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FACULDADE ............................................................................... DIRETRIZES PARA A APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS GOIÂNIA, GO 2011 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 FORMAS DE APRESENTAÇAO DOS TRABALHOS 4 2.1 Formato 4 2.2 Margem 4 2.3 Fonte 6 2.4 Parágrafo 6 2.5 Espacejamento 6 2.6 Seção 6 2.7 Títulos 8 2.8 Paginação 9 2.9 Ilustrações 9 2.10 Tabelas 10 2.11 Citação 11 2.12 Abreviaturas e siglas 14 2.13 Recursos adicionais 15 3 ESTRUTURA E MODELO DO TRABALHO POR DISCIPLINA 16 OU INTERDISCIPLINAR (TD) 3.1 Capa 18 3.2 Folha de rosto 19 3.3 Lista de ilustrações 20 3.4 Lista de tabelas 21 3.5 Lista de abreviaturas e siglas 22 3.6 Lista de símbolos 23 3.7 Sumário 24 3.8 Introdução 25 3.9 Desenvolvimento 26 3.10 Conclusão 27 3.11 Referências 28 3.12 Glossário 29 3.13 Apêndices 30 3.14 Anexos 31 4 ESTRUTURA E MODELO DO TRABALHO DE CONCLUSAO 32 DE CURSO (TCC) 4.1 Capa 34 4.2 Folha de rosto 35 4.3 Ficha catalográfica 36 4.4 Errata 37 4.5 Folha de aprovação 38 4.6 Epígrafe 39 4.7 Dedicatória 40 4.8 Agradecimentos 41 4.9 Resumo na língua vernácula 42 4.10 Resumo em língua estrangeira 43 4.11 Lista de ilustrações 44 4.12 Lista de tabelas 44 4.13 Lista de abreviaturas e siglas 44 4.14 Lista de símbolos 44 4.15 Sumário 44 4.16 Introdução 44 4.17 Desenvolvimento 44 4.18 Conclusão 44 4.19 Referências 45 4.20 Glossário 45 4.21 Apêndices 45 4.22 Anexos 45 REFERÊNCIAS 46 ANEXO A – Modelos de referências bibliográficas 47 3 1 INTRODUÇÃO O trabalho acadêmico é o [...] documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa, e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador (NBR 14724, 2002, p. 3, grifo nosso). Para facilitar o processo de ensino-aprendizagem nos cursos de graduação na Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande, os trabalhos acadêmicos 1 são subdivididos em trabalho didático-pedagógico por disciplina ou interdisciplinar (TD) e trabalho de conclusão de curso (TCC), por meio dos quais o estudante amplia seus conhecimentos e se inicia na metodologia da pesquisa e na atividade da reflexão. O material contido neste manual visa definir um padrão para a apresentação destes trabalhos. 1 A NBR 14724 (2002, p. 3) classifica como trabalhos acadêmicos ou similares os seguintes tipos: trabalho de conclusão de curso (TCC), trabalho de graduação interdisciplinar (TGI) e outros. 4 2 FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS 2.1 Formato Os trabalhos devem ser “[...] apresentados em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm) [...]” (NBR, 14724, 2002, p. 5, grifo nosso). 2.2 Margem “As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm” (NBR, 14724, 2002, p. 6, grifo nosso). Na pagina seguinte é apresentado um modelo: está em formato A4 (todo este trabalho está nesse formato); a distancia das margens está indicada pelas setas; o retângulo tracejado serve para mostrar a área de trabalho, que é o espaço disponível para colocar texto, ilustrações e tabelas do trabalho. Este retângulo foi colocado para evidenciar as margens e, pode aparecer em diversos exemplos ao longo deste trabalho. Atenção: o retângulo tracejado não deve ser colocado em nenhum trabalho acadêmico. Neste trabalho está sendo usado para mostrar onde ficam as margens. 5 ÁREA DE TRABALHO 3 cm 2 cm 2 cm 3 cm 6 2.3 Fonte O tipo e tamanho da letra para a digitação do trabalho é o seguinte: fonte Times New Roman; tamanho 12. 2.4 Parágrafo A primeira linha de cada parágrafo deve ter recuo à esquerda de 1,25 ou 1,5 cm. O parágrafo deve ser justificado. 2.5 Espacejamento Cada parágrafo do texto deve ser com Entre linhas = 1,5 linha (vide no Word). 2.6 Seção As seções são “Partes em que se divide o texto de um documento, que contêm as matérias consideradas afins na exposição ordenada do assunto”2 (NBR, 6024, 1989, p. 1, grifo nosso). Conforme a NBR 6024 as seções são numeradas com algarismos arábicos, de modo que: “O indicativo de uma seção precede o titulo [...] separado por um espaço” (NBR 6024, 1989, p. 1, grifo nosso). Exemplo: 2 O GOVERNO GETULIO VARGAS As seções podem ser divididas em: primárias, secundárias, terciárias, quaternárias, ... etc. “As seções primárias podem ser divididas em seções secundárias; as secundárias em terciárias; as terciárias em quaternárias e assim por diante”, entretanto, 2 Nesta acepção, pode-se empregar outros termos, como parte, capitulo, tópico, etc. (NBR 6024, 1989, p. 1) 7 “Recomenda-se limitar o número das seções até a quinária” (NBR, 6024, 1989, p. 1, grifo nosso). Segundo a NBR 14724 (2002), a numeração progressiva das seções é recomendada para que se evidencie a sistematização do texto. Exemplo: 4 Seção primária 4.1 Seção secundária 4.1.1 Seção terciária 4.1.1.1 Seção quaternária 4.1.1.1.1 Seção quinária Exemplo 1 1 INTRODUÇÃO Seção primária 2 A NATUREZA HUMANA Seção primária 2.1 A Vida Seção secundária 2.2 O Ser Humano Seção secundária 2.2.1 Conceito de humano na pré-história Seção terciária 2.2.2 Conceito de humano na Grécia antiga Seção terciária 2.3 Um conceito universal de humano? Seção secundária 3 A QUESTÃO PSIQUE/CÉREBRO Seção primária 3.1 Organização e Vida Seção secundária 3.2 Emoções e Sentimentos Seção secundária 4 CONCLUSÃO Seção primária Exemplo 2 10 Atuação do Governo Federal Seção primária 10.1 Ministérios competentes Seção secundária 10.1.1 Registro e autorizações Seção terciária 10.1.2 Cadastramento, Estudo de Impacto Seção terciária 10.2 Comissão Técnica Nacional de Biosegurança Seção secundária 10.2.1 Competência da CTNBIO Seção terciária 10.2.1.1 Competência para estabelecer normas Seção quaternária 10.2.1.2 Competência para emitir Certificado Seção quaternária 10.2.2 Composição da CTNBIO Seção terciária 8 2.7 Títulos O posicionamento na folha, dos títulos das partes do documento é do seguinte modo: os títulos com indicativo numérico são alinhados à esquerda (veja os exemplos acima); “Os títulos sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumario, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) [...] devem ser centralizados conforme a NBR 6024” (NBR 14724, 2002, p. 6, grifo nosso). “Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta [...] Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal, e outro [...]” (NBR 14724, 2002, p. 6, grifo nosso). Vide exemplo1 acima. Observação: os assuntos relativos ao posicionamento de títulos ficarão mais claros no item 3. deste trabalho. Os títulos das seções devem ser separados do texto que os precede e/ ou que os sucede por uma linha em branco com Entre linhas = dupla. 2.8 Paginação A paginação do trabalho deve obedecer ao seguinte: a contagem das folhas do trabalho é feita seqüencialmente a partir da folha de rosto; a numeração das folhas começa a partir da introdução; a numeração é em algarismos arábicos, colocados no canto superior direito da folha (a 2 cm da borda superior e, ficando o ultimo algarismo a 2 cm da borda direita da folha); se houver apêndice e anexo, as folhas devem ser numeradas e paginadas seguindo a seqüência (NBR 14724, 2002, p. 6). 9 Observação: folha de rosto, introdução, apêndice, anexo maiores informações no item 3. deste trabalho-modelo. 2.9 Ilustrações As ilustrações são definidas como: “Elementos demonstrativos de síntese que constituem unidade autônoma e explicam ou complementam visualmente o texto”. (NBR 14724, 2001, p. 5, grifo nosso). As ilustrações são compostas pelos seguintes tipos de figuras: quadros, lâminas, plantas, fotografias, gráficos, organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos e outros. Figura 4 – “Representação altamente esquemática do complexo reptiliano, do sistema límbico e do neocórtex no cérebro, segundo MacLean” (SAGAN, 1977, p. 55). Identificação: na parte inferior a palavra Figura seguida do numero de ordem de ocorrência no texto (em algarismos arábicos) e, o titulo e/ ou legenda explicativa da fonte, se necessário. (NBR 14724, 2001, p. 5). Vide figura acima. Observação: as legendas das ilustrações devem ser claras e breves a ponto de não ser preciso buscar outras informações no texto. Além disso, devem ser inseridas (figuras e legendas) o mais perto possível do trecho a que se referem. 