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Aula 7 CAPS e modelos substitutivos

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*
ENFERMAGEM
 EM 
*
 
CAPS E OUTROS MODELOS SUBSTITUTIVOS
*
CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL – CAPS 
*
Portaria n.º 336/GM Em 19 de fevereiro de 2002. 
Acrescenta novos parâmetros para a área ambulatorial, ampliando a abrangência de serviços substitutivos de atenção diária, estabelecendo portes diferenciados a partir de critérios populacionais, e direcionando novos serviços específicos para área de álcool e outras drogas, infância e adolescência. 
Serviço comunitário que tem como papel cuidar de pessoas que sofrem com transtornos mentais, em especial os transtornos severos e persistentes, no seu território de abrangência.
 
Os CAPS deverão obedecer a alguns princípios básicos: se responsabilizar pelo acolhimento de 100% da demanda dos portadores de transtornos severos de seu território, garantindo a presença de profissional responsável durante todo o período de funcionamento da unidade e criar uma ambiência terapêutica acolhedora no serviço que possa incluir pacientes muito desestruturados que não consigam acompanhar as atividades estruturadas da unidade. 
*
A atenção deve incluir ações dirigidas aos familiares e comprometer-se com a construção dos projetos de inserção social.
Devem trabalhar com a idEia de gerenciamento de casos, personalizando o projeto de cada paciente na unidade e fora dela e desenvolver atividades para a permanência diária no serviço. 
Os projetos terapêuticos devem ser singulares, respeitando-se diferenças regionais, contribuições técnicas dos integrantes de sua equipe, iniciativas locais de familiares e usuários e articulações intersetoriais que potencializem suas ações.
 O CAPS deve considerar o cuidado intra, inter, e transubjetivo, articulando recursos de natureza clínica, incluindo medicamentos, de moradia, de trabalho, de lazer, de previdência e outros, através do cuidado clínico oportuno e programas de reabilitação psicossocial. 
*
Serviço de atenção psicossocial para atendimento de pacientes com transtornos mentais severos, em regime de tratamento intensivo, semi-intensivo e não-intensivo, vinculados aos cuidados clínicos e projetos terapêuticos dos pacientes, onde inexistem leitos e não funcionam 24 horas.
 
