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Aula 03 – Transformações no Ensino da Arte no Brasil 
 
 
 
A trajetória do ensino da arte nas escolas 
 
 
 No resgate desta trajetória, destacamos ainda a Lei nº 5.692 que, em 1971, cria o 
componente curricular Educação Artística no currículo das escolas brasileiras. De acordo 
com a lei, esta disciplina passa a ser obrigatória e deve abordar conteúdos da Música, 
Artes Plásticas, Dança e Teatro, nos cursos de 1º e 2º graus, denominação utilizada para o 
ensino fundamental e médio, naquela época. 
 
 Nesse período o educador é visto como polivalente, o que supunha seu 
conhecimento simultâneo e competente de todas as linguagens artísticas. A proposta não 
correspondia às necessidades do campo, nem às especificidades de cada linguagem 
artística, que tem conteúdos e métodos específicos e que exige a formação específica do 
educador para um ensino mais aprofundado. 
 
 Em 1996, com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 
9.394), verifica-se uma reformulação importante na proposta de ensino da arte no Brasil. 
No artigo 26, parágrafo 2º dessa lei fica estabelecido que: “O ensino da arte constituirá 
componente curricular obrigatório, nos diversos níveis de educação básica, de forma a 
promover o desenvolvimento cultural dos alunos”.

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