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ESTUDO IMPACTO DE VIZINHANÇA - fundamentos

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Impacto de vizinhança
Impacto Urbano - premissas
A quantidade, qualidade e acessibilidade à informação está invadindo todos os âmbitos do saber humano, com repercussões nas cidades, onde os sistemas de informações urbanas permitem desenvolver ferramentas de simulação e predição, além de realizar diagnósticos e avaliar conseqüências prováveis das ações futuras.
Torna-se evidente hoje, que é essencial ter a todo momento um completo panorama panorama das possibilidades – positivas e negativas, abertas ao sistema urbano, de maneira a tornar possível o que fazer, aqui e agora.
Duas motivações fundamentais municiam as intenções de Planejamento Urbano: 
A necessidade de mediar os conflitos sociais decorrentes da produção e uso do espaço urbano
A necessidade de antecipar as reações do sistema urbano a estímulos de toda a natureza, no propósito de melhor prover as infra estruturas, serviços e equipamentos urbanos.
Esse material dispõe sobre a elaboração do Estudo de Impacto de Vizinhança e do Relatório de Impacto de Vizinhança (EIV/RIV), nos termos do Estatuto da Cidade (Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001).
Impacto de Vizinhança é o estudo que tem por objetivo contemplar os efeitos positivos e negativos de um determinado empreendimento ou atividade quanto à qualidade de vida da população residente na vizinhança, a partir de um conjunto das seguintes questões mínimas:
adensamento populacional 
 equipamentos urbanos e comunitários 
 uso e ocupação do solo 
valorização imobiliária 
geração de tráfego e demanda por transporte público 
ventilação e iluminação 
 paisagem urbana e patrimônio natural e cultural.
 
Impacto na Meio Ambiente
EMISSÕES
RUÍDOS, GASES, EFLUENTES
PRIVACIDADE
LOTE, EDIFICAÇÃO
SANIDADE, CONFORTO
SOL, VENTO, EQUIPAMENTO
Impacto no Sistema
INTEGRAÇÃO
DISTRIBUTIVIDADE, CONTINUID., PERMEAB.
POLARIZAÇÃO
PROXIMIDADE, TRÁFEGO, DIVERSIDADE
CONSUMO INFRAESTRUTURA
SIST. VIÁRIO, SANEAMENTO
Impacto na Produção
VALOR SOCIAL
EMPREGO, RENDA
SINERGIA
CAPACIDADE, AGREGAÇÃO DE VALOR
VALOR DE OPORTUNIDADE
PRODUTO, CADEIA, HUMANOS
9
JUNDIAI – SPQUAIS OS CASOS QUE DEVEM APRESENTA O EIV:  
RESIDENCIAL
• DENSIDADE MAIOR QUE 800HAB/HA  • MAIS DE 200 UNIDADES  
COMÉRCIO/SERVIÇO: 
 • ÁREA MAIOR QUE 1.500M²  
• CAPACIDADE MAIOR QUE 200 PESSOAS 
 • USO DE ÁGUA ABUNDANTE  
•VIA  DE  ACESSO  COM  LARGURA  MENOR  DE  18  METROS  INDÚSTRIA (EXCETO I‐1 PEQUENO PORTE):  
 FORA DA ZONA INDUSTRIAL  • VIA  DE  ACESSO  COM  LARGURA  MENOR  DE  18  METROS  USO DE ÁGUA ABUNDANTE  
• NA ZONA INDUSTRIAL COM MAIS DE 10.000M²  EVENTOS: 
 • EVENTO APÓS ÀS 22:00HS 
 • MAIS DE 200 VAGAS PARA AUTO  
• AGLOMERAÇÃO ACIMA DE 500 PESSOAS
OBRIGATÓRIOS:    • ESTABELECIMENTO DE ENSINO PARA MAIS DE  200 ALUNOS  
CRECHE PARA MAIS DE 100 CRIANÇAS  
 POSTO DE COMBUSTÍVEL OU DEPÓSITO DE GÁS  EM TERRENO MAIOR QUE 1.500M² 
SHOPPING  CENTER/  CENTRO  DE  COMPRAS  HIPERMERCADO/SUPERMERCADO  COM  ÁREA  MAIOR QUE 1.500M²  
 ATIVIDADE COM “DRIVE THRU”  
 CEMITÉRIO  / HOSPITAL COM MAIS DE 50 LEITOS  
 CENTRO  MÉDICO/CONSULTÓRIO  - ÁREA  MAIOR QUE 1.000M²  
 ATIVIDADE QUE GERA RUÍDO NOTURNO  
 ATIVIDADE  QUE  GERA  RUÍDO  EM  LOCAL  ABERTO  
 PEDIDO DE REVISÃO DO SISTEMA VIÁRIO  
 PEDIDO DE OUTORGA ONEROSA 
Avalia-se a repercussão do empreendimento
sobre a paisagem urbana, as atividades humanas instaladas, a movimentação de pessoas e
mercadorias e os recursos naturais da vizinhança.
Também é um instrumento de mobilização popular, visto que a comunidade é
chamada à discussão, evitando-se que empreendimentos sejam erguidos à revelia do interesse
público.
Responsabilidade técnica – equipe multidisciplinar:
arquiteto e urbanista;
• engenheiro civil, com especialização em Engenharia de Tráfego;
• engenheiro eletricista;
• geógrafo;
• economista;
• antropólogo.
Performance zoning
POSITIVOS:
Necessidade de formulação de modelos e critérios para regular impactos específicos – geração de tráfego e capacidade das redes de infra-estrutura ;
Possibilidade da adoção de critérios adaptados para regular impactos específicos; 
Facilidade e rapidez e economia de tempo na aprovação de empreendimentos.
DIFICULDADES:
Necessidade de maior número de técnicos treinados e habilitados;
Dificuldades administrativas na operacionalização do modelo
Dificuldades na obtenção de informações atualizadas e precisos sobre o crescimento recente do território urbano;
Dificuldades na visualização de cenários urbanos futuros,
Impacto de Vizinhança -
Em São Paulo, o Plano de Desenvolvimento Estratégico de 2002 apresenta no seu art. 257 – parágrafo 2, indicando que o Estudo de Impacto de Vizinhança deverá contemplar os efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade, quanto a qualidade de vida da população residente na área e suas proximidades, com as mesmas questões do Estatuto da Cidade adicionando que o EIV deverá “definir as medidas mitigadores dos impactos negativos bem como daquelas intensificadoreas dos impactos positivos”. 
A análise dos estudos e relatórios de impacto é realizada pela CAIEPS – Comissão Integrada de Projetos e Edifições e de Parcelamento do Solo e composta por técnicos das diversas secretarias . 
Art. 8º Serão objetos de elaboração de EIV os empreendimentos e as atividades que seguem:
 
