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Resumo de Avaliação nutricional Métodos diretos e indiretos: Estado nutricional No plano individual ou biológico: é o resultado do equilíbrio entre o consumo de nutrientes e o gasto energético do organismo para suprir as necessidades nutricionais Do ponto de vista coletivo: é um excelente indicador das condições de saúde e qualidade de vida de uma população O estodo nutricional se divive em: -Carencia nutricional: -eutrófico: -distúrbio nutrucional O monitoramento do estado nutricional é um aspecto central para a prevenção integrada das DCNT Fatores determinantes: Econômicos (renda, acesso...) Sociais (hábitos, modismos, estéticos, mídia, colegas...) Culturais (descendência, costumes) Religiosos (mitos, tabus, crenças) Psicológicos (necessidade, prazer, desconforto, insegurança) Fisiopatológicos Método direto de EN: Avaliam as consequências do processo de desnutrição diretamente no organismo (dimensão biológica) Ex: Antropometria, Exames laboratoriais e exames clínicos Estimam o estado nutricional indiretamente (dimensão social) Ex: Inquéritos de consumo alimentar, Estudos demográficos, Inquéritos socioeconômicos e culturais Antropometria: É a medida do tamanho corpóreo e de suas dimensões, nas diferentes idades ou situações fisiológicas” Usos: na triagem nutricional, Monitoramento (vigilância nutricional), Estudos epidemiológicos (comparabilidade entre populações) e Avaliação de intervenções Vantagens: Barato e simples, de fácil aplicação e padronização, Pode ser aplicado por pessoal não especializado, Disponibilidade de equipamentos , Métodos com boa precisão e exatidão, Pouco invasivo Limitações: Não detecta desnutrição marginal (subclínica), Não detecta deficiências de nutrientes específicos, Não distingue fatores não nutricionais Principais medidas antropométricas Peso, Altura, Perímetro cefálico, braquial, cintura, quadril, Pregas cutâneas tricipital, subscapular e Variáveis, índices, indicadores Crescimento e desenvolvimento São processos distintos que apesar de ocorrerem de forma simultânea, não o fazem na mesma velocidade em todos os períodos do tempo cronobiológico. Ambos são influenciados por: Fatores intrínsecos: geneticamente determinados Fatores extrínsecos: ambientais, Alimentação, Saúde/doença, Higiene , Habitação, Cuidados gerais com a criança Desenvolvimento: é um fenomeno qualitativo, fisiológico que resulta na direfenciação celular Crescimento: é um fenomeno quantitativo, anatomico que resulta na multiplicação celular e aumento de células. A influencia do meio ambiente Ocorre desde a vida intra-uterina, quando o crescimento é limitado pelo espaço da cavidade intrauterina, até a idade adulta Teoria de Habicht (1974): Crianças menores de 5 anos de diversas nacionalidades, crescem num ritmo semelhante, desde que submetidas a boas condições de vida. Isso não acontece com crianças de mesma nacionalidade submetidas a condições socioeconômicas diferentes Fases do crescimento 1ª. Intra-uterina: embrionário, fetal (precoce e tardia) 2ª. Primeira infância: do nascimento aos 2 anos, é um crescimento é rápido 3ª. Segunda infância: dos 2 aos 10 anos, é um crescimento constante e lento 4ª. Adolescência: dos 10 aos 19 anos, é um crescimento acelerado até os 15 anos, declinando a partir de então Crescimento intra-uterino: -Período de vital importância para o ser humano -É quando se observa maior velocidade de crescimento -É neste período que os risco externos de agressão para o feto são maiores, mais graves e com repercussões mais generalizadas Peso ao nascer: indicador que melhor retrata o que ocorre durante a fase fetal -Peso ao nascer menor que 2.500g (baixo peso ao nascer): prematuridade e/ou déficit de crescimento intra-uterino -Fatores de risco para BPN: fumo, álcool e outras drogas; hipertensão; doenças sexualmente transmissíveis; estado nutricional da gestante; idade materna (<19 anos e >35 anos) Peso ao nascer pode