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AVALIAção primária e secundária no trauma Liliane Cristina da Silva UEMG 2018 PRÉ HOSPITALAR (SAMU) Manutenção da via aérea Controle da hemorragia Imobilização do doente Transporte imediato ao hospital HOSPITALAR Área própria no hospital Materiais apropriados Profissionias habilitados AVALIAção primária e secundária no trauma ATENDIMENTO INICIAL PREPARAÇÃO AVALIAção primária e secundária no trauma ATENDIMENTO INICIAL TRIAGEM Classificar doentes de acordo com o tipo de tratamento e a gravidade Poucas vítimas Múltiplas vítimas Não excede capacidade do hospital Prioridade vítimas graves Vítimas em massa Excede capacidade do hospital Prioridade vítimas com maiores chances de sobrevivência AVALIAção primária e secundária no trauma ATENDIMENTO INICIAL TRIAGEM- POUCAS VÍTIMAS AVALIAção primária e secundária no trauma ATENDIMENTO INICIAL TRIAGEM - MÚLTIPLAS VÍTIMAS Não excede capacidade do hospital Prioridade vítimas graves AVALIAção primária e secundária no trauma ATENDIMENTO INICIAL TRIAGEM – VITMAS EM MASSA Excede capacidade do hospital Prioridade vítimas com maiores chances de sobrevivência AVALIAção primária e secundária no trauma ATENDIMENTO INICIAL TRIAGEM – VITMAS EM MASSA AVALIAção primária e secundária no trauma O sistema Pré Hospitalar deve ser estruturado para notificar o hospital de referência antes que a equipe transporte o doente da cena. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA A B C D E AS PRIORIDADES NO ATENDIMENTO INICIAL AVALIAÇÃO PRIMÁRIA PROTEÇÃO INDIVIDUAL AVALIAÇÃO PRIMÁRIA A - VIA AEREA COM PROTEÇÃO DA COLUNA CERVICAL Desobstrução Elevação do mento ou tração da mandíbula Aspiração Administração de oxigênio Proteção da via aérea Proteção da coluna cervical Colar cervical AVALIAÇÃO PRIMÁRIA A - VIA AEREA COM PROTEÇÃO DA COLUNA CERVICAL AVALIAÇÃO PRIMÁRIA A - VIA AEREA COM PROTEÇÃO DA COLUNA CERVICAL AVALIAÇÃO PRIMÁRIA A - VIA AEREA COM PROTEÇÃO DA COLUNA CERVICAL AVALIAÇÃO PRIMÁRIA A - VIA AEREA COM PROTEÇÃO DA COLUNA CERVICAL Intubação Direta – pela lesão AVALIAÇÃO PRIMÁRIA A - VIA AEREA COM PROTEÇÃO DA COLUNA CERVICAL AVALIAÇÃO PRIMÁRIA A - VIA AEREA COM PROTEÇÃO DA COLUNA CERVICAL Intubação Seletiva AVALIAÇÃO PRIMÁRIA A - VIA AEREA COM PROTEÇÃO DA COLUNA CERVICAL AVALIAÇÃO PRIMÁRIA B - VENTILAÇÃO Troca adequada de gases : oxigênio e gás carbônico Ventilação Pulmões, parede torácica e diafragma Pescoço e tórax exposto Ausculta pulmonar Percussão torácica AVALIAÇÃO PRIMÁRIA B - VENTILAÇÃO AVALIAÇÃO PRIMÁRIA B - VENTILAÇÃO AVALIAÇÃO PRIMÁRIA B - VENTILAÇÃO Pneumotórax hipertensivo Toracocente – segundo espaço intercostal Drenagem torácia AVALIAÇÃO PRIMÁRIA B - VENTILAÇÃO AVALIAÇÃO PRIMÁRIA B - VENTILAÇÃO AVALIAÇÃO PRIMÁRIA B - VENTILAÇÃO AVALIAÇÃO PRIMÁRIA B - VENTILAÇÃO AVALIAÇÃO PRIMÁRIA B - VENTILAÇÃO Curativo de três pontas AVALIAÇÃO PRIMÁRIA B - VENTILAÇÃO AVALIAÇÃO PRIMÁRIA C – CIRCULAÇÃO E CONTROLE DE HEMORRAGIA A hemorragia é a principal causa de morte pós-traumática evitável Identificação e parada da hemorragia são essenciais Nível de consciência Confusão mental Cor da pele Pálido, cianótico Pulso Central e periférico AVALIAÇÃO PRIMÁRIA C – CIRCULAÇÃO E CONTROLE DE HEMORRAGIA Hemorragia externa Controlada durante avaliação primária Compressão direta Torniquete – pode causar isquemia Hemorragia interna Tórax, abdome, retroperitônio, bacia e ossos longos Controlada em centro cirúrgico AVALIAÇÃO PRIMÁRIA C – CIRCULAÇÃO E CONTROLE DE HEMORRAGIAS AVALIAÇÃO PRIMÁRIA C – CIRCULAÇÃO E CONTROLE DE HEMORRAGIAS AVALIAÇÃO PRIMÁRIA D – DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA Nível de consciência do doente Escala de coma de Glasgow Drogas, álcool; Tamanho e reatividade das pupilas Midríase, miose Isocóricas, anisocóricas Sinais de lateralização Nível de lesões de medula AVALIAÇÃO PRIMÁRIA D – DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA D – DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA E – EXPOSIÇÃO E CONTROLE DO AMBIENTE Doente totalmente despido Cortar as roupas se necessário Cobertor aquecido para manter temperatura do paciente AVALIAÇÃO PRIMÁRIA E – EXPOSIÇÃO E CONTROLE DO AMBIENTE AVALIAÇÃO PRIMÁRIA E – EXPOSIÇÃO E CONTROLE DO AMBIENTE AVALIAÇÃO PRIMÁRIA E – EXPOSIÇÃO E CONTROLE DO AMBIENTE AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA Iniciada após estabilização do paciente História “AMPLA” Reavaliação cuidadosa Avaliar mecanismo de trauma e prever as possíveis lesões Exames diagnósticos AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA A M P L A lergia medicamentosa edicações em uso assado médico/prenhez íquidos e alimentos ingeridos recentemente mbiente e eventos relacionados ao trauma obrigada
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