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ARTIGO NOVAS PERSPECTIVAS PARA UMA GESTÃO PUBLICA

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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NÚCLEO DE 
PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO FAVENI 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOVAS PERSPECTIVAS PARA UMA GESTÃO PÚBLICA DE 
EXCELÊNCIA 
 
 
 
 
 
JOALDIR SOUZA ROCHA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vitória da Conquista 
Setembro de 2017 
1 
 
 
 
 
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NÚCLEO DE 
PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO FAVENI 
 
 
 
NOVAS PERSPECTIVAS PARA UMA GESTÃO PÚBLICA DE 
EXCELÊNCIA 
 
 
 
 
JOALDIR SOUZA ROCHA 
 
 
 
Artigo científico apresentado à Faculdade Venda 
Nova do Imigrante – FAVENI, como requisito para 
obtenção do título de Especialista em GESTÃO 
PÚBLICA E FINANÇAS. Tendo como orientador. 
professor DSc. . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vitória da Conquista 
Setembro de 2017 
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NOVAS PERSPECTIVAS PARA UMA GESTÃO PÚBLICA DE 
EXCELÊNCIA 
 
Joaldir Souza Rocha1 
 
 
RESUMO 
 
Em tempos de crise, é real e notória a preocupação de muitos gestores em adminis-
trar e gerir as finanças públicas, dando respostas hábeis e de qualidade a sociedade. Ge-
ralmente os orçamentos são escassos, e as demandas são extremamente maiores, não 
importa o porte do município, pequenas, médias e grandes cidades do Brasil, atualmente 
tem sentido as dificuldades em fazer uma administração de qualidade com um orçamento 
apertado. 
O presente artigo analisa a qualidade da gestão pública em tempo de crise, como 
controlar as finanças públicas e oferecer um serviço público de qualidade sem exceder o 
orçamento. Trata-se de uma pesquisa exploratória com base no objetivo proposto, e de uma 
pesquisa bibliográfica com base nos procedimentos de investigação. Conclui-se que, a me-
lhoria na qualidade da gestão pública, independe das finanças, ou seja, é possível realizar 
serviços públicos de excelência sem necessariamente sangrar as finanças públicas e com 
total controle dentro das leis orçamentárias. Para o gestor é necessário estar se qualificando 
sempre, se aprofundando na pesquisa e buscando novas formas de realizar uma gestão 
pública cada dia melhor e mais eficiente, dando assim uma resposta positiva à sociedade. 
 
 
 
Palavras-chave: Gestão Pública, Novas Perspectivas, Finança, Excelência. 
 
 
ABSTRACT 
 
In crisis times, is real and notorious the concern of many managers in managing the public 
finances, giving skillful and quality response to society. Usually budgets are scarce, demands 
are extremely higher, no matter the size of the county, small, medium and large cities in Bra-
zil, nowadays has felt the difficulties in making a quality administration with a tight budget. 
This article analyzes the quality of public management in times of crisis, how to control public 
finances and provide a quality public service without exceeding the budget. It is an explora-
tory research based on the proposed objective, and a bibliographic research based on the 
investigation procedures. It is concluded that the improvement in the quality of public mana-
gement is independent of finance, that is, it is possible to carry out public services of excel-
lence without necessarily bleeding public finances and with total control within the budget 
laws. For the manager is necessary to be always qualifying, deepening in the research and 
seeking new ways to conduct a better and more efficient public management, thus giving a 
positive response to society. 
 
Keywords:Public Management, New perspectives , Finance, Excellence. 
 
1
Aluno do curso de Pós-Graduação em Gestão Pública e Finanças da Faculdade Venda Nova do 
Imigrante – FAVENI, Vitória da Conquista, 2017. 
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1 - INTRODUÇÃO 
 