ser: Adequado para idade gestacional (AIG) Pequeno para idade gestacional (PIG) Grande para idade gestacional (GIG) Crescimento pós-natal -Velocidade de crescimento elevada até 2 anos de idade -Logo após o nascimento: perda de 5 a 10% do peso ao nascer -Peso é recuperado com cerca de 5 a 8 dias de vida peso: nos primeiros 6 meses de vida espera-se ganho de peso maior que 20 g/dia e a partir do 2º semestre de 15 g/dia Aos 6 meses o bebê dobra o peso de nascimento e triplica aos 12 comprimento: no primeiro ano de vida a criança aumenta 25 cm, alcançando 75 cm (↑ 50% em relação ao nascimento A partir do quinto ano, a velocidade de crescimento é cosntante - 5 a 6 cm/ano até o início do estirão da adolescência (que ocorre em torno dos 11 anos nas meninas e 13 anos nos meninos) - A velocidade de crescimento não é uniforme ao longo dos anos e os diferentes órgão e tecidos não crescem na mesma velocidade Crescimento compensatório: Período de ↑velocidade de crescimento pós-natal vai do nascimento até o 5ª ano de vida (principalmente até 2 anos) -Primeiros cinco anos: período mais vulnerável aos distúrbios de crescimento. E em condições ADVERSAS a velocidade de crescimento pode diminuir ou ser interrompida -Quanddo ocorrem doenças infecciosas e/ou problema social, ocorre uma desaceleração no ritmo de crescimento normal -Corrigida a causa e se as condições ambientais forem adequadas, observa-se um aumento da velocidade de crescimento superior ao esperado para a idade -Comum na reabilitação de crianças com desnutrição grave, principalmente as menores de 2 anos Indices antropométricos Para classificar o EN de crianças e adolescentes, se utiliza informações sobre peso, estatura, idade e sexo. Quando essas variaveis são combindas levasse o nome de Índices antropométricos, sendo eles: Estatura-para-idade (E/I) Peso-para-idade (P/I) Peso-para-estatura (P/E) Os dois primeiros devem considerar idade e sexo O último independe da idade, mas deve considerar o sexo E/I -Reflete o crescimento linear; -Stunting (nanismo) ou déficit/baixa estatura para idade; -Déficit de E/I é uma falha em alcançar o potencial genético de crescimento (deficientes condições de saúde e/ou nutrição); - O excesso de estatura/comprimento para idade não configura um problema nutricional; - Investigar clinicamente como possível ocorrência de distúrbio endócrino; - A analise do índice requer cautela, pois existem crianças geneticamente mais baixas. P/E -Informações de déficit e excesso de peso em relação à estatura -O déficit pode se desenvolver e se recuperar muito rapidamente; -Wasting (emaciação = emagrecimento) ou baixo peso para estatura - O índice P/E tb é recomendado para avaliar excesso de peso em crianças menores de 5 anos P/I -Bastante utilizado por sua simplicidade e fácil compreensão; -O déficit de P/I observado em único momento não deixa claro se o processo que levou a desnutrição é recente ou de longo prazo; -O excesso de P/I pode classificar erroneamente uma criança como portadora de sobrepeso, quando a criança também apresenta elevada estatura para a sua idade (E/I) IMC/I Reflete a distribuição do peso corporal em relação a estatura e idade cronológica da criança/adolescente Utilizado para crianças acima de 2 anos de idade Serve para avaliar baixo peso e excesso de peso IMC = P (Kg) _________ A2 (m) Indicador: refere à aplicação dos índices. Corresponde à classificação que é atribuída a um indivíduo ou a uma população, saudável ou não, como resultado da aplicação de um valor crítico (ponto de corte) a um índice. Podendo ser eutróficos, portadores de déficit ou excesso de peso ou estatura Pontos de corte: Diagnóstico antropométrico = comparação dos valores encontrados na avaliação com valores de referência (caracterizam a distribuição do índice em uma população saudável, ou seja, como o índice se distribuiria se não houvesse nenhuma interferência ambientalou social que pudesse prejudicar o crescimento e desenvolvimento