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Diretrizes para apresentação de TCCs

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FACULDADE ............................................................................... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIRETRIZES PARA A APRESENTAÇÃO 
DE TRABALHOS ACADÊMICOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA, GO 
2011 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO 3 
2 FORMAS DE APRESENTAÇAO DOS TRABALHOS 4 
2.1 Formato 4 
2.2 Margem 4 
2.3 Fonte 6 
2.4 Parágrafo 6 
2.5 Espacejamento 6 
2.6 Seção 6 
2.7 Títulos 8 
2.8 Paginação 9 
2.9 Ilustrações 9 
2.10 Tabelas 10 
2.11 Citação 11 
2.12 Abreviaturas e siglas 14 
2.13 Recursos adicionais 15 
3 ESTRUTURA E MODELO DO TRABALHO POR DISCIPLINA 16 
 OU INTERDISCIPLINAR (TD) 
3.1 Capa 18 
3.2 Folha de rosto 19 
3.3 Lista de ilustrações 20 
3.4 Lista de tabelas 21 
3.5 Lista de abreviaturas e siglas 22 
3.6 Lista de símbolos 23 
3.7 Sumário 24 
3.8 Introdução 25 
3.9 Desenvolvimento 26 
3.10 Conclusão 27 
3.11 Referências 28 
3.12 Glossário 29 
3.13 Apêndices 30 
3.14 Anexos 31 
 
4 ESTRUTURA E MODELO DO TRABALHO DE CONCLUSAO 32 
 DE CURSO (TCC) 
4.1 Capa 34 
4.2 Folha de rosto 35 
4.3 Ficha catalográfica 36 
4.4 Errata 37 
4.5 Folha de aprovação 38 
4.6 Epígrafe 39 
4.7 Dedicatória 40 
4.8 Agradecimentos 41 
4.9 Resumo na língua vernácula 42 
4.10 Resumo em língua estrangeira 43 
4.11 Lista de ilustrações 44 
4.12 Lista de tabelas 44 
4.13 Lista de abreviaturas e siglas 44 
4.14 Lista de símbolos 44 
4.15 Sumário 44 
4.16 Introdução 44 
4.17 Desenvolvimento 44 
4.18 Conclusão 44 
4.19 Referências 45 
4.20 Glossário 45 
4.21 Apêndices 45 
4.22 Anexos 45 
REFERÊNCIAS 46 
ANEXO A – Modelos de referências bibliográficas 47 
 
 
 
 
 
3 
1 INTRODUÇÃO 
 
O trabalho acadêmico é o 
[...] documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar 
conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da 
disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa, e outros 
ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador (NBR 14724, 
2002, p. 3, grifo nosso). 
 
Para facilitar o processo de ensino-aprendizagem nos cursos de graduação na 
Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande, os trabalhos acadêmicos
1
 são subdivididos em 
trabalho didático-pedagógico por disciplina ou interdisciplinar (TD) e trabalho de conclusão 
de curso (TCC), por meio dos quais o estudante amplia seus conhecimentos e se inicia na 
metodologia da pesquisa e na atividade da reflexão. 
O material contido neste manual visa definir um padrão para a apresentação destes 
trabalhos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1
 A NBR 14724 (2002, p. 3) classifica como trabalhos acadêmicos ou similares os seguintes tipos: trabalho de 
conclusão de curso (TCC), trabalho de graduação interdisciplinar (TGI) e outros. 
 
4 
2 FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS 
 
2.1 Formato 
 
Os trabalhos devem ser “[...] apresentados em papel branco, formato A4 (21 cm x 
29,7 cm) [...]” (NBR, 14724, 2002, p. 5, grifo nosso). 
 
2.2 Margem 
 
 “As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e 
inferior de 2 cm” (NBR, 14724, 2002, p. 6, grifo nosso). 
Na pagina seguinte é apresentado um modelo: 
 está em formato A4 (todo este trabalho está nesse formato); 
 a distancia das margens está indicada pelas setas; 
 o retângulo tracejado serve para mostrar a área de trabalho, que é o espaço 
disponível para colocar texto, ilustrações e tabelas do trabalho. Este retângulo 
foi colocado para evidenciar as margens e, pode aparecer em diversos 
exemplos ao longo deste trabalho. 
 
Atenção: o retângulo tracejado não deve ser colocado em nenhum trabalho 
acadêmico. Neste trabalho está sendo usado para mostrar onde ficam as 
margens. 
5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÁREA DE TRABALHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 cm 2 cm 
2 cm 
3 cm 
6 
2.3 Fonte 
 
O tipo e tamanho da letra para a digitação do trabalho é o seguinte: 
 fonte Times New Roman; 
 tamanho 12. 
 
2.4 Parágrafo 
 
A primeira linha de cada parágrafo deve ter recuo à esquerda de 1,25 ou 1,5 cm. O 
parágrafo deve ser justificado. 
 
2.5 Espacejamento 
 
Cada parágrafo do texto deve ser com Entre linhas = 1,5 linha (vide no Word). 
 
2.6 Seção 
 
As seções são “Partes em que se divide o texto de um documento, que contêm as 
matérias consideradas afins na exposição ordenada do assunto”2 (NBR, 6024, 1989, p. 1, 
grifo nosso). 
Conforme a NBR 6024 as seções são numeradas com algarismos arábicos, de modo 
que: “O indicativo de uma seção precede o titulo [...] separado por um espaço” (NBR 
6024, 1989, p. 1, grifo nosso). 
 
Exemplo: 
2 O GOVERNO GETULIO VARGAS 
 
As seções podem ser divididas em: primárias, secundárias, terciárias, quaternárias, ... 
etc. 
“As seções primárias podem ser divididas em seções secundárias; as secundárias 
em terciárias; as terciárias em quaternárias e assim por diante”, entretanto, 
 
2
 Nesta acepção, pode-se empregar outros termos, como parte, capitulo, tópico, etc. (NBR 6024, 1989, p. 1) 
 
7 
“Recomenda-se limitar o número das seções até a quinária” (NBR, 6024, 1989, p. 1, grifo 
nosso). 
Segundo a NBR 14724 (2002), a numeração progressiva das seções é recomendada 
para que se evidencie a sistematização do texto. 
Exemplo: 
4 Seção primária 
4.1 Seção secundária 
4.1.1 Seção terciária 
4.1.1.1 Seção quaternária 
4.1.1.1.1 Seção quinária 
 
Exemplo 1 
1 INTRODUÇÃO Seção primária 
2 A NATUREZA HUMANA Seção primária 
2.1 A Vida Seção secundária 
2.2 O Ser Humano Seção secundária 
2.2.1 Conceito de humano na pré-história Seção terciária 
2.2.2 Conceito de humano na Grécia antiga Seção terciária 
2.3 Um conceito universal de humano? Seção secundária 
3 A QUESTÃO PSIQUE/CÉREBRO Seção primária 
3.1 Organização e Vida Seção secundária 
3.2 Emoções e Sentimentos Seção secundária 
4 CONCLUSÃO Seção primária 
 
Exemplo 2 
10 Atuação do Governo Federal Seção primária 
10.1 Ministérios competentes Seção secundária 
10.1.1 Registro e autorizações Seção terciária 
10.1.2 Cadastramento, Estudo de Impacto Seção terciária 
10.2 Comissão Técnica Nacional de Biosegurança Seção secundária 
10.2.1 Competência da CTNBIO Seção terciária 
10.2.1.1 Competência para estabelecer normas Seção quaternária 
10.2.1.2 Competência para emitir Certificado Seção quaternária 
10.2.2 Composição da CTNBIO Seção terciária 
 
8 
2.7 Títulos 
 
O posicionamento na folha, dos títulos das partes do documento é do seguinte modo: 
 os títulos com indicativo numérico são alinhados à esquerda (veja os exemplos 
acima); 
 “Os títulos sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de 
ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, 
sumario, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) [...] devem ser 
centralizados conforme a NBR 6024” (NBR 14724, 2002, p. 6, grifo nosso). 
 “Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um 
texto, devem iniciar em folha distinta [...] Destacam-se gradativamente os 
títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo e 
redondo, caixa alta ou versal, e outro [...]” (NBR 14724, 2002, p. 6, grifo 
nosso). Vide exemplo1 acima. 
 
Observação: os assuntos relativos ao posicionamento de títulos ficarão mais claros 
no item 3. deste trabalho. 
 
Os títulos das seções devem ser separados do texto que os precede e/ ou que os 
sucede por uma linha em branco com Entre linhas = dupla. 
 
2.8 Paginação 
 
A paginação do trabalho deve obedecer ao seguinte: 
 a contagem das folhas do trabalho é feita seqüencialmente a partir da folha de 
rosto; 
 a numeração das folhas começa a partir da introdução; 
 a numeração é em algarismos arábicos, colocados no canto superior direito da 
folha (a 2 cm da borda superior e, ficando o ultimo algarismo a 2 cm da borda 
direita da folha); 
 se houver apêndice e anexo, as folhas devem ser numeradas e paginadas 
seguindo a seqüência (NBR 14724, 2002, p. 6). 
 
