Buscar

tcc nicoli 1.1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

SHAPE \* MERGEFORMAT ���
1 INTRODUÇÃO GERAL
O Brasil é o segundo país do mundo com maior número de animais domésticos, atrás dos Estados Unidos da América. Dados mostram que 49,3% dos domicílios do país há, pelo menos um animal, sendo que desse total, 24% possuem um cão, 10% possuem dois e 6,5% possuem três cães ou mais (SEBRAE,2010).
Os proprietários de animais de estimação muitas vezes ficam em dúvida sobre o comportamento dos seus cães e gatos, cabendo ao médico veterinário avaliar caso a caso. Definir padrões de bem-estar para animais domésticos é uma tarefa árdua, por serem frequentemente tratados e interpretados como seres humanos intimamente inseridos no contexto de famílias humanas. Esse tratamento humanizado é causa corriqueira de distúrbios de comportamento nesses animais (OVERAL, 1997).
O estudo do comportamento animal tem origem pré-histórica, no qual o homem, através de experimentação, observação ou conhecimentos de fatos, estuda os animais para se alimentar, se defender, domesticá-los ou apenas conhecê-lo. Esse estudo é fundamental para avaliar a saúde dos animais, já que, estresse, ansiedade, traumas físicos ou doenças podem acionar distúrbios comportamentais que na maioria das vezes não se pode obter um diagnóstico conclusivo apenas com um exame físico (MOON-FANELLI, 1999).
A síndrome de ansiedade em animais é um distúrbio de comportamento freqüente nos animais caracterizado por ações repetitivas, constantes ou sem nenhum propósito aparente, como correr atrás da cauda ou abocanhar objetos imaginários. O animal pode utilizar um comportamento normal, como lamber, cavar ou latir, de forma compulsiva, para satisfazer uma necessidade causada por uma frustração ou ansiedade (GONZALES, 1999).
Os comportamentos que caracterizam a síndrome de ansiedade são a vocalização excessiva, comportamento destrutivo, como por exemplo, roer ou arranhar objetos pessoais da figura de vínculo, micção e defecação em locais inapropriados. O animal também pode apresentar comportamentos depressivos como inatividade total, o animal não urina, não defeca, não come, e geralmente dorme durante todo tempo em que está sozinho (MCCRAVE, 1991). 
Uma condição considerada necessária para a ocorrência do transtorno de ansiedade em cães é a hipervinculação, condição na qual a rotina canina é focada em torno da figura de vínculo, havendo sinais de ansiedade ou desconforto sempre que essa figura se afasta. O transtorno de ansiedade em cães vem sendo estudado por diversos grupos de pesquisas devido a similaridade de seus genes com os dos humanos, tornando o cão o modelo preferido de estudos sobre desvios comportamentais em seres humanos, tornando de grande importância o estudo de distúrbio de ansiedade em cães (DODMAN et al., 2010).
2 JUSTIFICATIVA	
As famílias brasileiras gastam em média, R$ 390/ano em produtos e serviços para cada animal que possuem, sendo aproximadamente 35 milhões de animais. Já são mais de 9 mil pet shops em todo o país, sendo os cães os animais de estimação mais freqüente nos lares. Com o aumento do número de casos de distúrbios de comportamento em cães, torna-se necessário um melhor entendimento das causas e tratamento dos distúrbios comportamentais desse animal tão próximo dos humanos.
3 OBJETIVOS
 No Brasil, há carência de dados epidemiológicos relativos a distúrbios de comportamento em cães, dessa forma o objetivo deste trabalho é analisar através de pesquisas bibliográficas de estudos recentes, o comportamentos compulsivo em cães,com enfoque no transtorno de ansiedade, cujo o número de casos vem crescendo e podem ter uma parcela significativa nas causas de abandono e eutanásia por falta de conhecimento, tanto do proprietário como do próprio médico veterinário. Esse trabalho também busca analisar formas de prevenção e tratamentos em virtude do impacto que causa na qualidade de vida dos cães e de seus proprietários.
2. 1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Discutir transtorno de ansiedade de cães no Brasil, fatores de risco e prevenção.
Discutir estudos de casos sobre transtorno de ansiedade em cães no Brasil.
Revisar as perspectivas terapêuticas do transtorno de ansiedade em cães.
4 METODOLOGIA
Utilizou-se na revisão bibliográfica as seguintes palavras-chave: distúrbio, comportamento, ansiedade, cães seus correspondentes em inglês. Foram consultadas as bases de dados Pubmed, Google acadêmico e periódicos CAPES. Restringiu-se às publicações em língua inglesa, espanhola e portuguesa, nos anos de 1988 a 2014. Foi dada especial atenção aos artigos de revisão.