da criança) Classificação do EN: Percentil: É a posição ocupada por determinada observação no interior de uma distribuição. Para obtê-lo, os valores da distribuição devem ser ordenados do menor para o maior e a distribuição dividida em 100 partes de modo que cada observação corresponda a um percentil daquela distribuição Referencia: P3 = defict P3 e P10 = risco de defict P97= excesso Dsitribuiçaõ de Curval normal Esse tipo de classificação é útil, porque permite conhecer a frequência esperada de altura abaixo ou acima de determinado ponto de corte da curva normal Definição dos pontos de corte Depende: Do objetivo da atividade e da capacidade de intervenção Sensibilidade: é a capacidade de detectar os verdadeiros doentes Especificidade: é capacidade de detectar os verdadeiros saudaveis Escore Z: O dp indica quanto um individuo (em valor numérico) está distante da média ou mediana a um grupo que pertence Em algumas situações é necessário saber o DP exato de cada criança e não apenas se está abaixo ou acima de determinado valor, para o cálculo é necessário: medir altura da criança, valor da média e do DP correspondente ao sexo e idade . DP exato = altura da criança – altura média (tabela)// desvio-padrão correspondente (tabela) Exemplo: menina, 4 anos de idade, altura medida de 96,9cm Procura na Tabela (WHO, 2006) Altura média = 102,7cm e DP = 4,3075 DP exato = 96,9 – 102,7 / 4,30,75 DP exato = - 1,3465 Os valores considerados adequados são entre – 2Dp e +2 DP Padronização e tipos de erro: Tipos de erros Aleatório: problema de precisão Precisão: capacidade do antropometrista de obter o mesmo valor cada vez que realiza a medida antropométrica no mesmo indivíduo. O quanto que o antropometrista é repetível Sistemático: problema de exatidão Exatidão: habilidade do antropometrista em se aproximar o máximo da medida real do indivíduo que está sendo avaliado. É a capacidade do antropometrista em acertar o alvo Fontes de erros Antropometristas, Falta de treinamento, manejo inadequado dos instrumentos, erro de leitura, erro de registro , Avaliado, Variabilidade biológica e outras características intrínsecas do indivíduo e instrumento mal calibrado, defeituoso Como minimizar os erros? Utilizar técnicas padronizadas Usar equipamentos de boa qualidade Calibrar sistematicamente os equipamentos Treinamento intensivo dos entrevistadores Controle de qualidade: padronização O que queremos? Um avaliador deve medir duas vezes a mesma coisa Vários avaliadores devem medir a mesma coisa Avaliação nutricional de gestantes Tem o objetivo de avaliar e acompanhar o estado nutricional da gestante e o ganho de peso durante a gestação para: Identificar as gestantes em risco nutricional (baixo peso, sobrepeso ou obesidade) no início da gestação Detectar as gestantes com ganho de peso baixo ou excessivo para a idade gestacional Realizar orientação adequada para cada caso, visando a promoção do estado nutricional materno, condições para o parto e peso do recém-nascido Pré-natal MS, Brasil prevê 6 consultas de pré-natal: 1 no 1º trimestre (compreende as 13 semanas iniciais) 2 no 2º trimestre (engloba o período entre 14ª e 27ª semanas) 3 no 3º trimestre (inicia-se na 28ª semana) Obs.:Gestantes de risco devem ser acompanhadas com maior frequência Gestação Há uma grande vulnerabilidade nutricional,já que existe um Intenso anabolismo ocasionando Necessidades nutricionais aumentadas. Desde 1990 aumento a preocupação com o ganho de peso durante a gestação pois tem relação com morbimortalidade perinatal, Crescimento fetal, complicações durante o parto e retenção de peso pós parto Ganho de peso durante a gestação 1º trimestre: ganho de peso não é muito relevante Há 3 situações previstas que não comprometem a saúde do binômio mãe/filho: -Perda de até 3Kg - Manutenção do peso pré-gravídico - Ganho ponderal de 2Kg Obs.: o ganho ou perda excessivos leva a risco nutricional 2º e 3º trimestres: o ganho de peso adequado