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Trabalho de Parasitologia

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FACULDADES INTEGRADAS APARÍCIO CARVALHO – FIMCA 
CURSO DE FARMÁCIA 
 
 
 
 
EDUARDO CONDÉ 
LAURO QUEIROZ PEREIRA 
SIDNEI NUNES DA SILVA 
 
 
 
 
 
RESPOSTA IMUNITÁRIA CONTRA O PARASITA PLASMODIUM 
 
 
 
 
 
 
PORTO VELHO/RO 
2015 
 
 
 
FACULDADES INTEGRADAS APARÍCIO CARVALHO – FIMCA 
CURSO DE FARMÁCIA 
 
 
 
 
EDUARDO CONDÉ 
LAURO QUEIROZ PEREIRA 
SIDNEI NUNES DA SILVA 
 
 
RESPOSTA IMUNITÁRIA CONTRA O PARASITA PLASMODIUM 
 
 
Trabalho acadêmico do Curso de 
Farmácia, realizado como requisito para 
nota parcial da disciplina de Parasitologia, 
ministrada pela professora Juçara Maria 
Romeiro Codá Miyai, nas Faculdades 
Integradas Aparício Carvalho – FIMCA. 
 
Professora: Juçara Maria Romeiro Codá Miyai 
 
 
 
PORTO VELHO/RO 
2015 
RESUMO 
 
Este trabalho apresenta como o organismo reage frente ao protozoário 
Plasmodium. Como a imunidade inata atua contra o patógeno, tendo como principal 
instrumento a células fagocitárias e células NK, com papel de limpeza e destruição de 
eritrócitos infectados respectivamente. E a imunidade adaptativa atuando de forma 
especifica, com linfócitos na resposta humoral e celular, em suas diferenciações em 
células efetoras e de memória e as citocinas produzidas para auxílio na sinalização, 
ativação e nas diferenciações celulares. Veremos que perante as constantes 
infecções parasitárias pela malária, o organismo buscou formas de adaptação para 
resistir ao ambiente inóspito. Da mesma forma, o protozoário encontrou formas de 
evasão contra a imunidade, através de mecanismos de fuga ou variabilidade genética. 
 
Palavras-chave: Imunidade Adaptativa. Imunidade Natural. Malária. Mecanismos de 
Evasão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 04 
2 RESPOSTA IMUNITÁRIA CONTRA O PARASITA PLASMODIUM ..................... 05 
2.1 IMUNIDADE NATURAL....................................................................................... 05 
2.2 IMUNIDADE ADQUIRIDA ................................................................................... 06 
3 MECANISMOS DE EVASÃO ................................................................................. 09 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 10 
5 REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A malária é causada pelo protozoário Plasmodium, que se diferencia em várias 
espécies, entre as principais de incidência humana são a P. falciparum (a mais grave), 
a P. vivax, P. malariae e P. ovale (presente na África). É transmitida pelo mosquito 
fêmea dos anofelinos que ao picar um indivíduo, transfere pela saliva a forma 
esporozoíta direto nos vasos sanguíneos. 
Muito presente em países de clima tropical e subtropical, de contagio rápido, 
pode dizimar populações se não tratada e prevenida. Continentes africanos e 
asiáticos, são vitimados e há grande índice de mortes por malária. 
 No Brasil, se encontra presente intensamente na Amazônia, com a recente 
migração e desmatamento florestal, levou ao aumento dos índices de infecção pelo 
parasita. 
Contra este agente, possuímos um sistema notável e inteligente, o imunitário, 
que combate a invasão de um patógeno ao organismo, seja através da imunidade 
natural, presente em nós desde o nascimento, até a imunidade adaptativa, que 
reconhece de forma especifica e adquiri memória quando haver um segundo contato 
com o agente patógeno. 
Veremos neste trabalho como se comporta nosso organismo ante a presença do 
parasita Plasmodium, dentro da imunidade natural e adaptativa; mecanismos 
imunológicos, humoral e celular; forma de evasão do parasita à imunidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2 RESPOSTA IMUNITÁRIA CONTRA O PARASITA PLASMODIUM 
 
A resistência contra a malária envolve vários fatores interligados que contribui 
no combate imunitário. Mesmo ainda alguns sem respostas, ainda sendo 
investigados, os mais certos fatores que influenciam na imunidade são os genéticos e 
mecanismos fisiológicos, que atuam na defesa natural associada à defesa humoral e 
celular, bloqueando a instalação e acelerando à destruição do patógeno. 
Veremos mais adiante a ação da imunidade natural e da imunidade adquirida. 
 