10 2.10 Tabelas As tabelas são definidas como: “Elementos demonstrativos de síntese que constituem unidade autônoma. As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente, conforme IBGE, 1993”. (NBR 14724, 2001, p. 6, grifo nosso). Tabela 2 Número de estabelecimentos e estrato de área, nos municípios de atuação da RURECO* Grupos área/ ha Estabelecimento % Área % Menos de 05 9.820 33,78 30.886 2,76 De 05 a 10 5.727 19,70 43.896 3,93 De 10 a 20 5.171 17,79 74.157 6,64 De 20 a 50 4.825 16,60 152.882 13,68 De 50 a 100 1.821 6,26 129.896 11,63 Mais de 100 1.699 5,84 685.492 61,36 TOTAL 29.070 100,00 1.117.228 100,00 Fonte: Pesquisa impacto-RURECO, 1993(Conforme dados IBGE, 1985). * Pitanga (e Nova Tebas), Turvo, Laranjeiras do Sul, Cantagalo e Pinhão. (BRANDENBURG, 1999, p. 100) Identificação: na parte superior a palavra Tabela seguida do número de ordem de ocorrência no texto (em algarismos arábicos) e, o titulo; na parte inferior as fontes citadas, na construção de tabelas, e notas eventuais. (NBR 14724, 2001, p. 6) Se forem utilizadas tabelas reproduzidas de outros documentos e, não houver menção ao autor, torna-se necessária a prévia autorização deste. “[...] se a tabela não couber em uma folha, deve ser continuada na folha seguinte e, nesse caso, não é delimitada por traço horizontal na parte inferior, sendo o título e o cabeçalho repetidos na folha seguinte” (NBR 14724, 2001, p. 6, grifo nosso). Observação: as tabelas devem ser inseridas o mais perto possível do trecho a que se referem. 11 2.11 Citação Citação é “Menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte” (NBR 10520, 2001, p. 1, grifo nosso). Tipos de citação: a) Citação direta: transcrição (cópia) exata de palavras, trechos, ou conceitos do autor consultado, respeitando-se rigorosamente a redação, ortografia e pontuação. b) Citação indireta: transcrição livre do texto do autor consultado, na qual se reproduz fielmente o conteúdo e idéias do texto original. Exemplos A ironia seria, assim, uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, conforme a classificação proposta por Authier-Reiriz (1982). Citação indireta “Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise da filosofia” (DERRIDA, 1967, p. 293). Citação direta Depois, é o ambiente em que vivemos: as montanhas do Rio, as velhas igrejas barrocas de Minas Gerais, as mulheres bonitas que passam pela vida, tudo isso deve ser responsável pela arquitetura meio livre e sensual que prefiro (DEPOIMENTO..., 1987, p. 101-114). Citação indireta Deste modo, Barbour (1971, p. 35) descreve: “o estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos”. Citação direta Vale a pena levar em consideração o seguinte conselho: “Não se mova, faça de conta que está morta” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72). Citação direta Segundo Pereira de Sá (1995, p. 27): [...] “por meio da mesma „arte de conversação‟ que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana”. Citação direta No caso de citações diretas “As transcrições no texto de até três linhas devem estar encerradas entre aspas duplas [grifo nosso]. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação” (NBR 10520, 2001, p. 2). Exemplos Deste modo, Barbour (1971, p. 35) descreve: “o estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos”. Vale a pena levar em consideração o seguinte conselho: “Não se mova, faça de conta que está morta” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72). Segundo Pereira de Sá (1995, p. 27): [...] “por meio da mesma „arte de conversação‟ que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana”. 12 As citações diretas com mais de três linhas “[...] devem ser destacadas com recuo de 4 cm na margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem as aspas” (NBR 10520, 2001, p. 2, grifo nosso). Exemplo: A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone, e computador. Através de áudio conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão em qualquer dimensão (NICHOLS, 1993, p. 181). Referencia aos autores citados: a) “[...] as entradas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas [...]” (NBR 10520, 2001, p. 2, grifo nosso). Exemplos A ironia seria, assim, uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, conforme a classificação proposta por Authier-Reiriz (1982). Deste modo, Barbour (1971, p. 35) descreve: “o estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos”. Segundo Pereira de Sá (1995, p. 27): [...] “por meio da mesma „arte de conversação‟ que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana”. b) “[...] as entradas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título incluído na sentença [...] quando estiverem entre parênteses devem ser em letras maiúsculas” (NBR 10520, 2001, p. 2, grifo nosso). Exemplos “Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise da filosofia” (DERRIDA, 1967, p. 293). Depois, é o ambiente em que vivemos: as montanhas do Rio, as velhas igrejas barrocas de Minas Gerais, as mulheres bonitas que passam pela vida, tudo isso deve ser responsável pela arquitetura meio livre e sensual que prefiro (DEPOIMENTO..., 1987, p. 101-114). Valea pena levar em consideração o seguinte conselho: “Não se mova, faça de conta que está morta” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72). 13 “Na citação de trabalhos em fase de elaboração, deve ser mencionado o fato, indicando-se os dados disponíveis, somente em notas de rodapé” (NBR 10520, 2001, p. 2, grifo nosso). Exemplo: Poetas Rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 2001(em fase de elaboração). Os dados obtidos por informação oral (palestras, debates, comunicações etc.) devem ser mencionados somente na nota de rodapé [grifo nosso] e, neste caso, é necessário indicar entre parênteses a expressão “informação verbal”. (NBR 10520, 2001, p. 2). Exemplo: Tricart constatou que na bacia do Resende, no Vale do Paraíba, há indícios de cones de dejecção (informação verbal). 2.12 Abreviaturas e siglas Abreviatura é “Representação de uma palavra por meio de algumas(s) de suas silabas ou letras” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). Exemplos: Senhor – Sr. Antropologia – Antrop. Sigla é “Reunião das letras iniciais dos vocábulos fundamentais de uma denominação ou titulo” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). Exemplos: Produto Interno Bruto – PIB. Academia Brasileira de Letras – ABL 14 “Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar seu nome por extenso, acrescentado-se a abreviatura ou a sigla em parênteses”. (NBR 14724, 2001, p. 5, grifo nosso). Exemplo: Biblioteca (bibl.) Grupo de Estudos da Língua Portuguesa (GELP) 2.13 Recursos adicionais São utilizados alguns recursos que facilitam o trabalho. Deste modo, “[...] as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou destaques devem ser indicados do seguinte modo: a) supressões: [...] b) interpolações, acréscimos ou comentários: [ ] c) ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico etc.” (NBR 10520, p. 2, grifo nosso) Também são utilizadas algumas expressões que são úteis na citação Apud – citado por, conforme, segundo Idem ou id. – mesmo autor Ibidem ou ibid – na mesma obra Opus citatu, opere citato ou op. cit. – obra citada Passim – aqui e ali 15 3 ESTRUTURA E MODELO DO TRABALHO POR DISCIPLINA OU INTERDISCIPLINAR (TD) Um trabalho é composto de diversas partes, as quais denominamos de elementos. Os trabalhos tipo TD são constituídos dos elementos apresentados na Tabela 1, entretanto, dependendo do trabalho poderão conter todos os elementos ou apenas alguns. Daí porque alguns elementos são obrigatórios (todo trabalho deve conte-los), enquanto outros são opcionais. Tabela 1 - Disposição de elementos do trabalho Estrutura Elemento Exigência Ordem Pré-textuais Capa obrigatório 1 o Folha de rosto obrigatório 2 o Lista de ilustrações opcional 3 o Lista de tabelas opcional 3 o Lista de abreviaturas e siglas opcional 3 o Lista de símbolos opcional 3 o Sumário obrigatório 4 o Textuais Introdução obrigatório 5 a Desenvolvimento obrigatório 6 a Conclusão obrigatório 7 a Pós-textuais Referências obrigatório 8 a Glossário opcional 9 a Apêndice(s) opcional 9 a Anexo(s) opcional 9 a A coluna ordem identifica a seqüência em que os diversos elementos devem aparecer no trabalho caso existam. 