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24/09/2014 1 História do Direito e Direitos Humanos O mundo grego ou Grécia antiga. Idade Média AULA 5 1 DIREITO ROMANO A Lei das XII Tábuas 2 24/09/2014 2 Introdução • Foram os romanos que desenvolveram, com renomada maestria no campo da teoria, os principais institutos jurídicos que conhecemos, notadamente no âmbito do D Civil (direito privado), principalmente os países da América Latina, como o Brasil. Na Europa, Portugal, Espanha, França, Itália, Alemanha e Escócia. • Lamentável, dizem os historiadores que, países com China, Rússia, Polônia e República Tcheca, não possuem uma influência diretamente romana e também os cursos de direitos no Brasil que não acrescentam em seu às grades curriculares. • Presente em todas as fases da elaboração dessa Civilização, desde a suas raízes clássicas até a época contemporânea, o Direito Romana se faz. • Não foram os romanos os primeiros a se dedicarem ao direito. Na época da fundação de Roma, a civilização que vigorosamente floresceu na Mesopotâmia já havia desenvolvido uma série de codificações que utilizavam a escrita cuneiforme. • O Direito Romano não se utilizava das legislações do Oriente, tais como o Código de Hamurabe ou no Torah. Há, sim, um paralelismo com a lei do povo Hebreu, no século IV da Era Cristão. Também se vê alguma semelhança com o Direito Grego, como o caso do pai que rejeita o filho portador de certa deficiência já no ato de seu nascimento. Essa prática se repetia tanto em Esparta como em Roma. • Foi no direito privado onde o Direito Romano mais se desenvolveu. Isso deu-se por conta das relações familiares, no seio das famílias. A influência cristã muito colaborou neste sentido familiar. 3 Processo de povoação - Mitos PROCESSO DE POVOAÇÃO NA ITÁLIA: fruto das tribos, dos mais antigos, fala-se: •ESTRUCO - melhor conhecidos por conta de maior achados arqueológicos. Agricultura e comércio foram extremamente desenvolvidos. As mulheres possuíam relativa liberdade na sociedade etrusca pois podiam se relacionar com os homens em festas. •SABINOS – conhecidos porque os primeiros reis de Roma era de origem Sabina: LATINOS, VOLSCOS, ÚMBRIOS e OSCOS, vivendo em eterno estado de tensão. •Mitos e antigas tradições: Mais famoso dos mitos: atribuição da origem de seus primitivos habitantes aos irmãos gêmeos RÔMULO e REMO, que teriam sido alimentados por uma loba. Ao que conta, Rômulo, após cometer o fratricídio, tornou- se o primeiro rei e Roma. 4 24/09/2014 3 O DIREITO ROMANO NA REALEZA (753 – 510 a. C.) Enquanto os orientais já possuíam suas codificações, Roma iniciou tardiamente suas investidas no âmbito do Direito e ainda, nos primeiros anos de história do direito romano, ele foi pouco desenvolvido. No oriente, temos: • Código de Ur-Nammu (2020 a.C) • Leis de Eshnunna (1930 a.C) • Código de Lipit-Ishtar (1880 a. C.) • Código de Hamurabi (1694 a. C.) • Tabuinhas de Nuzi (séc. XVIII a. C.) • Código de Manú, na Índia (sec. X a.C.) • O Direito Romano foi marcado por seu atraso. Tinha o Costume como sua única fonte, era formalista, autoritário, elitista e ainda impregnado de religiosidade, marcado por homens ainda pouco letrados, como eram os antigos Romanos, seriam bem incapazes de tornar nítida da a consciência dos princípios diretores da sua ordem social. Obs: A justiça romana funciona, o que pode parecer estanho, sem possuir por guia obra legislativa bem desenvolvida e, no entanto podia ser considerada segura. 