2.1 IMUNIDADE NATURAL 
 
 O que se observa nesta imunidade, é a ação do sistema macrófago-linfoide, que 
determinará sua resistência. Em alguns tipos de Plasmodium, como o aviário, o 
homem e mamíferos apresenta resistência absoluta, enquanto que em outras 
espécies, dependendo da resposta imunitária, resistência relativa. 
 Na África ocidental, em alguns países a população são resistentes a P. vivax, o 
que não se encontra nestes países. Teste efetuados nos Estados Unidos, identificou 
uma maior propensão da malária na população caucasiana do que na negra. O que 
foi apontado nestes estudos foi o sistema sanguíneo e hemoglobinopatias como 
fatores influentes na infestação da malária. 
 Na membrana eritrocitária humana possui mais de 300 grupos sanguíneos 
diferentes já classificados. Merozoítas reconhecem receptores específicos de 
superfície de membrana para sua penetração. 
 Testes “in vitro" realizado em hemácias destituídos de alguns ou possuidores de 
grupos sanguíneos, como Duffy-negativo ou genótipos FyFy são refratários a alguns 
tipos de plasmódios, como a P. vivax e P. Knowlesi. Tais características são 
encontradas nas populações negras do continente africano. 
 Receptores para falciparum são diferentes para vivax, o que explica a incidência 
da primeira maior que a segunda na África. A P. falciparum invade todos os tipos de 
Duffy e um fator responsável pela penetração de merozoítas é a glicoforina A presente 
na superfície das hemácias. 
 Outros fatores como hemoglobinas anormais favorecem a resistência contra a 
parasitemia malárica. Mudanças na conformação das hemácias e redução no seu 
tempo médio de vida prejudica a fase esquizogônica do parasita. 
6 
 
 Das principais hemoglobinopatias encontradas são as anemias falciformes e as 
talassemias, onde a tensão do oxigênio presente nas hemácias muda sua 
conformação. 
 Quando o parasita se instala nestes tipos de hemácias, há uma alteração no seu 
pH, quantidade de potássio e em sua estrutura, levando a seu rompimento. 
 Outro fator genético apontado é a deficiência nas hemácias de glicose-6-fosfato 
desidrogenase, enzima que favorece o crescimento dos plasmódios, mas quando 
ausente, inibe seu desenvolvimento e proliferação. 
 Células fagocitárias são essenciais nesta fase imunitária. Alta produção e 
diferenciação de monócito em macrófago, que fagocitam plasmódio livre e de 
eritrócitos sinalizados, são visíveis na fase aguda da doença, atuando juntamente com 
células NK, responsável por lise de hemácias infectadas. 
 Um grande órgão importante é o baço, que em sua parte vermelha, nas fases 
agudas, há altíssima produção e atuação de células dendrídicas, que assim como os 
macrófagos, atuam na fagocitose de hemácias parasitadas, diminuindo a parasitemia. 
 
2.2 IMUNIDADE ADQUIRIDA 
 
Condições nutricionais e a saúde do paciente, linhagem e espécie parasitária 
influenciam nesta imunidade. 
Segundo estudos apresentados no livro base deste trabalho, em regiões 
hiperendêmica, atéos 3 primeiros meses de vida em crianças que receberam via 
placentária IgG especifica contra o plasmódio, adquirem uma imunidade passiva 
resistente. Outra informação relevante neste estudo é dieta láctea neste período, o 
que dificulta a parasitemia no organismo. 
O que também foi concluído, por tais motivos estas mesmas crianças 
apresentem retardo em desenvolver uma imunidade ativa, uma alta parasitemia e 
sintomas mais graves da doença no período que compreende após os 3 meses e 
antes dos 5 anos. 
Crianças maiores de 5 anos em regiões hiperendêmica apresenta altos índices 
de infecção parasitária assintomática, que se fosse em adultos de regiões não-
endêmicas, levaria a forma gravíssima ou até a morte. Esta tolerância, tais crianças 
na fase adulta terão uma imunidade humoral e celular eficiente e resistente contra o 
parasito. 
7 
 
Essa tolerância dura somente enquanto o indivíduo se mantiver na região 
endêmica, basta este se retirar ou interrupção na doença, que se perde tal tolerância 
e resistência. Observa-se que a memória imunológica é curta, explicando a dificuldade 
no desenvolvimento de vacinas para humanos. 
Nos mecanismos humorais, além da produção já conhecia de IgE contra 
parasitas e alto índices de eosinófilos, presentes na defesa antiparasitária, na fase 
aguda há uma grande produção de IgM acompanhada de IgG. Já no segundo contato 
com o Plasmodium, o quadro se inverte, com grande produção de IgG acompanhada 
de IgM, mas estes anticorpos apresentam uma maior especificidade, por adquirir uma 
memória contra este parasita. Em áreas endêmicas, a produção de IgG chega a ser 
sete vezes maior que a de indivíduos normais. 
O que é interessante que 5 a 10% destes anticorpos são adsorvidos pelos 
parasitos da malária. 
Nos estudos com cobaias, quando se inibia a produção de linfócitos T, a cobaia 
infectada morria decorrente da parasitemia, o que foi observado a importância destes 
como auxiliares no combate contra a infecção. Já com a inibição dos linfócitos B e a 
administração das drogas antimalárica mais os linfócitos T, conseguiu combate-la. 
Os linfócitos T nesta resposta atuam na ativação de macrófagos e linfócitos B, 
sinalização de células NK, que atuaram na forma intracelular dos parasitas nas 
hemácias. Outra informação quanto aos linfócitos T é a sua diferenciação nos estágios 
da infecção, sendo produzidos Th1 (diminuem a densidade parasitaria) no início da 
infecção e Th2 (que favorece o desenvolvimento da imunidade mediada por 
anticorpos) no seu curso. 
As citocinas mais observadas que atuam no combate do plasmódio são as IFN-
γ (produzidos por células T ativadas), que inibe o desenvolvimento dos Plasmodium 
dentro dos hepatócitos; TNF que ativaram macrófagos na produção de NO na 
degradação do parasito nos vacúolos lisossômicos presentes nestas células 
fagocíticas. Outras citocinas envolvidas na resposta celular produzidas por 
macrófagos, células de Kupffer, células NK, linfócitos T ativados, células endoteliais 
são as interleucinas (IL-6 e IL-12) que participam na inibição do desenvolvimento no 
estágio hepático. 
Mas o que é preciso salientar, que mesmo a atuação tão intensa das respostas 
inata e adaptativa, não é suficiente na extinção da parasitemia, pelo fato da 
multiplicação assexuada ser tão intensa e rápida. Mesmo indivíduos apresentarem 
8 
 
