avaliando civil I

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2017­6­11 BDQ Prova
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  JULIANA JACINTHO BOUCHUD201602306273       NOVA FRIBURGO Voltar  
 
    DIREITO CIVIL I
Simulado: CCJ0006_SM_201602306273 V.1 
Aluno(a): JULIANA JACINTHO BOUCHUD Matrícula: 201602306273
Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 14/04/2017 20:06:42 (Finalizada)
 
  1a Questão (Ref.: 201602357217) Pontos: 0,0  / 0,1
A respeito das pessoas naturais e jurídicas, assinale a única resposta correta:
  Por meio do nome, a pessoa é identificada no seu ambiente familiar e no meio social: por isso, o nome
é imutável, exceto se a mudança decorrer da adoção de menor ou do casamento.
  A emancipação voluntária é ato unilateral de concessão realizado pelos pais, em pleno exercício do
Poder Familiar, mediante instrumento público independente de homologação judicial, desde que o menor
tenha completado 16 anos.
Os bens pertencentes a pessoa jurídica e os bens que integram o estabelecimento comercial são de
propriedade dos seus sócios, em comunhão com seus bens particulares.
A sociedade de fato ou irregular é um ente despersonalizado mas pode realizar atos da vida civil sem
necessidade de ser representada, pois tem capacidade de exercício.
Segundo a teoria nativista, a pessoa natural adquire a sua personalidade no momento de sua
concepção, ainda no ventre materno.
 
  2a Questão (Ref.: 201603023700) Pontos: 0,0  / 0,1
(FGV ­ 2014 ­ MPE­RJ ­ Estágio Forense) Em matéria de capacidade civil das pessoas naturais, pode­se afirmar
que:
os direitos da personalidade dizem respeito à aptidão genérica das pessoas de serem titulares de
direitos e deveres na ordem civil
  os deficientes mentais de discernimento reduzido são considerados relativamente incapazes pelo Código
Civil
a pessoa que sofre de grave doença mental, mas não se encontra interditada, pode sempre dispor
validamente de seus bens
o ausente que desaparece de seu domicílio sem deixar notícias é considerado absolutamente incapaz
pelo Código Civil vigente
  a emancipação do menor de 16 anos de idade, em qualquer caso, depende de homologação judicial
 
  3a Questão (Ref.: 201602439961) Pontos: 0,1  / 0,1
(TJ­SC­04/08/2002 Direito Civil Questão n.º 33 No Código Civil, a função das cláusulas gerais é: I dotar o
sistema interno do Código Civil de mobilidade, mitigando as regras mais rígidas. II a de atuar de forma a
concretizar o que se encontra previsto nos princípios gerais de direito e nos conceitos legais indeterminados. III
a de, também, abrandar as desvantagens do estilo excessivamente abstrato e genérico da lei. Assinale,
portanto, a alternativa ou alternativas corretas:
Juliana
Texto digitado
xxxxxxxxxxxxxx
Juliana
Texto digitado
xxxxxxxxxxxxxxx
Juliana
Texto digitado
xxxxxxxxxxx
2017­6­11 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp?nome_periodo= 2/2
apenas as alternativas I e III estão corretas
nenhuma das alternativas está correta.
apenas as alternativas II e III estão corretas
apenas a alternativa II está correta.
  todas as alternativas estão corretas.
 
  4a Questão (Ref.: 201602968806) Pontos: 0,1  / 0,1
¿Em nosso cotidiano, utilizamos o termo obrigação em sentido amplo. Mesmo os profissionais do Direito
habituaram­se a invocar o vocábulo em qualquer situação na qual se queira acentuar o elemento passivo de
uma relação jurídica.... Em verdade, obrigação, dever... são idéias distintas...¿ (FARIAS, Cristiano Chaves.
ROSENVALD, Nelson. Direito das Obrigações. Rio de Janeiro: Lumen Iuris, 2006. p.25). Diante do exposto, em
sentido estrito, o vocábulo obrigação acolhe apenas uma das assertivas abaixo estabelecidas. Qual?
A ¿obrigação¿ de não matar
A ¿obrigação¿ de os jovens procederem ao alistamento militar.
  A ¿obrigação¿ de o locatário de pagar o aluguel
A ¿obrigação¿ de o réu contestar a ação.
 
  5a Questão (Ref.: 201602356278) Pontos: 0,1  / 0,1
Sobre o Código Civil de 2002 é incorreto afirmar:
O Código Civil vigente adotou o sistema de cláusulas gerais que permitem o ingresso no ordenamento
civil de princípios valorativos ainda não expressos, possibilitando uma maior e mais rápida adequação a
novos fatos sociais.
Permite­se a limitação voluntária a direito da personalidade, desde que tal restrição não tenha caráter
absoluto, nem seja permanente ou viole a dignidade do titular.
Os direitos de personalidade são intransmissíveis, irrenunciáveis, imprescritíveis e absolutos e visam a
proteção dos atributos da personalidade, inclusive das pessoas jurídicas.
A divisão em Parte Geral e Parte Especial remonta ao Esboço de Teixeira de Freitas e foi mantida pelos
autores do projeto do Código Civil de 2002 que levaram em consideração o fato da Parte Geral ser
operacionalmente necessária para interligar as demais partes.
  O Direito Civil não faz nenhuma distinção entre direitos fundamentais e direitos de personalidade,
adotando­se, por isso, uma cláusula geral da personalidade.