5 O DIREITO ROMANO NA REPÚBLICA (510 - 27 a.C.) • Eleição de 2 cônsules para governar a cidade durante o período de um ano. Estes se alternavam no poder. • Aparecimento das figuras: • pretor, • magistrado, • juízes (designados pelos magistrados), • jurisconsulto (conhecedor das leis), • advogado (das causas públicas e eventualmente privadas; e o jovem advogado, para causas menores - semiprofissional) • Foi neste período (450 a.C.) quando foram elaboradas as famosas LEIS DAS DOZE TÁBUAS (Lex Duodecim Tabularum ou simplesmente Duodecim Tabulae, em latim): eram leis gerais de Roma, buscando inspiração na famosa legislação de Sólon, para se afastar as incertezas do direito costumeiro, devendo-se ter leis promulgadas. 6 24/09/2014 4 Leis Das Doze Tábuas • leis gerais de Roma • inspiração na famosa legislação de Sólon, para se afastar as incertezas do direito costumeiro, devendo-se ter leis promulgadas. • 10 varões foram escolhidos, mediante os quais se obtivesses leis das nações gregas para a Nação Romana. As leis escritas em Lâminas ou tábuas de marfim foram colocadas na praça pública para que pudessem ser mais conhecidas. • As Leis das Doze Tábuas originais se perderam em meio à guerra contra os gauleses, no ano de 387. Escritas em placas de bronze, elas estavam expostas no edifício do fórum romano, que foi saqueado e destruído pelo fogo. 7 Leis Das Doze Tábuas Tábuas I e II - Organização e procedimento judicial; Tábua III - Normas contra os inadimplentes; Tábua IV - Pátrio poder; Tábua V - Sucessões e tutela; Tábua VI - Propriedade; Tábua VII - Servidões; Tábua VIII - Dos delitos; Tábua IX - Direito público; Tábua X - Direito sagrado; Tábuas XI e XII - Complementares. 8 24/09/2014 5 • Os dez primeiros códigos foram preparados em 451 a.C. e, em 450 a.C., o segundo decenvirato concluiu os dois últimos. • As Doze Tábuas foram então promulgadas, havendo sido literalmente inscritas em doze tabletes de madeira que foram afixados no Fórum romano, de maneira a que todos pudessem lê-las e conhecê-las. • As Doze Tábuas não são uma compilação abrangente e sistemática de todo o direito da época (e, portanto, não formam códigos na acepção moderna do termo). • São, antes, uma série de definições de diversos direitos privados e de procedimentos. • Semelhantemente a outras leis primitivas, as Doze Tábuas combinam penas rigorosas com procedimentos também severos. 9 Leis Das Doze Tábuas Justiniano e o Corpus Iuris Civilis • Flávio Pedro Sabácio Justiniano: conhecido simplesmente como Justiniano I ou Justiniano, o Grande, foi imperador bizantino desde 1 de Agosto de 527 até à sua morte. • Apesar de pertencer a uma família de origem humilde, foi nomeado cônsul ligado ao trono por seu tio Justino I, a quem sucedeu, após a morte deste (527). • Culto, ambicioso, dotado de grande inteligência, o jovem Justiniano parecia talhado para o cargo. O Império Bizantino brilhou durante seu governo. • Esposa, Teodora, sabe-se que era filha de um tratador de ursos do hipódromo e que tivera uma juventude desregrada, escandalizando a cidade com suas aventuras de atriz e dançarina. Não se sabe exatamente como Justiniano a conheceu. Seu matrimônio com a antiga bailarina de circo e prostituta teria grande importância, uma vez que ela iria influenciar decisivamente em algumas questões políticas e religiosas. • Segundo Procópio, um escritor daquele tempo, Justiniano aspirava a recuperar o antigo esplendor de Roma, motivo pelo qual realizou toda a ampla série de campanhas posteriores. • Justiniano tinha grande interesse pelas questões teológicas. Seu objetivo maior era unir o Oriente com o Ocidente por meio da religião. Seu programa político pode ser sintetizado numa breve fórmula: "Um Estado, uma Lei, uma Igreja". 