    I – autódromo, cartódromo aberto e hipódromo;
 
    II – clube com área adensável acima de 5.000m2 (cinco mil metros quadrados);
 
    III – comércio atacadista com área adensável acima de 5.000m2 (cinco mil metros quadrados);
 
    IV – centro comercial com área adensável superior a 5.000m² (cinco mil metros quadrados);
 
    V – centro cultural com área adensável superior a 5.000m² (cinco mil metros quadrados);
 
    VI – centro de eventos com área adensável superior a 5.000m² (cinco mil metros quadrados);
 
 
   
quadrados) nas demais macrozonas ou que configure na totalidade de um quarteirão e que envolva alteração de regime urbanístico, nas situações previstas no PDDUA;
 
    X – equipamento de segurança pública com área adensável acima de 750m² (setecentos e cinquenta metros quadrados);
 
    XI – estabelecimento de ensino com área adensável acima de 5.000m² (cinco mil metros quadrados) no Grupamento de Atividades 01;
 
    XII – estádio;
 
    XIII – entretenimento noturno com área superior a 750m² (setecentos e cinquenta metros quadrados);
 
    XIV – garagem geral em terreno com área superior a 1.000m² (mil metros quadrados);
 
XVI parque temático;
 
   XVII – quadra de escola de samba;
 
   XVIII– rodoviária;
 
    XIX – supermercado com área adensável superior a 2.500m² (dois mil e quinhentos metros quadrados);
 
    XX – terminal de passageiros e carga;
 
    XXI – templo e local de culto em geral com área adensável acima de 1.500m² (mil e quinhentos metros quadrados);
 
    XXII – condomínio por unidades autônomas na área de ocupação intensiva em terreno com área maior que 30ha (trinta hectares), nas situações permitidas pelo PPDUA;
 