16 Exemplo 1 Exemplo 2 Exemplo 3 Capa Capa Capa Folha de rosto Folha de rosto Folha de rosto Sumário Lista de ilustrações Lista de símbolos Introdução Lista de tabelas Sumário Desenvolvimento Sumário Introdução Conclusão Introdução Desenvolvimento Referências Desenvolvimento Conclusão Glossário Conclusão Referências Apêndice(s) Referências Apêndice(s) Anexo(s) 17 SENAI Itumbiara NOME DO ALUNO O HOMEM, A NATUREZA E A EDUCAÇÃO: ALGUMAS INTERROGAÇÕES FILOSÓFICAS GOIÂNIA, GO 2011 3.1 Capa Na capa devem constar Instituição, Nome do Acadêmico, Título e subtítulo do Trabalho Acadêmico, Local e data, centralizados, fonte Times New Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito, espacejamento com Entre linhas = 1,5 linha. Devem aparecer conforme o exemplo. Exemplo 18 NOME DO ALUNO O HOMEM, A NATUREZA E A EDUCAÇÃO: ALGUMAS INTERROGAÇÕES FILOSÓFICAS Trabalho acadêmico apresentado à disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa sob a orientação do Prof. Fulano de Tal no curso de……. Administração Geral como requisito de avaliação. GOIÂNIA, GO 2011 3.2 Folha de rosto Na folha de rosto devem constar o Nome do Acadêmico, Título e subtítulo do Trabalho Acadêmico, Local e data, centralizados, fonte Times New Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito, espacejamento com Entre linhas = 1,5 linha. Também deve constar o seguinte texto: Trabalho acadêmico apresentado à disciplina XXXXX, sob a orientação do Prof. YYYYY, no curso ZZZZZ como requisito de avaliação. em fonte Times New Roman tamanho 12, negrito, espacejamento com Entre linhas = simples, na posição aproximada do exemplo. Todas estas informações devem aparecer conforme o exemplo. Exemplo 19 LISTA DE ILUSTRAÇOES Figura 1 – Esquema do cérebro humano 48 Figura 2 – O cérebro trino 50 Figura 3 – Vista de um lixão 65 Figura 4 – Rio Formoso em processo de degradação 72 3.3 Lista de ilustrações Deve constar Lista de ilustrações centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. A seguir devem ser listadas as ilustrações de acordo com a ordem em que aparecem no texto. Cada uma com a sua identificação e respectivo numero de pagina. Devem aparecer conforme o exemplo. Exemplo 20 LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Evolução do salário mínimo 48 Tabela 2 – Desempenho da industria sulmatorgorssense em 1999 50 Tabela 3 – Custo de vida na cidade de Campo Grande na década de 80 65 Tabela 4 – Unidades de conservação no pantanal 72 3.4 Lista de tabelas Deve constar Lista de tabelas centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. A seguir devem ser listadas as tabelas de acordo com a ordem em que aparecem no texto. Cada uma com a sua identificação e respectivo numero de pagina. Devem aparecer conforme o exemplo. Exemplo 21 LISTA DE SIGLAS ABONG – AssociaçãoBrasileira de Organizações Não-Governamentais APROFAR – Associação de Promoção de Famílias Rurais de Nova Tebas CAMILAS – Cooperativa Mista de Laranjeiras do Sul CEPAL – Comissão Econômica para a América Latina COAMO – Cooperativa Agrícola de Campo Mourão EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária IAPAR – Instituto Agronômico do Paraná IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente 3.5 Lista de abreviaturas e siglas Se houver abreviaturas e siglas a serem listadas recomenda-se elaborar uma lista de abreviaturas e uma lista de siglas em folhas separadas. Deve constar Lista de abreviaturas e Lista de siglas centralizados, fonte Times New Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. A seguir devem ser listadas as abreviaturas e siglas utilizadas no texto (em ordem alfabética) com as palavras ou expressões correspondentes. Devem aparecer conforme o exemplo. Exemplo 22 LISTA DE SIMBOLOS £ Libra (moeda inglesa) § Parágrafo ≠ Diferente ∞ Infinito ™ Marca Ψ Psi Λ Lambda Θ Teta 3.6 Lista de símbolos Deve constar Lista de símbolos centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. A seguir devem ser listados os símbolos que aparecem no texto (em ordem alfabética) com o seu significado. Devem aparecer conforme o exemplo. Exemplo 23 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 4 2 A NATUREZA HUMANA 8 2.1 A Vida 9 2.2 O Ser Humano 11 2.3 Conceito de humano na pré-história 16 2.4 Conceito de humano na Grécia antiga 19 2.5 Conceito de humano no cristianismo 23 2.6 Conceito de humano e a racionalidade 26 2.7 Um conceito universal de humano? 29 3 A QUESTÃO PSIQUE/CÉREBRO 35 3.1 Organização e Vida 36 3.2 Emoções e Sentimentos 45 3.3 Imaginação 64 4 O SOCIAL, O CULTURAL E A EDUCAÇÃO 69 4.1 Ser Social e Cultural 69 4.2 A Educação 94 5 A NATUREZA 102 5.1 A Mudança 102 5.2 A Visão que o Humano tem do processo 121 5.3 Reflexão sobre a mudança 141 6 CONCLUSÃO 150 REFERÊNCIAS 155 GLOSSÁRIO 158 APENDICE A – Meio Ambiente, comunicação e economia 159 3.7 Sumário O sumário é a “Enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). As “[...] partes são acompanhadas do(s) respectivo(s) número(s) da(s) página(s)” (NBR 14724, 2002, p. 5, grifo nosso). Deve constar Sumário centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. A seguir devem ser listadas as seções e outras partes do trabalho. Devem aparecer conforme o exemplo. Exemplo 24 1 INTRODUÇÃO O texto que ora apresento é o resultado de um longo caminho percorrido, desde quando comecei a me preocupar com as questões ambientais, ao desenvolver atividade nessa área como funcionária pública estadual em Mato Grosso do Sul. Nos primeiros anos da década de 80, no que diz respeito às espécies vegetais e animais e seus habitats, a tônica das ações de educação ambiental esteve centrada na difusão de informações sobre os aspectos básicos da ecologia enquanto disciplina biológica: cadeias e pirâmides troficas, ciclos biogeoquimicos, etc. ; a partir daí, se apelava ao emocional das pessoas para que as espécies fossem preservadas. “Conhecer para amar; amar para preservar”, era um dos lemas favoritos. Concretamente, em suas relações sociais e econômicas e, obviamente, com seus interesse e responsabilidades ecológicas reais, o homem nunca aparecia. Era como se as espécies tivessem um valor por si mesmas. Não é sem razão que os professores envolvidos com projetos de educação ambiental desse tipo como uma invasão, com todos os transtornos que isso acarreta, e que os alunos gostassem porque era uma forma de “matar” aulas enfadonhas com filmes e slides que mostravam o espetáculo da natureza e o quanto a vida era bela e harmoniosa antes que o homem se intrometesse. ____________________________________________________________ Texto extraído de SILVA (1997, p. 9-10). 3.8 Introdução A introdução é a parte inicial do texto, onde devem constar: a) o tema que será desenvolvido no texto (delimitando e contextualizando o assunto; apresentando o ponto de vista sob o qual o assunto será tratado – referencial teórico); b) os objetivos da pesquisa (objetivo geral do texto e seus possíveis objetivos específicos); c) as justificativas da escolha do tema (mostrando a relevância acadêmica, a relevância social, o interesse pessoal em relação ao assunto, a viabilidade e as limitações em relação ao desenvolvimento do tema); d) a metodologia e técnicas (s) empregadas; e) a estrutura do desenvolvimento do texto (o roteiro que indica as partes que compõem o texto, porém sem antecipar os resultados do trabalho). Exemplo 25 2 A QUESTÃO PSIQUE/CÉREBRO O comportamento do humano retratado em Erasmo advém de um ser que se reconhece, se assume como pensante, portanto torna-se necessário discutir a questão do pensar. Conforme Teixeira (1998), é Descartes, em tempos mais atuais, quem apresenta o conceito dualista de mente (imaterial) e cérebro (material), estabelecendo uma separação nítida entre ambos. 