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OBJETIVAS PROCESSO PENAL II 03

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Sobre o procedimento dos Juizados Especiais Criminais, considere as seguintes assertivas: I. A transação 
penal poderá ser ofertada em relação aos delitos cuja pena máxima não seja superior a 2(dois) anos, e a 
suspensão do processo nos delitos cuja pena mínima for igual ou inferior a 1(um) ano. II. Segundo 
entendimento sumulado do Supremo Tribunal Federal, admite-se a suspensão condicional do processo por 
crime continuado, 
Se a somada pena mínima da infração mais grave com o aumento mínimo de um sexto for superior a um ano. 
III. Embora se aplique o procedimento previsto na Lei no 9.099/95 aos crimes previstos no Estatuto do Idoso 
nas hipóteses em que apena máxima privativa de liberdade não ultrapasse a 4(quatro) anos, a transação penal 
e a suspensão do processo não lhes são aplicáveis. 
 
IIeIII 
IeIII 
IeII 
I 
III 
 
(MPU/MPDFT/Promotor de Justiça Adjunto) No conflito entre o direito à prova e a busca da verdade real, 
existem normas-dispositivo e normas-princípio que regulam a atividade das partes. A esse respeito, assinale 
a opção correta. 
 
Já decidiu o STF que não deve haver anulação do processo em que se produziu prova ilícita, se outros 
elementos de convicção, por si mesmos, forem suficientes para respaldar a condenação do réu. 
É ilícito o uso processual do conteúdo das gravações feitas por familiares das vítimas do crime de extorsão mediante 
sequestro, sem autorização judicial. 
É ilegal a busca e apreensão, sem mandado judicial, realizada em automóvel conduzido por pessoa sobre quem pesem 
fundadas suspeitas de estar na posse de objetos que constituam corpo de delito. 
Em virtude do princípio da proporcionalidade, é válida a apreensão, por mandado judicial, regularmente expedido pela 
autoridade judicial competente, do produto do crime de roubo, mesmo se, para a localização dessa res furtiva, a polícia 
tiver empregado tortura contra o suspeito. 
 
Em matéria de acareação, é incorreto afirmar: 
 
É inadmissível realizar a careação por precatória; 
O valor da acareação é relativo 
A Constituição não proíbe que uma pessoa declare contra si mesma, no caso de ser acareada; 
O réu pode recusar-se a participar de acareação com co-réu, alicerçado na garantia constitucional de se manter silente; 
 
(TJ/A=Juiz-Abril/2012) Com base no que dispõe o CPP sobre procedimentos criminais, assinale a opção 
correta. 
 
A denúncia deve ser rejeitada em caso de manifesta causa excludente da ilicitude do fato, como, por exemplo, legítima 
defesa própria. 
É permitido ao MP, ao assistente, ao querelante e ao defensor, nessa ordem, formular perguntas diretamente ao 
acusado; os jurados, por sua vez, devem formular perguntas por intermédio do juiz. 
O procedimento de instrução preliminar ou de formação de culpado tribunal do júri deve, estando o réu preso, ser 
concluído em até cento e vinte dias. 
No processo comum, o acusado pode ser absolvido sumariamente caso haja manifesta causa excludente da 
culpabilidade, como, por exemplo, a inimputabilidade. 
Durante os debates, no procedimento do tribunal do júri, as partes podem fazer referência aos fundamentos da decisão 
de pronúncia, cabendo ao juiz presidente esclarecer aos jurados que eles não estão a ela vinculados. 
 
Sobre citações e intimações no processo penal, assinale a alternativa que apresenta a afirmação correta. 
 
e) Estando o acusado no estrangeiro, em lugar sabido, a citação far-se-á por carta ou qualquer meio hábil de 
comunicação. 
d) A intimação do Ministério Público e do defensor nomeado será pessoal. 
b) A intimação do defensor constituído, feita por publicação no órgão incumbido da publicidade dos atos 
judiciais, deve, necessariamente, conter o nome do acusado, sob pena de nulidade. 
c) Verificando-se que o acusado se oculta para não ser citado, a citação far-se-á por edital, com o prazo de cinco dias. 
a) Quando o acusado estiver fora do território da jurisdição do juízo processante, será citado por edital com o prazo de 
cinco dias. 
 
XII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Segundo a Lei dos Juizados Especiais, assinale a alternativa que apresenta 
o procedimento correto. 
 