9 
Observação: folha de rosto, introdução, apêndice, anexo maiores informações no 
item 3. deste trabalho-modelo. 
 
2.9 Ilustrações 
 
As ilustrações são definidas como: “Elementos demonstrativos de síntese que 
constituem unidade autônoma e explicam ou complementam visualmente o texto”. (NBR 
14724, 2001, p. 5, grifo nosso). 
As ilustrações são compostas pelos seguintes tipos de figuras: quadros, lâminas, 
plantas, fotografias, gráficos, organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos e outros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 4 – “Representação altamente esquemática do complexo 
reptiliano, do sistema límbico e do neocórtex no 
cérebro, segundo MacLean” (SAGAN, 1977, p. 55). 
 
Identificação: 
 na parte inferior a palavra Figura seguida do numero de ordem de ocorrência 
no texto (em algarismos arábicos) e, o titulo e/ ou legenda explicativa da fonte, 
se necessário. (NBR 14724, 2001, p. 5). Vide figura acima. 
 
Observação: as legendas das ilustrações devem ser claras e breves a ponto de não 
ser preciso buscar outras informações no texto. Além disso, devem ser 
inseridas (figuras e legendas) o mais perto possível do trecho a que se 
referem. 
 
10 
2.10 Tabelas 
 
As tabelas são definidas como: “Elementos demonstrativos de síntese que 
constituem unidade autônoma. As tabelas apresentam informações tratadas 
estatisticamente, conforme IBGE, 1993”. (NBR 14724, 2001, p. 6, grifo nosso). 
 
Tabela 2 Número de estabelecimentos e estrato de área, nos municípios de atuação da RURECO* 
Grupos área/ ha Estabelecimento % Área % 
Menos de 05 9.820 33,78 30.886 2,76 
De 05 a 10 5.727 19,70 43.896 3,93 
De 10 a 20 5.171 17,79 74.157 6,64 
De 20 a 50 4.825 16,60 152.882 13,68 
De 50 a 100 1.821 6,26 129.896 11,63 
Mais de 100 1.699 5,84 685.492 61,36 
TOTAL 29.070 100,00 1.117.228 100,00 
Fonte: Pesquisa impacto-RURECO, 1993(Conforme dados IBGE, 1985). 
* Pitanga (e Nova Tebas), Turvo, Laranjeiras do Sul, Cantagalo e Pinhão. 
(BRANDENBURG, 1999, p. 100) 
 
Identificação: 
 na parte superior a palavra Tabela seguida do número de ordem de 
ocorrência no texto (em algarismos arábicos) e, o titulo; 
 na parte inferior as fontes citadas, na construção de tabelas, e notas eventuais. 
(NBR 14724, 2001, p. 6) 
 
Se forem utilizadas tabelas reproduzidas de outros documentos e, não houver menção 
ao autor, torna-se necessária a prévia autorização deste. 
“[...] se a tabela não couber em uma folha, deve ser continuada na folha seguinte 
e, nesse caso, não é delimitada por traço horizontal na parte inferior, sendo o título e o 
cabeçalho repetidos na folha seguinte” (NBR 14724, 2001, p. 6, grifo nosso). 
 
Observação: as tabelas devem ser inseridas o mais perto possível do trecho a que se 
referem. 
 
 
11 
2.11 Citação 
 
Citação é “Menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte” (NBR 
10520, 2001, p. 1, grifo nosso). 
Tipos de citação: 
a) Citação direta: transcrição (cópia) exata de palavras, trechos, ou conceitos do autor 
consultado, respeitando-se rigorosamente a redação, ortografia e pontuação. 
b) Citação indireta: transcrição livre do texto do autor consultado, na qual se reproduz 
fielmente o conteúdo e idéias do texto original. 
 
Exemplos 
A ironia seria, assim, uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, 
conforme a classificação proposta por Authier-Reiriz (1982). 
Citação indireta 
“Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma 
psicanálise da filosofia” (DERRIDA, 1967, p. 293). 
Citação direta 
Depois, é o ambiente em que vivemos: as montanhas do Rio, as velhas 
igrejas barrocas de Minas Gerais, as mulheres bonitas que passam pela 
vida, tudo isso deve ser responsável pela arquitetura meio livre e sensual 
que prefiro (DEPOIMENTO..., 1987, p. 101-114). 
Citação indireta 
Deste modo, Barbour (1971, p. 35) descreve: “o estudo da morfologia dos 
terrenos [...] ativos”. 
Citação direta 
Vale a pena levar em consideração o seguinte conselho: “Não se mova, 
faça de conta que está morta” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72). 
Citação direta 
Segundo Pereira de Sá (1995, p. 27): [...] “por meio da mesma „arte de 
conversação‟ que abrange tão extensa e significativa parte da nossa 
existência cotidiana”. 
Citação direta 
 
No caso de citações diretas “As transcrições no texto de até três linhas devem estar 
encerradas entre aspas duplas [grifo nosso]. As aspas simples são utilizadas para indicar 
citação no interior da citação” (NBR 10520, 2001, p. 2). 
 
Exemplos 
Deste modo, Barbour (1971, p. 35) descreve: “o estudo da morfologia dos terrenos [...] 
ativos”. 
Vale a pena levar em consideração o seguinte conselho: “Não se mova, faça de conta que 
está morta” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72). 
Segundo Pereira de Sá (1995, p. 27): [...] “por meio da mesma „arte de conversação‟ que 
abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana”. 
12 
 
As citações diretas com mais de três linhas “[...] devem ser destacadas com recuo de 
4 cm na margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem as aspas” 
(NBR 10520, 2001, p. 2, grifo nosso). 
 
Exemplo: 
A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou 
regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de 
teleconferência incluem o uso da televisão, telefone, e computador. Através de áudio 
conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser 
emitido em um salão em qualquer dimensão (NICHOLS, 1993, p. 181). 
 
Referencia aos autores citados: 
a) “[...] as entradas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou 
título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas [...]” 
(NBR 10520, 2001, p. 2, grifo nosso). 
 
Exemplos 
A ironia seria, assim, uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, conforme a 
classificação proposta por Authier-Reiriz (1982). 
Deste modo, Barbour (1971, p. 35) descreve: “o estudo da morfologia dos terrenos [...] 
ativos”. 
Segundo Pereira de Sá (1995, p. 27): [...] “por meio da mesma „arte de conversação‟ que 
abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana”. 
 
b) “[...] as entradas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou 
título incluído na sentença [...] quando estiverem entre parênteses devem ser em letras 
maiúsculas” (NBR 10520, 2001, p. 2, grifo nosso). 
 
Exemplos 
“Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise da 
filosofia” (DERRIDA, 1967, p. 293). 
Depois, é o ambiente em que vivemos: as montanhas do Rio, as velhas igrejas barrocas de 
Minas Gerais, as mulheres bonitas que passam pela vida, tudo isso deve ser responsável pela 
arquitetura meio livre e sensual que prefiro (DEPOIMENTO..., 1987, p. 101-114). 
Valea pena levar em consideração o seguinte conselho: “Não se mova, faça de conta que 
está morta” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72). 
 
13 
“Na citação de trabalhos em fase de elaboração, deve ser mencionado o fato, 
indicando-se os dados disponíveis, somente em notas de rodapé” (NBR 10520, 2001, p. 2, 
grifo nosso). 
 
 
Exemplo: 
Poetas Rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 
2001(em fase de elaboração). 
 
Os dados obtidos por informação oral (palestras, debates, comunicações etc.) devem 
ser mencionados somente na nota de rodapé [grifo nosso] e, neste caso, é necessário indicar 
entre parênteses a expressão “informação verbal”. (NBR 10520, 2001, p. 2). 
 
Exemplo: 
Tricart constatou que na bacia do Resende, no Vale do Paraíba, há indícios de cones 
de dejecção (informação verbal). 
 
2.12 Abreviaturas e siglas 
 
Abreviatura é “Representação de uma palavra por meio de algumas(s) de suas 
silabas ou letras” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). 
 
Exemplos: 
Senhor – Sr. 
Antropologia – Antrop. 
 
Sigla é “Reunião das letras iniciais dos vocábulos fundamentais de uma 
denominação ou titulo” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). 
 
Exemplos: 
Produto Interno Bruto – PIB. 
Academia Brasileira de Letras – ABL 
 
14 
 “Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar seu nome por 
extenso, acrescentado-se a abreviatura ou a sigla em parênteses”. (NBR 14724, 2001, p. 
5, grifo nosso). 
 