2.1 Organização e Vida Para discutir a questão psique/cérebro vamos retomar o assunto ser vivo, partindo de um enfoque organizacional. Vejamos com Morin (1997) a definição de organização: [...] a organização é a disposição de relações entre componentes ou indivíduos, que produz uma unidade complexa ou sistema, dotada de qualidades desconhecidas ao nível dos componentes ou indivíduos. A organização liga, de modo inter-relacional, elementos ou acontecimentos ou indivíduos diversos que, a partir daí, se tornam os componentes dum todo. (MORIN, 1997, p. 101). Conforme ele, a organização implica ação, a qual significa interações entre indivíduos ou elementos, sendo que o universo está repleto de ação, nada é estático, tudo está em permanente atividade. 2.2 Emoções e Sentimentos Mas, sendo assim, convém uma breve apresentação do cérebro. Este é formado pelos dois hemisférios (esquerdo e direito), o diencéfalo (inclui o tálamo e hipotálamo) escondido sob os hemisférios, o mesencéfalo, o tronco cerebral, o cerebelo e a medula espinal (Figura 1). Dois tipos de células o formam: neurônios e células da glia; estas últimas servem de suporte para os neurônios, responsáveis pela atividade cerebral. Os neurônios organizam-se em níveis de complexidade variável. . 3.9 Desenvolvimento O desenvolvimento constitui a parte principal e mais extensa do texto, naqual se expõe ordenada e detalhadamente o objeto de estudo. Deve conter uma estruturação seqüencial do tema pesquisado, cuja divisão deve ser lógica e clara. Além disso pode conter citações, notas de rodapé, tabelas, quadros, figuras, entre outras ilustrações. “Divide-se em: seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método” (NBR 14724, 2002, p. 5, grifo nosso). Veja o item 2. deste trabalho. É no desenvolvimento que ocorre a explicitação da fundamentação teórica já tratada e reconhecida pela comunidade científica a respeito do assunto (ou seja, a revisão bibliográfica) eou das evidências (por exemplo, fatos, ilustrações, dados estatísticos, depoimentos, testemunho), resultados e discussão dos dados de natureza empírica pesquisados. Exemplo 26 5 CONCLUSÃO A discussão do ser humano propiciou esclarecer um conjunto de aspectos a seu respeito, o que nos dá, agora, a possibilidade de refletir acerca do tema que nos propusemos como trabalho. Vimos que a vida, que depende e sofre a influência do meio, adapta-o e modifica-o de acordo com as suas necessidades. Isto é um imperativo da sua existência. E, como parte deste imperativo, todo ser vivo define o que é eu e não eu, atribuindo significações a tudo. O ser humano é um ser vivo, resultado de um processo evolutivo. É, pois, evidente que ele modifica e adapta o ambiente de acordo com seus interesses. Nisto, ele não faz mais que obedecer à sua natureza biológica. Vimos, também, que o ser humano tem atitudes e comportamentos que, ao que tudo indica, são sua exclusividade. É o caso da linguagem, da fabricação de objetos, do sepultamento dos mortos, da arte, entre outras. Existe uma característica toda especial por trás destes comportamentos que é a capacidade de pensar. É esta que o leva a observar, comparar e estudar tudo, seja o meio que o rodeia, seja ele próprio. Daí que, como conseqüência destas características diversificadas, tenha definido ao longo do seu processo de desenvolvimento como ser, um conceito para si diferenciado do resto. Um conceito que implica uma hierarquia onde o ser humano está no topo e abaixo dele, o resto. E, acima dele uma força superior, sejam deuses, Deus ou qualquer coisa que decida endeusar (a ciência, por exemplo). As significações, que o ser humano engendra, são extraordinariamente ricas e variadas. ____________________________________________________________ Texto extraído de FLORES NAVARES (2002, p. 150). 3.10 Conclusão A conclusão é a parte final do texto, na qual se apresentam os resultados alcançados ao longo do desenvolvimento do trabalho, bem como, possíveis sugestões ou recomendações julgadas pertinentes pelo autor. Exemplo 27 REFERENCIAS CASTORIADIS, C.; COHN-BENDIT, D. Da ecologia à autonomia. [trad. Luiz R. S. Fortes] São Paulo: Centelha, [1983]. DAMASIO, António R. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. LEIS, Héctor Ricardo. O labirinto: ensaios sobre ambientalismo e globalização. Blumenau: FURB, 1996. LUZ, Rogério. Novas imagens: efeitos e modelos. In: PARENTE, André (Org.). Imagem- máquina: a era das tecnologias do virtual. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1999, p. 49-55. MORIN, Edgar. O paradigma perdido: a natureza humana. 5 ed. Lisboa: Europa- America, 1991. Platon. Obras completas. Madrid: Aguilar, 1981. SANTOS, Laymert Garcia dos. A televisão e a guerra do golfo. In: PARENTE, André (Org.). Imagem-máquina: a era das tecnologias do virtual. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1999, p. 155-161. SILVA, Magdalena Fernandes da. O verde da educação ambiental. 1997. 179 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande. 3.11 Referências As referências constituem “Conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento que permite sua identificação individual” (NBR 6023, 2000, p. 2, grifo nosso). Veja os modelos de referências no Anexo A, cujo conteúdo é a NBR 6023 (2000). Deve constar Referências centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. A seguir devem ser listadas as referências em ordem alfabética. Devem aparecer conforme o exemplo. Exemplo 28 GLOSSÁRIO Abusua – Clã matrilinear ns sociedade ashanti. Agnato – Parente relacionadona linha de descendência masculina, isto é, patrilinearmente. Buril – Lâmina de pedra do Paleolítico Superior, muito afiada numa das extremidades, e que serve como cinzel. Casta – Grupo social endógamo, geralmente ligado a uma ocupação específica. Endogamia – Regra que exige que uma pessoa se case dentro de um determinado grupo social do qual é membro. Fonema – A menor unidade sonora usada numa língua. Hogan – Habitação dos índios navajos. Id – Termo freudiano aplicado a todos os impulsos biológicos, inatos e não-modificados, do ser humano. 3.12 Glossário “Relação de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). Deve constar Glossário centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. É apresentado em ordem alfabética. Devem aparecer conforme o exemplo. Exemplo 29 APENDICE A – Meio Ambiente, comunicação e economia Os meios de comunicação (jornais, rádio, televisão) veiculam notícias catastróficas a respeito de acidentes ambientais, atividades de organizações ambientalistas, programas ecológicos. Atividades, as mais variadas, ressaltam algum aspecto ambientalista no seu bojo: os empresários investem em projetos de conservação; os políticos falam em qualidade de vida em associação ao meio ambiente; criam-se órgãos, secretarias e projetos relativos ao assunto. E, de qualquer modo, apesar da preponderância que a questão econômica tem na sua vida, esta é apenas um aspecto da sua cultura, pois “[...] sabemos não se poder formular juízos acerca das coisas raras e extraordinárias e muito menos trazer à luz algo de novo, antes de se terem examinado devidamente e de se haverem descoberto as causas das coisas comuns, e as causas das causas [...] Com referência a fatos considerados vis e torpes, [...] devem integrar, não menos que os mais brilhantes e preciosos, a história natural.” (BACON, 1979, p. 78-79). 