    XXIII – condomínio ou parcelamento de solo com edificação para fins habitacionais localizadas na Zona de Uso na Área Mista 5, nas situações permitidas pelo PPDUA;
Art. 11. São responsabilidades do empreendedor:
 
    I – a elaboração do EIV;
    II – a promoção da participação da sociedade; e
    III – a execução das obras para implantação dos equipamentos públicos urbanos e comunitários, da malha viária e de outras que se tornarem necessárias em decorrência da implementação das medidas mitigadoras e compensatórias.
    Art. 12. Empresa ou profissional habilitado, não dependentes direta ou indiretamente do proponente do empreendimento ou da atividade, elaborará o EIV no prazo de 6 (seis) meses após a expedição do TR, responsabilizando-se tecnicamente pelos resultados apresentados ao Poder Público Municipal.
    § 1º O EIV poderá ser aceito ou rejeitado, mediante decisão motivada, em caso de não observância ao disposto no caputdeste artigo.
     
Impacto de Vizinhança - SP
O Decreto 47.442 de julho de 2006 detalha as questões relativas aos impactos e estabelecendo a necessidade da elaboração dos RIVI – Relatórios de Impacto de Vizinhança com as informações necessárias aos estudos, destacando-se: 
Localização; atividades previstas; áreas, dimensões e volumetria;
Mapeamento das redes de infra-estrutura e capacidade de atendimento das mesmas;
Uso e volumetrias dos imóveis no entorno; 
Informações sobre as condições viárias na região do empreendimento; transporte coletivo; compatibilização viária;
Condições ambientais, produção de partículas e ruído. 
Estudos de Impacto de Vizinhança – Sto André SP
Caracterização do empreendimento e entorno 
I. Terreno 
 localização geográfica em escala que identifique quadras, nomes de ruas e sistema viário principal, dimensões, topografia, edificações existentes e elementos naturais. 
II. Projeto 
 descrição e ilustração do projeto de arquitetura, com plantas, cortes, fachadas e perspectivas, quadro de áreas, parâmetros urbanísticos, dimensões, acabamentos e técnica construtiva; 
 enquadramento na legislação urbanística e ambiental e em planos e programas governamentais. 
. 
III. Obra 
 tecnologias empregadas e cronograma. 
IV. Funcionamento 
 descrição da atividade e do funcionamento do empreendimento, incluindo horário de funcionamento. V. Entorno 
 descrição e justificativa das delimitações das áreas de vizinhança imediata e mediata adotadas e planta com os perímetros, limites de lotes, passeios, quadras e vias com seus nomes; 
 descrição e análise da dinâmica urbana do entorno e a inserção do empreendimento nesta, sobretudo dos processos de alterações de usos e verticalização, e planta apontando uso por lote, num raio de 500 metros ao redor do empreendimento. 
 Aspectos a serem analisados 
I. Adensamento populacional I. 
1 – Adensamento próprio do empreendimento 
 mensurar população segundo o vínculo de permanência: moradores/hóspedes, funcionários, usuários e outros; e a composição por gênero, idade e faixa de renda. Método: Estimar e justificar o adensamento através de metodologia própria ou utilizar os parâmetros de densidade por atividade da Lei nº 8.065/2000 – Código de Obras. 
I. 2 – Adensamento induzido pelo empreendimento 
 estimar a população adicional em função da avaliação da atração de atividades similares e complementares – item III.7. 
II. Uso e ocupação do solo II. 
1 – Insolação e Iluminação 
 apresentar estudo de sombras às 9h00min e às 15h00min (desconsiderando horário de verão) nas seguintes datas: solstício de verão – 22 de dezembro, solstício de inverno – 22 de junho, equinócios – 21 de março e 23 de setembro em perspectivas isométricas, apresentando pelo menos quatro ângulos de observação eqüidistantes entre si). Parâmetro: impacto negativo quando gerar sombreamento de áreas públicas destinadas à praça, parque, creche, educação infantil, equipamento de saúde em qualquer período do dia e época do ano e contribuir para sombreamento total de edificações residenciais. Observação: análise dispensada para empreendimentos de altura até 12m. II
IV. Equipamentos urbanos IV. 1 – Rede de água 
 Estimar consumo mensal; Parâmetro: negativo quando exceder a capacidade de atendimento da rede existente (Análise do impacto e mitigações/compensações a serem definidas pelo SEMASA). IV. 2 – Rede de esgoto: 
