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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
Relatório Experimental 
Lucas Dias de Jesus
 São Cristóvão
Julho, 2017
Lucas Dias de Jeus
Calibração de Vidrarias Volumétricas
Relatório apresentado ao professor José Diogo de Lisboa Dutra como requisito parcial para a primeira avaliação da disciplina Laboratório de Química .
São Cristóvão
Mês, 2007
INTRODUÇÃO
A calibração ou aferição de vidrarias volumétricas podem ser descritas como cálculos e operações relacionadas que, no fim, vão nos fornecer a relação entre os valores indicados em certo instrumento de medida e os valores reais obtidos em laboratório. 
É fato que as vidrarias podem apresentar erros de precisão em suas medidas indicadas, aí que entra a calibração, que nos permite medir de forma precisa os volumes indicados através da densidade e volume em uma determinada temperatura de um liquido padrão (Água Destilada), que se dá pela relação: (Densidade = massa/volume).
Existem algumas vidrarias que podem ser calibradas, entre elas estão o Balão Volumétrico (50 mL), Pipeta (25 mL) e Bureta (50 mL).
O balão Volumétrico é um recipiente de vidro de alta precisão, que possui o volume definido a uma dada temperatura, e é utilizado para o preparo de soluções em laboratório.
A pipeta é uma vidraria usada para transferir e medir pequenos volumes líquidos, a dada temperatura.
A bureta é um recipiente de vidro, cuja vazão pode ser controlada por uma pequena torneira. Possui um suporte acoplado e é manuseada na vertical.
Assim, os nossos objetivos são, de forma clara e concisa, verificar se as vidrarias volumétricas encontram-se dentro das especificações do fabricante, fazendo uso da calibração manual com um liquido e densidade conhecidos. (Água Destilada) a 19c°.
2.0 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
No procedimento, utilizamos os instrumentos abaixo:
 
Pipeta volumétrica (25 ml) 
Bureta (50 ml)
Balão Volumétrico (50 ml) 
Erlenmeyer (125 ml)
Proveta (50 e 100 ml)
Pipeta graduada (1 ml)
Béquer (250 ml)
Pipetador de borracha (pera)
Balança analítica 
Água destilada 
Conta gotas
A prática que realizamos em laboratório consistiu em colocar água destilada em cada uma das vidrarias até o menisco. 
Em seguida, a água foi transferida para um Erlenmeyer previamente pesado, obtendo-se assim o valor isolado da massa da água pela subtração dos valores ( Erlenmeyer com água – Erlenmeyer vazio ). Tendo o valor da massa da água e da densidade determinada pela temperatura ambiente, podíamos determinar o volume real das vidrarias. 
A temperatura ambiente era de 19c° com valor de densidade tabelado igual a 0,998405. Obs: na calibração do balão volumétrico, não utilizamos o Erlenmeyer para pesagem, e sim o próprio balão volumétrico.
 Calibração da pipeta volumétrica (25 ml)
Primeiramente observamos quais foram os equipamentos utilizados nesse experimento, e se estavam devidamente limpos.
Em seguida, utilizamos a pisseta para encher o Béquer com água destilada 
Com a pipeta volumétrica (25 ml) sugamos a água destilada que estava no Béquer 
Após utilizar a pipeta, com uma Balança analítica obtemos a massa do Erleynmeyer (vazio).
Com isso utilizamos a pipeta volumétrica (cheia), E despejamos no erlernmeyer que havia sido pesado, retornando à balança analitica para efetuar novamente a pesagem com água.
A pesagem foi repetida por mais 2 vezes, e ocorreram mudanças de peso por conta de gotículas de água que permaneceram nos instrumentos.
	Tabela de dados obtidos
	