 
 
Exemplo: 
Biblioteca (bibl.) 
Grupo de Estudos da Língua Portuguesa (GELP) 
 
2.13 Recursos adicionais 
 
São utilizados alguns recursos que facilitam o trabalho. Deste modo, “[...] as 
supressões, interpolações, comentários, ênfase ou destaques devem ser indicados do 
seguinte modo: 
a) supressões: [...] 
b) interpolações, acréscimos ou comentários: [ ] 
c) ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico etc.” (NBR 10520, p. 2, grifo 
nosso) 
 
Também são utilizadas algumas expressões que são úteis na citação 
Apud – citado por, conforme, segundo 
Idem ou id. – mesmo autor 
Ibidem ou ibid – na mesma obra 
Opus citatu, opere citato ou op. cit. – obra citada 
Passim – aqui e ali 
15 
3 ESTRUTURA E MODELO DO TRABALHO POR DISCIPLINA OU 
INTERDISCIPLINAR (TD) 
 
Um trabalho é composto de diversas partes, as quais denominamos de elementos. Os 
trabalhos tipo TD são constituídos dos elementos apresentados na Tabela 1, entretanto, 
dependendo do trabalho poderão conter todos os elementos ou apenas alguns. Daí porque 
alguns elementos são obrigatórios (todo trabalho deve conte-los), enquanto outros são 
opcionais. 
 
Tabela 1 - Disposição de elementos do trabalho 
Estrutura Elemento Exigência Ordem 
 
 
 
Pré-textuais 
Capa obrigatório 1
o
 
Folha de rosto obrigatório 2
o
 
Lista de ilustrações opcional 3
o
 
Lista de tabelas opcional 3
o
 
Lista de abreviaturas e siglas opcional 3
o
 
Lista de símbolos opcional 3
o
 
Sumário obrigatório 4
o
 
 
Textuais 
Introdução obrigatório 5
a
 
Desenvolvimento obrigatório 6
a
 
Conclusão obrigatório 7
a
 
 
Pós-textuais 
Referências obrigatório 8
a
 
Glossário opcional 9
a
 
Apêndice(s) opcional 9
a
 
Anexo(s) opcional 9
a
 
 
A coluna ordem identifica a seqüência em que os diversos elementos devem aparecer 
no trabalho caso existam. 
 
 
 
 
 
 
16 
Exemplo 1 Exemplo 2 Exemplo 3 
Capa Capa Capa 
Folha de rosto Folha de rosto Folha de rosto 
Sumário Lista de ilustrações Lista de símbolos 
Introdução Lista de tabelas Sumário 
Desenvolvimento Sumário Introdução 
Conclusão Introdução Desenvolvimento 
Referências Desenvolvimento Conclusão 
Glossário Conclusão Referências 
Apêndice(s) Referências Apêndice(s) 
 Anexo(s) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
SENAI Itumbiara 
 
NOME DO ALUNO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O HOMEM, A NATUREZA E 
A EDUCAÇÃO: ALGUMAS 
INTERROGAÇÕES FILOSÓFICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA, GO 
2011 
 
3.1 Capa 
 
Na capa devem constar Instituição, Nome do Acadêmico, Título e subtítulo do 
Trabalho Acadêmico, Local e data, centralizados, fonte Times New Roman tamanho 12, 
maiúsculas, negrito, espacejamento com Entre linhas = 1,5 linha. 
Devem aparecer conforme o exemplo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
NOME DO ALUNO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O HOMEM, A NATUREZA E 
A EDUCAÇÃO: ALGUMAS 
INTERROGAÇÕES FILOSÓFICAS 
 
 
 
 Trabalho acadêmico apresentado à 
 disciplina Métodos e Técnicas de 
 Pesquisa sob a orientação do Prof. 
 Fulano de Tal no curso de……. 
 Administração Geral como requisito 
 de avaliação. 
 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA, GO 
2011 
 
3.2 Folha de rosto 
 
Na folha de rosto devem constar o Nome do Acadêmico, Título e subtítulo do 
Trabalho Acadêmico, Local e data, centralizados, fonte Times New Roman tamanho 12, 
maiúsculas, negrito, espacejamento com Entre linhas = 1,5 linha. 
Também deve constar o seguinte texto: 
Trabalho acadêmico apresentado à disciplina 
XXXXX, sob a orientação do Prof. YYYYY, no 
curso ZZZZZ como requisito de avaliação. 
em fonte Times New Roman tamanho 12, negrito, espacejamento com Entre linhas = simples, 
na posição aproximada do exemplo. 
Todas estas informações devem aparecer conforme o exemplo. 
 
 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
LISTA DE ILUSTRAÇOES 
 
Figura 1 – Esquema do cérebro humano 48 
Figura 2 – O cérebro trino 50 
Figura 3 – Vista de um lixão 65 
Figura 4 – Rio Formoso em processo de degradação 72 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.3 Lista de ilustrações 
 
Deve constar Lista de ilustrações centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12, 
maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. 
A seguir devem ser listadas as ilustrações de acordo com a ordem em que aparecem no 
texto. Cada uma com a sua identificação e respectivo numero de pagina. 
Devem aparecer conforme o exemplo. 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
LISTA DE TABELAS 
 
Tabela 1 – Evolução do salário mínimo 48 
Tabela 2 – Desempenho da industria sulmatorgorssense em 1999 50 
Tabela 3 – Custo de vida na cidade de Campo Grande na década de 80 65 
Tabela 4 – Unidades de conservação no pantanal 72 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.4 Lista de tabelas 
 
Deve constar Lista de tabelas centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12, 
maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. 
A seguir devem ser listadas as tabelas de acordo com a ordem em que aparecem no 
texto. Cada uma com a sua identificação e respectivo numero de pagina. 
Devem aparecer conforme o exemplo. 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
LISTA DE SIGLAS 
 
ABONG – AssociaçãoBrasileira de Organizações Não-Governamentais 
APROFAR – Associação de Promoção de Famílias Rurais de Nova Tebas 
CAMILAS – Cooperativa Mista de Laranjeiras do Sul 
CEPAL – Comissão Econômica para a América Latina 
COAMO – Cooperativa Agrícola de Campo Mourão 
EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária 
IAPAR – Instituto Agronômico do Paraná 
IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.5 Lista de abreviaturas e siglas 
 
Se houver abreviaturas e siglas a serem listadas recomenda-se elaborar uma lista de 
abreviaturas e uma lista de siglas em folhas separadas. 
Deve constar Lista de abreviaturas e Lista de siglas centralizados, fonte Times New 
Roman tamanho 12, maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = 
dupla. 
A seguir devem ser listadas as abreviaturas e siglas utilizadas no texto (em ordem 
alfabética) com as palavras ou expressões correspondentes. 
Devem aparecer conforme o exemplo. 
 
 
 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
LISTA DE SIMBOLOS 
 
£ Libra (moeda inglesa) 
§ Parágrafo 
≠ Diferente 
∞ Infinito 
™ Marca 
Ψ Psi 
Λ Lambda 
Θ Teta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.6 Lista de símbolos 
 
Deve constar Lista de símbolos centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12, 
maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. 
A seguir devem ser listados os símbolos que aparecem no texto (em ordem alfabética) 
com o seu significado. 
Devem aparecer conforme o exemplo. 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO 4 
2 A NATUREZA HUMANA 8 
2.1 A Vida 9 
2.2 O Ser Humano 11 
2.3 Conceito de humano na pré-história 16 
2.4 Conceito de humano na Grécia antiga 19 
2.5 Conceito de humano no cristianismo 23 
2.6 Conceito de humano e a racionalidade 26 
2.7 Um conceito universal de humano? 29 
3 A QUESTÃO PSIQUE/CÉREBRO 35 
3.1 Organização e Vida 36 
3.2 Emoções e Sentimentos 45 
3.3 Imaginação 64 
4 O SOCIAL, O CULTURAL E A EDUCAÇÃO 69 
4.1 Ser Social e Cultural 69 
4.2 A Educação 94 
5 A NATUREZA 102 
5.1 A Mudança 102 
5.2 A Visão que o Humano tem do processo 121 
5.3 Reflexão sobre a mudança 141 
6 CONCLUSÃO 150 
REFERÊNCIAS 155 
GLOSSÁRIO 158 
APENDICE A – Meio Ambiente, comunicação e economia 159 
 
 
 
 
 
 
 
3.7 Sumário 
 
O sumário é a “Enumeração das principais divisões, seções e outras partes do 
trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede” (NBR 14724, 2002, 
p. 2, grifo nosso). 
As “[...] partes são acompanhadas do(s) respectivo(s) número(s) da(s) página(s)” 
(NBR 14724, 2002, p. 5, grifo nosso). 
Deve constar Sumário centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12, 
maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. 
A seguir devem ser listadas as seções e outras partes do trabalho. 
Devem aparecer conforme o exemplo. 
 