5 CAPÍTULO 1 - DISTÚRBIO DE COMPORTAMENTO EM CÃES
5.1 Distúbios compulsivos
A aproximação do relacionamento entre animais e o homem, principalmente cães e gatos, tem permitdo a medicina veterinária uma avaliação mais criteriosa da saúde dos animais a partir de estresses, traumas físicos ou ansiedade aos quais o animal possa ter passado (BEAVER et al., 2011).
Distúrbios compulsivos são comportamentos normais como caminhar, comer, cavar, lamber pelos que em algum momento devido a estímulos externos ou internos se torna um comportamento excessivo, podendo se tornar independente do estímulo inicial. Para um diagnóstico correto é importante descartar hipóteses com uma anamnese detalhada sobre a vida do animal, exame clínico para descartar trauma ou doença dermatológica, exames neurológicos para descartar lesões, convulsões e neuropatias sensoriais e exames laboratoriais para descartar doenças metabólicas, degenerativas ou intoxicações (HORWITZ, 2008).
O comportamento compulsivo nos animais tem sido muito estudado devido a sua semelhança com o comportamento compulsivo em humanos. Existem poucos estudos sobre sua causa, não se sabendo ao certo se há influência genética, ambiental ou fisiopatológico, nem como tal comportamento desencadeia reações fisiológicas no organismo (LANDSBERG, 2005).
Estudos mostram que a falta de interação com o ambiente natural, permanecer por muito em espaços pequenos que não permitam a realização de atividades naturais do animal e que permitam gasto de energia, fazem com que esta energia acumulada seja deslocada para outros comportamentos que não são considerados comuns, como exemplo andar de um lado para outro nos animais, birra em cavalos, mordedura de grades em suínos confinados e o auto-depenamento em aves de cativeiro (Horwitz et al.,2008).
5.2 Transtorno de ansiedade em cães
Em cães o Transtorno Compulsivo Obsessivo recebe a denominação de Transtorno Compulsivo Canino (TCC) ou CCD (Canine Compulsive Disorder). O diagnóstico é baseado na observação do comportamento, histórico detalhado, incluindo informações de toda vida do animal e descrição da situação na qual o comportamento surgiu inicialmente (OVERALL, 1992).
 O Transtorno de ansiedade em cães compreende um conjunto de comportamentos exibidos por esses animais quando principalmente são afastados fisicamente de seus proprietários ou de outras figuras de apego, freqüentemente descrito quando esses animais são deixados sozinhos em casa. É caracterizado por vocalização excessiva, destruição de objetos, micção e defecação fora do lugar determinado. A síndrome também pode incluir vômitos e depressão (SCHWARTZ, 2003).
O cão pode manifestar os sinais do transtorno de ansiedade mesmo quando não está sozinho, pois o animal pode se vincular a um único indivíduo canino ou humano e na ausência da figura de vínculo, iniciam-se os sinais. Tal fato explica o aparecimento de transtorno de ansiedade em cães, em abrigos e em residências com várias pessoas e animais, embora cães que vivam com uma só pessoa demonstrem maior predisposição para o distúrbio (SCHWARTZ, 2003). 
 	Nos Estados unidos, dados de atendimento veterinários mostram que cerca de 14% dos cães atendidos apresentam transtorno de ansiedade. No Canadá e Austrália esse índice alcançar 40%. Este é um dos três problemas de comportamento mais freqüentes apresentados na Clínica de Comportamento Animal da Universidade de Cornell (EUA), juntamente com agressões aos proprietáriose/ou a estranhos. No Brasil, não há estudos que revelem um registro nacional sobre a ocorrência de transtorno de ansiedade, mas são freqüentes relatos da síndrome na clínica médica (TAKEUCHI et al., 2001).
Com a proximidade do ser humano com os animais domésticos, houve um aumento do número de comportamentos compulsivos vem crescendo em animais domésticos. A avaliação de transtorno de ansiedade em animais é um indicativo de bem estar, possibilitando identificar a necessidade de remanejamento do ambiente e das atividades desses animais para que possam satisfazer suas necessidades diárias e instintivas (TAKEUCHI et al., 2001). Há estudos que mostram que há raças mais suscetíveis a transtorno de ansiedades, como mostra a Tabela 1 (LANDSBERG, 2005).
 Fonte: LANDSBERG, 2005
Estudos observaram que a idade média de cães com problemas comportamentais é de 3,7 anos. Já quanto ao sexo, não há um consenso dos estudos quanto a predisposição sexual entre os animais (LANDSBERG, 1991).