	 1º pesagem
	 2º pesagem
	 3º pesagem
	Vidraria vazia 
	 74,174 g
	 75,4068g
	 75,4035g
	Vidraria cheia
	 100,090g
	 100,2684g
	 100,2972g
	Massa isolada
	 24,916g
	 24,8616g
	 24,8937g
	Densidade da água
	 0,998405
	 0,998405
	 0,998405
	Volume final
	 24,9558045 ml
	 24,9013176 ml
	 24,9334689 ml
 A 19 c°
 O cálculo que foi realizado para se obter o volume final foi dado pela relação entre: Substituindo, temos: Logo: efetuando a divisão, temos que o volume final é igual a: 24,9558045 mL. O mesmo cálculo se repetiu na 2ª e 3ª pesagens, obtendo-se os valores descritos na tabela.
 Calibração da bureta de 50 ml
Primeiro visualizamos se todos os equipamentos estavam na bancada e devidamente limpos 
Com a checagem de equipamentos, montamos a bureta nas garras duplas 
Acabando a montagem utilizamos o béquer para encher a bureta 
Após encher, regulamos da maneira correta
Depois da regulagem. Utilizamos a balança analítica para a pesagem do Erleynmeyer(125 ml) “vazio”
Após a pesagem. Retornamos o frasco com o papel toalha para a bureta e enchemos aproximadamente 10 ml de água destilada
Pesamos novamente o erlenmeyer “cheio”
A pesagem repetiu-se por mais duas vezes
	Segundo experimento
	
	 1º pesagem
	 2º pesagem
	 3º pesagem
	Vidraria vazia
	 118.1737g
	 118.5130g
	 118.3773g
	Vidraria cheia
	 128.0380g
	 128.4028g
	 128.2606g
	Massa isolada
	 9.8643g
	 9.8898g
	 9.8833g
	Densidade da água
	 0,998405
	 0,998405
	 0,998405
	Volume final
	 9.88005869 ml
	 9.90559943 ml
	 9.89908095 ml
 A 19 c°
O cálculo que foi realizado para se obter o volume final foi dado pela relação entre: Substituindo, temos: Logo, efetuando a divisão, temos que o volume final é igual a: 9.88005869 mL (eerrraaadoooo)
	
 Calibração do balão volumétrico 50 ml
Iniciamos o experimento visualizado se todo o equipamento estava na bancada e devidamente limpo
Após essa etapa usamos uma balança analítica para obter a massa do balão volumétrica (50 ml) “vazia”
Nessa etapa utilizamos o Béquer para encher o balão volumétrico com aproximadamente 50 ml
Com uma conta gota regulamos o balão volumétrico
Depois de regularmos, levamos á balança novamente o balão volumétrico “cheio”.
A pesagem repetiu-se por mais duas vezes
	Terceiro experimento
	
	
	
	
	Vidraria vazia
	30.6302g
	30.0323g
	30.9792g
	Vidraria cheia
	80.5027g
	80.5887g
	80.6622g
	Massa isolada
	49.8725g
	49.5564g
	49.643 g
	
	
	
	
	Volume final
	49.9521737 ml
	49.6355687 ml
	49.7223071 ml
A 19c°
Descreva como o experimento foi feito incluindo, se for o caso, qualquer modificação no procedimento apresentado no roteiro. Escreva nessa seção apenas o que você executou “usando as mãos”. No relatório você deve apresentar o procedimento realizado de modo bem mais sucinto e objetivo do que o apresentado no roteiro, mas sem suprimir fatos ou atividades importantes.
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Trata-se da parte essencial do relatório. Descreva todas as observações feitas, os dados coletados e os cálculos, se necessário. Deve-se também discuti-los, baseando-se nos princípios teóricos envolvidos. Sempre que possível apresente as equações químicas relacionadas, explicando-as a partir de suas observações.
Na medida do possível, tente agrupar seus dados em tabelas, facilitando dessa maneira a compreensão e organização dos resultados. Nos cálculos devem ser mostradas todas as equações envolvidas e aproximações se forem feitas. 
CONCLUSÃO 
Aqui você deve como o próprio nome sugere, concluir o relatório. Relacione suas conclusões com o objetivo apresentado na introdução. Comente sobre os pontos positivos e a eficiência da prática. Tente levantar possíveis erros e sugestões para otimização do experimento. No final do relatório devem ser respondidas as perguntas existentes no final do roteiro experimental.
REFERÊNCIAS 
Aqui você deve usar Livros e artigos para escrever o relatório, indicados no texto.

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