 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
1 INTRODUÇÃO 
 
O texto que ora apresento é o resultado de um longo caminho percorrido, desde 
quando comecei a me preocupar com as questões ambientais, ao desenvolver atividade 
nessa área como funcionária pública estadual em Mato Grosso do Sul. Nos primeiros anos 
da década de 80, no que diz respeito às espécies vegetais e animais e seus habitats, a tônica 
das ações de educação ambiental esteve centrada na difusão de informações sobre os 
aspectos básicos da ecologia enquanto disciplina biológica: cadeias e pirâmides troficas, 
ciclos biogeoquimicos, etc. ; a partir daí, se apelava ao emocional das pessoas para que as 
espécies fossem preservadas. “Conhecer para amar; amar para preservar”, era um dos lemas 
favoritos. Concretamente, em suas relações sociais e econômicas e, obviamente, com seus 
interesse e responsabilidades ecológicas reais, o homem nunca aparecia. Era como se as 
espécies tivessem um valor por si mesmas. 
Não é sem razão que os professores envolvidos com projetos de educação ambiental 
desse tipo como uma invasão, com todos os transtornos que isso acarreta, e que os alunos 
gostassem porque era uma forma de “matar” aulas enfadonhas com filmes e slides que 
mostravam o espetáculo da natureza e o quanto a vida era bela e harmoniosa antes que o 
homem se intrometesse. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
____________________________________________________________ 
Texto extraído de SILVA (1997, p. 9-10). 
 
3.8 Introdução 
 
A introdução é a parte inicial do texto, onde devem constar: 
a) o tema que será desenvolvido no texto (delimitando e contextualizando o assunto; 
apresentando o ponto de vista sob o qual o assunto será tratado – referencial 
teórico); 
b) os objetivos da pesquisa (objetivo geral do texto e seus possíveis objetivos 
específicos); 
c) as justificativas da escolha do tema (mostrando a relevância acadêmica, a relevância 
social, o interesse pessoal em relação ao assunto, a viabilidade e as limitações em 
relação ao desenvolvimento do tema); 
d) a metodologia e técnicas (s) empregadas; 
e) a estrutura do 
desenvolvimento do texto 
(o roteiro que indica as 
partes que compõem o 
texto, porém sem 
antecipar os resultados do 
trabalho). 
 
 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
2 A QUESTÃO PSIQUE/CÉREBRO 
 
O comportamento do humano retratado em Erasmo advém de um ser que se 
reconhece, se assume como pensante, portanto torna-se necessário discutir a questão do 
pensar. 
Conforme Teixeira (1998), é Descartes, em tempos mais atuais, quem apresenta o 
conceito dualista de mente (imaterial) e cérebro (material), estabelecendo uma separação 
nítida entre ambos. 
 
2.1 Organização e Vida 
 
Para discutir a questão psique/cérebro vamos retomar o assunto ser vivo, partindo 
de um enfoque organizacional. 
Vejamos com Morin (1997) a definição de organização: 
 [...] a organização é a disposição de relações entre componentes ou
 indivíduos, que produz uma unidade complexa ou sistema, dotada de
 qualidades desconhecidas ao nível dos componentes ou indivíduos. A
 organização liga, de modo inter-relacional, elementos ou acontecimentos ou
 indivíduos diversos que, a partir daí, se tornam os componentes dum todo.
 (MORIN, 1997, p. 101). 
 
Conforme ele, a organização implica ação, a qual significa interações entre 
indivíduos ou elementos, sendo que o universo está repleto de ação, nada é estático, tudo 
está em permanente atividade. 
 
2.2 Emoções e Sentimentos 
 
Mas, sendo assim, convém uma breve apresentação do cérebro. Este é formado 
pelos dois hemisférios (esquerdo e direito), o diencéfalo (inclui o tálamo e hipotálamo) 
escondido sob os hemisférios, o mesencéfalo, o tronco cerebral, o cerebelo e a medula 
espinal (Figura 1). 
Dois tipos de células o formam: neurônios e células da glia; estas últimas servem de 
suporte para os neurônios, responsáveis pela atividade cerebral. Os neurônios organizam-se 
em níveis de complexidade variável. 
. 
 
3.9 Desenvolvimento 
 
O desenvolvimento constitui a parte principal e mais extensa do texto, naqual se 
expõe ordenada e detalhadamente o objeto de estudo. Deve conter uma estruturação 
seqüencial do tema pesquisado, cuja divisão deve ser lógica e clara. Além disso pode conter 
citações, notas de rodapé, tabelas, quadros, figuras, entre outras ilustrações. 
“Divide-se em: seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema 
e do método” (NBR 14724, 2002, p. 5, grifo nosso). Veja o item 2. deste trabalho. 
É no desenvolvimento que ocorre a explicitação da fundamentação teórica já tratada e 
reconhecida pela comunidade científica a respeito do assunto (ou seja, a revisão bibliográfica) 
eou das evidências (por exemplo, fatos, ilustrações, dados estatísticos, depoimentos, 
testemunho), resultados e discussão dos dados de natureza empírica pesquisados. 
 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
5 CONCLUSÃO 
 
A discussão do ser humano propiciou esclarecer um conjunto de aspectos a seu 
respeito, o que nos dá, agora, a possibilidade de refletir acerca do tema que nos propusemos 
como trabalho. 
Vimos que a vida, que depende e sofre a influência do meio, adapta-o e modifica-o 
de acordo com as suas necessidades. Isto é um imperativo da sua existência. E, como parte 
deste imperativo, todo ser vivo define o que é eu e não eu, atribuindo significações a tudo. 
O ser humano é um ser vivo, resultado de um processo evolutivo. É, pois, evidente 
que ele modifica e adapta o ambiente de acordo com seus interesses. Nisto, ele não faz mais 
que obedecer à sua natureza biológica. 
Vimos, também, que o ser humano tem atitudes e comportamentos que, ao que tudo 
indica, são sua exclusividade. É o caso da linguagem, da fabricação de objetos, do 
sepultamento dos mortos, da arte, entre outras. Existe uma característica toda especial por 
trás destes comportamentos que é a capacidade de pensar. É esta que o leva a observar, 
comparar e estudar tudo, seja o meio que o rodeia, seja ele próprio. 
Daí que, como conseqüência destas características diversificadas, tenha definido ao 
longo do seu processo de desenvolvimento como ser, um conceito para si diferenciado do 
resto. Um conceito que implica uma hierarquia onde o ser humano está no topo e abaixo 
dele, o resto. E, acima dele uma força superior, sejam deuses, Deus ou qualquer coisa que 
decida endeusar (a ciência, por exemplo). As significações, que o ser humano engendra, são 
extraordinariamente ricas e variadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
____________________________________________________________ 
Texto extraído de FLORES NAVARES (2002, p. 150). 
 
3.10 Conclusão 
 
A conclusão é a parte final do texto, na qual se apresentam os resultados alcançados ao 
longo do desenvolvimento do trabalho, bem como, possíveis sugestões ou recomendações 
julgadas pertinentes pelo autor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
27 
REFERENCIAS 
 
CASTORIADIS, C.; COHN-BENDIT, D. Da ecologia à autonomia. [trad. Luiz R. S. 
Fortes] São Paulo: Centelha, [1983]. 
DAMASIO, António R. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. São 
Paulo: Companhia das Letras, 2000. 
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: 
Companhia das Letras, 1999. 
LEIS, Héctor Ricardo. O labirinto: ensaios sobre ambientalismo e globalização. 
Blumenau: FURB, 1996. 
LUZ, Rogério. Novas imagens: efeitos e modelos. In: PARENTE, André (Org.). Imagem-
máquina: a era das tecnologias do virtual. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1999, p. 49-55. 
MORIN, Edgar. O paradigma perdido: a natureza humana. 5 ed. Lisboa: Europa-
America, 1991. 
Platon. Obras completas. Madrid: Aguilar, 1981. 
SANTOS, Laymert Garcia dos. A televisão e a guerra do golfo. In: PARENTE, André 
(Org.). Imagem-máquina: a era das tecnologias do virtual. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. 34, 
1999, p. 155-161. 
SILVA, Magdalena Fernandes da. O verde da educação ambiental. 1997. 179 f. 
Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de 
Mato Grosso do Sul, Campo Grande. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.11 Referências 
 
As referências constituem “Conjunto padronizado de elementos descritivos 
retirados de um documento que permite sua identificação individual” (NBR 6023, 2000, 
p. 2, grifo nosso). 
Veja os modelos de referências no Anexo A, cujo conteúdo é a NBR 6023 (2000). 
Deve constar Referências centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12, 
maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. 
A seguir devem ser listadas as referências em ordem alfabética. 
Devem aparecer conforme o exemplo. 
 