Aberta a audiência, será dada a palavra ao defensor para responder à acusação, após o que o Juiz receberá, ou não, 
a denúncia ou queixa; havendo recebimento, serão ouvidas a vítima e as testemunhas de acusação e defesa, 
interrogando-se a seguir o acusado, se presente, passando-se imediatamente aos debates orais e à prolação da 
sentença. 
Se a complexidade do caso não permitir a formulação da denúncia oral em audiência, o Ministério Público poderá 
requerer ao juiz dilação do prazo para apresentar denúncia escrita nas próximas 72 horas. 
Da decisão de rejeição da denúncia ou queixa caberá recurso em sentido estrito, que deverá ser interposto no prazo 
de cinco dias. 
Os embargos de declaração são cabíveis quando, em sentença ou acórdão, houver obscuridade, contradição, omissão 
ou dúvida, que deverão ser opostos em dois dias. 
 
Com relação ao tema CITAÇÕES, assinale a alternativa incorreta: 
 
O processo seguirá sem a presença do acusado que, citado ou intimado pessoalmente para qualquer ato, deixar de 
comparecer sem motivo justificado; 
Estando o acusado no estrangeiro, em lugar sabido, a citação far-se-á por carta ou qualquer meio hábil de 
comunicação; 
No processo penal, o réu que se oculta para não ser citado poderá ser citado por hora certa, na forma estabelecida no 
Código de Processo Civil; 
A citação do militar dar-se-á por intermédio do chefe do respectivo serviço, respeitando assim à 
Hierarquia militar bem como a inviolabilidade do quartel. 
Se o acusado, citado por edital, não comparecer, nem constituir advogado, ficarão suspensos o 
processo e o curso do prazo prescricional; 
 
(Defensoria Pública/MA-2009) O direito ao silêncio do acusado e o valor da confissão harmonizam-se, segundo 
a sistemática atual do Código de Processo Penal, com fundamento nas seguintes regras: 
 
O valor da confissão se aferirá pelos critérios adotados para os outros elementos de prova, e para a sua apreciação o 
juiz deverá confrontá-la com as demais provas do processo, estabelecendo escala de preponderância para as provas 
periciais e verificando se entre ela e estas existe compatibilidade ou concordância, sendo que o silêncio do acusado 
não importará confissão e nem poderá constituir elemento para a formação do convencimento do juiz. 
O valor da confissão se aferirá pelos critérios adotados para os outros elementos de prova, e para a sua apreciação o 
juiz deverá confrontá-la com as demais provas do processo, verificando se entre ela e estas existe compatibilidade ou 
concordância, sendo que o silêncio do acusado não importará confissão, mas poderá constituir elemento para a 
formação do convencimento do juiz. 
O silêncio, que não importará em confissão, não poderá ser interpretado em prejuízo da defesa, sendo ao juiz 
vedada qualquer alusão ao silêncio do acusado na sentença que venha a proferir. 
O valor da confissão deverá ser compatibilizado exclusivamente com a prova colhida sob princípio do contraditório, 
sendo vedada qualquer alusão a eventual silêncio do réu na sentença condenatória. 
O princípio constitucional da presunção de inocência impede que o juiz faça qualquer consideração na sentença a 
interrogatório e/ou confissão extrajudicial, não podendo nem mesmo tal circunstância interferir na sua livre apreciação 
das provas. 
 
VII Exame de Ordem Unificado - De acordo com o Código de Processo Penal, quanto ao interrogatório judicial, 
assinale a afirmativa INCORRETA. 
 
O mudo será interrogado oralmente, devendo responder às perguntas por escrito, salvo quando não souber ler e 
escrever, situação em que intervirá no ato, como intérprete e sob compromisso, pessoa habilitada a entendê‐ lo. 
O silêncio do acusado não importará confissão e não poderá ser interpretado em prejuízo da defesa, mesmo no caso 
de crimes hediondos.A todo tempo o juiz poderá, atendendo pedido fundamentado das partes, ou mesmo de ofício, proceder a novo 
interrogatório, mesmo quando os autos já se encontrarem conclusos para sentença. 
O juiz, por decisão fundamentada, poderá realizar o interrogatório do réu preso por sistema de vídeo 
conferência, desde que a medida seja necessária para reduzir os custos para a Administração Pública. 
 
A respeito dos meios de prova e das citações e intimações no âmbito do direito processual penal, assinale a 
opção correta. 
 