3.13 Apêndices “Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). “O(s) apêndice(s) são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelosrespectivos títulos” (NBR 14724, 2002, p. 5, grifo nosso). Exemplos: APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias totais aos quatro dias de evolução APÊNDICE B – Avaliação de células musculares presentes nas caudas em regeneração Deve constar: centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. Conforme o exemplo. Exemplo 30 ANEXO A – Conceito de humano na pré-história Da pré-história do homem não temos registros que evidenciam as idéias que tinha a respeito de si próprio, porém temos indícios, pelo que se preservou da sua presença, na forma de restos humanos, artefatos, construções e alimentos Segundo Braidwood, a manufatura padronizada de artefatos é o que caracteriza a efetiva construção de alguma coisa. Este tipo de manufatura (exclusiva dos humanos) seria executada conforme certos hábitos ou regras (chamados de tradição pelos arqueólogos), visando construir artefatos para fins específicos. Os artefatos humanos mais antigos encontrados são de pedra e teriam 2 milhões de anos; correspondem à chamada tradição olduvaniana. Numa tradição posterior (a acheulense) iniciando há aproximadamente 1,3 milhão de anos atrás - a qual mostra uma crescente habilidade na manufatura de ferramentas 1 , surgem fragmentos de utensílios e armas feitas de madeira e um fragmento de costela de boi com um desenho esculpido, representando um dos mais antigos exemplos de elemento decorativo. A evolução e diversidade na fabricação de utensílios (raspadores para couros, instrumentos para cortar e esculpir – buris, perfuradores) e os rudimentos da sociedade humana (evidências de locais de habitação mesmo que provisórios e, a disposição e separação das atividades: local de dormir, de alimentar-se, de retalhar e separar a carne de caça, as lareiras) foram evoluindo e entre 70 e 40 mil anos atrás os humanos começam a sepultar os mortos. Estes eram enterrados nos locais onde as pessoas viviam, junto com algum tipo de adorno, oferenda, alimento. Assim, o ritual aparece no processo social humano e isto, torna-se mais evidente com a descoberta de que em determinados locais também sepultavam-se os ursos – de uma forma tal que, também evidencia um ritual. ____________________________________________________________ Texto extraído de FLORES NAVARES (2002, p. 16-17). 3.14 Anexos “Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração” (NBR 14724: 2002, p. 2, grifo nosso). “O(s) anexo(s) são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos” (NBR 14724, 2002, p. 5, grifo nosso). Exemplos: ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração – Grupo de controle I (Temperatura ...) ANEXO B – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração – Grupo de controle II (Temperatura ...) Deve constar: centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12, maiusculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. Conforme o exemplo. Exemplo 31 4 ESTRUTURA E MODELO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Um trabalho é composto de diversas partes, as quais denominamos de elementos. Os trabalhos tipo TCC são constituídos dos elementos apresentados na Tabela 2, entretanto, dependendo do trabalho poderão conter todos os elementos ou apenas alguns. Daí porque alguns elementos são obrigatórios (todo trabalho deve conte-los), enquanto outros são opcionais. Tabela 2 - Disposição de elementos do trabalho Estrutura Elemento Exigência Ordem Pré-textuais Capa obrigatório 1 a Folha de rosto obrigatório 2 a Errata opcional 3 a Folha de aprovação obrigatório 4 a Dedicatória opcional 5 a Agradecimentos opcional 5 a Epígrafe opcional 5 a Resumo na língua vernácula obrigatório 6 a Resumo em língua estrangeira obrigatório 7 a Lista de ilustrações opcional 8 a Lista de tabelas opcional 8 a Lista de abreviaturas e siglas opcional 8 a Lista de símbolos opcional 8 a Sumário obrigatório 9 a Textuais Introdução obrigatório 10 a Desenvolvimento obrigatório 11 a Conclusão obrigatório 12 a Pós-textuais Referências obrigatório 13 a Glossário opcional 14 a Apêndice(s) opcional 14 a Anexo(s) opcional 14 a A coluna ordem identifica a seqüência em que os diversos elementos devem aparecer no trabalho. 32 Exemplo 1 Exemplo 2 Exemplo 3 Capa Capa Capa Folha de rosto Folha de rosto Folha de rosto Folha de aprovação Folha de aprovação Folha de aprovação Dedicatória Agradecimentos Agradecimentos Resumo na língua vernácula Resumo na língua vernácula Epígrafe Resumo em língua estrangeira Resumo em língua estrangeira Resumo na língua vernácula Sumário Lista de ilustrações Resumo em língua estrangeira Introdução Lista de tabelas Lista de símbolos Desenvolvimento Sumário Sumário Conclusão Introdução Introdução Referências Desenvolvimento Desenvolvimento Glossário Conclusão Conclusão Referências Referências Anexo(s) Apêndice(s) 33 4.1 Capa Vide item 3.1. 34 NOME DO ALUNO O HOMEM, A NATUREZA E A EDUCAÇÃO: ALGUMAS INTERROGAÇÕES FILOSÓFICAS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade TTTT, sob a orientação do Prof. YYYYY, como parte dos requisitos para a obtenção do titulo de bacharel em ZZZZZ. GOIÂNIA, GO 2011 4.2 Folha de rosto Na folha de rosto devem constar o Nome do Acadêmico, Título e subtítulo do Trabalho de Conclusão de Curso, Local e data, centralizados, fonte Times New Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito, espacejamento com Entre linhas = 1,5 linha. Também deve constar o seguinte texto: Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade TTTTTT, sob a orientação do Prof. YYYYY, como parte dos requisitos para a obtenção do título de bacharel em ZZZZZ. em fonte Times New Roman tamanho 12, negrito, espacejamento com Entre linhas = simples, na posição aproximada do exemplo. Todas estas informações devem aparecer conforme o exemplo. Exemplo 35 4.3 Ficha catalográfica A ficha catalográfica deve constar no verso da folha de rosto e será preparada pelo serviço de biblioteca da Faculdade Estácio de Sá. Exemplo: FICHA CATALOGRÁFICA F634h Flores Navares, Julio O homem, a natureza e a educação: algumas interrogações filosóficas / Julio Flores Navares – Campo Grande, MS: UFMS, 2002 158 p. Orientador: David Victor-Emmanuel Tauro Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 2002 1. Educação ambiental – 2. Influência sobre a natureza. I. Tauro, David Victor-Emmanuel. II. UniversidadeFederal de Mato Grosso do Sul. III. Título. CDD (20) – 370.11 304.2 36 ERRATA Folha Linha Onde se lê Leia-se 32 3 publicacão publicação 4.4 Errata A errata é “Lista das folhas e linhas em que ocorrem erros, seguidos das devidas correções. Apresenta-se quase sempre em papel avulso ou encartado, acrescido ao trabalho depois de impresso” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). O texto da errata deve estar disposto da seguinte forma: Exemplo: Folha Linha Onde se lê Leia-se 32 3 publicacão publicação Exemplo 37 FACULDADE TTTTTTT A Monografia (TCC) elaborada por __________________________________________________________. e aprovada por todos os membros da Banca Examinadora e homologada pelo Curso de XXXXX, como requisito parcial à obtenção do titulo de GRADUADO EM XXXXX Local: Data: BANCA EXAMINADORA ------------------------------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------- 4.5 Folha de aprovação A folha de aprovação “[...] contém autor, título por extenso, e subtítulo, se houver, local e data de aprovação, nome, assinatura e instituição dos membros componentes da banca examinadora” (NBR 14724, 2001, p. 3, grifo nosso). Exemplo 38 “A verdade não é filha da autorida- de, mas do tempo”. (Gali- leu). 