 Estimar volume mensal; Parâmetro: negativo quando exceder a capacidade de atendimento da rede existente (Análise do impacto e mitigações/compensações a serem definidas pelo SEMASA). IV. 3 – Rede de drenagem de águas pluviais 
 Estimar vazão de deságüe na rede considerando intensidade pluviométrica máxima e período de retorno de 25anos; Parâmetro: negativo quando exceder a capacidade de atendimento da rede existente (Análise do impacto e mitigações/compensações a serem definidas pelo SEMASA). 
II. 2 – Ventilação 
 apresentar em planta caminhamento possível das massas de ar em situações de enclausuramento urbano, considerando a volumetria da vizinhança imediata. Parâmetro: avaliar impacto quando edificação com mais de 12m de altura, utilizando recuos laterais mínimos e entorno com predomínio de padrão de ocupação vertical. Observação: análise dispensada para empreendimentos de altura até 12m. 
II. 3 – Poluição sonora 
 identificar as fontes e dimensionar os níveis de ruído nos períodos diurno e noturno; 
Parâmetro: níveis de ruído máximo definidos pelo Decreto nº 14824/02 e Art. 12 e Quadro 1, Anexo 3.1 da Lei nº 8.836/06 – LUOPS. II. 4 – Poluição atmosférica 
 identificar as fontes, os tipos e níveis de poluentes. Parâmetro: níveis de emissão definidos pelo Art. 12 e Quadro 1, Anexo 3.1 da Lei nº 8.836/06 – LUOPS. 
II. 5 – Incompatibilidade de usos 
 identificar e dimensionar impactos de usos não conformes (de acordo com os critérios de incomididade da legislação atual) existentes. Parâmetro: negativo quando constatada qualquer incompatibilidade (proximidade com usos não conformes) ou outros conflitos de uso identificados. II. 6 – Permeabilidade do solo (%) 
 apresentar áreas em planta e o percentual de permeabilidade da situação atual, o exigido pela LUOPS – Lei Municipal 8.836/2006, citando a área do terreno e o enquadramento da bacia (crítica ou não crítica), e o previsto em projeto; 
 localizar em mapa o terreno e as áreas sujeitas a alagamento existentes na subacia em que estão inseridos. Parâmetro: negativo quando a taxa de permeabilidade da situação futura for menor que a atual em sub-bacia com registro de enchentes, independente do atendimento da taxa de permeabilidade ou de medidas mitigadoras estabelecidas pela legislação municipal, ou impermeabilização total do solo lote. 
II. 7 – Atividades complementares e similares 
 avaliar o impacto da demanda por atividades complementares gerada pelo empreendimento na oferta existente e a capacidade de ampliação da oferta na vizinhança mediata; 
 avaliar atração de atividades similares em função alteração de atributos locacionais promovidos pelo empreendimento ou em processo de renovação urbana. Parâmetro: negativo quando a oferta de atividades complementares existente não possuir capacidade de atender a demanda e quando a capacidade de suporte do entorno não atender a demanda de atividades similares a serem atraídas. 
III. Valorização imobiliária III. 1 – Melhoria significativa na infra-estrutura local, impacto sobre valores atuais 
 citar qual atributo trazido pelo empreendimento pode alterar valor da terra urbana na vizinhança mediata; apresentar valores atuais e projetados, com prazos previstos. III. 2 – Outros aspectos que possam provocar expulsão da população residente por valorização da terra no entorno 
 caracterizar socio-economicamente a população residente e apresentar possíveis alterações micro-econômicas locais. III. 3 – Outros aspectos que possam provocar desvalorização da terra no entorno 
 citar atributos negativos trazidos pelo empreendimento, apresentar impacto na qualidade ambiental urbana ou sobre outros atributos existentes. Parâmetro: positivo quando gerar valorização imobiliária e negativo quando promover a desvalorização imobiliária, em função da promoção de alterações de qualificação ou desqualificação dos atributos do local e entorno. 
IV. Equipamentos urbanos IV. 1 – Rede de água 
 Estimar consumo mensal; Parâmetro: negativo quando exceder a capacidade de atendimento da rede existente (Análise do impacto e mitigações/compensações a serem definidas pelo SEMASA). IV. 2 – Rede de esgoto: 