 A administração pública tem sido alvo de críticas no cenário nacional por 
grande parte da população Brasileira, diz-se da falta de ética dos gestores, dos su-
perfaturamentos de serviços, e a morosidade na realização dos referidos serviços, 
como a sociedade sempre em evolução depende desses serviços, os anseios por 
mudanças é cada dia mais evidente. A sociedade clama por mudanças, por uma 
gestão pública menos burocrática e de qualidade, uma administração em que valori-
ze as finanças públicas e que os valores pagos compulsoriamente pelos cidadãos 
através dos impostos sejam melhor avaliados e devolvidos a sociedade em forma de 
benefícios. 
Não há dúvidas de que, desde os anos 1970, tem havido transformações na 
ação de governar que afetam tanto as estruturas estatais e o processo de governo 
como a relação entre o Estado e a sociedade civil, embora essas mudanças afetem 
de forma diferente aos diferentes países, diferentes segmentos sociais, em momen-
tos temporais distintos e de maneiras também distintas. Entretanto, a discussão so-
bre esse processo se deu mais no contexto do novo gerencialismo (PETERS, 1996). 
Sendo verificada a partir dos anos 1980 uma mudança de estilo dos estudos sobre a 
administração pública com uma linguagem gerencialista exagerada e a introdução 
do racionalismo econômico, que passou a caracterizar o desenho organizativo dos 
serviços públicos. 
Nesse contexto, percebe-se que o processo de gerenciamento nas organiza-
ções públicas tem sofrido transformações, porém ainda está aquém da gestão de 
qualidade que a população tanto anseia. 
A Emenda Constitucional nº 19, de 5 de junho de l998, fez constar o Princípio 
da Eficiência como expressa exigência a ser observada no âmbito da Administração 
Pública Brasileira. 
A Gestão de excelência no serviço público se traduz, necessariamente, na 
busca de uma maior eficiência na prestação dos serviços de que dispõe, até por que 
constitui peça primordial rumo à melhoria contínua, com vistas à efetiva satisfação 
do cidadão (ARAÚJO, 2004). 
 Neste aspecto, este artigo possui como objetivo analisar a importância do pa-
pel do gestor público, para realizar uma administração de excelência com total con-
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trole das finanças públicas, criando assim novas perspectivas para a sociedade civil, 
de receber serviços públicos de qualidade. 
Trata-se de uma pesquisa exploratória com base no objetivo proposto, e de 
uma pesquisa bibliográfica com base nos procedimentos de investigação. 
 
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2 – ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
 
A Administração Pública pode ser conceituada, em sentido amplo, como o 
conjunto de entidades e de órgãos incumbidos de realizar a atividade administrativa 
visando à satisfação das necessidades coletivas e segundo os fins desejados pelo 
Estado. Sob o enfoque material, objetivo, o conceito de administração leva em conta 
a natureza da atividade exercida (função administrativa), e, sob o subjetivo, formal 
ou orgânico, as pessoas físicas ou jurídicas incumbidas da realização daquela fun-
ção. (ROSA, 2011). 
A administração pública se refere ao aparelho estatal, ou seja, o conjunto 
formado por um governo e seus agentes administrativos, regulado por um ordena-
mento jurídico (BRESSER PEREIRA, 1995). 
A estrutura da organização da administração pública está dividida em: Admi-
nistração direta e administração indireta. 
Administração Direta é constituída pelo próprio Estado e por suas entidades 
estatais: União, Estados-Membros, Municípios e Distrito Federal. Dotados de auto-
nomia política, administrativa e financeira. 
Administração Indireta é constituída por pessoas jurídicas de direito público 
ou privado, instituídas a partir de lei específica: autarquias, fundações, empresas 
públicas e sociedades de economia mista, como também associações e consórcios 
públicos. 
Ainda sobre a administração pública, citamos (LIMA, 2006). 
Gestão pública se baseia na excelência de valores e de resultados. O ga-
nho social é de extrema importância e alcança o topo emuma pirâmide de 
prioridade, pois “cria valor público para o cidadão”. “A gestão pública é foca-
da em resultados e orientada para o cidadão”. A melhoria da qualidade ofer-
tada pelos serviços públicos também é de responsabilidade da gestão pú-
blica que deve sempre estar elencada para uma “devida contribuição à 
competitividade do país” (LIMA, 2006 p.8). 
Desse modo, entendemos que a administração pública em sentido amplo, é o 
conjunto de entidade e órgãos responsáveis por gerir um município e fazer valer a 
vontade de toda uma coletividade. 
 
 
 
 
 
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2.1 Gestão de pessoas em organização pública 
 
Outro pilar de fundamental importância para a consolidação de uma gestão 
pública de excelência é sem duvidas a gestão de pessoas, toda e qualquer organi-
zação administrativa, para que tenha sucesso em seus resultados de produção, de-
veriam sim investir na gestão de seu quadro pessoal. 
Sobre gestão de pessoas, segundo Chiavenato (2008). A Gestão de Pessoas 
corresponde à mentalidade predominante nas organizações que se contextualizam 
de acordo com uma cultura e um método organizacional, além de depender das ca-
racterísticas do contexto ambiental, dos negócios desenvolvidos na instituição, 
da tecnologia e dos processos internos utilizados e, também, do estilo de gestão que 
se empreende. 
Ainda no mesmo pensamento podemos citar: 
 
A Gestão de Pessoas, é uma área muito sensível à mentalidade que pre-
domina nas organizações. Ela é extremamente contingencial e situacional, 
pois depende de vários aspectos, como a cultura que existe em cada orga-
nização, da estrutura organizacional adotada, das características do contex-
to ambiental, do negócio da organização, da tecnologia utilizada, dos pro-
cessos internos, do estilo de gestão utilizado e de uma infinidade de outras 
variáveis importantes. (CHIAVENATO, 2008, p. 08). 
 
