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Resumo enfermagem

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pleurisia,pneumonia,
infartopleural
enfisema,asma,
corposestranhos
pneumonia,enfisema,
bronquite,broncjuiectasia
pneumonia,edemapulmonar,
fibrosepulmonar
7,35a 7,45
35 a 45 mm Hq
22-26mEql1
pH
PaCO,
HC03
ruído surdo
na expiração
sommusicalaltotanto
na inspiração
comona expiração
(maisalto)
estalidos,estouros,sons
úmidosde borbulhas
na inspiração
somásperoesecotantona
inspiraçãocomonaexpiração
Débil, audíveldepoisde cuidadosconcentrados
Débil, audívelimediatamente
Som moderado
Alto
Muito alto
Muito alto,audívelcomestetoscópiolongedolocaldosopro,
associadocomtremor
Sibilos
Roncos
Estertores
crepitantes
Atrito pleural
Um métodorápido de análise:
Veja anteso pH. Desenheumasetasefor alto ou baixo.Uma setaparabaixo
(t) indicaacidose.Umasetaparacima(+)significa alcalose.Em seguida,veja
o indicadorrespiratório(PaC02). Desenheuma setase estiveralto ou baixo.
Interpretação: seas setasestiveremem direçõesopostas,o problemaé respi-
ratório,denaturezaacidóticaou alcalótica.
Finalmente,vejao indicadormetabólico(HC03). Desenheumasetase estiver
altoou baixo.Interpretação:seasetadepH easetametabólicaestiveremnamesma
direção,o problemaédemetabolismo,denaturezaacidóticaoualcalótica.
Análise adicional: presençade compensaçãose as setasde PaC02 e HC03
estiverememdireçõesopostas.Presençadecompensaçãoparcial seassetasde
PaCO, e HCO) apontaremparaa mesmadireção.
Sonscardíacosproduzidos pelasválvulascardíacassãomaisaudíveis
onde o sangueflui para fora da válvula e não diretamentesobrea válvula.
Na figura abaixo,as áreasassinaladascom círculos brancos indicam
a colocaçãoideal do estetoscópiopara auscultar os sonscardíacos.
1.A fasesistólicacomeçacomo primeirosomcardiaco(SI) eo fechamentodas
valvasmitrale tricúspide(AV).
2.A fasedíastólicacomeçacomo segundosomcardíacoeo fechamentodasvalvas
aórticaepulmonar.
!lT
despolarizaçãodosátrios~
preparaçaoparaa contraçao
tempoparao impulsosepropagardosatrlosparaosventnculos
despolarizaçãodosventriculos
finalizaçãodadespolarização
ventricular
5mm
(0,2 segundo)It-t-, mm
004secJ1.-v+.'
~
repolarizaçãodosventriculos
algumasvezessesegueà ondaT; pode
indIcarbaixataxadepotássionosangue
,1 segundo
<0,12s
0,12a0,20s
0,04a 0,11s
0,5a 1,0mmabaixoou acima
dalinhadereferência
acimade0,43s
<5mmemamplitude
Onda P
Ir
H1k
Intervalo P-R
Intervalo Q-T
OndaT
Onda U
ComplexoQRS
SegmentoS-T
OCORRE DEPOIS
ENZIMA
NORMALDE EVENTOPICOS
IS UÊMICO AGUDO
CK-MB
0-7 u/I4a6hI18a 24 h
creatinaquinase
<0,05
miocárdio
fraçãodo total
LDHI
17a 37%I12a 24 hI2 a 4 dias
desidrogenaseláctica
0,15a 0,40
fraçãodo total
28 a 38%
I48 hI4 a 6 diasLDH2 0,20a 0,45fraçãodo total
SGOT-AST
5 a40 u/II8 a 12hI48 h
as~artato
aminoransferase
COMPONENTES TEMPO DE DURACÃO NORMAL O QUE REPRESENTA
Para auscultarossonspulmonares,movimenteo diafragmadeseuestetoscópio
de acordocomos númerosindicadosnosdiagramasabaixo.
Há trêssonsnormaisde respiração:
(B) Somrespiratóriobronquial- barulhento,grave,á5pero.