 Estimar volume mensal; Parâmetro: negativo quando exceder a capacidade de atendimento da rede existente (Análise do impacto e mitigações/compensações a serem definidas pelo SEMASA). IV. 3 – Rede de drenagem de águas pluviais 
 Estimar vazão de deságüe na rede considerando intensidade pluviométrica máxima e período de retorno de 25anos; Parâmetro: negativo quando exceder a capacidade de atendimento da rede existente(Análise do impacto e mitigações/compensações a serem definidas pelo SEMASA). 
IV. 4 – Sistema de coleta de resíduos sólidos 
 Estimar volumes diários de resíduos orgânicos e inorgânicos; Parâmetro: negativo quando exceder a capacidade de atendimento da rede existente (Análise do impacto e mitigações/compensações a serem definidas pelo SEMASA). 
IV. 5 – Rede de energia elétrica 
 Estimar consumo mensal; Parâmetro: negativo quando exceder a capacidade de atendimento da rede existente (Análise do impacto e mitigações/compensações a serem definidas junto à ELETROPAULO e comprovadas através de carta de viabilidade). 
IV. 6 – Rede de telefonia 
 estimar número de pontos Parâmetro: negativo quando exceder a capacidade de atendimento da rede existente (Análise do impacto e mitigações/compensações a serem definidas junto às concessionárias e comprovadas através de carta de viabilidade). 
IV. 7 – Rede de gás canalizado 
 estimar consumo mensal Parâmetro: negativo quando exceder a capacidade de atendimento da rede existente (Análise do impacto e mitigações/compensações a serem definidas junto à COMGÁS e comprovadas através de carta de viabilidade). 
V. Equipamentos comunitários V. 1 – Educação: 
 estimar demanda de vagas para creche, educação infantil e ensino fundamental em função da população gerada pelo empreendimento, proporção da composição familiar e faixa de renda 
 identificar os equipamentos municipais e conveniados de creche, educação infantil e ensino fundamental existentes na vizinhança mediata e as distâncias em relação ao empreendimento Parâmetro: Planilha de cálculo DDPU. V
VI. Paisagem urbana e patrimônio natural e cultural VI. 1 – Vegetação: 
 localizar maciços significativos de vegetação em áreas públicas e privadas existentes no entorno mediato e caracterizar a vegetação existente no terreno e passeios lindeiros com a identificação de espécies, destacando as nativas e protegidas; Parâmetro: negativo quando representar supressão de referencial paisagístico e/ou promover alterações significativas no micro clima do entorno. VI. 2 – Volumetria e gabarito: 
 volumetria e gabarito da vizinhança imediata sem e com o volume do empreendimento. Parâmetro: negativo quando promover volume que não se harmoniza espacialmente com o entorno. 
VI. 4 – Poluição visual 
 apresentar projeto de todas as fachadas e elementos tridimensionais do empreendimento, incluindo desenhos, cores, texturas, textos, símbolos, marcas e 
qualquer outro elemento visual aplicado que possa ser visualizado pelo pedestre e na cobertura. VI. 5 – Bens de interesse do patrimônio e respectivas visualizações 
 identificar VI. 6 – Passeios e muros 
 perspectivas e projetos incluindo vegetação, desenhos, cores, texturas, textos, símbolos, marcas e qualquer outro elemento visual. 
V. 2 – Saúde: 
 estimar demanda de utilização de serviço de saúde de UBS e Pronto Atendimento em função da população gerada pelo empreendimento e faixa de renda; 
 identificar os equipamentos municipais e de UBS e Pronto Atendimento existentes na região, as distâncias em relação ao empreendimento e as formas de acesso. Parâmetro: Planilha de cálculo DDPU – FORNECER AO EMPREENDEDOR ou Pesquisa suplementar da PNAD 2003 – IBGE. 
. 
V. 3 – Lazer: 
estimar demanda de utilização de serviço de lazer. Em caso de empreendimentos residenciais, apresentar equipa previstos no próprio empreendimento; 
 - identificar praças, parques e equipamentos públicos de esporte e lazer existentes na vizinhança mediata e as distâncias em relação ao empreendimento. 
- Parâmetro: negativo quando o empreendimento não atender a proporção de 1m² de área de lazer por habitante e o equipamento público existente estar a distância superior a 500m para praças e 1.000m para os demais, caso a demanda não seja atendida no interior do lote. 
VII. Circulação e transporte 
1 – Tráfego gerado 
 2 – Acessibilidade e modificações no viário 
 3 – Estacionamento 
4 – Carga e descarga 
 5 – Embarque e desembarque 