 
 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28 
GLOSSÁRIO 
 
Abusua – Clã matrilinear ns sociedade ashanti. 
Agnato – Parente relacionadona linha de descendência masculina, isto é, patrilinearmente. 
Buril – Lâmina de pedra do Paleolítico Superior, muito afiada numa das extremidades, e 
que serve como cinzel. 
Casta – Grupo social endógamo, geralmente ligado a uma ocupação específica. 
Endogamia – Regra que exige que uma pessoa se case dentro de um determinado grupo 
social do qual é membro. 
Fonema – A menor unidade sonora usada numa língua. 
Hogan – Habitação dos índios navajos. 
Id – Termo freudiano aplicado a todos os impulsos biológicos, inatos e não-modificados, do 
ser humano. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.12 Glossário 
 
“Relação de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, 
utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições” (NBR 14724, 2002, p. 2, 
grifo nosso). 
Deve constar Glossário centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12, 
maiúsculas, negrito. Após, uma linha em branco com Entre linhas = dupla. 
É apresentado em ordem alfabética. 
Devem aparecer conforme o exemplo. 
 
 
 
 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
29 
APENDICE A – Meio Ambiente, comunicação e economia 
 
Os meios de comunicação (jornais, rádio, televisão) veiculam notícias catastróficas 
a respeito de acidentes ambientais, atividades de organizações ambientalistas, programas 
ecológicos. Atividades, as mais variadas, ressaltam algum aspecto ambientalista no seu 
bojo: os empresários investem em projetos de conservação; os políticos falam em qualidade 
de vida em associação ao meio ambiente; criam-se órgãos, secretarias e projetos relativos 
ao assunto. 
E, de qualquer modo, apesar da preponderância que a questão econômica tem na sua 
vida, esta é apenas um aspecto da sua cultura, pois “[...] sabemos não se poder formular 
juízos acerca das coisas raras e extraordinárias e muito menos trazer à luz algo de novo, 
antes de se terem examinado devidamente e de se haverem descoberto as causas das coisas 
comuns, e as causas das causas [...] Com referência a fatos considerados vis e torpes, [...] 
devem integrar, não menos que os mais brilhantes e preciosos, a história natural.” 
(BACON, 1979, p. 78-79). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.13 Apêndices 
 
“Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua 
argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho” (NBR 14724, 2002, p. 2, 
grifo nosso). 
“O(s) apêndice(s) são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e 
pelosrespectivos títulos” (NBR 14724, 2002, p. 5, grifo nosso). 
Exemplos: 
APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias totais aos quatro dias de 
evolução 
APÊNDICE B – Avaliação de células musculares presentes nas caudas em 
regeneração 
 
Deve constar: 
centralizado, fonte Times 
New Roman tamanho 12, 
maiúsculas, negrito. 
Após, uma linha em 
branco com Entre linhas 
= dupla. 
Conforme o exemplo. 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
ANEXO A – Conceito de humano na pré-história 
 
Da pré-história do homem não temos registros que evidenciam as idéias que tinha a 
respeito de si próprio, porém temos indícios, pelo que se preservou da sua presença, na 
forma de restos humanos, artefatos, construções e alimentos 
Segundo Braidwood, a manufatura padronizada de artefatos é o que caracteriza a 
efetiva construção de alguma coisa. Este tipo de manufatura (exclusiva dos humanos) seria 
executada conforme certos hábitos ou regras (chamados de tradição pelos arqueólogos), 
visando construir artefatos para fins específicos. Os artefatos humanos mais antigos 
encontrados são de pedra e teriam 2 milhões de anos; correspondem à chamada tradição 
olduvaniana. Numa tradição posterior (a acheulense) iniciando há aproximadamente 1,3 
milhão de anos atrás - a qual mostra uma crescente habilidade na manufatura de 
ferramentas
1
, surgem fragmentos de utensílios e armas feitas de madeira e um fragmento 
de costela de boi com um desenho esculpido, representando um dos mais antigos exemplos 
de elemento decorativo. 
A evolução e diversidade na fabricação de utensílios (raspadores para couros, 
instrumentos para cortar e esculpir – buris, perfuradores) e os rudimentos da sociedade 
humana (evidências de locais de habitação mesmo que provisórios e, a disposição e 
separação das atividades: local de dormir, de alimentar-se, de retalhar e separar a carne de 
caça, as lareiras) foram evoluindo e entre 70 e 40 mil anos atrás os humanos começam a 
sepultar os mortos. Estes eram enterrados nos locais onde as pessoas viviam, junto com 
algum tipo de adorno, oferenda, alimento. Assim, o ritual aparece no processo social 
humano e isto, torna-se mais evidente com a descoberta de que em determinados locais 
também sepultavam-se os ursos – de uma forma tal que, também evidencia um ritual. 
 
 
 
 
 
 
____________________________________________________________ 
Texto extraído de FLORES NAVARES (2002, p. 16-17). 
 
3.14 Anexos 
 
“Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, 
comprovação e ilustração” (NBR 14724: 2002, p. 2, grifo nosso). 
“O(s) anexo(s) são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e 
pelos respectivos títulos” (NBR 14724, 2002, p. 5, grifo nosso). 
Exemplos: 
ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes 
nas caudas em regeneração – Grupo de controle I (Temperatura ...) 
ANEXO B – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes 
nas caudas em regeneração – Grupo de controle II (Temperatura ...) 
 
 
Deve constar: 
centralizado, fonte Times 
New Roman tamanho 12, 
maiusculas, negrito. 
Após, uma linha em 
branco com Entre linhas 
= dupla. 
Conforme o exemplo. 
 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
31 
4 ESTRUTURA E MODELO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 
 
Um trabalho é composto de diversas partes, as quais denominamos de elementos. Os 
trabalhos tipo TCC são constituídos dos elementos apresentados na Tabela 2, entretanto, 
dependendo do trabalho poderão conter todos os elementos ou apenas alguns. Daí porque 
alguns elementos são obrigatórios (todo trabalho deve conte-los), enquanto outros são 
opcionais. 
 
Tabela 2 - Disposição de elementos do trabalho 
Estrutura Elemento Exigência Ordem 
 
 
 
 
 
 
Pré-textuais 
Capa obrigatório 1
a
 
Folha de rosto obrigatório 2
a
 
Errata opcional 3
a
 
Folha de aprovação obrigatório 4
a
 
Dedicatória opcional 5
a
 
Agradecimentos opcional 5
a
 
Epígrafe opcional 5
a
 
Resumo na língua vernácula obrigatório 6
a
 
Resumo em língua estrangeira obrigatório 7
a
 
Lista de ilustrações opcional 8
a
 
Lista de tabelas opcional 8
a
 
Lista de abreviaturas e siglas opcional 8
a
 
Lista de símbolos opcional 8
a
 
Sumário obrigatório 9
a
 
 
Textuais 
Introdução obrigatório 10
a
 
Desenvolvimento obrigatório 11
a
 
Conclusão obrigatório 12
a
 
 
Pós-textuais 
Referências obrigatório 13
a
 
Glossário opcional 14
a
 
Apêndice(s) opcional 14
a
 
Anexo(s) opcional 14
a
 
 
A coluna ordem identifica a seqüência em que os diversos elementos devem aparecer 
no trabalho. 
32 
Exemplo 1 Exemplo 2 Exemplo 3 
Capa Capa Capa 
Folha de rosto Folha de rosto Folha de rosto 
Folha de aprovação Folha de aprovação Folha de aprovação 
Dedicatória Agradecimentos Agradecimentos 
Resumo na língua vernácula Resumo na língua vernácula Epígrafe 
Resumo em língua 
estrangeira 
Resumo em língua 
estrangeira 
Resumo na língua vernácula 
Sumário Lista de ilustrações Resumo em língua 
estrangeira 
Introdução Lista de tabelas Lista de símbolos 
Desenvolvimento Sumário Sumário 
Conclusão Introdução Introdução 
Referências Desenvolvimento Desenvolvimento 
Glossário Conclusão Conclusão 
 Referências Referências 
 Anexo(s) Apêndice(s) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
33 
4.1 Capa 
 
Vide item 3.1. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
34 
NOME DO ALUNO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O HOMEM, A NATUREZA E 
A EDUCAÇÃO: ALGUMAS 
INTERROGAÇÕES FILOSÓFICAS 
 
 
 
 Trabalho de Conclusão de Curso apresentado 
 à Faculdade TTTT, sob a orientação 
 do Prof. YYYYY, como parte dos requisitos 
 para a obtenção do titulo de bacharel em 
 ZZZZZ. 
 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA, GO 
2011 
 
4.2 Folha de rosto 
 
Na folha de rosto devem constar o Nome do Acadêmico, Título e subtítulo do 
Trabalho de Conclusão de Curso, Local e data, centralizados, fonte Times New Roman 
tamanho 12, maiúsculas, negrito, espacejamento com Entre linhas = 1,5 linha. 
Também deve constar o seguinte texto: 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à 
Faculdade TTTTTT, sob a orientação do 
Prof. YYYYY, como parte dos requisitos para a 
obtenção do título de bacharel em ZZZZZ. 
em fonte Times New Roman tamanho 12, negrito, espacejamento com Entre linhas = simples, 
na posição aproximada do exemplo. 
Todas estas informações devem aparecer conforme o exemplo. 
 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
35 
4.3 Ficha catalográfica 
 
A ficha catalográfica deve constar no verso da folha de rosto e será preparada pelo 
serviço de biblioteca da Faculdade Estácio de Sá. 
Exemplo: 
 
FICHA CATALOGRÁFICA 
 
 F634h Flores Navares, Julio 
 O homem, a natureza e a educação: algumas interrogações 
 filosóficas / Julio Flores Navares – Campo Grande, MS: UFMS, 
 2002 
 158 p. 
 