Audível sobreatraquéia,osbrônquios(entreasclavículase o centrodo esterno)e osbrônquiosprimários.
(BV)Somrespiratóriobroneovesicular- somdesoprodeintensidademoderadaeagudo.
Audível sobreasviasaéreasmaiores,nosdois ladosdo estemo,no ângulodeLouis e entreasescápulas.
(V) Somrespiratóriovesieular- sopromuitosuaveeagudo.
Audívelsobreaáreaperiféricadospulmões,melhoraíndanabasedospulmões.
5
4
3
2
1
5
4
3
2
I
Respostaverbal
Respostaocular
Respostamotora
Essaescaladeavaliaçãoneurológica,usadano mundotodo,permitequese
façaumaavaliaçãoobjetivadoniveldeconsciência,dereaçãodapupilae da
atividademotora,A somatotalpodevariarde3 a 15pontos,Um pacienteque
estáor,ientado,abreosolhosespontaneamentee atendeacomandosrecebea
pontuação15,Um pacienteemcomaprofundosó alcançará3,A escalaper-
miteumacompanhamentolinear,indicandoaevoluçãoneurológica,
MEDI ÃO RESPOSTA PONTUACÃO
abreespontaneamente 4
abreaocomandoverbal 3
abreemrespostaà dor 2
nãoabre I
obedecea comandos 6
reaçãoà dor localizada:
* identificaa dor localizada
* flexionae seretrai
* adotaposiçãode flexão
* adotaposiçãodeextensão
* nãoresponde
orientadoe conversando
desorientado,masconversando
usapalavrasinadequadas
emitesonsininteligiveis
nãoresponde
Estágio1
Eritemanãoembranqueceepermanecevermelho30minutosdepois
deapressãotersidoaliviada,Epidermesemantémintacta,
Estágio2
Epidermeérompida,AbrasãoouÚlcera,comcomprometimento
"\ daepiderme,podendoocorrerperdatecidual.
Estágio3
Presençadeúlceraprofunda,comperdatotaldapele,o quepodeincluir
necrosedotecidosubcutâneo,massematingira fásciamuscular.
Estágio4
Profundadestruiçãodotecido,chegandoaocorrerlesâonasestruturas,
comomúsculo,tendâoeosso,
Quando for avaliar os problemasde um paciente,lembre-sede todos
essessetores,que ajudam a pessoaa descreverintegralmenteseuspro-
blemas.Usando o artifício mnemônicoPQRST, pode-sefazer umaava-
liação completae sistemática.
P Por quê/Paliativos
O quecausaisso?O quefaz melhorar?O quefaz piorar?
Q Qualidade/Quantidade
Como sesente,aparentaou soa?Quantodissotem?
R Região/Radiação
Ondefica? Por ondeseespalha?
S Severidade
Interferenasatividadesdodia-a-dia?Quanto,numaescalade I a 10?
T Tempo
Quandoissocomeçou?Com quefreqüênciaocorre?Ocorrerepentina-
menteou lentamente?Quantotempoduraum episódiodo sintoma?
U = ULTRALENTA
L
REGWLAR { R E NRAPIDA T
T N ~M
A T 5
A À
R
I
A
PICOS DE INSULINA
Normal. O músculo conseguese moverdo começoao fim de uma completaseqüência
de movimentoscontra a gravidadecom resistência,
4 Bom,O músculoécapazdesemoverdocomeçoao fim deumacompletaseqüência
demovimentoscontraa gravidade,mascomresistênciamoderada,
3 Regular.O músculoé capazdese movercontraa gravidade,
2 Mau, O músculoé capazde semoversefor neutralizadaa gravidade,
1 A contraçãomuscularé palpávele visivel, semse mover.
O A contraçãoou o movimentomuscularsãoimperceptiveis,
A INSULINA DE AÇÃO MAIS RÁPIDA
(REGULAR) É A MAIS PRÓXIMA DO ÊMBOLO.
A INSULINA DE AÇÃO MAIS LENTA
É A MAIS PRÓXIMA DA AGULHA.