 Chiavenato (2008) expõe que, as organizações, públicas ou privadas, preci-
sam equiparar talentos e competências para poder acompanhar a forte mudança e 
evolução do mundo moderno. Segundo ele, a excelência na prestação de serviços 
públicos ou privados, não depende apenas de conquistar, reter, aplicar, desenvolver, 
motivar e recompensar talentos, mas, principalmente, de gerir competência e alcan-
çar resultados significativos por meio delas. 
 Este pensamento contemporâneo nos leva a crer que não basta apenas o 
acompanhamento dos recursos humanos na administração pública, mas sim uma 
verdadeira visão inovadora da gestão de pessoas, com valorização e qualificação, 
no sentido de acompanhar e incentivar o quadro de pessoal para que se tenha o re-
sultado almejado pela sociedade. 
 
 
7 
 
2.2 Gestão de finanças na organização pública 
 
Com o orçamento apertado, muitos municípios vêm encontrando dificuldade 
em gerir suas receitas, com a crise ora instalada na política nacional, e tendo que 
seguir preceitos da Constituição Federal de 1988, especificamente no que tange ao 
art. 70 da Constituição Federal de 1988, onde diz que: Art. 70. A fiscalização contá-
bil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da 
administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, 
aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Na-
cional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada poder. 
Parágrafo único. Prestarão contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou pri-
vada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores 
públicos ou pela qual a União responda, ou que, em nome desta, assuma obriga-
ções de natureza pecuniária. 
Desse modo, o controle das finanças públicas se faz necessário na constru-
ção de uma gestão de excelência, e para compreensão do que venha a ser finanças 
públicas, vejamos o que pensa o autor Edilton CALADO. 
Para Calado (2012) a expressão “finanças públicas” indica os meios, origens 
e processos financeiros por meio dos quais os governos federal, estadual, distrital e 
municipal desenvolvem suas atividades de alocação, distribuição e estabilização. A 
função alocativa é a metodologia pela qual o governo fraciona os recursos para a-
proveitamento no setor público e privado, disponibilizando bens públicos, semi-
públicos ou por mérito, como rodovias, segurança, educação, saúde, dentre outros, 
aos cidadãos. A função distributiva diz respeito à distribuição, por parte do governo, 
de rendas e capital, procurando manter uma adaptação àquilo que a sociedade con-
sidera como justo, como a dedicação de elementos dos recursos advindos de tribu-
tos ao serviço público de saúde, bem como os serviços essenciais mais utilizados 
por pessoas que possuem menor renda. A função estabilizadora refere-se à destina-
ção das várias políticas econômicas pelo governo, para que se promova a geração 
de emprego e renda, o crescimento e a estabilidade, frente à falta de capacidade do 
mercado em certificar o alcance desses objetivos. 
Não resta duvidas de que o controle das finanças públicas é de fundamental 
importância na construção de uma gestão de excelência, o gestor precisa dentro do 
possível buscar a melhor maneira de gerir as finanças públicas para que a socieda-
de possa receber de volta em benefícios parte dos impostos que paga e assim ter 
um olhar diferente para a administração pública, tão questionada negativamente. 
 
 
 
8 
 
2.3 Gestão Pública de Excelência 
 
Para que exista uma gestão pública de excelência é necessário um conjunto 
de atividades inter-relacionadas que transforme insumos em produtos e serviços pa-
ra agregar valores aos seus usuários. 
Segundo preconiza, Otávio J. Oliveira (2004, p. 7). 
 
A gestão da qualidade prevê a eliminação ou a simplificação de processos 
que não adicionam valor ao produto. Muitas tarefas nas empresas são mal 
dimensionadas, podendo, muitas vezes, ser definitivamente eliminadas por 
um rearranjo no mecanismo de execução do processo maior a que perten-
cem. Existem diversas ferramentas na administração da produção que po-
dem auxiliar na otimização e análise dos processos: fluxograma, carta de 
análise de tempos e movimentos, carta de controle estatístico do processo, 
etc. Esses instrumentos possibilitam gerir, controlar e otimizar os processos 
executados tanto nas empresas industriais como nas de serviços. 
Desse modo o conceito de excelência na gestão pública está ligado mais pre-
cisamente à eliminação ou simplificação de processos que não adicionam valor ao 
produto, ou seja: Gerenciar um processo significa planejar, desenvolver e otimizar , 
eliminando as burocracias. 
Ainda de acordo Jorge Lessa (1995, p. 44): 
Na cultura da qualidade, há uma direção muito bem definida: todos os em-
pregados devem estar tentando constantemente melhorar o sistema de tra-
balho. Os gerentes são, antes de mais nada, administradores de processos 
e líderes de pessoas. Eles desempenham um papel fundamental na melho-
ria do sistema administrativo, ao qual se atribui a origem de 85% dos erros, 
ou da não-qualidade na empresa [...] 
Entende-se que para uma gestão de excelência depende sim do empenho e 
da contribuição de todo o conjunto no sentido de buscar novos caminhos para elabo-
ração dos serviços, otimizando o melhor desempenho na realização dos processos 
para assim obter resultados satisfatórios na administração. 
Segundo Lima (2006) para uma excelente gestão pública em que engloba o 
desenvolvimento geral de uma cidade estão os fundamentos que são alcançados 
com a publicidade dos recursos aplicados às políticas públicas apresentadas; da 
moralidade e legalidade estabelecida diante da transparênciarealizada às benfeito-
rias à própria população e finalmente a excelência de toda a ação realizada que será 
devidamente direcionada aos cidadãos do município. 
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3-CONCLUSÃO 
 