O oficial de justiça, ao verificar que o réu se oculta para não ser citado, deve certificar a ocorrência e proceder 
à citação com hora certa, na forma estabelecida no CPC. 
Tratando-se de processo penal, é absoluta a nulidade por falta de intimação da expedição de precatória para inquirição 
de testemunha. 
O exame de corpo de delito e outras perícias devem ser feitos, necessariamente, por dois peritos oficiais ou, na 
impossibilidade destes o fazerem, por duas pessoas idôneas assim consideradas pelo juiz. 
O procedimento de acareação, objeto de severas críticas por violar o princípio da dignidade da pessoa humana, foi 
extinto pela recente reforma do CPP. 
 
XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO O Delegado de Polícia, desconfiado de que Fabiano é o líder de uma quadrilha 
que realiza assaltos à mão armada na região, decide, com a sua equipe, realizar uma interceptação telefônica sem 
autorização judicial. Durante algumas semanas, escutaram diversas conversas, por meio das quais descobriram o 
local onde a res furtiva era armazenada para posterior revenda. Com essa informação, o Delegado de Polícia 
representou pela busca e apreensão a ser realizada na residência suspeita, sendo tal diligência autorizada pelo Juízo 
competente. Munidos do mandado de busca e apreensão, ingressam na residência encontrando diversos objetos 
fruto de roubo, como joias, celulares, documentos de identidade etc., tudo conforme indicou a interceptação 
telefônica. Assim, Fabiano foi conduzido à Delegacia, onde se registrou a ocorrência. A cerca do caso narrado, 
assinale a opção correta. 
 
A realização da busca e apreensão não é admissível, pois derivou de uma interceptação telefônica ilícita, 
aplicando-se a teoria dos frutos da árvore envenenada, não existindo justa causa para o ajuizamento da ação 
penal. 
A realização da busca e apreensão é admissível, tendo em vista que houve autorização prévia do juízo competente, 
existindo justa causa para ajuizamento da ação penal. 
A realização da busca e apreensão não é admissível por que houve representação do Delegado de Polícia, não existindo 
justa causa para o ajuizamento da ação penal. 
A realização da busca e apreensão é admissível, apesar da interceptação telefônica ter sido realizada sem autorização 
judicial, existindo justa causa para ajuizamento da ação penal. 
 
"A" foi denunciado pela prática de furto, tendo a denúncia narrado que ele abordou a vítima e, após desferir-lhe 
socos e pontapés, subtraiu para si a bolsa que ela carregava. Nesse caso: 
 
O Juiz poderá dar ao fato classificação jurídica diversa da que constou da denúncia, dando ao Ministério Público e à 
Defesa oportunidade para se manifestar em e arrolarem testemunhas. 
O Juiz não poderá condenar o réu por roubo, por ser apena desse crime mais grave que a do furto. 
Como o fato foi classificado erroneamente, o Juiz poderá condenar o réu por roubo, devendo, antes, proceder ao seu 
interrogatório. 
O processo será nulo se o Juiz condenar o acusado por roubo, por que violado o princípio da correlação entre a 
sentença e o pedido. 
O Juiz poderá dar aos fatos classificação jurídica diversa, condenando o réu pela prática de roubo. 
 
Não é permitido à testemunha manifestar suas apreciações pessoais sobre o fato, salvo: 
 
Quando a testemunha for inimiga do réu 
Quando for testemunha presencial 
Quando for menor de 18 anos 
Quando ela for amiga da vítima 
Quando tais apreciações forem inseparáveis da narrativa do fato 
 
Assinale a opção INCORRETA. 
 
O juiz criminal deve observar regime de provas legais. 
Os jurados no tribunal do júri julgam por íntima convicção. 
Na falta de exame de corpo de delito, a prova testemunhal 
O juiz criminal pode rejeitar o laudo pericial 
 
(Ministério Público BA/2010) À luz do Código de Processo Penal, deve se afirmar que: 
 
A confissão será indivisível e retratável, sem prejuízo do livre convencimento do Juiz de Direito, fundado no exame das 
provas em conjunto; 
A prova testemunhal não pode suprir a falta do exame de corpo de delito, ainda que tenham desaparecidos os vestígios 
do crime; 
O ofendido não deve ser comunicado da sentença e respectivos acórdãos que a mantenham ou modifiquem; 
Todas as afirmativas estão incorretas. 
As pessoas proibidas de depor em razão da profissão, poderão fazê-lo se, desobrigadas pela parte interessada, 
quiserem dar o seu testemunho; neste caso, porém, não deverão prestar compromisso legal; 
 
Em caso de sentença absolutória, se o fundamento for 
 
atipicidade, não poderá ser promovida ação civil para reparação do dano. 
Insuficiência de provas, poderá ser promovida nova ação penal se surgirem novas provas. 
Inexistência do crime, poderá ser promovida a ação civil para reparação do dano, mas não poderá ser promovida mais 
nova ação penal pelo mesmo fato. 
Estado de necessidade, poderá ser promovida ação civil de reparação do dano por terceiro que não criou a situação 
de perigo. 
Inimputabilidade do acusado, será aplicada medida de segurança consistente, sempre, em internação. 
 