TIPOS DE INSULINA
SUBCUTÃNEA
curta
I regular transparente1/2-12-45-8
semilenta
turva1-1,52-88-16
intermediáriaI
NPHturva1-26-1218-26
lenta
turva1-36-1218-26
longa
I
protaminazinco turva4-618-2428-36
ultralenta
turva4-614-2436
pré-combinadaI
70% NPH e 30% regular
turva1/22-1218-24
"ERVO TIPOFUNÇÃOAVALIAÇÃO
I
Olfatório sensorialolfatoidentificaçãodecheirosfamiliares
com cadanarinaem separadoII
Óptico sensorialvisãocom gráfico de Snellen,examede
fundodeolhocomoftalmoscópio,avaliaçãode reflexode luzIII
OculomotorImotorI movimentoextra-ocularavaliaçàodosmovimentos
elevaçãoda pálpebra
extra-ocularespelacontemplação
de seispontoscardiaisparassimpático
contraçãodapupilatestecover/uncover,avaliaçãode
contraçãocom luzIY
Troclear motormovimentoextra-ocularcomoo itemanterior
\'
Trigêmeo: sensorialsensaçõessomáticasdapall.açãotemporaledosRamo
córneae dafacemÚscuos masseteresfeitacom
oftálmico
os dentestrincados
R. maxilar
sensorialsensaçõessomáticasda face,lestederellexosdacórnea,
dacavidadeoral,dosdois paxaçàodatesta,dasbochechasterçosanterioresda línguae
e o queixo feitacom bastonete
dosdentes
dealgodào
R. mandibular I
sensorialIsensaçõessomáticasdapartecomparaçõessimétricasinferiordaface
motor
mastigaçãomordidainferiore mastigaçãolenta
\l
AbducenteImotormovimentolateraldo olhoolharparaa direitae paraa esquerda
\'1I
Facial Imotor expressãofacialsorrir, franzir assobrancelhas,
encherasbochechase soprarsensorial
paladar,doisterçosidentificaçãode sabor
anterioresdalingua
parassimpático
salivaçãoavaliaçãodesaliva
\ III Vestibulo-
Isensorial equilíbrioobservaçãodo equilíbriococlear acuidadeauditiva,testessensorial
audiçãode Webere RinneLX
Glossofaríngeolsensorialpaladar,terçoposteriordaidentificaçãodesabores
língua, sensaçàona faringemotor
Ideglutição testede reflexode engasgo,
examedamotilidadedaúvulausandoafastadordelinguaenquantoo oacientediz "Aaah"X
Vago IsensorialIsensaçãonafatinge,laringeecomoo itemanteriorouvidoexterno
motor
deglutiçãocomoO itemanterior
parassimpático
atividadevisceraltorácicacom lápis,desenharumalinha
e abdominal
retaemdireçãoaoumbigo
XI
AcessórioImotor movimentosdopescoçoempurraro queixocontraa
eombros
mão,encolheros ombros
XII
HipoglossoImotorImovimentodalingua movera línguadeumladoparao
outrocontraumdepressorde língua
1c.chá-+"5ml
1c.sopa+15 ml
O pulsoperiféricopodeserclassi-
ficado de acordocom o ritmo e a
qualidadedo batimento:
O ausente
+1 fracoepor um fio
+2 normal
+3 pleno
+4 saltitante
2c.sopa+30 ml
A avaliaçãoé feitacolocando-sea
polpa dos dedossobreo dorsodo
pé,ou sobreatíbia,por 5 segundos.
O semedema
1+ nota-selevedepressão
2+ depressâomaisprofunda(me-
nos de 5 mm), mas com pé
normalepernacomcontomos
3+ depressãoprofunda (5 a 10
mm) acompanhadapor pé e
pernainchados
4+ depressãomaisprofunda(mais
de I cm)acompanhadapor in-
chaçoseveronapernaenopé
Paraequipopadrãode soro GrausGraus
(macrogotas=20 gotas/ml)
CelsiusFahrenhert
Quant.
