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Filosofia geral e jurídica

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Introdução a Filosofia Geral e Jurídica
I
Bittar diz: Há uma apatia política, uma indiferença com relação aos destinos da humanidade.
“Inercia expectadora”, uma anestesia reflexiva. (expectadora)
Uma indiferença completa com a Pólis (Cidade).
O consumo compensador marca a sociedade.
Compensar o vazio existencial, as carícias existências.
Na sociedade atual há o predomínio da razão instrumental (manipuladora) e não da razão crítica (razão libertadora). Uma sociedade marcada pela ausência de autonomia. Aprende de forma superficial, sem a preocupação com seu aprofundamento.
Há uma exigência por trás de todo o aparato econômico em que as pessoas precisam refletir. Há um modelo estético que induz o desejo a ele.
Exigências estéticas que determinam o valor da coisa pela aparência, trazendo uma padronização.
Clarice Lispector diz: “Temos construído catedrais e ficado do lado de fora pois as catedrais que construímos tememos que sejam armadilhas.”
Por continuar a fazer suas atividades de forma mecânica, mantem-se preso àquelas estruturas (Exemplo: as escolas são uma fábrica de aprovação no Enem). 
É necessário mudar a estrutura completa para se abrir os horizontes. 
O autor questiona se vivemos em uma época de esclarecimento: A todo o momento estamos cercados de informação, portanto, quanto mais informação menos esclarecimento.
Kant diz: “Esclarecimento é a saída do homem de sua menor idade da qual ele próprio é culpado. A menor idade é a incapacidade de fazer uso do seu entendimento sem a direção de outro.” Sem ser manipulado por outro.
Não vivemos em uma sociedade esclarecida por as pessoas seguem a opinião de jornal, de TV, do outro.
“O homem é o próprio culpado dessa menor idade, se a causa dela não se encontra na falta de entendimento, mas na falta de decisão e coragem de seguir de si mesmo sem a direção outro.” – Kant.
É preciso coragem para alcançar o esclarecimento, por que as pessoas são intelectualmente menores por que se adequam a seguir os padrões já aceitos.
Manuel de Barros: “Quem anda no trilho é trem de ferro, eu sou água que corre entre pedras. Liberdade sempre caça um jeito”.
Clarice Lispector diz:“ A salvação é pelo risco, sem risco não há salvação”.
O esclarecimento é à saída da menor idade da qual somos culpados. 
Uma pessoa é intelectualmente menor quando ela não busca caminhar por si só, ela caminha tutelada por outras pessoas. É incapaz de ter autonomia.
Na sociedade, a indústria cultural alimenta a ignorância.
II
Luta com porretes, Francisco De Goya.
Ambos terão o destino comum, porém estão tão preocupados em vencer a luta que se esquecem de que tanto o perdedor quanto o ganhador afundaria na lama.
Bittar diz: “Só a filosofia pode tirar o homem do nevoeiro”.
No quadro existe a ameaça de uma tempestade.
Estão mais preocupados que aja um ganhador quando os dois estão a perder. O cenário é escuro, tal qual é a sociedade. Predomínio da razão instrumental.
 O sono da razão produz monstros.
Quando a razão não é exercida, criam-se monstros na sociedade. 
Na Alemanha o nazismo foi cuidadosamente racionalmente estruturado, nesse momento, portanto, a razão estava desperta. Portanto, a razão acordada também produz monstros.
No iluminismo, a razão era capaz de nos levar ao bom, ao belo, ao justo, contudo nem sempre foi assim. A exemplo do holocausto, onde a razão criou o monstro. 
A razão articulou estratégias de marketing, manipulou multidões. Não se pode confiar na razão, tal como dito anteriormente no Iluminismo.
Toda a problemática gira em torno de Hitler ter feito uso da razão instrumental (que controla que domina), se tivesse feito uso da razão crítica tantas tragédias não teria acontecido.
III
A filosofia nasce como cosmologia, é um dos acontecimentos mais decisivos na história do homem, dividindo-se em períodos demarcado pelo conteúdo das investigações: Pré-Socrático (os filósofos se preocupavam com as transformações da natureza, a origem das coisas), Período Socrático (preocupações como o homem, com a ética), Período sistemático (grandes sínteses, todo o conhecimento que havia sido acumulado até então) e por fim o Período Helenístico (preocupações éticas, o bem, o mau).
Devir: Tudo nascem, venham a ser e perecem. O mundo está em constante movimento e a esse movimento os gregos davam esse nome.