depende do estado nutricional da gestante (IMC pré-gravídico) De forma geral, recomenda-se: Gestantes com baixo peso: entre 12,5 e 18Kg Gestantes eutróficas: entre 11,5 e 16Kg Gestantes com sobrepeso ou obesidade: entre 5 e 11,5Kg Isso durante todo o período gestacional Elementos responsáveis obrigatoriamente pelo ganho de peso total durante a gestação: -Feto (3Kg) -Membranas fetais e líquido amniótico (2,5Kg) -Edema e aumento de volume plasmático (2 a 3Kg) -Aumento das mamas (1 a 1,5Kg) -Gordura de depósito materno (1Kg) Total de 9.5 a 11 Peso pré-gestacional Permite nortear qual a necessidade de ganho de peso durante a gestação Fator preditivo do crescimento fetal PPG < 45Kg ou > 75Kg: Peso ao nascer (baixo peso ou macrossomia) Parto prematuro Morbimortalidade materna e perinatal O ideal é que o IMC considerado no diagnóstico inicial seja calculado a partir do peso pré-gestacional referido pela gestante (peso até 2 meses antes da gestação) Caso a gestante não saiba informar seu peso: -Calcular IMC inicial com peso aferido até a 13ª semana ou -Iniciar a avaliação da gestante com os dados da primeira consulta de pré-natal, mesmo que esta ocorra após a 13ª semana gestacional Avaliação EN gestacional: De acordo com a curva de Atalah Cálculo da idade gestacional (IG) Data da última menstruação (DUM) é conhecida Somar o número de dias do intervalo entre a DUM e a data da consulta, dividindo o total por 7 (resultado em semanas) Ex: mulher cuja DUM foi 03/02/2017 vai ao consultório no dia 10/05/2017. IG: 97 dias, dividido por 7 = 13,9 semanas. Como arredondar: 1, 2, 3 dias = número de semanas completas; 4, 5, 6... Dias = semana seguinte DUM é desconhecida, mas se conhece período do mês: Se o período foi no início, meio ou fim do mês, considerar como data da última menstruação os dias 5, 15 e 25, respectivamente. Proceder, então, a utilização do método anteriormente descrito Gestante adolescente -Para adolescentes que engravidaram dois ou mais anos depois da menarca (em geral maiores de 15 anos) = interpretação é equivalente à das adultas Para gestantes que engravidaram menos de dois anos após a menarca: Altura mensurada em todas as consultas (fase de crescimento) Acompanhar o traçado (que deverá ser ascendente) Tratar a gestante adolescente como de risco nutricional Reforçar a abordagem nutricional e aumentar o número de visitas à unidade de saúde AN de crianças É uma etapa fundamental no estudo de uma criança, pois é possível acompanhar o crescimento/desenvolvimento e verificar se está se afastando do padrão esperado (doenças e/ou condições sociais desfavoráveis) Crianças Menores de 10 anos de idade (OMS) Medidas antropométricas: Peso,Estatura, Perímetro cefálico,Pregas cutâneas e Perímetro braquial Peso É a variável antropométrica mais usada, já que é deácil compreensão para profissionais e pais/responsáveis. Expressa a dimensão da massa ou do volume do corpo (todas as células + tecidos + órgãos + sistemas do organismo). Seu aumento pode significar aumento de tecido adiposo, crescimentos dos ossos e dos músculos ou aumento do conteúdo de água corporal (edema). É uma medidada passível de erro em sua interpretação e para que seja um indicador de estado nutricional precisa estar associado a outras variáveis, como idade, gênero e estatura Estatura É a Medida que determina a dimensão linear do corpo. É importante para o diagnóstico de déficit linear, e reflete os efeitos cumulativos de eventos anteriores. As suas modificações são mais lentas se comparadas ao peso. Para que seja um indicador de estado nutricional precisa estar associado a outras variáveis, como idade, gênero e peso Perímetrocefálico (PC) Medida importante para avaliar o tamanho da cabeça e cérebro e é mais utilizado como método diagnóstico de estados patológicos como microcefalia, macrocefalia e hidrocefalia. O acompanhamento deve ser feito até os 5 anos, prioritariamente, nas crianças de 0-24 meses (período de maior crescimento