500 ml1.000ml2.000ml°cDF
horas I got.as/
got!'s/got.as/
37 O98.6
mm
mmmIO37,8100.0
24
7142838,4101.1
18
9193739,0102.2
12
14285639,6103.
10
173367
8
2142830F =(oC x 1.8)- 31
6
2856IIl0c = (oF - 32) ~1
I c. chá
I: I
4-5 ml
1 e. sopa
15-16ml
1xicara
240ml
ílw.....U 2,2 libras
=I kg
, I 1 polegada
=2,54em
39,37polegadas
=1m
REGIÃO DORSOGLÚTEA
O lugar mais comum para aplicar injeção. Res-
trinja-se á porção do glúteo médio, que fica
acima e fora de uma linha diagonal traçadado
trocanter maior do fêmur até a espinha iliaca
póstero-superior.
ÁREA DO VASTO LATERAL
Um local seguropara injeção, livre dos nervose vasos
sanguineosmaiores.A áreaé limitadapela linha média
anteriore pela linha médialateraldacoxa,de 12a 15cm
abaixodo trocantermaiordo fêmure de9 a 12cm acima
dojoelho, numafaixade 7 a 10cm de largura.
O cálculodoritmodo fluxo a seradministradodepende
do tipo do equipo,do volumeindicadoe do númerode
horasdesejadoparaa administraçâodo soro.Existem
no mercadoequiposde macrogotas(20 gotas/ml)e de
microgotas(60 gotas/ml).Paracontrolemaisprecisodo
gotejamentoe da quantidadea ser infundida,existem
aparelhoscomo a bomba infusora,mais apropriados,
masnemsempredisponiveis.
A prescriçãomédicaé de administrar1.000ml de soro
(equipo-padrão= 20 gotas/ml)em 8 horas.Qual deve
sero ritmodo fluxo?
Use a seguinteequaçâo:
Total de ml x gotas/ml =ritmo do l1uxo
Total de minutos
Calcule o númerodegotasconsiderando
que I ml =20 gotas:
1.000ml x 20=20.000gotas
O ritmodo fluxo de gotejamento(quepodeser
arredondado)seráde:
42 gotaspor minuto
Calcule o nÚmerodeminutosconsiderando
que I hora=60 minutos:
8 horas (8 x 60)=480minutos
TÉCNICA DA TRILHA "Z"
É utilizadaparaadministrarqualquerfluido irritante"fechando"a medicaçãono
músculo.A figura A mostrao tecidonormal antesda injeção.Na figura B, veja
como fazer: com o dedo, retraia o tecido, insira a agulha, administrea me-
dicação,removaa agulhae libereo tecido.Veja, nafigura C, asconexõesdo teci-
do depoisdo traçadoem "ângulo Z" deixadopela agulha.
REGIÃO VENTROGLÚTEA
Um local bom, livre das maioresestruturasnervosase
vasculares.Apalpe para encontrar o trocanter maior,
a espinhai1iacaântero-superiore a cristailíaca. Ao dara
injeçãono ladoesquerdodo paciente,coloqueapalmada
mão direita sobreo trocantermaior e o dedo indicador
sobrea espinhai1íacaântero-superior.Afaste os demais
dedos, o máximo que puder, ao longo da crista ilíaca,
como mostraa fígura ao lado. Dessemodo, seráaberto
um espaçoem forma de "V" ou de triângulo entreos
dedosindicadore médio.A injeçãodeveserdadano cen-
tro dessetriângulo,com a agulhalevementevoltadapara
cima,em direçãoá cristailiaca. Se der a injeçãono lado
direito, usea mãoesquerdaparadelimitara área.