Ao longo deste estudo bibliográfico, percebeu-se que a gestão pública ainda 
hoje, vem encontrando dificuldade de gerir seus serviços e administrar suas finan-
ças, não é à toa que este segmento vem enfrentando duras críticas ao longo dos 
anos, gestores de diferentes perfis tem se dedicado ao desempenhar suas funções e 
buscar melhores alternativas governamentais, para assim amenizar as mazelas que 
norteiam os processos públicos. 
É sabido que a sociedade na busca incessante por melhores condições de vi-
da, acessibilidade, bem estar social e principalmente segurança, tem se questionado 
bastante o retorno dos serviços do estado em se tratando do oferecimento dos servi-
ços públicos. Deste modo, o papel do gestor neste contexto é de grande importân-
cia, pois as novas perspectivas de gestão são sem dúvidas para uma gestão de ex-
celência, e para tanto, os gestores precisam estar sempre inovando, buscando quali-
ficações e formas de como administrar melhor e com menos recursos, visando sem-
pre o bem comum de uma sociedade. 
Para uma gestão pública de excelência, é necessário que o gestor entenda 
que a capacidade de administração do município, depende da coletividade, qualifi-
cação e treinamento de sua equipe, e o controle dos valores exigidos na gestão, se-
rá indispensável para a ocorrência de resultados que beneficiam sempre a qualidade 
de vida da população. Percebe-se ainda na administração pública, uma problemática 
da falta de incentivo e comodismo para execução da coisa pública, isso se deve a 
falta de investimento na gestão de pessoas, pois apenas estudos teóricos não têm 
demonstrado os resultados esperados. Em pesquisas realizadas sobre gestão de 
pessoas, foi observado que a aplicação de alguns conceitos nas organizações públi-
cas, melhoraria consideravelmente o desempenho na realização de serviços perti-
nentes a cada ambiente. 
Neste contexto, conclui-se que para uma gestão de excelência, é necessário 
criar métodos avaliativos novos, a fim de modificar a realidade de alguns órgãos pú-
blicos. Se o objetivos de toda e qualquer entidade pública é prestar um serviço de 
qualidade para a população, não há duvidas de que os novos gestores, necessitam 
de criar novas perspectivas de gestão, para assim oferecer um serviço de excelência 
a toda coletividade. 
 
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4-REFERÊNCIAS 
 
DRUCKER, Peter Ferdinand. Administrando para o Futuro: Os Anos 90 e a Virada 
do Século. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1992. 
 
MOURA, Luciano Raizer. Qualidade Simplesmente Total: Uma abordagem simples e 
prática da gestão da qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. 
 
ARAÚJO, Marconi Pereira de. Gestão da Qualidade do serviço público: Desafio de 
uma nova era. IN: Temas em administração e gestão pública, Universidade Federal 
da Paraiba, programa de pós-graduação, 2004 
 
OLIVEIRA, Otavio J. Gestão de Qualidade Tópicos Avançados, 1ªed. editora Thom-
son/2003 
 
LIMA, Paulo Daniel Barreto. Excelência em Gestão Pública. Recife: Fórum 
Nacional de Qualidade, 2006. 
 
ROSA, Márcio Fernando Elias. Direito administrativo / Márcio Fernando Elias Rosa. 
– 12. ed. – São Paulo: Saraiva, 2011. – (Coleção sinopses jurídicas; v. 19). 
 
BRESSER PEREIRA, L. C. Estado, aparelho do Estado e sociedade civil. Brasília: 
ENAP, 1995. 
 
CHIAVENATO, Idalberto. Administração geral e pública. 2. ed. Rio de Janeiro: Else-
vier, 2008. 
 
BRASIL. Constituição (1988). Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para 
Assuntos Jurídicos. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 
Senado. 1988. 
 
CALADO, Edilton. Coletânea de Conceitos Básicos de Finanças Públicas para utili-
zação na Aplicação de Recursos Orçamentários nos projetos de Extensão. Universi-
dade Federal do Amazonas.

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