4.6 Epígrafe A epígrafe é “Folha onde o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho [...] Podem também constar epígrafes nas folhas de abertura das seções primárias” (NBR 14724: 2002, p. 2, 4, grifo nosso). Exemplo 39 Dedico este trabalho de conclusão de curso ao meu professor orienta- dor Fulano de Tal. 4.7 Dedicatória A dedicatória é “Folha onde o autor presta homenagem ou dedica o seu trabalho” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). Exemplo 40 AGRADECIMENTOS A meu amigo LLLL, por abrir a porta para meu retorno à Universidade. Ao professor Dr. Fulano de Tal, porque mesmo sem ele saber descortinou os caminhos que definiram o tipo de trabalho que eu queria fazer. Aos meus colegas de turma pela convivência extremamente agradável. Aos professores Tais...tais....., por disponibilizarem seu tempo e conhecimento analisando meu trabalho e, participando nas bancas de qualificação e defesa. À professora orientadora Lindalva Leite pela sua paciência e seu estilo tranquilo, o que fez com que eu pudesse desenvolver o meu trabalho calmamente. Também, pelas dicas, pelas indicações de autores, pelo seu incentivo, enfim pela pessoa extremamente agradável que ela é. A todos meus agradecimentos mais sinceros e profundos. 4.8 Agradecimentos “Folha onde o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). Exemplo 41 RESUMO Na questão do Meio Ambiente podemos observar uma contradição, já, que o discurso é conservacionista e a prática é destrutiva. Diz-se que transformar o discurso em prática, implica mudar o homem e o caminho para tal, passa pela escola. Para esclarecer isto, é necessário encarar o assunto, não do ponto de vista do Meio Ambiente, mas do ponto de vista do homem; é ele o centro do problema. Procuramos, então, elucidar o homem, expondo a sua natureza de ser vivo e as idéias que tem a respeito dele próprio. Entre elas avulta a questão da racionalidade humana. No entanto, na prática, as atitudes humanas contradizem esta pretensa racionalidade e apresentam o homem como um ser movido por paixões de toda espécie. Para elucidar isto, analisamos a relação psique/corpo a partir de três enfoques: o do ser que altera e modifica o ambiente para suprir as suas necessidades, o papel das emoções e sentimentos no comportamento humano e a influência da imaginação no pensar humano. Também, procura-se esclarecer a sua característica de ser social, a sociedade e as suas instituições, entre elas a linguagem, a tecnologia e a educação, procurando entender se, esta última, pode de fato ser um elemento de mudança. Finalmente, analisamos a sua relação com a natureza, constatando que as mudanças de postura em relação a ela, não passam em boa parte de retórica. Concluímos com opções que podem ser contraditórias, mas, que refletem a necessidade imperiosa de que o homem continue se questionando, porque todos os conceitos e atitudes, em relação ao que lhe é externo, são conseqüência do que ele é. Palavras Chaves: natureza, homem, imaginação, sentimentos, educação 4.9 Resumo na língua vernácula Conforme a NBR 14724 (2002, p. 2) o resumo na língua vernácula consiste na apresentação “[...] concisa dos pontos relevantes de um texto [...] [grifo nosso]”. O resumo deve dar uma “[...] visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho [grifo nosso]”. Constitui-se em “[...] uma seqüência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 500 palavras, seguido, logo abaixo, das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores, conforme a NBR 6028” (NBR 14724, 2002, p. 4, grifo nosso). Exemplo 42 ABSTRACT The question of the Environment evidences a contradiction between a conservationist discourse and a destructive practice. It has been said that transforming discourse into practice implies a change in man, and the path to realize this passes through the school. To clarify this it is necessary to treat the issue not from the standpoint of the Environment, but from the standpoint of man: it is he who is the center of the problem. An attempt has been made here to elucidate man, exposing his nature as a living being and the ideas he has regarding himself. Among them is the question of human rationality. In practice, human attitudes counter this ostensible rationality and present man as a beingmoved by all kinds of passions. In order to elucidate this, the psyche/body relation was studied from three focal points: a being that alters and modifies the environment to replenish his necessities, the role of emotions and sentiments in human behavior and the influence of imagination in human thought. Efforts were also made to clarify the characteristic of his being a social being, as well as society and its institutions, among them language, technology and education. Finally, his relation with nature was studied, discovering that his discourse regarding changes in his relationship to nature, for the better part a pure rhetoric. We conclude with options that may seem contradictory, but which reflect the imperious necessity of man to continue his self-interrogation, for all concepts and attitudes related to the external world are but a consequence of what he is. Keywords: Nature, Man, imagination, sentiments, education 4.10 Resumo em língua estrangeira É “Versão do resumo para idioma de divulgação internacional” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). Tem “[...] as mesmas características do resumo em língua vernácula [...]”. Denomina-se “[...] em inglês Abstract, em castelhano Resumen, em francês Résumé [...]. Deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras- chave e/ou descritores, na língua” (NBR 14724, 2002, p. 4, grifo nosso). Exemplo 43 4.11 Lista de ilustrações Vide item 3.3 4.12 Lista de tabelas Vide item 3.4 4.13 Lista de abreviaturas e siglas Vide item 3.5 4.14 Lista de símbolos Vide item 3.6 4.15 Sumário Vide item 3.7 4.16 Introdução Vide item 3.8 4.17 Desenvolvimento Vide item 3.9 4.18 Conclusão Vide item 3.10 44 4.19 Referências Vide item 3.11 4.20 Glossário Vide item 3.12 4.21 Apêndices Vide item 3.13 4.22 Anexos Vide item 3.14 45 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: sumário – procedimento. Rio de Janeiro, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos – procedimento. Rio de Janeiro, 1990. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. FLORES NAVARES, J. O homem, a natureza e a educação: algumas interrogações filosó- ficas. 2002. 158 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universi- dade Federal de Mato Grosso do Sul., Campo Grande. SILVA, M. F. da. O verde da educação ambiental. 1997. 179 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul., Campo Grande. 46 ANEXO A – Modelos de referências bibliográficas3. A1. Modelos de referências Este material é um resumo da norma NBR 6023 (2000) da ABNT. A1.1 Monografia no todo Inclui livro, folheto, trabalho acadêmico (teses, dissertações, entre outros), manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc. Os elementos essenciais são: autor(es), título, subtítulo (se houver), edição, local, edi- tora e data de publicação. Os elementos complementares são: indicações de outros tipos de responsabilidade (ilustrador, tradutor, revisor, adaptador, compilador etc.); informações sobre carac- terísticas físicas do suporte material, páginas e/ou volumes, ilustrações, dimensões, série editorial ou coleção, notas e ISBN (International Standard Book Numbering), en- tre outros. Abaixo segue os modelos, a saber: a) Livro GOMES, L.G.F.F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1988. b) Tese BARCELOS, M. F. P. Ensaio tecnológico, bioquímico e sensorial de soja e guandu enla- tados no estádio verde e maturação de colheita. 1988. 160 f. Tese (Doutorado em Nutrição) – Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. c) Dicionário HOUAISS, A. (Ed.). Novo dicionário Folha webster’s: Inglês/português, português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. d) Guia 3 Autores: José Moacir de Aquino – jmoacir@fes.br; Reginaldo Donizete Alves – ralves@fes.br 47 BRASIL: roteiros turísticos. São Paulo: Folha da Manhã, 1995. 