Intensivo: 25 dias/mês diariamente 
Semi-intensivo: 12 dias/mês 
Não-intensivo: 3 dias no mês- mensal ou quinzenal 
*
O cuidado, em saúde mental deve ser também uma sustentação cotidiana da lida diária do paciente, inclusive nas relações sociais. Os CAPS consistem em uma ampliação tanto na intensidade dos cuidados (todos os dias, o dia inteiro), quanto de sua diversidade (atividades e pessoas diversas). 
São a porta de entrada da rede de serviços para as ações relativas à saúde mental e também atendem a pacientes referenciados de outros serviços de saúde, dos serviços de urgências psiquiátricas ou egressos de internações hospitalares. 
*
Funcionam durante cinco dias úteis da semana, em dois turnos, no período de 08 às 18 horas e devem contar com leitos para repouso eventual. 
Assistência prestada: 
a) Atendimento individual (medicamentoso, psicoterápico, orientação); 
b) Atendimento em grupos (psicoterapia, grupo operativo, atividades de suporte social); 
c) Atendimento em oficinas terapêuticas; 
d) Visitas domiciliares; 
e) Atendimento à família; 
f) Atividades comunitárias enfocando a integração do paciente na comunidade e sua inserção familiar e social. 
*
Modalidades de Caps
CAPS I: 08:00 – 17:00 ou 18:00 ou até 21 h. 
Serviço de atenção psicossocial com capacidade operacional para atendimento em municípios com população entre 20.000 e 70.000 habitantes.
CAPS II: 08:00 – 17:00 ou 18:00 ou até 21 h. 
Serviço de atenção psicossocial com capacidade operacional para atendimento em municípios com população entre 70.000 e 200.000 habitantes.
*
Modalidades de Caps
CAPS III: acolhimento noturno – 24h. 
Serviço de atenção psicossocial com capacidade operacional para atendimento em municípios com população acima de 200.000 habitantes, com as seguintes características: 
constituir-se em serviço ambulatorial de atenção contínua, durante 24 horas diariamente, incluindo feriados e finais de semana
*
CAPSi II (infantil) - Serviço de atenção psicossocial para atendimentos a crianças e adolescentes, constituindo-se na referência para uma população de cerca de 200.000 habitantes, ou outro parâmetro populacional a ser definido pelo gestor, atendendo a critérios epidemiológicos.
CAPSad II (álcool e drogas) – Serviço de atenção psicossocial para atendimento de pacientes com transtornos decorrentes do uso e dependência de substâncias psicoativas, com capacidade operacional para atendimento em municípios com população superior a 70.000. 
*
PROPOSTAS SUBSTITUTIVAS 
Hospital-Dia (HD) 
Recurso intermediário entre a internação e o ambulatório, que desenvolve programas de atenção e cuidados intensivos por equipe multiprofissional, visando substituir a internação integral. 
Atividades desenvolvidas em até 5 dias da semana (de segunda a sexta-feira feira), com carga horária de 8 horas diárias para cada paciente. 
- Assiste indivíduos com transtornos mentais graves (psicóticos e neuróticos graves) associados a prejuízo no desempenho social e funcional,.. 
*
Serviços Residenciais Terapêuticos - Portaria nº 106/00. 
Moradias ou casas inseridas, preferencialmente, na comunidade, destinadas a cuidar dos portadores de transtornos mentais, egressos de internações psiquiátricas de longa permanência, que não possuam suporte social e laços familiares e, que viabilizem sua inserção social. 
 São modalidades assistenciais substitutivas da internação psiquiátrica prolongada, devendo reduzir ou descredenciar do SUS, o número de leitos a cada transferência do Hospital Especializado para essa nova modalidade de serviços realocando os recursos para a rede substitutiva de cuidados em saúde mental. 
*
OFICINAS TERAPÊUTICAS : Buscam unir saúde, convívio social e cultura, transformando o conceito de saúde, qualidade de vida e inclusão, dando condições de uma possível transformação desse sujeito.
Possibilitam a produção e expressões livres e possibilidades que resultam: 
- Valorização de sua fala; 
- Discussão da vida cotidiana de cada um; 
 Reinserção dos pacientes nos seus contextos familiar e social;
 Construção de um espaço coletivo e compartilhado, rompendo o isolamento. 
*
LARES ABRIGADOS : São modalidades que comportam de vinte a trinta pacientes psiquiátricos, com condições de moradia mais individualizadas (quartos para duas pessoas), espaço para atividades terapêuticas e de lazer, visando reestruturar o modelo de assistência a esses pacientes garantir uma assistência integral e eficaz para a reabilitação. 
*
Unidade de Acolhimento para pessoas com necessidades decorrentes do uso de Crack, Álcool e Outras Drogas (Unidade de Acolhimento), no componente de atenção residencial de caráter transitório da Rede de Atenção Psicossocial.
A Unidade de Acolhimento tem como objetivo oferecer acolhimento voluntário e cuidados contínuos para pessoas com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, em situação de vulnerabilidade social e familiar e que demandem acompanhamento terapêutico e protetivo.
A Unidade de Acolhimento deverá garantir os direitos de moradia, educação e convivência familiar e social.
Os usuários da Unidade de Acolhimento serão acolhidos conforme definido pela equipe do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de referência.
*
As Unidades de Acolhimento funcionarão em duas modalidades:
I - Unidade de Acolhimento Adulto - destinada às pessoas maiores de 18 (dezoito) anos, de ambos os sexos; 
II - Unidade de Acolhimento Infanto-Juvenil - destinada às crianças e aos adolescentes, entre 10 (dez) e 18 (dezoito) anos incompletos, de ambos os sexos.
A Unidade de Acolhimento Adulto terá disponibilidadede 10 (dez) a 15 (quinze) vagas.
Unidade de Acolhimento de Crianças e Adolescentes terá disponibilidade de 10 (dez) vagas.
*
UA e UAi:
Os profissionais de nível universitário na área da saúde poderão pertencer às seguintes categorias profissionais:
I - assistente social;
II - educador físico;
III - enfermeiro;
IV - psicólogo;
V - terapeuta ocupacional; 
VI - médico.
*
 Consultório na Rua:
As eCR são multiprofissionais e lidam com os diferentes problemas e necessidades de saúde da população em situação de rua. 
As atividades das eCR incluirão a busca ativa e o cuidado aos usuários de álcool, crack e outras drogas. 
*
As eCR desempenharão suas atividades in loco, de forma itinerante, desenvolvendo ações compartilhadas e integradas às Unidades Básicas de Saúde (UBS) e, quando necessário, também com as equipes dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), dos serviços de Urgência e Emergência e de outros pontos de atenção, de acordo com a necessidade do usuário. 
*
As eCR poderão ser compostas pelos seguintes profissionais de saúde: 
I - enfermeiro; 
II - psicólogo; 
III - assistente social; 
IV - terapeuta ocupacional; 
V - médico;
VI - agente social; 
VII - técnico ou auxiliar de enfermagem; e 
VIII - técnico em saúde bucal. 
*
INTERNAÇÃO PSIQUIÁTRICA EM HOSPITAL GERAL -Recomenda-se, a internação em enfermaria especializada no hospital geral, pois facilita o tratamento de distúrbios físicos que possam coexistir e, acima de tudo, evita-se que o paciente seja discriminado pela sociedade. 
INTERNAÇÃO EM HOSPITAL ESPECIALIZADO - É uma internação em longo prazo para tratamento específico até que se determine a aptidão para a alta. Em algumas situações agudas, especialmente aquelas que apresentam risco para o paciente ou para terceiros, serão indicadas a internação. 
*
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROPOSTA ATUAL DO ATENDIMENTO PSIQUIÁTRICO
*
Enfermagem Psiquiátrica consiste em um processo interpessoal que se esforça por promover e manter o comportamento do paciente, o qual contribui para o funcionamento integrado. 
A prática contemporânea da enfermagem psiquiátrica ocorre em um contexto social e ambiental.
 