pós-natal da cabeça e do cérebro) A Curvas de crescimento (percentil) que relaciona o PC com sexo e idade é a OMS, 2007 . Faixa de normalidade: valores entre percentis 3 e 97 Dobras cutâneas (DC) Estima a gordura corporal total por meio de valores de gordura subcutânea em um ou mais pontos do corpo. As principais Dobras cutâneas são a tricipital e subescapular. A tricipital é a que melhor estima gordura em crianças e é a mais indicada quando apenas uma medida de dobra for usada Crianças até 5 anos: Curvas da OMS (2006), em percentil e escore-z, de acordo com idade e gênero Pontos de corte: Entre os percentis 3 e 97 (-2DP e +2DP) = normal Valores abaixo do percentil 3 (<-2DP) = déficit energético Valores acima do percentil 97 (>+2DP) = excesso Crianças com mais de 5 anos: Referência de Frisancho (1993) Pontos de corte para DC individual e somatório: Entre os percentis 15 e 75 = normal Valores abaixo do percentil 5 = déficit energético Valores acima do percentil 85 = excesso Valores entre os percentis 5 e 15 = risco de déficit energético Valores entre os percentis 75 e 85 = risco de excesso energético Perímetro braquial (PB) Reflete a composição corporal total do indivíduo, porém não distingue tecido adiposo (reserva energética) da massa magra (reserva proteica). Servindo apenas como avaliação rápida de rastreamento ou triagem do estado nutricional de crianças menores de 5 anos Obs.: recomendado somente quando não é possível verificar medidas de peso e estatura As crianças nascem com um PB em torno de 10 cm 1º ano: aumento de 4 a 6 cm Anos subsequentes: aumento de 0,5 a 1 cm/ano Indicativo de déficit por faixa etária 0-30 dias: < 9 cm 1-5 meses: < 10 cm 6-30 meses: < 12,5 cm 31-60 meses: < 13,5 cm Crianças até 5 anos: OMS (2007), em percentis e escore-z Pontos de corte Entre os percentis 3 e 97 (-2DP e +2DP) = normal Valores abaixo do percentil 3 (<-2DP) = déficit energético Valores acima do percentil 97 (>+2DP) = excesso Crianças com mais de 5 anos: Referência Frisancho (1993), em percentis Pontos de corte: Entre os percentis 15 e 75 = normal Valores abaixo do percentil 5= déficit energético Valores acima do percentil 85 = excesso Valores entre os percentis 5 e 15 = risco de déficit energético Valores entre os percentis 75 e 85 = risco de excesso energético Classificação do estado nutricional Índices antropométricos : E/I, P/I, P/E, IMC/I Critérios de classificação: Distribuição percentil ou Distribuição normal (escore-z) Precisamos de uma referência, um padrão para seguir Curvas de crescimentos Constituem um importante instrumento técnico para medir, monitorar e avaliar o crescimento de crianças e adolescentes - Independente da origem étnica, situação socioeconômica ou tipo de alimentação Curvas de crescimento OMS-2006 -É uma referência proposta pela OMS, baseada no crescimento infantil normal em condições ótimas -É a melhor descrição de crescimento fisiológico de crianças saudáveis, menores de 5 anos -Podem ser usadas para avaliar o estado nutricional de crianças de qualquer parte do mundo Curvas de crescimento OMS-2007 -Crianças de 5-10 anos de idade -Reanálise dos dados do NCHS de 1977 -Alisamento das curvas no período de transição entre os menores de 5 anos de idade, avaliados segundo o estudo-base dos dados lançados em 2006, e os indivíduos a partir dos 5 anos Resumindo... Crianças de 0-5 anos Déficit Peso-para-idade < - 2 DP Estatura-para-idade < - 2 DP Peso-para-estatura ou IMC-para-idade < - 2 DP Excesso de peso Peso-para-idade > + 2 DP Peso-para-estatura ou IMC-para-idade > + 2 DP Crianças de 5-10 anos Déficit Peso-para-idade < - 2 DP Estatura-para-idade < - 2 DP IMC-para-idade < - 2 DP Excesso de peso Peso-para-idade > + 2DP IMC-para-idade > + 2 DP Como avaliar o EN de uma criança As informações nas curvas de crescimento são em anos e meses. A regra de aproximação que deve ser seguida para as idades nã o exatas é:
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