As mudanças pelas quais passam as coisas, tudo está em uma mudança permanente.
A passagem do período Pré-Socrático para o Socrático se deu por que foi nela que se deu o primeiro grande conflito de paradigmas. 
Os primeiros filósosfos olharam para o todo e perceberam que embora todas as coisas fossem diferentes, certamente haveria um traço que identificariam todas as coisas. Buscaram a identidade.
Tales diz: “Tudo é água”.
Na idade Média, havia um traço que nivelava todos: “Somos todos criaturas de Deus”. Na Modernidade, o elemento usado foi à razão, uma vez que somos todos racionais.
Quando aprendemos a pensar, nossa razão já buscava a identidade. Por isso que é tão difícil de aceitar o diferente. Em vista disso, devemos quebrar esses esquemas mentais.
Anaximandro diz: “O que é idêntico em todas as coisas não pode ser a água porque ela é algo determinado, então tem que ser algo indeterminado. Então, tudo é o ápeiron (infinito)”.
IV
O mito apela ao sobrenatural para chegar à origem.
Tales também perguntou sobre a origem sem recorrer à imaginação ou aos deuses, foi o filósofo que mais se aproximou ao mito. Era um investigador da natureza, procurar na natureza.
Tornou-se o primeiro filósofo porque ele viu a diferença, multiplicidade e mesmo assim buscou a identidade. Ele foi além do visto, então alcançou o mais alto grau do conhecimento – o saber abstrato, viu com os olhos do intelecto.
Os primeiros filósofos determinavam a arquear (a origem e o princípio das coisas). 
Quando ele disse que tudo é água, deixou claro que tudo é um. Ele cruza as fronteiras da experiência.
O campo de atuação da filosofia não é na prática, mas ela ajuda a tornar pessoas mais reflexivas, não diretamente. Não se utiliza do campo religioso porque ela é uma interpretação racional do mundo, usa da razão. É por meio dela que nos habituamos ao estranho.
Segundo Estágio
V
EPICURISMO
O hedonismo (prazer fundamental para a felicidade, satisfação dos desejos) de ontem refere-se à Epicuro. 
O hedonismo de hoje refere-se à sociedade contemporânea.
Quando refere-se aos prazeres, não se fala nos prazeres dos intemperantes. 
“Quando então dizemos que um fim último é o prazer, não nos referimos aos prazeres dos intemperantes ou aos que consistem gozo dos sentidos, como acreditam certas pessoas que ignoram o nosso pensamento, ou não concordam com ele, ou o interpretam erroneamente, mas no prazer que é ausência de sofrimentos físicos e de perturbações da alma.” (EPICURO).
Hoje, o PRAZER é o contrário do que Epicuro dizia: Ele é próprio dos intemperantes, dos que querem apenas o gozo dos sentidos desmedidamente. Para ele, o supremo bem é a prudência, é por meio dela que podemos calcular que desejos devem ser satisfeitos e quais não devem.
Epicuro também fala que tudo isso é para que possamos alcançar a felicidade (Para ele é a ausência de preocupações. No grego denomina-se de ATARAXIA - pode ser traduzida como a paz de espírito, consciência tranquila).
Diferente da religião, que prega que somente podemos alcançar essa paz de espírito (Ataraxia) por meio de meditação, oração, leituras edificantes da Bíblia etc, Epicuro pregava que conseguimos a ataraxia afastando todas as coisas que provocam angústia na alma. Por isso a filosofia é entendida para Epicuro como MEDICINA DA ALMA, uma vez que possibilita afastar-se de toda crença, não desejar prazeres inacessíveis, contentar-se com o pouco, não ter medo e não alimentar superstições. 
Para Epicuro, o SUPREMO BEM é a prudência que em seu entendimento refere-se ao discernimento. É por meio dele que se pode calcular qual o prazer que devemos satisfazer. Muitasvezes ele prefere a dor por que sabe que ela dividirá o prazer maior depois.
Ai Que Saudades Da Amélia
Roberto Carlos
Às vezes passava fome ao meu lado
E achava bonito não ter o que comer
E quando me via contrariado
Dizia: Meu filho, que se há de fazer
Amélia não tinha a menor vaidade
Amélia é que era mulher de verdade
Essa letra da música mostra o confronto entre o poeta e a mulher com que ele viveu que era Amélia. “Nunca vi fazer tanta exigência, nem fazer o que você me faz...”, “Você só pensa em luxo e riqueza...”. Numa perspectiva atual, Amélia é a ultima das mulheres. É designada, faz tudo o que o marido manda.