Divida o nÚmerodegotaspelo númerodeminutos:
20.000gotas =41,6gotaspor minuto
480 minutos
REGIÃO DELTÓIDEA
A região recomendadapara injeção forma um
retângulona lateral do braço, que se inicia de
3 a 5 cm do acrômio. Evite o acrômio e o
úmero para ficar longe das veias e artérias
braquiais. Limite o número de injeções, pois
essa é uma área pequena, que não tolera
repetidas injeções nem quantidades de
medicamentosmaioresque I m1.
a cada2 horas
duasvezesaodia
trêsvezesaodia
quatrovezesaodia
silldromedeimunodeficiêllciaadquirida
ântero-posterior
arteriovenosoouatrioventricular
batimentosporminuto
com
doençaarterialcoronariana
Cateterismo
centímetrocúbico
coagulaçãointravasculardisseminada
centimetro
tomografiacomputadorizada
diabetemelito
doençapulmonarobstrutivacrônica
edemaagudodepulmão
endovenoso
febredeorigemindeterminada
gran13
gásarterial
gastroenterocoliteaguda
gota,gotas
gotasporcentimetrocúbico
gotasporminuto
gotaspormililitro
a cadahora
hemorragiadigestivaalta
infartoagudodo miocárdio
intramuscular
insuficiênciarenalaguda
infecçãodotratourinário
infecçãodasviasaéreassuperiores
nadapelaboca
quilograma
litro
libra
líquidocefalorraquidiano
metro
mícron
molar
milequivalente
micrograma
miligrama
microlitro
mililitro
milímetro
onça
pronto-atendimentooupressâoarterial
pronto-socorro
queixaeduração
quadranteinferiordireito
quadrantesuperiordireito
quadrantesuperioresquerdo
prescrição
sem
senecessário,semprequenecessário
subcutâneo
trombosevenosaprofunda
unidadeinternacional
análisedaurina
unidadedeterapiaintensiva
via oral
cm
cc
CIVD
gt,gts
gts/cc
gts/min
gts/ml
h/h
HDA
IAM
1M
IRA
ITU
TVAS
Jejum
kg
I
Ib
líquor
m
PA
PS
QD
QID
QSD
QSE
Rx.
s/
s/n
SC
TVP
UI
urinatipoI
UTT
VO
flg
mg
fl
M
mEq
mm
oz
Veja a seguirumarelaçãode
abreviaturase expressõesmédicasmais
comuns,usadasdiariamentenoshospitais.
2/2hs
2x/dia
3x/dia
4x/dia
AIDS
AP
AV
bpm
c/
CAD,DAC
CAT
CT,TC
DM
DPOC
EAP
EV
FOI
g
gasometria
GECA
3 a 9 min
5 a 15min
>2h
<10 mcg/ml
10a 15s
infecçãono tratourinário
obstruçãointestinal
abscessoemferimento
incontinênciafecal
acidosediabética
acidoseurêmica
infecçãobacteriana
(pseudomonas)
infecçãodentrodo gesso
Homem:9,6a 11,8s
Mulher: 9,5a 11,3s
25 a 38 s
má absorçãodo tratoGI,
alcalose,queimadura,caque-
xia, doençacelíaca,doença
crônicarenal,diarréia
aspiraçãodo tratoGI,
vômito,diarréia,fístulas
intestinais,alcoolismo,
a1calose,bradicardia,
câncerdecólon,cirrose
crônica,mal deCrohn
má absorçãodo tratoGI,
diarréia,asciteemfalência
cardiaca,obstruçâointesti-
nal, queimaduras,cirrose,
DM, enfisema .
