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trabalho sobre a educaçao de hj e de antigamente

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No tempo de nossos pais e avós eram muito rigorosas as crianças, sofriam grandes pressões quando apresentavam dificuldades em aprender. Eram castigados por mau comportamento, por deixarem de fazer a lição de casa, brigar com os colegas, por sujarem as roupas (uniformes), etc.
Os professores agiam com muita rigidez, com temperamento hostil utilizavam da palmatória para exigir e castigar os maus alunos, causando hematomas sérios nas mãos dos alunos, outro castigo frequente também era colocar os alunos de joelhos em cima de feijões e milhos, sem contar os puxões de orelhas.
Hoje em dia são utilizadas novas técnicas de ensino, tecnologias e materiais didáticos, etc. 
Muitas pessoas que não gostam de comparar o passado com o presente, mas essas comparações nos ajudam a tirarmos exemplos bons e ruins. 
		Apesar de os alunos ficarem de férias no período de quatros meses (julho, dezembro, janeiro e fevereiro), a escola pública era eficiente; igualmente ou superior as particulares, a demanda de procuras por vagas eram enormes, pois o ensino era de qualidade ou até superior ao particular e era totalmente gratuito.
Quem desrespeitasse um professor era expulso da escola e a transferência constava a infração do aluno exemplificando o ato para quando chegar na outra escola sabe qual o motivo, caso fosse agressão ao professor geralmente esse aluno não era aceito. Geralmente só aceitavam esse tipo de alunos as escolas particulares. Totalmente diferente de hoje, tudo que é aluno indisciplinado jogam para a rede pública de ensino. Hoje é um Deus nos acuda, a escola pública é de fazer vergonha aos que precisam dela. Quem viveu no passado a educação e vive a realidade de hoje fica realmente horrorizado com o que vê. Escolas sucateadas, professores desvalorizados, submissos, despreparados. O que se vê hoje na escola é muita violência, impunidade, tráfico de drogas, utilizada muitas vezes como motel. Ninguém fiscaliza ou toma providencias sérias com fiscalização, investigação e punição dos culpados. Perdem todos que precisam de uma educação de qualidade para se preparar para a vida e ganham os Corruptos, políticos irresponsáveis, caloteiros, traficantes, ladrões e tudo que é cafajeste tirando o direito a uma educação digna para os menos favorecidos financeiramente.
Apesar de muitas mudanças com o passar do tempo a escola atual tem muitas semelhanças com a escola antiga, como por exemplo: alunos enfileirados, em ordem em suas devidas cadeira, uniformizados, com o professor sendo o gestor de ensino, etc.
Com relação à remuneração dos professores, essa deveria ser monitorada e paga diretamente do governo federal, ou seja, os salários dos professores deveriam ser federalizados, dessa forma acabaria toda essa polêmica com relação ao piso dos professores, não haveria gestores intermediários e os salários desses profissionais seriam de inteira responsabilidade do governo federal, podendo o mesmo valorizar de forma mais consistente os seus salários ficando a cargo dos estados e municípios apenas a fiscalização referente ao processo educacional.	
Há tantas escolas e métodos inovadores e interessantes. No Brasil, saiba que existem muitos projetos e instituições bacanas, inclusive com instalações mega criativas em meio a favelas, ou até mesmo incluindo a meditação para o aprendizado render mais.
Temos vários exemplos:
 	 Escola Municipal Amorim Lima: Dentro do bairro Butantã, em São Paulo, a escola segue um modelo alternativo de educação. Os alunos tem bastante autonomia para, por exemplo, organizar debates e integrar disciplinas; a diretora atua como tutora e até os pais não ficam de fora, organizando festas e administrando a página do Facebook. Grupos de alunos se reúnem por interesses em grandes salões e lá conquistam sua liberdade. Apenas as aulas de inglês, português e matemática contam com o auxílio da lousa.
Escola Viva: Pregando o ensino dinâmico, a escola em São Paulo ensina por meio de atividades expressivas e culturais, a partir de práticas multidisciplinares dentro e fora do ambiente escolar. O método educacional básico, por exemplo, segue os eixos: domínio de linguagens, compreensão de fenômenos, resolução de situações-problema, construção da argumentação e elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade.
Dentro de uma das maiores favelas da América Latina, o bairro da Rocinha, no Rio de Janeiro, os alunos da escola pública Ginásio Experimental de Novas Tecnologias Educacionais(GENTE) aprendem de maneira inusitada. Não há séries, como estamos acostumados, e sim turmas que se reúnem por interesses e curiosidades em comum, com ensino auxiliado pela tecnologia e mediado por professores-mentores. A escola é linda, colorida e inspiradora, certamente um exemplo a ser seguido.
Escola Meninos e Meninas do Parque: Devolvendo a dignidade, promovendo a cidadania e a educação, esta escola localizada no Parque da Cidade, em Brasília, recebe alunos sem teto há mais de 20 anos. Jovens e adultos se encontram para conquistarem o direito básico de ensino e concluírem seus estudos, além de contar com a paciência e o carinho dos profissionais. Um diploma na mão pode ser um bom caminho para deixar de viver nas ruas e, enquanto para alguns é a coisa mais normal do mundo, ainda é o sonho de muita gente.
Escola Livre Inkiri: Em Piracanga, na Bahia, a escola livre dentro de uma comunidade sustentável se baseia nas escolhas de cada criança, com ensino baseado na cooperação, liberdade de escolha, criatividade e brincadeiras.
Projeto Âncora: Em Cotia, São Paulo, o projeto é liderado por uma Associação Civil de Assistência Social, de natureza beneficente, filantrópica e cultural de fins não econômicos e não lucrativos. A ideia é desenvolver cidadãos com consciência coletiva, sustentável e criativa dentro do espaço de 11 mil metros quadrados, onde os alunos de 6 a 12 anos têm acesso a áreas verdes, quadras de esporte, circo, salões de estudo equipados com livros didáticos e computadores, refeitórios, pista de skate, salas de música, de dança e de artes e uma biblioteca com mais de dez mil livros.

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