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Uma escola de médio porte, responsável pelo Ensino Fundamen- tal de 800 crianças, situada em uma área metropolitana do Rio de Janeiro, quando da elaboração/concepção da sua proposta geral de trabalho e em um contexto de planejamento participa- tivo, após realizar um amplo diagnóstico quantitativo e quali- tativo, no qual apontava as características da sua realidade interna, bem como os interesses, necessidades e demandas de sua comunidade e depois de definir o seu papel ou a sua mis- são, bem como os fundamentos, os objetivos, a natureza e as características mais gerais das atividades e/ou ações que pre- tendia realizar, constatou a precariedade da disponibilidade de materiais pedagógicos, de equipamentos e de pessoal para “to- car” seus planos e projetos pedagógicos. A partir daí, passou a definir, sempre acolhendo o debate e as sugestões do seu grupo, os procedimentos e/ou mecanismos estratégicos, de modo a minimizar e até superar os problemas e a criar as condições necessárias e adequadas para a concretização de sua proposta. Nesse sentido, buscou responder às questões relacionadas ao “como fazer”, com ênfases nos aspectos operacionais, admin- istrativos e financeiros, procurando definir e apontar uma série de mecanismos ou procedimentos estratégicos, tais como: a redistribuição das suas metas para serem alcançadas em curto, médio e longo prazos, a valorização e o estabelecimento de parcerias, as alternativas para a captação de recursos, a oti- mização do uso dos recursos materiais disponíveis e de seu pes- soal de apoio, a implementação de um processo de formação continuada para os profissionais da escola, o envolvimento das famílias e dos demais segmentos da comunidade de seu entor- no, entre outras estratégias.
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