acidosemetabólica,queimaduras,
desordensdo sistemanervoso
central,edema,enfisema:perda
deliquidopelotratoGI
dentrodegesso
unna
vômito
local deferimento
árearetal
cavidadeoral
pele
drenagem
deferimento
desidratação,
diabetesinsipido,
diaforese,diarréia,
hipertensão,ostomia,
toxemia,vômito
alcoolismo,alcalose
respiratória, anelnia,
desidratação,febre,
trauma craniano
acidose,insuficiência
adrenocortical,anemia,
ansiedade,asma,
queimaduras,diálise,
disritmias,hipoventilação
acidoserespiratória,
bacteremia,doença
hepáticacrônica
CONDIÇÃO PARA RESULTADOS ANORMAIS
AUMENTADO I DIMINUÍDO
Qualqueralteraçãonoshábitosdo intestinoou bexiga
Machucadoquenâocura
Sangramentoforado normal
Espessamentoou inchaçono seioou emoutrolugardo corpo
Indigestâoou dificuldadeparaellgolir
Visível alteraçãoemverruga,manchaou protuberânciaTosseourouquidãoincômodas
TESTE DE COAGULAÇÃO,
Tempo de sangramento
Amônia
Odor fecal
Odor mofado
A
T
E
N
ç
Ã
O
Lise do coágulode euglobina
Solubilidade do coágulode fibrina
Tempo detrombina
Odor forte, adocicado
Potássio
3,5a 5,3mEq/1
Tempo de protombrina (TP)
Tempo de tromboplastina parcial (TTP)
Tempo de coagulação
ESTUDO FIBRINOLÍTICO
Cálcio
4,5a 5,5mEq/1
Sódio
135a 145mEq/1
Cloreto
97a 107mEq/1
ELETRÓLlTOS
PADRÃO NORMAL
EM ADULTO
Odor frotado, adocicado
Odor de urina envelhecida
Mulher
4,2-5,4/mm3
37-47%
12-16 g/dl
ADULTO
~
32-36%
5.000-10.000/mm3
48-77% (3.000-7.500/mm3)
3-8% (150-700/mmJ)
1-4% (50-400/mm3)
O-I % (25-100/mm3)
1-9% (lOO-500/mm3)
25-40% (1.500-4.500/mm3)
60-80%dos linfócitos
10-20%dos linfócitos
150.000-450.000/mm3
Homem
4,5-6,2/mm3
40-54%
13,5-18 g/dl
Aparênciagerale comportamento,postura,modo de andar,higiene,discurso,estado
mental,alturaepeso,acuidadevisualeauditiva,estomatitevesicular,estadonutricional.
Tamanhodoesqueleto,forma,simetria,cabeloecourocabeludo,auscultaçãoderuídosda
carótida,ajustedosmaxilares,soprodasbochechas,palpaçãodasarticulaçõestemporo-
mandibulares,usodebastõesdealgodãoparasensaçõesfaciais,testedemovimentosocu-
lares,testecover/uncover,reflexodeluz nacórnea,testesdeWebereRinne,usodeoftal-
moscópioe otoscópio,inspeçãoe palpaçãodedentese gengivas,testedemovimentaçào
da Úvula,testede reflexode engasgo,testedesensaçãode gostoe cheiro,avaliaçãode
alcancedemovimentosdopescoçoeencolhimentodeombros,palpaçãodetodososlin-
fonodosce[Vicais,palpaçãodatraquéiaparasimetria,palpaçãodaglãndulatireóide.
Inspeçãoda pelee brancuradasunhas,palpaçãoperiféricadospulsos,nivelde
resistênciamuscular,avaliaçàodealcancede movimentos.
O QUE OBSERVAR
ÁREA DE
AVALlACÃü
Cabeça e
pescoço
Análise geral
Extremidades
superiores
LinfócitosT
Linfócitos B
Plaquetas
1. INSPEÇÃO: processode exameda superfíciedo corpo e seusmovimentosutilizan-
do os sentidosda visão, da audiçãoe do olfato para coletar informações.A inspeção
pode ser estáticae dinãmica,comparando-seos dois lados do oorpo, continuandoao
longo de todoo exame.
2. PALPAÇÃO: técnicaqueusao toquepararecolherinformaçõessobretemperatura,tur-
gor,textura,umidade,vibraçõeseforma.Pode-seusarpalpaçãoleve,queéaaplicaçãode
pressãocomdedosfechados,fazendopressãode I cm napelee nasestruturasencober-
tas,oupalpaçãoprofunda,fazendopressãodeuns 2,5cm. O pacientedevetergarantida
suaprivacidadee o profissionaldeveestarcom as mãosmornas,asunhasaparadas.As
áreasmolesdevemserpalpadaspor último.
3.PERCUSSÃO: artedebateremumobjetocomoutrodemaneiraacriarsom.Assim, épos-
sivelavaliara localização,o tamanhoeadensidadedetecidosocultos.A mãonão-dominante
é colocadasobreaáreaa serpercutida,comos dedosligeiramenteseparados,ea mãodom-
inanteéusadaparabater,fazendo-seum levemovimentocomo pulsodemaneiraqueabati-
dado dedomédiodamãodominantebatanajuntado dedomédiodamãonão-dominante.