No procedimento ordinário, depois da resposta do réu, o juiz o absolverá sumariamente se presente um dos motivos 
para o julgamento antecipado, nos quais NÃO se inclui: 
 
Estar extinta a punibilidade do agente. 
O fato narrado evidentemente não constitui crime. 
A existência manifesta de causa excludente da ilicitude do fato. 
Denúncia assinada por Promotor de Justiça incompetente. 
A existência manifesta de causa excludente da culpabilidade do agente, salvo inimputabilidade. 
 
(Magistratura/PR 2008) Quanto aos atos jurisdicionais penais, assinale a alternativa correta: 
 
As decisões interlocutórias simples servem para solucionar questão controvertida e que diz respeito ao modus 
procedendi, sem contudo trancar a relação processual; as interlocutórias mistas, por sua vez, apresentam um plus 
em relação àquelas: elas trancam a relação processual sem julgar o meritum causae. 
A decisão que não recebe a denúncia é terminativa de mérito, por isso não pode ser considerada decisão interlocutória 
mista; 
As decisões interlocutórias simples são aquelas que encerram a relação processual sem julgamento do mérito ou, 
então, põem termo a uma etapa do procedimento. São exemplos desse tipo de decisão a que recebe a denúncia ou 
queixa ou rejeita pedido de prisão preventiva; 
As decisões interlocutórias mistas não se equiparam as decisões interlocutórias simples, pois as primeiras servem para 
solucionar questões controvertidas e que digam respeito ao modus procedendi, sem contudo trancar a relação 
processual. Enquanto que as decisões interlocutórias simples trancam a relação processual sem julgar o meritum 
causae 
 
VII Exame de Ordem Unificado 
O advogado José, observando determinado acontecimento no processo, entende por bem arguir a nulidade do 
processo, tendo em vista a violação do devido processo legal, ocorrida durante a Audiência de Instrução e 
Julgamento. A cerca da Teoria Geral das Nulidades, é correto afirmar que o princípio da causalidade significa 
 
que não há como se declarar a nulidade de um ato se este não resultar prejuízo à acusação ou à defesa. 
que nenhuma das partes poderá arguir nulidade a que haja dado causa, ou para que tenha concorrido. 
A possibilidade do defeito do ato se estender aos atos que lhes são subsequentes e que deles dependam. 
Que as nulidades poderão ser sanadas 
 
(DefensoriaPública/MA 2009) O direito ao silêncio do acusado e o valor da confissão harmonizam se, segundo a 
sistemática atual do Código de Processo Penal, com fundamento nas seguintes regras: 
 
O valor da confissão se aferirá pelos critérios adotados para os outros elementos de prova, e para a sua apreciação o 
juiz deverá confrontá-la com as demais provas do processo, estabelecendo escala de preponderância para as provas 
periciais e verificando se entre ela e estas existe compatibilidade ou concordância, sendo que o silêncio do acusado 
não importará confissão e nem poderá constituir elemento para a formação do convencimento do juiz. 
O valor da confissão se aferirá pelos critérios adotados para os outros elementos de prova, e para a sua apreciação o 
juiz deverá confrontá-la com as demais provas do processo, verificando se entre ela e estas existe compatibilidade ou 
concordância, sendo que o silêncio do acusado não importará confissão, mas poderá constituir elemento para a 
formação do convencimento do juiz. 
O valor da confissão deverá ser compatibilizado exclusivamente com a prova colhida sob princípio do contraditório, 
sendo vedada qualquer alusão a eventual silêncio do réu na sentença condenatória. 
O princípio constitucional da presunção de inocência impede que o juiz faça qualquer consideração na sentença a 
interrogatório e/ou confissão extrajudicial, não podendo nem mesmo tal circunstância interferir na sua livre 
apreciação das provas. 
O silêncio, que não importará em confissão, não poderá ser interpretado em prejuízo da defesa, sendo ao juiz 
vedada qualquer alusão ao silêncio do acusado na sentença que venha a proferir.

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