 Orientador: David Victor-Emmanuel Tauro 
 Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Mato 
 Grosso do Sul, 2002 
 
 1. Educação ambiental – 2. Influência sobre a natureza. 
 I. Tauro, David Victor-Emmanuel. II. UniversidadeFederal de 
 Mato Grosso do Sul. III. Título. 
 
 CDD (20) – 370.11 
 304.2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
36 
ERRATA 
 
Folha Linha Onde se lê Leia-se 
32 3 publicacão publicação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.4 Errata 
 
A errata é “Lista das folhas e linhas em que ocorrem erros, seguidos das devidas 
correções. Apresenta-se quase sempre em papel avulso ou encartado, acrescido ao 
trabalho depois de impresso” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). 
O texto da errata deve estar disposto da seguinte forma: 
Exemplo: 
Folha Linha Onde se lê Leia-se 
32 3 publicacão publicação 
 
 
 
 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
37 
FACULDADE TTTTTTT 
 
 
A Monografia (TCC) 
 
 
elaborada por __________________________________________________________. 
 
 
e aprovada por todos os membros da Banca Examinadora e homologada pelo Curso de 
XXXXX, como requisito parcial à obtenção do titulo de 
 
GRADUADO EM XXXXX 
 
Local: 
Data: 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
 
------------------------------------------------------------------------------- 
 
 
------------------------------------------------------------------------------- 
 
 
------------------------------------------------------------------------------- 
 
 
 
 
 
 
4.5 Folha de aprovação 
 
A folha de aprovação “[...] contém autor, título por extenso, e subtítulo, se houver, 
local e data de aprovação, nome, assinatura e instituição dos membros componentes da 
banca examinadora” (NBR 14724, 2001, p. 3, grifo nosso). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
38 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 “A verdade não é filha da autorida-
de, mas do tempo”. 
 (Gali-
leu). 
 
 
 
4.6 Epígrafe 
 
A epígrafe é “Folha onde o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de 
autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho [...] Podem também 
constar epígrafes nas folhas de abertura das seções primárias” (NBR 14724: 2002, p. 2, 4, 
grifo nosso). 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
39 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Dedico este trabalho de conclusão 
de curso ao meu professor orienta-
dor Fulano de Tal. 
 
 
 
 
4.7 Dedicatória 
 
A dedicatória é “Folha onde o autor presta homenagem ou dedica o seu trabalho” 
(NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
40 
AGRADECIMENTOS 
 
A meu amigo LLLL, por abrir a porta para meu retorno à Universidade. 
 
Ao professor Dr. Fulano de Tal, porque mesmo sem ele saber descortinou os 
caminhos que definiram o tipo de trabalho que eu queria fazer. 
 
Aos meus colegas de turma pela convivência extremamente agradável. 
 
Aos professores Tais...tais....., por disponibilizarem seu tempo e conhecimento 
analisando meu trabalho e, participando nas bancas de qualificação e defesa. 
 
À professora orientadora Lindalva Leite pela sua paciência e seu estilo tranquilo, o 
que fez com que eu pudesse desenvolver o meu trabalho calmamente. Também, pelas dicas, 
pelas indicações de autores, pelo seu incentivo, enfim pela pessoa extremamente agradável 
que ela é. 
 
A todos meus agradecimentos mais sinceros e profundos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.8 Agradecimentos 
 
“Folha onde o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram de 
maneira relevante à elaboração do trabalho” (NBR 14724, 2002, p. 2, grifo nosso). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
41 
RESUMO 
 
Na questão do Meio Ambiente podemos observar uma contradição, já, que o discurso é 
conservacionista e a prática é destrutiva. Diz-se que transformar o discurso em prática, 
implica mudar o homem e o caminho para tal, passa pela escola. Para esclarecer isto, é 
necessário encarar o assunto, não do ponto de vista do Meio Ambiente, mas do ponto de 
vista do homem; é ele o centro do problema. Procuramos, então, elucidar o homem, 
expondo a sua natureza de ser vivo e as idéias que tem a respeito dele próprio. Entre elas 
avulta a questão da racionalidade humana. No entanto, na prática, as atitudes humanas 
contradizem esta pretensa racionalidade e apresentam o homem como um ser movido por 
paixões de toda espécie. Para elucidar isto, analisamos a relação psique/corpo a partir de 
três enfoques: o do ser que altera e modifica o ambiente para suprir as suas necessidades, o 
papel das emoções e sentimentos no comportamento humano e a influência da imaginação 
no pensar humano. Também, procura-se esclarecer a sua característica de ser social, a 
sociedade e as suas instituições, entre elas a linguagem, a tecnologia e a educação, 
procurando entender se, esta última, pode de fato ser um elemento de mudança. Finalmente, 
analisamos a sua relação com a natureza, constatando que as mudanças de postura em 
relação a ela, não passam em boa parte de retórica. Concluímos com opções que podem ser 
contraditórias, mas, que refletem a necessidade imperiosa de que o homem continue se 
questionando, porque todos os conceitos e atitudes, em relação ao que lhe é externo, são 
conseqüência do que ele é. 
 
 
 
Palavras Chaves: 
natureza, homem, imaginação, sentimentos, educação 
 
 
 
 
 
 
 
4.9 Resumo na língua vernácula 
 
Conforme a NBR 14724 (2002, p. 2) o resumo na língua vernácula consiste na 
apresentação “[...] concisa dos pontos relevantes de um texto [...] [grifo nosso]”. O resumo 
deve dar uma “[...] visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho [grifo 
nosso]”. 
Constitui-se em “[...] uma seqüência de frases concisas e objetivas e não de uma 
simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 500 palavras, seguido, logo abaixo, 
das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou 
descritores, conforme a NBR 6028” (NBR 14724, 2002, p. 4, grifo nosso). 
 
 
 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
42 
ABSTRACT 
 
The question of the Environment evidences a contradiction between a conservationist 
discourse and a destructive practice. It has been said that transforming discourse into 
practice implies a change in man, and the path to realize this passes through the school. To 
clarify this it is necessary to treat the issue not from the standpoint of the Environment, but 
from the standpoint of man: it is he who is the center of the problem. An attempt has been 
made here to elucidate man, exposing his nature as a living being and the ideas he has 
regarding himself. Among them is the question of human rationality. In practice, human 
attitudes counter this ostensible rationality and present man as a beingmoved by all kinds 
of passions. In order to elucidate this, the psyche/body relation was studied from three 
focal points: a being that alters and modifies the environment to replenish his necessities, 
the role of emotions and sentiments in human behavior and the influence of imagination in 
human thought. Efforts were also made to clarify the characteristic of his being a social 
being, as well as society and its institutions, among them language, technology and 
education. Finally, his relation with nature was studied, discovering that his discourse 
regarding changes in his relationship to nature, for the better part a pure rhetoric. We 
conclude with options that may seem contradictory, but which reflect the imperious 
necessity of man to continue his self-interrogation, for all concepts and attitudes related to 
the external world are but a consequence of what he is. 
 
 
Keywords: 
Nature, Man, imagination, sentiments, education 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.10 Resumo em língua estrangeira 
 
É “Versão do resumo para idioma de divulgação internacional” (NBR 14724, 
2002, p. 2, grifo nosso). 
Tem “[...] as mesmas características do resumo em língua vernácula [...]”. 
Denomina-se “[...] em inglês Abstract, em castelhano Resumen, em francês Résumé [...]. 
Deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-
chave e/ou descritores, na língua” (NBR 14724, 2002, p. 4, grifo nosso). 
 