319 p., il. (roteiros turísticos Fiat). Inclui Mapa rodoviário. A1.2 Parte de monografia Inclui capítulo, volume , fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es) e/ou título próprios. Os elementos essenciais são: autor (es), título, subtítulo (se houver) da parte, seguidos da expressão “in:”, e da referência completa da monografia no todo. No final da re- ferência, deve-se informar a paginação ou outra forma de individualizar a parte refe- renciada. Abaixo segue os modelos, a saber: a) Parte de Coletânea ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G: SCHIMDT, J (Org.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7- 16. b) Capítulo de Livro SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: _____. História do Amapá, 1º grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15 – 24. A1.3. Monografia em meio eletrônico Os elementos essenciais para referenciar monografias ou partes de monografias, obtidas em meio legível por computador são: autor(es), título/subtítulo (da parte e/ou da obra como um todo), dados da edição, dados da publicação (local, editor, data), nos mesmos padrões para os modelos apresentados em A.1.1 e A.1.2. Em seguida, devem- se acrescentar as informações relativas à descrição física do meio ou suporte. Quando se tratar de obras consultadas online, são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão “Dis- ponível em:” e a data de acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em:”. 48 Nota – Não se recomenda referenciar material eletrônico de curta duração nas redes. Abaixo segue os modelos, a saber: a) Enciclopédia KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção geral de André Koogan Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM. Produzida por Vi- deolar Multimídia. b) Verbete de Dicionário POLÍTICA, In: DICIONÁRIO de língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998. Disponível em < http://www.priberam.pt/diDLPO>. Acesso em: 8 mar. 1999. c) Parte de Monografia SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: ______. Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. v. 1. Disponível em: <http://www.bdt.org.Br/sma/entendendo/atual.html>. Acesso em: 8 mar. 1999. A1.4. Publicação periódica Inclui a coleçãocomo um todo, fascículo ou número de revista, volume de uma série número de jornal, caderno etc. na íntegra, e a matéria existente em um número, volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais, matérias jornalísticas, seções, reportagens etc.). A1.4.1 Publicação periódica como um todo A referência de toda a coleção de um título de periódico é utilizada em listas de referências e catálogos de obras preparados por livreiros, bibliotecas ou editoras. Os elementos essenciais são: título, local de publicação, editora, data de início da co- leção e data de encerramento da publicação, se houver. 49 Os elementos complementares são: informações sobre a periodicidade, mudanças de título ou incorporações de outros títulos, indicação de índices, ISSN (International Standard Serial Number) etc. Abaixo segue os modelos, a saber: a) Coleção de Revista REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-. Trimestral. Ab- sorveu Boletim Geográfico do IBGE. Índice acumulado, 1939-1983.ISSN 0034-723X. BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978. Trimestral. SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL = REVISTA PAULISTA DE MEDICINA. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1941-. Bimensal. ISSN 0035-0362. A1.4.2 Partes de uma publicação periódica (volume, fascículo, caderno ou outras) Os elementos essenciais são: título da publicação, título da parte (se houver), local de publicação, editora, numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo, as informações de sua publicação e as particularidades que identificam a parte. Quando necessário, ao final da referência, acrescentam-se notas relativas a outros dados necessários para identificar a publi- cação. Abaixo segue os modelos, a saber: a) Número Especial de Revista CONJUNTURA ECONÔMICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, v. 38, n. 9, set. 1984.135 p. Edição especial. b) Suplemento de periódico PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS. Mão-de-obra e previdência. Rio de Janeiro: IBGE, v. 7, 1983. Suplemento. c) Fascículo de Revista DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000. 98 p. d) Artigo e/ou matéria de periódico Os elementos essenciais são: autor (es) (se houver), título do artigo ou matéria, subtítulo (se houver) da publicação, local de publicação, numeração correspondente ao vo- 50 lume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final do artigo ou matéria, as infor- mações de período e data de publicação. e) Artigo de Revista Institucional COSTA, V.R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta-Revista da Faculdade de Serviço Social da UFRJ, Rio de Janeiro, n. 12, p.131-148,1988. f) Artigo de Revista GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Ja- neiro, v. 3, set. 1997. TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex – Revista Jurídica, Brasília, DF, ano 1, n.1, p.18-23, fev. 1997. MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la filosofia de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n. 2, primavera 1998. g) Artigo e/ou matéria de jornal Os elementos essenciais são: autor(es) (se houver), título, subtítulo (se houver), título do jornal, local de publicação, data de publicação, seção, caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente. h) Artigo de Boletim de Empresa, Não assinado COSTURA x P. U. R. Aldus, São Paulo, ano 1, n.1, nov. 1997. Encarte técnico p.8. i) Artigo de Jornal Diário NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo. São Paulo, 28 jun.1999. Folha Turismo, Caderno 8, p.13. Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou matéria precede a data. j) Matéria de Jornal Assinada LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999. 51 l) Artigo, matéria, reportagem publicados em periódicos, jornais e outros, em meio eletrônico Nota – pode ser necessário substituir as informações relativas à divisão do periódico (volume, fascículo, periódico de tempo abrangido pelo fascículo ou outras partes) por outra forma de divisão, característica do meio eletrônico. m) Artigo de Revista SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vis- ta. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.html>. Acesso em: 28 nov. 1998. RIBEIRO, P. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sócio-jurídica. Datavenia, São Paulo, ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/frameartig.html>. Aces- so em: 10 set. 1998. n) Matéria de Revista Não Assinada WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n.75, set. 1998. Disponível em: <http://www.idg.com.br/abre.html>. Acesso em 10 set. 1998. o) Matéria de Jornal Assinada SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo. São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998. p) Artigo de Jornal Científico KELLY, R. Electronic publishing at APS: its not just online journalism. APS News Online, Los Angeles, Nov.1996. Disponível em: <http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html>. Acesso em: 25 nov. 1998. q) Matéria de Jornal Não Assinada ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online. Fortaleza. 27 nov. 1998. Disponível em: <http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998. 