10 24/09/2014 6 Justiniano e o Corpus Iuris Civilis • Justiniano procurou solidificar omonofisismo (doutrina segundo a qual só havia natureza, a divina, em Cristo). • Justiniano combateu e perseguiu judeus, pagãos e heréticos, ao mesmo tempo que interveio em todos os negócios da Igreja, a fim de mantê-la como sustentáculo do Império e sob seu controle. • A Escola Filosófica deAtenas, último baluarte do paganismo, foi fechada. As catedrais dos Santos Apóstolos e de Santa Sofia foram construídas durante seu governo, para evidenciar o poder imperial. • Em 529 d.C. Justiniano fechou a Academia de Platão, Em 540 d.C. 11 CORPUS IURIS CIVILIS ROMANI.Gothofredus, 1583 Origem: Wikipédia. O Corpus Iuris Civilis • O Corpus Iuris Civilis (em português Corpo de direito civil) é uma obra jurídica fundamental, publicada entre os anos 529 e 534 por ordens do imperador bizantino Justiniano I. • Em 527 d.C., sobe ao trono em Constantinopla, Justiniano, que inicia ampla obra militar e legislativa. • Pouco depois de assumir o poder, Justiniano percebeu a importância de salvaguardar a herança representada pelo direito romano e, em 528, nomeou uma comissão de 10 membros, entre os quais Triboniano (principal colaborador, era professor de direito da escola de Constantinopla ministro do imperador e jurisconsulto de grande mérito) para compilar as constituições imperiais vigentes (leis emanadas dos imperadores desde o governo do imperador Adriano). • Triboniano cercou-se de juristas, professores e advogados, com os quais inicia enorme trabalho de compilação. Foi eficazmente auxiliado nessa missão por Teófilo, outro professor da mesma escola. • A missão dos compiladores completou-se em dois anos. O Código era destinado a substituir antigas legilações. • Em 7 de abril de 529, o imperador publica o código, intitulado Nouus Iustinianus Codex (Código Novo de Justiniano), e estabelece que entraria em vigor em 16 de abril daquele ano. Essa primeira obra não chegou até nós, pois foi substituída por outra, já em 534. 12 24/09/2014 7 Digesto ou Pandectas • O Digesto, conhecido igualmente pelo nome grego Pandectas, é uma compilação de fragmentos de jurisconsultos clássicos. • Realizada a compilação das leges (constituições imperiais), era necessário resolver um problema com relação aos iura (direito contido nas obras dos jurisconsultos clássicos), que não tinham sido ainda compilados. Havia entre os jurisconsultos antigos uma série de controvérsias a solucionar. • O Digesto diferenciava-se do Código por não ter havido anteriormente trabalho do mesmo gênero. • A massa da jurisprudência era enorme, frequentemente difícil de ser encontrada. Havia muitos autores, com pontos de vista diversos, por vezes antagônicos. A tarefa parecia ciclópica, e era temerário juntar todo esse amálgama de opiniões num trabalho homogêneo. • Digesto vem do latim digerere - pôr em ordem. • Promulgado em 15 de dezembro de 533, para entrar em vigor daí a 15 dias. 13 Digesto ou Pandectas • Para o término desse projeto grandioso, previu Justiniano prazo mínimo de dez anos. No entanto, sob a presidência de Triboniano, a comissão de 16 membros, depois de compulsar quase dois mil livros (com três milhões de linhas), extratando 39 jurisconsultos, concluiu o trabalho em apenas três anos. • Era o Código de doutrinas seletas, Codex enucleati iuris. • A obra é composta de 50 livros, subdivididos em aproximadamente 1.500 títulos, segundo ao assunto. Sob cada um dos títulos figuram fragmentos de obras de mais de quarenta jurisconsultos romanos do período clássico. 14 24/09/2014 8 IDADE MÉDIA A Patrística e Sto. Agostinho. 