 
 
 
 
 
Exemplo  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
43 
4.11 Lista de ilustrações 
 
Vide item 3.3 
 
4.12 Lista de tabelas 
 
Vide item 3.4 
 
4.13 Lista de abreviaturas e siglas 
 
Vide item 3.5 
 
4.14 Lista de símbolos 
 
Vide item 3.6 
 
4.15 Sumário 
 
Vide item 3.7 
 
4.16 Introdução 
 
Vide item 3.8 
 
4.17 Desenvolvimento 
 
Vide item 3.9 
 
4.18 Conclusão 
 
Vide item 3.10 
44 
4.19 Referências 
 
Vide item 3.11 
 
4.20 Glossário 
 
Vide item 3.12 
 
4.21 Apêndices 
 
Vide item 3.13 
 
4.22 Anexos 
 
Vide item 3.14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
45 
REFERÊNCIAS 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e 
documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração 
progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: sumário – 
procedimento. Rio de Janeiro, 1989. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos – 
procedimento. Rio de Janeiro, 1990. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e 
documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e 
documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 
FLORES NAVARES, J. O homem, a natureza e a educação: algumas interrogações filosó-
ficas. 2002. 158 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universi-
dade Federal de Mato Grosso do Sul., Campo Grande. 
SILVA, M. F. da. O verde da educação ambiental. 1997. 179 f. Dissertação (Mestrado em 
Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul., Campo 
Grande. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
46 
ANEXO A – Modelos de referências bibliográficas3. 
 
A1. Modelos de referências 
Este material é um resumo da norma NBR 6023 (2000) da ABNT. 
 
A1.1 Monografia no todo 
 
 Inclui livro, folheto, trabalho acadêmico (teses, dissertações, entre outros), manual, 
guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc. 
 Os elementos essenciais são: autor(es), título, subtítulo (se houver), edição, local, edi-
tora e data de publicação. 
 Os elementos complementares são: indicações de outros tipos de responsabilidade 
(ilustrador, tradutor, revisor, adaptador, compilador etc.); informações sobre carac-
terísticas físicas do suporte material, páginas e/ou volumes, ilustrações, dimensões, 
série editorial ou coleção, notas e ISBN (International Standard Book Numbering), en-
tre outros. Abaixo segue os modelos, a saber: 
 
a) Livro 
GOMES, L.G.F.F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1988. 
 
b) Tese 
BARCELOS, M. F. P. Ensaio tecnológico, bioquímico e sensorial de soja e guandu enla-
tados no estádio verde e maturação de colheita. 1988. 160 f. Tese (Doutorado em Nutrição) 
– Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 
 
c) Dicionário 
HOUAISS, A. (Ed.). Novo dicionário Folha webster’s: 
Inglês/português, português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 
1996. 
 
d) Guia 
 
3
 Autores: José Moacir de Aquino – jmoacir@fes.br; Reginaldo Donizete Alves – ralves@fes.br 
 
47 
BRASIL: roteiros turísticos. São Paulo: Folha da Manhã, 1995. 319 p., il. (roteiros turísticos 
Fiat). Inclui Mapa rodoviário. 
 
A1.2 Parte de monografia 
 
 Inclui capítulo, volume , fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es) e/ou 
título próprios. 
 Os elementos essenciais são: autor (es), título, subtítulo (se houver) da parte, seguidos 
da expressão “in:”, e da referência completa da monografia no todo. No final da re-
ferência, deve-se informar a paginação ou outra forma de individualizar a parte refe-
renciada. Abaixo segue os modelos, a saber: 
 
a) Parte de Coletânea 
ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G: SCHIMDT, J (Org.). 
História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-
16. 
 
b) Capítulo de Livro 
SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: _____. História do Amapá, 1º 
grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15 – 24. 
 
A1.3. Monografia em meio eletrônico 
 
 Os elementos essenciais para referenciar monografias ou partes de monografias, 
obtidas em meio legível por computador são: autor(es), título/subtítulo (da parte e/ou 
da obra como um todo), dados da edição, dados da publicação (local, editor, data), nos 
mesmos padrões para os modelos apresentados em A.1.1 e A.1.2. Em seguida, devem-
se acrescentar as informações relativas à descrição física do meio ou suporte. 
 Quando se tratar de obras consultadas online, são essenciais as informações sobre o 
endereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão “Dis-
ponível em:” e a data de acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em:”. 
 
48 
Nota – Não se recomenda referenciar material eletrônico de curta duração nas redes. 
 
Abaixo segue os modelos, a saber: 
 
a) Enciclopédia 
KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção geral de 
André Koogan Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM. Produzida por Vi-
deolar Multimídia. 
 
b) Verbete de Dicionário 
POLÍTICA, In: DICIONÁRIO de língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998. 
Disponível em < http://www.priberam.pt/diDLPO>. Acesso em: 8 mar. 1999. 
 
c) Parte de Monografia 
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em 
matéria de meio ambiente. In: ______. Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. v. 1. 
Disponível em: <http://www.bdt.org.Br/sma/entendendo/atual.html>. Acesso em: 8 mar. 
1999. 
 
A1.4. Publicação periódica 
 
Inclui a coleçãocomo um todo, fascículo ou número de revista, volume de uma série 
número de jornal, caderno etc. na íntegra, e a matéria existente em um número, volume ou 
fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais, matérias jornalísticas, seções, 
reportagens etc.). 
 
A1.4.1 Publicação periódica como um todo 
 
 A referência de toda a coleção de um título de periódico é utilizada em listas de 
referências e catálogos de obras preparados por livreiros, bibliotecas ou editoras. 
 Os elementos essenciais são: título, local de publicação, editora, data de início da co-
leção e data de encerramento da publicação, se houver. 
49 
 Os elementos complementares são: informações sobre a periodicidade, mudanças de 
título ou incorporações de outros títulos, indicação de índices, ISSN (International 
Standard Serial Number) etc. Abaixo segue os modelos, a saber: 
 
a) Coleção de Revista 
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-. Trimestral. Ab-
sorveu Boletim Geográfico do IBGE. Índice acumulado, 1939-1983.ISSN 0034-723X. 
BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978. Trimestral. 
SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL = REVISTA PAULISTA DE MEDICINA. São Paulo: 
Associação Paulista de Medicina, 1941-. Bimensal. ISSN 0035-0362. 
 
A1.4.2 Partes de uma publicação periódica (volume, fascículo, caderno ou outras) 
 
Os elementos essenciais são: título da publicação, título da parte (se houver), local de 
publicação, editora, numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo, as informações 
de sua publicação e as particularidades que identificam a parte. Quando necessário, ao final da 
referência, acrescentam-se notas relativas a outros dados necessários para identificar a publi-
cação. Abaixo segue os modelos, a saber: 
 
a) Número Especial de Revista 
CONJUNTURA ECONÔMICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, v. 
38, n. 9, set. 1984.135 p. Edição especial. 
 
b) Suplemento de periódico 
PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS. Mão-de-obra e previdência. 
Rio de Janeiro: IBGE, v. 7, 1983. Suplemento. 
 
c) Fascículo de Revista 
DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000. 98 p. 
 
d) Artigo e/ou matéria de periódico 
Os elementos essenciais são: autor (es) (se houver), título do artigo ou matéria, 
subtítulo (se houver) da publicação, local de publicação, numeração correspondente ao vo-
50 
lume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final do artigo ou matéria, as infor-
mações de período e data de publicação. 
 
e) Artigo de Revista Institucional 
COSTA, V.R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta-Revista da 
Faculdade de Serviço Social da UFRJ, Rio de Janeiro, n. 12, p.131-148,1988. 
 
f) Artigo de Revista 
GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Ja-
neiro, v. 3, set. 1997. 
TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex – Revista Jurídica, Brasília, DF, ano 1, 
n.1, p.18-23, fev. 1997. 
MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la filosofia de 
la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n. 2, primavera 1998. 
 
g) Artigo e/ou matéria de jornal 
 Os elementos essenciais são: autor(es) (se houver), título, subtítulo (se houver), título 
do jornal, local de publicação, data de publicação, seção, caderno ou parte do jornal e 
a paginação correspondente. 
 
h) Artigo de Boletim de Empresa, Não assinado 
COSTURA x P. U. R. Aldus, São Paulo, ano 1, n.1, nov. 1997. Encarte técnico p.8. 
 
i) Artigo de Jornal Diário 
NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo. São Paulo, 28 jun.1999. 
Folha Turismo, Caderno 8, p.13. 
Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou matéria precede 
a data. 
 
j) Matéria de Jornal Assinada 
LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 
abr. 1999. 
 