Segundo epicuro, Amélia apresenta valores como a consciência (“Você não sabe o que é consciência”), saber discernir entre os desejos necessários e naturais (Essa atual mulher, segundo ele, tudo que ver se quer. Ao contrário de Amélia, ela é imprudente, gananciosa, gostava de prazeres não naturais e não necessários e também próprio do HEDONISMO ATUAL). Amélia era sempre feliz com pouco.
“Não há dor que permaneça” é o preceito de Epicuro adotado por Amélia. Desta forma, ela criava condições para o prazer, o chamado CARPE DIEM (viver o prazer e ser feliz). Era simples autentica, consciente.
Há uma lacuna na tese de Epicuro. Ao fazer uma tipologia dos desejos, contudo existem desejos não naturais e não necessários que contribui para a felicidade humana, a exemplo do desejo de prestar ajuda humanitária, encontrar amigos, ouvir uma boa música, ver uma obra de arte. Tais coisas traz um certo prazer e enriquece o ser humano (mesmo sendo não natural, porque os animais não necessitam e não é necessário porque ninguém morre porque não conhece um museu, não admira uma obra de arte). Para espíritos mais exigentes, isso traz um prazer enorme.
A filosofia de Epicuro parece tentar impedir de ter grandes desejos inevitáveis.
DIFERENÇA ENTRE EPICURO E PLATÃO
VI
Platão: Faz uma dicotomia do mundo sensível e mundo inteligível. Ele privilegia o mundo inteligível. Admite a imortalidade da alma. Diz que devemos nos preocupar com a morte, uma vez que admite a imortalidade da alma e, por conseguinte a vida eterna. Admite mito.
Epicuro: Privilegia os sentidos. É materialista, valoriza as sensações, não divide o mundo em dois mundos. Diz que não devemos nos preocupar com a morte. Não demite mito porque causam medo.
	
A justiça é produzida por meio de um contrato, na relação entre dois (contrato Edonístico). Epicuro era contratualista.
 TETRAPHARMÁKON (Quatro frases que resumem sua filosofia)
Não há nada a temer quanto os deuses. (Os deuses não têm nenhuma preocupação conosco aqui na terra, eles mesmo vivem entre seus companheiros que são bem aventurados, imortais e portanto não vão se deixar perturbar).
Não há nada a temer quanto à morte. (Porque conhecemos o mundo a partir de sensações e quando a morte vem já não se pode sentir).
É possível alcançar a felicidade.
É possível suportar a dor. (Toda dor passa).
A GENEALOGIA DA MORAL
VII
Nietzsche critica A VERDADE. Para ele não existe verdade absoluta, tudo é uma questão de interpretação, que para ele é quando forças se apropriam e dão o sentido. Por exemplo: ele diz que o carcereiro faz a mesma coisa que o bandido, ele viola, tortura. Contudo uma força que se apropriou deu sentido a aquela atitude.
Há dois modos de viver completamente distintos. Uma MORAL DOS FORTES e uma MORAL DOS FRACOS, ou seja, uma moral dos nobres e uma moral dos escravos.
“Enquanto o homem nobre vive com confiança e franqueza diante de si mesmo, o homem do ressentimento não é franco nem ingênuo, nem honesto e reto consigo. Sua alma olha de través; ele ama os refúgios [...] Tudo escondido lhe agrada como seu mundo, sua segurança, seu bálsamo; ele entende do silêncio, do não esquecimento, da espera, do momentâneo apequenamento e da humilhação.” (NIETZSCHE).
Essa descrição corresponde a moral dos escravos A MORAL DOS FRACOS NÃO ASSUME POSIÇÕES, é reativo. Refere-se ao ressentimento, próprio da fraqueza; é aquilo que o fraco sente por não poder ser aquilo que o forte é. Está sempre encontrando culpados para seus próprios fracassos, inveja o forte, tudo ofende ele. Vive do segredo, do conchavo.
Para o homem nobre a INTELIGÊNCIA é um REFINAMENTO DO ESPÍRITO. Equivale a certa prudência, no sentido de precipitar-se ao perigo, ao risco.
Para o homem fraco INTELIGÊNCIA significa ESPERTEZA, a forma como vai passar o outro para trás, como irá tirar proveito do outro sem que ele note.
Mesmo o ressentimento do homem nobre quando nele aparece, se consome e desaparece numa reação imediata, por isso não o envenena. Por outro lado nem se quer aparece em inúmeros casos em que se é inevitável para os fracos. 