Os cinco tons de percussãosão: timpânico - alto, como de um tambor;submaciço-
intensidadefraca,duraçãocurtae freqüênciaelevada;hipersonoro- mais intenso,mais
gravee mais prolongadoque o som claro; som claro pulmonar - intensidadeforte,
duraçãoprolongadae freqüênciabaixa;maciço - menorintensidade,freqüênciamuito
elevadae duraçãomuitocurta.
4. AUSCULTA: ato de ouvir os sonsproduzidospelo corpo usandoestetoscópio.O apa-
relhotemumdiafragma,quecaptamelhorsonsdealtaintensidade,e umacampânula,que
captamelhorsonsdebaixaintensidade.
Quatrocaracterísticasdosomdevemsernotadas:intensidade,altura,qualidadeeduração.
COMPONENTES DO HEMOGRAMA
Célulasvermelhas(eritrócitos)
Hematócritos(Hct)
Hemoglobina(Hgb)
índicesdecélulasvermelhas
VGM (valorglobularmédio)
HGM(hemoglobinaglobularmédia)
CHGM (concentraçàohemoglobínicaglobularmédia)
Célulasbrancas(Ieucócitos)
Diferencial(célulasbrancas)
Jeutrófilos
Bastonetes
Eosinófilos
Basófilos
Monócitos
Linfócitos
Abdome
Tórax anterior
"ieurológico
geral
Extremidades
inferiores
Atenção
É expressamente proibi-
da a reproduçãototalou
pare,ial do conteúdo desta
publicação sem a prévia
autorização do editor.
ANJ)Ri
ISBN 85-88749-39-4
1111111111111111111 I1111
911788588 749399
6! edição
Novembro/200e
infecçãonaárvorebrônquica
escarroou mucosal (bactériaspseudomonas)
Odor fétido, adocicado
•~ Barros,Fischer·~I&Associados~ Resumão
Edição: Maria IgnezT França;Arte: MaurícioCiofli;
Consultoria: Drs.Lêda SilviaCalvo Baronee OrlandoJosé Barone;
Ilustrações: VincentPerez;Revisão: MárciaMenin
Resumào - Enfermagem (Série de Medicina, nQ 14)é umapublicação da
Barros, Fischer & Associados, sob licença editorialde Spring Publishing
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matériaantes das provase exames.Os exemplaresdos resumospodem
ser consultadosde formarápida e eficienteduranteo períodode sua for-
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Auscultaçãodesonsdo intestino,inspeçãocom palpaçãolevee profunda,percussão
paramassase áreasmoles, percussãodo figado,palpaçãodos rins, percussãocega
sobreregiãolombar(tóraxposterior)paraáreasmacias.
Inspeçãodapele,palpaçãoperiféricadospulsos,avaliaçãodesinaisdeBoman,inspe-
çãoe palpaçãodasarticulaçãesparainchaços,inspeçãoparaedemas110 pée no
tornozelo,avaliaçãode alcancedo movimento.
Testede identificaçãopor estereognosenasmãos,testede parestesiano corpo com
caneta tampada,teste de dois pontos distintos, avaliaçãode percepçãotérmica,
inspeçãoda maneirade andare equilíbrio, avaliaçãode memóriarecentee remota,
testedefunçãocerebelar(paraaextremidadesuperior,comteste'''dedoemdireçãoao
nariz"; paraa extremidadeinferior,correndoo calcanharparabaixonapernaoposta),
testedereflexoBabinski.
Caso sejaapropriado,terminarcomumexameda áreagenital.
Inspeçãodacolunaparaalinhamento,avaliaçãodo diâmetroântero-posteriorparala-
Tórax posterior I teral,avaliaçãodaexpansãotorácica,palpaçãotátildefrêmito,auscultaçãodeSOI1S
respiratórios.
Observaçãodepadrãorespiratório,palpaçãodo caminhorespiratório,auscultaçãode
sonsrespiratórios,auscultaçãodesonscardíacos,inspeçãodeveiasjugulares,exame
deseios.
André
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