15 A Escolástica e Sto. Tomás de Aquino Idade Média • Chama-se de IDADE MÉDIA o período compreendido pelo declínio do Império Romano do Ocidente (476) e a queda de Constantinopla (1453). • O Cristianismo certamente exerceu influência determinantes no cotidiano das pessoas durante dota a Idade Média. • Dogmas e pressupostos filosóficos do credo foram definidos por pensadores notáveis como Agostinho, Tomás de Aquino e Isidoro de Sevilha, os quais por sua vez, reinterpretam os escritos de Platão e Aristóteles à nova realidade que se interpôs. A medida que a Igreja cresceu foram estipuladas as funções atribuições e poder inerentes aos cargos eclesiásticos criados. • Em 1096 deu-se a primeira grande investida militar contra o Oriente, a fim de alcançar a libertação de Jerusalém das mãos dos turcos, chamados das CRUZADAS - guerras religiosas realizadas sob os auspícios da Igreja e dos nobres que marchavam rumo à Terra Santa. Os combates perduraram até 1291. • Outra característica marcante diz respeito às ofensivas levadas a cabo pelo bárbaros - hordas invasoras de origem germânica, celta, eslava, que a partir do séc. V se dedicaram a empreender guerras de conquista dos antigos domínios romanos. 16 24/09/2014 9 Patrística e Escolástica • Na idade media houve duas correntes educacionais que inspiraram a forma de educar o povo deste período, a • Patrística que consistia na elaboração doutrinal das verdades de fé do Cristianismo e na sua defesa contra os ataques dos “pagãos” e contra as heresias e a • Escolástica que surgiu da necessidade de responder às exigências da fé, essas duas correntes educacionais filosóficas são duas formas da igreja manipular da forma como quisesse seu poder dentro da sociedade • Porém não devemos deixar de mostrar que apesar de serem duas correntes que manipulavam, foram também as únicas formas de transmitir ao povo (geralmente o clero) o saber e desta forma passar para os dias de hoje os ensinamentos daquela época. 17 Patrística – Santo Agostinho PATRÍSTICA é o nome dado à filosofia cristã dos primeiros sete séculos, elaborada pelos Padres da Igreja, os primeiros teóricos —- daí "Patrística" —- e consiste na elaboração doutrinal das verdades de fé do Cristianismo e na sua defesa contra os ataques dos "pagãos" e contra as heresias. Foram os pais da Igreja responsáveis por confirmar e defender a fé, a liturgia, a disciplina, criar os costumes e decidir os rumos da Igreja, ao longo dos sete primeiros séculos do Cristianismo. É a Patrística, basicamente, a filosofia responsável pela elucidação progressiva dos dogmas cristãos e pelo que se chama hoje de Tradição Católica. NA EDUCAÇÃO, a Patrística era baseada em Platão. • foi uma das primeiras correntes a ensinar na Idade média, era uma filosofia que surgiu como forma de evitar heresias. • Essa forma de combater as religiões pagãs fez com que os padres tivessem que buscar argumentação nos fundamentos filosóficos gregos extraindo dela argumentação que justificasse a interpretação pagã da nova religião/ filosofia. • auxilia a exposição racional da doutrina religiosa, preocupando-se principalmente com a relação entre fé e ciência, com a vida moral, com a natureza de Deus e da alma, ou seja, une a fé com a ciência. • O maior nome desta corrente é Santo Agostinho, que unia a filosofia e a religião, com isso formando sua própria filosofia que se baseava em conhecimento, a sabedoria, e a amizade. 18 24/09/2014 10 A ESCOLÁSTICA NA EDUCAÇÃO • O ensino escolástico na época medieval contribuiu para a manutenção do poder da Igreja Católica em relação a formação não só eclesiástica pois versava por interligar a fé a razão. Acabou simultaneamente por gerir através das escolas monásticas e catedralísticas a produção filosófica e literária a mentalidade medieval em suas relações sociais, econômicas e culturais. • Como foi exposta anteriormente, a corrente patrística foi um uso da igreja para se manter no poder devido a forma da educação, e a segunda corrente dominante daquela época foi herdeira dessa herança de monopólio do