 6 – Demanda por transporte coletivo 
7 – Conexão com principais vias e fluxos do município Observação: A ser realizado de acordo com roteiro específico do Relatório de Impacto no Trânsito – RIT. 
VIII. Impacto socio-econômico na população residente ou atuante no entorno
 1 – Impacto na microeconomia local 
 apresentar atividades econômicas similares existentes na vizinhança mediata, localizando-as em planta e indicando escala dos empreendimentos em relação ao projeto; 
 avaliar possíveis impactos em função de disputa de mercado. Parâmetro: negativo quando detectada concorrência que propicie impacto insuportável em atividade comercial instalada. Observação: Não necessária no caso de atividades residenciais e institucionais
VIII. 2 – Impacto nas relações sociais e de vizinhança 
 identificar possíveis conflitos sociais a serem gerados no entorno através de pesquisa de opinião no caso de empreendimentos de grande porte ou especiais; 
 Identificar pontos de significância social da vizinhança (pontos de encontro e apropriação da população) e, em caso de supressão, justificar. Parâmetro: negativo quando ocorrer. 
VIII. 3 – Promoção de inclusão ou exclusão social 
 mapear possíveis áreas ou situações de exclusão social na vizinhança mediata; 
 descrever e dimensionar impactos positivos e negativos do empreendimento sobre estas populações. Parâmetro: positivo quando ocorrer a inclusão e negativo quando ocorrer exclusão 
Roteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito – RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN) 
1.1 Do Empreendimento: 
a) Nome do empreendimento; 
b) Atividade(s) prevista(s); 
c) Localização (Planta de implantação escala mínima 1:5000); d) Nome do responsável legal pelo empreendimento; e) Nome dos responsáveis técnicos pela elaboração do estudo; f) Data prevista para início das obras; g) Data prevista para início da operação; h) Especificação e caracterização das atividades a serem desenvolvidas (síntese dos objetivos e características físicas); i) Área do terreno; j) Área útil (computável); k) Número de unidades previstas por edificação; l) Área total construída (computável + não computável), classificando por atividades e pavimentos; m) Dias e horários de funcionamento (separar por turno); n) Dias e horários das operações de carga e descarga; o) Modelo e porte (número de eixos) de todos os veículos de carga e descarga; 
1.2 Do entorno: 
a) Delimitação da área de influência direta e indireta apontando as principais vias de acesso ao empreendimento identificando: 
- fluxos e concentrações de veículos de carga e descarga; - fluxos e concentrações de veículos de embarque e desembarque; - fluxos e concentrações de veículos em geral; - fluxos e concentrações de pedestres; 
b) Caracterização atual do uso e ocupação do solo na área de influência do empreendimento; Obs.: A área de influência poderá ser previamente estipulada pelo DTC
c) Hierarquização do sistema viário na área de influência direta e indireta conforme classificação do Código de Transito Brasileiro – CTB;
 d) Caracterização físico operacional da área de influência direta ao empreendimento (conforme tabela em anexo); 
e) Memorial fotográfico das vias e principais intersecções da área de influência direta; 
f) Contagem volumétrica nas principais intersecções na AID; 
g) Quadro resumo dos maiores volumes equivalentes na hora pico do empreendimento (conforme tabela em anexo); 
2.0 Previsão da demanda futura de tráfego: 
2.1 Estimativa da geração de viagens: 
a) População fixa classificada por dias da semana e hora-pico manhã, tarde e noite; 
b) População flutuante classificada por dia da semana e hora-pico (manhã, tarde e noite). Indicar o tempo de permanência no empreendimento; 
c) Perfil sócio econômico da população fixa e flutuante; 
d) Divisão modal das viagens dividida por tipo de população (fixa e flutuante), dia da semana e hora-pico (manhã, tarde e noite); 
e) Logística da operação de carga e descargaapontando a tipologia e porte (nº eixos) dos veículos, dias e horários das operações, área de manobras e tempo da operação; 
f) Logística da operação de embarque e desembarque; 
Plano Diretor Atual
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Plano Diretor Novo
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