É necessário ter inimigos, pois eles nos dão uma visão crítica para ter consciência dos nossos limites. O homem fraco não tem o menor respeito pelos seus inimigos, ele não ver aquilo como a expressão de uma força, não tem condição de amar o inimigo. 
A moral dos nobres VALORIZA os valores que foram privilegiados na GRÉCIA ANTIGA: o Herói, o forte, oque quer vencer, quer superar. O forte supera suas deficiências.
A moral dos fracos é totalmente o OPOSTO: Para é importante ENALTECER a própria limitação. Aproveita-se de certos privilégios dos outros para poder DENEGRI-LOS. 
O QUE É DIREITO
VIII
É necessário encontrar uma definição para o termo Direito porque vai do que se pensa do conceito que vou me orientar sobre o conceito. É por meio dele que vão depender as decisões que iremos tomar. A exemplo, das opiniões dos jusnaturalistas que acreditam que o fundamento da lei é a razão, outra vertente que acredita que a lei se fundamenta em um Deus. 
GUSTAV RADBRUCH E SEU PENSAMENTO EM “CINCO MINUTOS DE FILOSOFIA DO DIREITO”
IX
O positivismo foi o culpado pelo nazismo, nessa situação de obedecer a Lei independente de valores ou esquecendo que existem princípios superiores, o homem utilizou da Lei de forma equivocada para torturar, matar e perseguir.
Para evitarmos que situações como essas sejam repetidas, devamos analisar o valor de uma norma, sua finalidade social, seus princípios.
GLOSSÁRIO:
DESOBEDIÊNCIA CIVIL: é um tipo de manifestação legalmente aceita contra o regime imposto por um governo opressor, quando um grupo de cidadãos se recusa a obedecer determinadas leis, em forma de protesto, por considera-las imorais ou injustas.
HEDONISMO: consiste em uma doutrina moral em que a busca pelo prazer é o único propósito da vida.
O DIREITO NATURAL: É entendido como sendo o conjunto de princípios e valores morais e éticos que cada ser humano carrega com sigo. Naturalmente agregados através do convívio com a sociedade em que está inserido.
O DIREITO POSITIVO: Por sua vez trata-se das normas, da lei propriamente dita, elaboradas por uma determinada sociedade, tendo como base de concepção o Direito Natural.
QUAIS OS OBJETIVOS?
O objetivo de ambos é regrar as ações do homem em meio a sociedade procurando ditar o que é certo ou errado nas relações interpessoais dos homens em sua convivência social. Buscando uma convivência de harmonia e respeito mutuo entres os membros da sociedade.
QUAIS AS DIFERENÇAS?
Enquanto o Direito Natural trata do direito como algo abstrato, divino, de valores que estão presentes em cada ser dotado de racionalidade. O Direito Positivo se baseia em um ordenamento jurídico. Ele passa a determinar o direito como um fato, e não como valor. Se alguém transgredir alguma regra tida como do direito natural, por exemplo, alguma regra de etiqueta, a pessoa não irá sofrer nenhuma sansão jurídica, e sim apenas o repúdio da sociedade que dar valor aquela regra. Mas se o sujeito infringe alguma norma do direito positivo, por exemplo, comete um furto, ele sofrerá a sansão jurídica condizente à infração cometida.
AS ESCOLAS HELENÍSTICAS: Tem em comum a atividade filosófica, como amor e investigação da sabedoria, sendo esta um modo de vida. Elas não se diferenciavam muito na escolha da forma de sabedoria. Todas elas definiam a sabedoriacomo um estado de perfeita tranquilidade da alma. Nesse sentido, a filosofia é uma terapêutica dos cuidados, das angústias e da miséria humana, miséria resultante das convenções e obrigações sociais.
AS ESCOLAS ESTOICA E EPICURISTA: São consideradas dogmáticas por seguirem uma série de fórmulas construídas num corpo coerente que são essencialmente ligadas à vida prática. As escolas platônicas e aristotélicas são reservadas a uma elite que vive no ócio e tem tempo para estudar, investigar e contemplar, as escolas estoica e epicurista adotaram o espírito popular e missionário de Sócrates, dirigindo-se a todos os homens, ricos ou pobres, homens ou mulheres, livres ou escravos. Qualquer um que adote o seu modo de vida será considerado filósofo, mesmo que não desenvolva, por escrito ou oralmente, um discurso filosófico.

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