51 
l) Artigo, matéria, reportagem publicados em periódicos, jornais e outros, em meio 
eletrônico 
 
Nota – pode ser necessário substituir as informações relativas à divisão do periódico 
(volume, fascículo, periódico de tempo abrangido pelo fascículo ou outras 
partes) por outra forma de divisão, característica do meio eletrônico. 
 
m) Artigo de Revista 
SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vis-
ta. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.html>. Acesso em: 28 
nov. 1998. 
RIBEIRO, P. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sócio-jurídica. Datavenia, São Paulo, 
ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/frameartig.html>. Aces-
so em: 10 set. 1998. 
 
n) Matéria de Revista Não Assinada 
WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n.75, set. 1998. 
Disponível em: <http://www.idg.com.br/abre.html>. Acesso em 10 set. 1998. 
 
o) Matéria de Jornal Assinada 
SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo. São Paulo, 19 set. 1998. 
Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 
set. 1998. 
 
p) Artigo de Jornal Científico 
KELLY, R. Electronic publishing at APS: its not just online journalism. APS News Online, 
Los Angeles, Nov.1996. Disponível em: <http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html>. 
Acesso em: 25 nov. 1998. 
 
q) Matéria de Jornal Não Assinada 
ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online. Fortaleza. 27 nov. 1998. Disponível em: 
<http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998. 
 
52 
A1.5 Documento de evento 
 
Inclui trabalhos apresentados em eventos (parte do evento) ou o conjunto dos 
documentos, reunidos num produto final do próprio evento (atas, anais, resultados, 
proceedings, entre outras denominações). 
 
A1.5.1 Evento como um todo 
 
 Os elementos essenciais são: nome do evento, numeração (se houver), ano e local de 
realização. Em seguida, deve-se mencionar o título, subtítulo (se houver) do documen-
to (anais, atas, tópico temático etc.), seguido dos dados de local de publicação, editora 
e data da publicação. 
 Os elementos complementares são: denominações de seções ou divisões do evento, 
indicação de quantidade de volumes ou partes, indicações de responsabilidade etc. nos 
mesmos padrões utilizados para outros documentos. Abaixo segue os modelos, a sa-
ber: 
 
a) Anais de Congresso 
SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13., 1995, Belo Horizonte. 
Anais... Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655 p. 
 
b) Resumos de Encontro 
REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997, Poços de 
Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo: Sociedade 
Brasileira de Química, 1997. 
 
A1.5.2 Trabalho apresentado em evento 
 
 Os elementos essenciais são: autor(es), título do trabalho apresentado, subtítulo (se 
houver), seguido da expressão “In:”, título do evento, numeração do evento (se 
houver), ano e local de realização, título do documento (anais, atas, tópico temático 
etc.), local, editora, data de publicação e página inicial e final da parte referenciada. 
53 
 Quando necessário, ao final da referência acrescentam-se notas relativas a outros da-
dos necessários para identificar a publicação. Abaixo segue os modelos, a saber: 
 
a) Resumo de Trabalho de Congresso 
MARTIN NETO, L.; BAYER, C.; MIELNICZUK, J. Alterações qualitativas da matéria 
orgânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelho-escuro 
em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIADO 
SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência 
do Solo, 1997. p. 443, ref. 6-141. 
 
b) Trabalho Publicado em Anais de Congresso 
BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a ob-
jetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais... 
São Paulo: USP, 1994. p. 16-29. 
 
c) Colaboração em Reunião 
SOUZA, L. S.; BORGES, A. L.; REZENDE, J. O. Influência da correção e do preparo do 
solo sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIÃO 
BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21. 1994 Pe-
trolina. Anais... Petrolina: EMBRAPA, CPATSA, 1994. p. 3-4. 
 
A1.5.3 Evento em meio eletrônico, no todo ou em parte 
 
a) Congresso Científico 
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996. Recife. Anais eletrôni-
cos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. 
Acesso em: 21 jan. 1997. 
 
b) Trabalho de Congresso 
SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na 
educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. 
Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: 
<http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997. 
54 
 
c) Trabalho de Seminário 
GUNCHO, M. R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO DE 
BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Tec Treina, 
1998.1 CD. 
 
d) Trabalho de Congresso 
SABROZA, P. C. Globalização e saúde: impacto nos perfis epidemiológicos das populações. 
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4,. 1998. Rio de Janeiro. Anais 
eletrônicos.... Rio de Janeiro: ABRASCO, 1998. Mesa-redonda. Disponível em: 
<http://www.abrasco.com.br/epino98/>. Acesso em: 17 jan.1999. 
KRZYZANOWSKI, R. F. Valor agregado no mundo da informação: um meio de criar novos 
espaços competitivos a partir da tecnologia da informação e melhor satisfazer as necessidades 
dos clientes/usuários. In: CONGRESSO REGIONAL DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIAS 
DA SAÚDE, 3., 1996. Rio de Janeiro. Interligações da tecnologia da informação: um elo 
futuro. Disponível em: <http://www.bireme.br/cgi-
bin.crics3/texto?titulo=VALOR+AGREGADO+NO+MUNDO>. Acesso em: 26 jan.1999. 
 
A1.6 Patente 
Os elementos essenciais são entidade responsável, autor, título, número da patente e 
datas (do período de registro). 
 
a) Registro de Patente 
EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agrope-
cuária (São Carlos). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multisensor de temperatura 
para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun 1989, 30 maio 1995. 
 
A1.7 Documento jurídico 
 
Inclui legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina (interpretação dos 
textos legais). 
 
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A1.7.1 Legislação 
 Compreende a Constituição, as emendas constitucionais e os textos legais infraconsti-
tucionais (lei complementar e ordinária, medida provisória, decreto em todas as suas 
formas, resolução do Senado Federal) e normas emanadas das entidades públicas e 
privadas (ato normativo, portaria, resolução, ordem de serviço, instrução normativa, 
comunicado, aviso, circular, decisão administrativa, entre outros). 
 Os elementos essenciais são: jurisdição (ou cabeçalho da entidade no caso de se tratar 
de normas), título, numeração e data, ementa e dados da publicação. Quando ne-
cessário, ao final da referência acrescentam-se notas relativas a outros dados ne-
cessários para identificar o documento. Abaixo segue os modelos, a saber: 
 
a) Constituição Federal 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília, 
DF. Senado, 1988. 
 
b) Emenda Constitucional 
BRASIL. Constituição (1988). Emenda Constitucional n.º 9. de 9 de novembro de 1995. Da 
nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex-
Coletânea de Legislação e Jurisprudência: legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 59, p. 
1966, out/dez. 1995. 
 
c) Medida Provisória 
BRASIL. Medida Provisória n.º 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em 
operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federati-
va do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514. 
Decreto 
SÃO PAULO (Estado). Decreto n.º 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a desati-
vação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do Esta-
do e dá providências correlatas. Lex-Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 
62, n. 3, p. 217-220, 1998. 
 
d) Resolução do Senado 
BRASIL. Congresso. Senado. Resolução n.º 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio de Letras 
Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, através de revogação do parágrafo 
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do 2º, do artigo 1º da resolução n.º 72, de 1990. Coleção de leis da República Federativa do 
Brsil, Brasília. DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991. 
 
e) Consolidação de Leis 
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943. 
Aprova a consolidação das leis do trabalho. Lex-Coletânea de Legislação: edição federal. São 
Paulo, v. 7, 1943. Suplemento. 
 
f) Código 
BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oli-
veira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. 
 
A1.7.2 Jurisprudência (decisões judiciais) 
 
 Compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças, e demais decisões judiciais. 
 Os elementos essenciais são: jurisdição e órgão judiciário competente, título (natureza 
da decisão ou ementa) e número, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e 
dados da publicação. Abaixo segue os modelos, a saber: 
 
a) Apelação Civil 
BRASIL. Tribunal Regional Federal. Região, 5. Administrativo. Escola Técnica Federal. Pa-
gamento de diferenças referente a enquadramento de servidor decorrente da implantação de 
Plano Único de Classificação e Distribuição de Cargos e Empregos, instituído pela Lei n.º 
8.270/91. Predominância da lei sobre a portaria. Apelação cível n.º 42.441- PE (94.05.01629-
6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de 
Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex-Jurisprudência do 
STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo. v. 10, n 103, p. 558-562, mar. 1998. 
 
b) Hábeas-Corpus 
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Hábeas-corpus. Constrangimento 
ilegal. Hábeas-corpus n.º 181.636-1, da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de 
São Paulo. Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex-Jurisprudência do STJ e Tribunais Re-
gionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998. 
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c) Súmula 
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n.º 14. Não é admissível por ato administrativo 
restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. In:_____. Súmulas. 
São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16. 
 
A1.7.3 Doutrina 
 
 Inclui toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais, consubstanciada em 
forma convencional ou em meio eletrônico: monografias, artigos de periódicos, 
papers, artigos de jornal, congressos, reuniões etc. Abaixo segue os modelos, a saber: 
 
a) Doutrina (em forma de artigo periódico) 
BARROS, R. G. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor. Revis-
ta Trimestral de Jurisprudência dos Estados. São Paulo, v. 19, n.139, p. 53-72, ago. 1995. 
 
A1.7.4 Documento jurídico em meio eletrônico

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