uma imunidade resistente e assintomática da doença, aí onde está o problema, pois 
este passa ser um reservatório do parasita, pois por não apresentar sintomas, não 
busca tratamento, e as formas gametóforas continuam a se proliferar, mantendo o 
ciclo evolutivo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
3 MECANISMOS DE EVASÃO 
 
Ainda são várias das formas de evasão desconhecidas, mas destacaremos as 
encontradas na literatura, nas pesquisas em artigos do gênero. 
Na invasão dos hepatócitos, o parasita inicia a formação de vacúolo parasitóforo, 
que expressa proteínas de superfície neste, contribuindo para evasão contra a 
resposta imune. 
Outra forma de evasão da resposta humoral são os merossomas, vesículas 
repletas de merozoítas, que após romper os hepatócitos, caem na corrente 
sanguínea. Quando já circulante no sistema sanguíneo, rompem os merossomas e 
atacam os eritrócitos rapidamente. 
Também o que devemos destacar é que na fase eritrocitária, dificulta a 
identificação das hemácias parasitadas é que estas não apresentam MHC em sua 
superfície. 
Um dado importante também pesquisado foi uma descoberta da USP em 2008. 
Foi identificado que na fase de reprodução assexuada, que acontece no hospedeiro, 
o plasmódio apresenta uma variabilidade genética. Ao invés de quando se clonar e 
apresentar as mesmas características genéticas da célula de origem, como acontece 
na forma sexuada no inseto, consegue fazer novas combinações diversas de seu 
material e expressar proteínas diferentes capaz de driblar a imunidade. 
No Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), a bióloga Erika Hoffmann encontrou 
a dimensão da variabilidade na MSP-1 e MSP-2, proteínas presentes na superfície 
dos plasmódios P. falciparum, em que em amostras de sangue obtidas do município 
de Ariquemes/RO, de oito homens, encontrou 44 variantes ou cepas diferentes, que 
apresentava nove diferentes versões de MSP-2, onde em um indivíduo foram 
encontradas nove cepas diferente entre si, que não se comportavam como o mesmo 
parasita. 
 
 
 
 
 
 
10 
 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Considerando todos os elementos pesquisados, constatou-se que as 
imunidades inata e adaptativa são bem atuantes na defesa do organismo contra a 
instalação do Plasmodium, seja na atuação dos macrófagos, células dendrídicas e 
outras fagocitárias, de função importantíssima e o principal dispositivo de defesa do 
organismo; seja pelos linfócitos: na criação de anticorpos, auxiliando na ativação e 
diferenciação celular. Temos ainda as citocinas auxiliando na sinalização, ativação de 
células e diferenciação. 
Vimos que populações expostas a constantes infecções maláricas, adquirem 
resistência, apresentando forma leve ou assintomática da doença. Que na busca por 
adaptação para preservação das espécies, o organismo cria variações genéticas (as 
hemoglobinopatias) para resistir e dificultar a instalação do Plasmodium. 
Mas mesmo perante tais esforços, vimos que a imunidade não é suficiente para 
eliminação total do parasita, pois este se multiplica de forma constante e intensa, 
sendo insuficiente para combater todas as formas e estágios em que ele se apresenta. 
Outro agravante são os mecanismos de evasão que o plasmódio apresenta, por 
variabilidade genética ou por mecanismos de proteção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
5 REFERENCIA 
 
Livro: 
Rey, L., “Parasitologia – Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nos Trópicos 
Ocidentais”, 4ª edição, Editora Guanabara Koogan, pág. 223 a 228. 
 
Site: 
http://agencia.fapesp.br/estudo_elucida_mecanismo_de_resposta_imune_contra_ma
laria/20854/ 
VISITADO EM 08/11/2015 as 22:59hs. 
 
http://www.portaleducacao.com.br/enfermagem/artigos/1713/malaria-mestre-em-
disfarces#ixzz3r3Jx0RrA 
VISITADO EM 09/11/2015 as 23:42hs. 
 
http://www.baip.ufpa.br/arquivos_baip/teses_dissertacoes/TIAGO_DA_SILVA_MEDI
NA.pdf 
VISITADO EM 15/11/2015 as 15:06hs.

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