52 A1.5 Documento de evento Inclui trabalhos apresentados em eventos (parte do evento) ou o conjunto dos documentos, reunidos num produto final do próprio evento (atas, anais, resultados, proceedings, entre outras denominações). A1.5.1 Evento como um todo Os elementos essenciais são: nome do evento, numeração (se houver), ano e local de realização. Em seguida, deve-se mencionar o título, subtítulo (se houver) do documen- to (anais, atas, tópico temático etc.), seguido dos dados de local de publicação, editora e data da publicação. Os elementos complementares são: denominações de seções ou divisões do evento, indicação de quantidade de volumes ou partes, indicações de responsabilidade etc. nos mesmos padrões utilizados para outros documentos. Abaixo segue os modelos, a sa- ber: a) Anais de Congresso SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13., 1995, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655 p. b) Resumos de Encontro REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997, Poços de Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997. A1.5.2 Trabalho apresentado em evento Os elementos essenciais são: autor(es), título do trabalho apresentado, subtítulo (se houver), seguido da expressão “In:”, título do evento, numeração do evento (se houver), ano e local de realização, título do documento (anais, atas, tópico temático etc.), local, editora, data de publicação e página inicial e final da parte referenciada. 53 Quando necessário, ao final da referência acrescentam-se notas relativas a outros da- dos necessários para identificar a publicação. Abaixo segue os modelos, a saber: a) Resumo de Trabalho de Congresso MARTIN NETO, L.; BAYER, C.; MIELNICZUK, J. Alterações qualitativas da matéria orgânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelho-escuro em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIADO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1997. p. 443, ref. 6-141. b) Trabalho Publicado em Anais de Congresso BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a ob- jetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29. c) Colaboração em Reunião SOUZA, L. S.; BORGES, A. L.; REZENDE, J. O. Influência da correção e do preparo do solo sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21. 1994 Pe- trolina. Anais... Petrolina: EMBRAPA, CPATSA, 1994. p. 3-4. A1.5.3 Evento em meio eletrônico, no todo ou em parte a) Congresso Científico CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996. Recife. Anais eletrôni- cos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997. b) Trabalho de Congresso SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997. 54 c) Trabalho de Seminário GUNCHO, M. R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Tec Treina, 1998.1 CD. d) Trabalho de Congresso SABROZA, P. C. Globalização e saúde: impacto nos perfis epidemiológicos das populações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4,. 1998. Rio de Janeiro. Anais eletrônicos.... Rio de Janeiro: ABRASCO, 1998. Mesa-redonda. Disponível em: <http://www.abrasco.com.br/epino98/>. Acesso em: 17 jan.1999. KRZYZANOWSKI, R. F. Valor agregado no mundo da informação: um meio de criar novos espaços competitivos a partir da tecnologia da informação e melhor satisfazer as necessidades dos clientes/usuários. In: CONGRESSO REGIONAL DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, 3., 1996. Rio de Janeiro. Interligações da tecnologia da informação: um elo futuro. Disponível em: <http://www.bireme.br/cgi- bin.crics3/texto?titulo=VALOR+AGREGADO+NO+MUNDO>. Acesso em: 26 jan.1999. A1.6 Patente Os elementos essenciais são entidade responsável, autor, título, número da patente e datas (do período de registro). a) Registro de Patente EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agrope- cuária (São Carlos). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multisensor de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun 1989, 30 maio 1995. A1.7 Documento jurídico Inclui legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina (interpretação dos textos legais). 55 A1.7.1 Legislação Compreende a Constituição, as emendas constitucionais e os textos legais infraconsti- tucionais (lei complementar e ordinária, medida provisória, decreto em todas as suas formas, resolução do Senado Federal) e normas emanadas das entidades públicas e privadas (ato normativo, portaria, resolução, ordem de serviço, instrução normativa, comunicado, aviso, circular, decisão administrativa, entre outros). Os elementos essenciais são: jurisdição (ou cabeçalho da entidade no caso de se tratar de normas), título, numeração e data, ementa e dados da publicação. Quando ne- cessário, ao final da referência acrescentam-se notas relativas a outros dados ne- cessários para identificar o documento. Abaixo segue os modelos, a saber: a) Constituição Federal BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília, DF. Senado, 1988. b) Emenda Constitucional BRASIL. Constituição (1988). Emenda Constitucional n.º 9. de 9 de novembro de 1995. Da nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex- Coletânea de Legislação e Jurisprudência: legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 59, p. 1966, out/dez. 1995. c) Medida Provisória BRASIL. Medida Provisória n.º 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federati- va do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514. Decreto SÃO PAULO (Estado). Decreto n.º 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a desati- vação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do Esta- do e dá providências correlatas. Lex-Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998. d) Resolução do Senado BRASIL. Congresso. Senado. Resolução n.º 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, através de revogação do parágrafo 56 do 2º, do artigo 1º da resolução n.º 72, de 1990. Coleção de leis da República Federativa do Brsil, Brasília. DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991. e) Consolidação de Leis BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a consolidação das leis do trabalho. Lex-Coletânea de Legislação: edição federal. São Paulo, v. 7, 1943. Suplemento. f) Código BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oli- veira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. A1.7.2 Jurisprudência (decisões judiciais) Compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças, e demais decisões judiciais. Os elementos essenciais são: jurisdição e órgão judiciário competente, título (natureza da decisão ou ementa) e número, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicação. Abaixo segue os modelos, a saber: a) Apelação Civil BRASIL. Tribunal Regional Federal. Região, 5. Administrativo. Escola Técnica Federal. Pa- gamento de diferenças referente a enquadramento de servidor decorrente da implantação de Plano Único de Classificação e Distribuição de Cargos e Empregos, instituído pela Lei n.º 8.270/91. Predominância da lei sobre a portaria. Apelação cível n.º 42.441- PE (94.05.01629- 6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex-Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo. v. 10, n 103, p. 558-562, mar. 1998. b) Hábeas-Corpus BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Hábeas-corpus. Constrangimento ilegal. Hábeas-corpus n.º 181.636-1, da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex-Jurisprudência do STJ e Tribunais Re- gionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998. 57 c) Súmula BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n.º 14. Não é admissível por ato administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. In:_____. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16. A1.7.3 Doutrina Inclui toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais, consubstanciada em forma convencional ou em meio eletrônico: monografias, artigos de periódicos, papers, artigos de jornal, congressos, reuniões etc. Abaixo segue os modelos, a saber: a) Doutrina (em forma de artigo periódico) BARROS, R. G. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor. Revis- ta Trimestral de Jurisprudência dos Estados. São Paulo, v. 19, n.139, p. 53-72, ago. 1995. A1.7.4 Documento jurídico em meio eletrônico
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