Ela engloba as dimensões da competência clínica, defesa do paciente e da família, responsabilidade fiscal, colaboração interdisciplinar, responsabilidade social e parâmetros ético-legais. 
 
*
Níveis de atuação: quatro fatores principais ajudam a determinar os níveis de função e os tipos de atividades exercidas por uma enfermeira psiquiátrica. 
São eles: 
1 O ato de prática da enfermeira. 
2 As qualificações da enfermeira, incluindo o nível de instrução, a experiência de trabalho e o grau de certificação. 
3 O local de prática da enfermeira. 
4 O grau de competência e iniciativa pessoal da enfermeira. 
*
Níveis de prevenção: incluem três áreas de atividade: 
1 – Prevenção primária – intervenção nas condições possíveis de formação da doença mental, condições etiológicas que podem ser de origem individual e (ou) do meio (pelo viés da Saúde Pública); 
- Educação em saúde. 
- Modificações no ambiente. 
- Suporte dos sistemas sociais. 
*
Prevenção secundária – intervenção que busca a realização de diagnóstico e tratamento precoces da doença mental (para instituir rapidamente a terapêutica e impedir que a enfermidade se enraíze ou provoque danos que dificultem ou impossibilitem a possibilidade de tratamento); 
Crise: distúrbio interno que resulta de um evento estressante ou de uma ameaça percebida a si próprio. É um estado de desequilíbrio e um aumento na ansiedade. A crise torna-se o grande momento do desajustamento, a fissura no sistema adaptativo do indivíduo
 (AMARANTE, 1994). 
*
Prevenção terciária – que se define pela busca da readaptação do paciente à vida social, após sua melhoria. 
*
ÁREA DE ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA:
 