5.3 Fisiopatogenia do comportamento compulsivo
Os hormônios desempenham um papel fundamental no desenvolvimento de vários tipos de comportamentos. O eixo Hipotálamo Hipófise-Adrenal (HPA) tem sido o mais estudado em relação ao desenvolvimento de transtornos compulsivos, sendo relacionado a sensação de bem estar e distúrbios psiquiátricos. Embora a etiologia do transtorno compulsivo não tenha sido totalmente esclarecida, a serotonina é apontada como um importante fator envolvendo comportamentos compulsivos, visto que é um neurotransmissor que influencia na dor, humor, comportamento sexual e sono (SIMPSON e SIMPSON, 1996).
O eixo HPA (Fig.1) faz parte do sistema neuroendócrino. O hormônio ativo do eixo é o cortisol em cães, gatos e humanos. O eixo HPA é ativado durante a exposição a situações adversas tais como a realização de procedimentos dolorosos, separação dos seus proprietários, serem presos em jaulas de transporte (KANITZ,2004).
Diversos estudos mostram que a atividade do eixo pode estar alterada, pode haver uma diferença quanto a sensibilidade dos receptores de glicocorticoides e variações por causa das influências ambientais em cada indivíduo. Estudos mostram que houve mudanças significativas em suínos que foram expostos a ruídos repetidamente e também quando os animais tiveram isolamento social na infância com relação a resposta do eixo HPA (KANITZ, 2004).
 
Fonte: http://www.psiquiatriageral.com.br/cerebro/texto13.htm
As mudanças no eixo HPA são características da depressão, onde tais anormalidades parecem estar relacionadas às mudanças na capacidade dos glicocorticoides circulantes em exercer seu feedback negativo na secreção dos hormônios do eixo HPA. O aumento do cortisol sugere estresse, que pode levar a um comportamento compulsivo (SMULDERS et al., 2006).
5.4 Sintomas e diagnóstico
Os principais sintomas envolvem a perseguição da cauda, perseguição ou observação da luz e da sombra, contemplação do céu, mordedura de ar e moscas, elevada sucção de flancos (Fig.2), aumento doapetite, ataques a objetos, lambedura de objetos e proprietários e dermatite por lambedura. Esses sinais são percebidos na maioria das vezes tardiamente, muitas vezes quando o animal já está se automutilando (TYNES E SINN, 2014). 
O ato de perseguir moscas é uma atividade em que os cães parecem abocanhar moscas imaginárias. Pode acontecer em qualquer idade, raça ou sexo, mas há maior predisposição em rottweilers, pastores e dálmatas. O aumento do apetite é a ingestão de tecido, plásticos, papel e borracha é um comportamento grave, pois o material ingerido pode causar irritações, obstruções e perfurações no trato gastrointestinal. Cães jovens, com hábitos de roubar coisas, ou entediados tendem a apresentar esse comportamento (LANDSBERG et al., 2005).
A lambedura excessiva pode ser considerada um comportamento compulsivo, assim como uma tentativa de busca de atenção. O distúrbio comportamental pode estar relacionado a diversos fatores, como saída de pessoas do círculo de convivência do animal, chegada de novos membros na família ou a chegada de um novo animal na casa. Esse distúrbio comportamental pode gerar lesões graves no animal (Fig.2) (LANDSBERG et al., 2005).
 
Fonte: http:// planetadosfilhotes/linguagemdosanimais
O diagnóstico é feito com base na observação do comportamento. Esta é de preferência feita no ambiente em que o animal vive e observando sua rotina diária. O histórico detalhado da vida desse animal, descrição da situação de como surgiu o problema, as tentativas de treinamentos que já foram utilizadas, são fundamentais para o diagnóstico. O uso inapropriado de repressões e punições é um erro comum dos proprietários, que leva a situações estressantes aos animais, influenciado o transtorno obsessivo. Um grande empecilho em diagnosticar esse tipo de problema é pelo fato do prprietário só procurar ajuda quando o problema começa a incomodá-lo, portanto a maioria dos casos já possui gravidade (OVERALL, 1992).
5.5 Tratamento
O tratamento é baseado na modificação do comportamento, ambiente, manejo do cão e, quando necessário, terapia farmacológica. Com relação à modificação do comportamento, primeiro deve-se identificar e eliminar os fatores que desencadeia o comportamento. O treinamento do animal deve ser feito de forma coerente entre o animal e o proprietário, com ajuda da família, ou de todos que convivem com este para maior eficácia do tratamento. O proprietário deve aplicar punição adequadamente, de preferência não interativa e elogiar em momentos adequados. A distração, como um barulho para tirar o cão da situação também deve ser feita sem interatividade, pois muitas vezes esses comportamentos são desencadeados por uma busca de atenção por parte do animal (TELHADO, 2004).