poder, a escolástica visava manter o poder que a patrística tinha estabelecido. • A escolástica era um tipo de vida intelectual e educativa que predominou entre os séculos XI e XV, contribuindo para o estabelecimento das universidades. Produziu um acervo literário extensivo. Tinha como premissa justificara fé a partir da razão, revigorando a religiosidade exaltando a Igreja através dos argumentos intelectuais. • Essa corrente teve três fases distintas até sua queda onde a Igreja perdeu poder tanto para o Estado quanto para o protestantismo. • Historicamente, a escolástica pode dividir-se em três períodos: Escolástica primitiva (sécs. IX ao XII); Escolástica média (sécs. XII e XIII) e Escolástica tardia (sécs. XIV e XV). 19 Escolástica – Sto. Tomás de Aquino Espécies de Escolástica Escolástica primitiva – inícia-se com o renascimento carolíngio e com o ressurgimento da escola que então se verifica. Aí se desenvolve um método de ensino que posteriormente será elaborado nos seus mínimos detalhes, constituído pelas quaestiones (problemas sujeitos a exame) e disputationes (exposição de argumentos a favor ou contra). As grandes disputas centram-se então em torno de dois problemas fundamentais: o problema da relação entre a fé e a razão (entre dialécticos, partidários da razão, e anti- dialécticos, defensores da fé) e a polemica dos universais. • Escolástica média – surgem diversos tipos de escolas (inclusive as primeira universidades) e inicia-se um intenso trabalho de tradução (principalmente na Península Ibérica) que vai possibilitar o conhecimento dos clássicos gregos e latinos, concretamente, a filosofia natural e a metafísica de Aristóteles, juntamente com as obras dos seus comentaristas gregos e árabes. • No século XIII, com a introdução, em Paris, da filosofia árabe, representada pelo contributo dado por Averróis enquanto comentador de Aristoteles, inicia-se uma tendência denominada averroísmo latino, que preconiza, entre outras, a defesa da tese da dupla verdade (fé e a razão são verdades independentes e igualmente legítimas). Com a reestruturação das ordens religiosas e a criação das ordens franciscana e dominicana, a escolástica alcançou o seu ponto culminante, representado fundamentalmente pela obra de S. Tomás de Aquino, membro da escola dominicana, que adaptou, seguindo de perto Averróis, a filosofia de Aristóteles ao pensamento cristão. 20 24/09/2014 11 Espécies de Escolástica • Escolástica tardia – o séc. XIV caracteriza-se pela separação definitiva entre a filosofia e a teologia. A teologia mantém-se em vigor na escola franciscana, representada por Duns Escoto e G. de Occam, e a filosofia instala-se no empírico, no particular e no sensível. A escolástica conhece então um notável florescimento em Espanha e Portugal, dinamizado pelas ordens dominicana e dos Jesuítas, orientadas para a nova interpretação que se fez da teoria de S. Tomás em Itália. O dominicano F. de Vitoria fundou uma escola de Salamanca em que se formaram notáveis teólogos tomistas, os quais, juntamente com os jesuítas de Coimbra e F. Suárez, em polémica com o escotismo e o nominalismo, defenderam uma síntese de escolástica tradicional com as novas tendências de pensamento da época. Finalizando A Escolástica assim como a Patrística, enquanto instrumento de ensino filosófico e literário influenciou a sociedade medieval em seu universo mental, social e cultural por trazer à tona uma renovação dos dogmas católicos unindo a fé à razão conseguindo enaltecer o catolicismo através de sua doutrina cristã e orientação dos pensadores antigos, conseguiu arregimentar mais ainda seu poder através do ensinar e rezar os bons costumes. 22
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