Instituições psiquiátricas, 
Centros comunitários de saúde,
Cuidados ambulatoriais,
Unidades psiquiátricas em hospitais gerais, 
Cuidados domiciliares, 
Hospital/dia, 
Residências comunitárias,
Asilos, 
*
AÇÕES DA ENFERMEIRA PSIQUIÁTRICA: 
1 – Fazer avaliações biopsicossociais da saúde que sejam sensíveis à cultura (costumes). 
2 – Idealizar e implementar planos de tratamento para pacientes e familiares com problemas complexos de saúde e condições patológicas. 
3 – Participar em atividades de gerenciamento de caso (treinamento das habilidades sociais), como organização, avaliação, negociação, coordenação e integração de serviços e benefícios para os indivíduos e as famílias. 
4 – Fornecer um mapa de cuidados de saúde para indivíduos, famílias e grupos a fim de encaminhá-los para os recursos comunitários de saúde mental, incluindo os profissionais e sistemas sociais mais adequados. 
*
AÇÕES DA ENFERMEIRA PSIQUIÁTRICA: 
5 – Promover a saúde mental e controlar os efeitos da doença mental, através de ensino e aconselhamento. 
6 –Fornecer os cuidados para os pacientes fisicamente doentes com problemas psicológicos e pacientes psiquiátricos com problemas físicos (administração de medicamentos, atividades de autocuidado, intervenção da crise, aconselhamento individual, sobre adesão). 
7 – Controlar e coordenar os sistemas de cuidado, integrando as necessidades dos pacientes, das famílias e das equipes. 
8 – Avaliar criticamente os resultados das atividades de enfermagem psiquiátrica, pois eles são os fatores que afetam o paciente e a família. 
*
ASSISTÊNCIA EM PSIQUIATRIA EVOLUÇÃO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
Relacionamento terapêutico entre enfermeira e paciente - é uma experiência de aprendizado mútuo e uma experiência emocional corretiva para o paciente. Nessa relação, a enfermeira utiliza a si própria e as técnicas clínicas especificadas no trabalho com o paciente para gerar introvisão (integração) e alteração comportamental no paciente.
*
Objetivos do relacionamento terapêutico: crescimento do paciente: 
1 – Auto-realização, auto-aceitação e auto-respeito aumentados. 
2 – Senso claro da identidade pessoal e da integração pessoal melhorada. 
3 – Capacidade de formar relacionamentos íntimos, interdependentes e interpessoais com capacidade de dar e receber amor. 
4 – Melhoria da função e capacidade aumentada de satisfazer às necessidades e alcançar objetivos pessoais realistas. 
*
IMPASSES TERAPÊUTICOS 
São bloqueios na progressão do relacionamento entre enfermeira e o paciente. São de três tipos: 
Resistência – tentativa do paciente de não perceber os aspectos que geram ansiedade nele próprio. Resistência natural ou defesa. Má vontade do paciente de aceitar mudanças. 
Ex: Conversa superficial, intensificação dos sintomas, desatenção nas consultas, atraso. 
Transferência – resposta inconsciente em que o paciente experimenta sentimentos e atitudes pela enfermeira que estavam originalmente associados a figuras significativas na vida pregressa do paciente. Os dois principais tipos são: reações hostis e as reações dependentes. 
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Contratransferência – é um impasse terapêutico criado pela enfermeira, e não pelo paciente. É a transferência aplicada à enfermeira. Pode se apresentar em 3 tipos: reação de amor ou preocupação intensa; reações de hostilidade ou aversão intensa; reação de ansiedade intensa, geralmente em resposta a uma resistência do paciente. 
Ex: Dificuldade de criar empatia com o paciente em determinados aspectos do problema falta de empenho na implementação do acordo, como chegar atrasada, sentir raiva ou impaciência com a falta de vontade de mudar do paciente. 
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O ENFERMEIRO NA EQUIPE DE SAÚDE MENTAL NAS DIVERSAS MODALIDADES ASSISTENCIAIS 
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR/INTERDISCIPLINAR 
Experiência de democracia, articulando os diversos saberes e especificidades dos diversos profissionais de saúde, colocando-os a serviço da solução de problemas pessoais, grupais e sociais.
 
Promove também a saúdemental dos profissionais da assistência, diminuindo a rigidez no trabalho e a onipotência do saber específico. 
Deve-se trabalhar as questões objetivas (trabalho, moradia) até a dimensão subjetiva (relações interpessoais e vivências subjetivas). 
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GRUPOS TERAPÊUTICOS CONDUZIDOS PELA ENFERMAGEM 
- Grupos de família – inclui o paciente e seus familiares, ou apenas familiares; 
- Grupo Recreativo – desenvolvem atividades esportivas, jogos de salão, de cartas, passeios, festas; 
- Atividades de cuidados pessoais; 
- Demais Grupos – Atividades comunitárias (passeios externos, atividades culturais e artísticas, trabalho, festas, celebrações de datas comemorativas); 
 Grupos de Medicação (des-medicalização). 
 Grupos de recepção

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