É de extrema importância um enriquecimento ambiental com brinquedos e comidas. A prática de atividade física adequada para o gasto de energia diário é necessária para um melhor bem-estar para o cão. Também é essencial para o cão passear. O passeio gasta energia excedente do animal, além de melhorar a qualidade de vida, tanto do animal quanto do proprietário. (TELHADO, 2004).
Há um grande número de fármacos que agem nos neurotransmissores do sistema nervoso central, alguns apresentam efeitos sedativos, antidepressivo pode ser benéfico nesses casos. Os fármacos de modificação comportamental podem ser necessários apenas por um curto tempo, até que o hábito seja rompido ou que a solidão ou o estresse sejam eliminados. Em outros casos, o tratamento a longo prazo pode ser necessário. É importante fazer testes laboratoriais antes de prescrever esses medicamentos para os animais e ainda há poucos estudos em relação aos efeitos dessa medicação nos animais. É importante que o proprietário do animal esteja ciente que esse tipo de comportamento requer muita paciência e esse animal deve ser reavaliado para possíveis modificações no tratamento ou até mesmo avaliação da conduta do proprietário quando o tratamento não estiver surtindo efeito (SCOTT et al., 1996).
REFERÊNCIAS
BEAVER, B.V. Canine Social Behavior. In:. Canine Behavior: a guide for veterinarians WB Saunders: Philadelphia, USA. 1999, p. 137–199.
DODMAN, N.H., MOON, A. STEIN, D.J. Animal models of obsessive compulsive disorder. In Hollander E, Stein DJ (eds): Obsessive-Compulsive Disorders: Etiology, Diagnosis, Treatment. New York: EUA. 1997
GONZALES, C.H. Transtorno Obsessivo-Compulsivo. Revista Brasileira de Psiquiatria. São Paulo,1999. v. 21, p. 29-32.
HORWITZ, D. F. Managing pets with behavior problems: realistic expectations. Veterinary Clinics of North America; Small Animal Practice, p. 1005– 1021, 2008.
LANDSBERG, G. M. The distribution of canine behavior cases at three behavior referrall practices. Veterinary Medicine, p. 1011-1018, 1991
LANDSBERG, G.; HUNTHAUSEN, W.; ACKERMAN, L. Problemas Comportamentais do cão e do gato, 2ª ed. Roca. São Paulo, 492 p. 2005
MOON-FANELLI, A. Canine Compulsive Behavior: An Overviewand Phenotypic Description of Tail Chasing in Bull Terriers. In: National Parent Club Canine Health Conference, St. Louis, 1999.
OVERALL, K.L. Recognition, diagnosis, and management of obsessive-compulsive disorders. Part 1. Canine Pract, 1992. p. 40-441.
SIMPSON, B. S.; SIMPSON, D. M. Behavioral Pharmacotherapy. Part I. Antipsychotics and antidepressants. The compendium On Continuing Education For the Practicing Veterinarian, v. 18, n.10, p. 1067 – 78, 1996
SCHWARTZ, S. Separation anxiety syndrome in dogs and cats. Journal of American Veterinary Medical Association, v.222, n.11, p.1526-1532, 2003.
SCOTT, D.W.; MILLER, H.W.; GRIFFIN, C.E. Small Animal Dermatology. 6ed: Saunders, p.1055-1066, 2001.
SMULDERS, D.; VERBEKE, G.; MORMEDE, P.; GEERS, R. Validation of a behavioral observation tool to assess pig welfare. Phisiology and Behavior, v.89, n.3, p.438-447, 2006
TAKEUCHI, Y. et al. Differences in background and outcome of three behavior problems of dogs. Applied Animal Behaviour Science. v.70, p.297-308, 2001.
TELHADO, J.; DIELE, C.A.; SOUZA, M.A.F.; DE MAGALHÃES, L.M.V.; CAMPOS, F.V. Dois casos de transtorno compulsivo em cão. Revista da FZVA. Uruguaiana. V.11, n.1, p.146-152, 2004.
TYNES, V.V; SINN, L. Abnormal repetitive behaviors in dogs and cats: a guide for practitioners. Veterinary Clinics of North America, v.44, p.543-564, 2014.
nicoli tatiane da silva andrade
transtorno de ansiedade em cães
Campinas
 2017
1
2
3
4
5
Predisposição racial ao transtorno de ansiedade
Figura 1: Estrutura do eixo Hipotálamo Hipófise-Adrenal 
6
7
Figura 2: Sintomas de transtorno de ansiedade em cães
8
9
10
11

Outros materiais