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HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO exercicio

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HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
	
	Exercício: CEL0032_EX_A1
	 Voltar
	Aluno(a): SHEILA RUBIA 
	
	
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201101787886)
	
	Manuela Cunha analisa as diversas percepções construídas pelo europeu sobre os índios, visões que se diferenciam de acordo com as relações estabelecidas. Escolha a opção que melhor defina a mudança dessas percepções.
		
	
	no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas em branco, porque eles não possuiam fé, rei ou lei e era necessário escravizá-los para a plantation;
	
	no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas em branco, porque eles não possuiam fé, rei ou lei e porque as populações litorâneas aceitaram ser utilizadas como mão de obra na extração do Pau Brasil. No final do Século, com a implantação da plantation, a resitência indígena diminuiu e passaram a ser chamados de traiçoeiros, canibais e infiéis;
	 
	no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas em branco, porque eles não possuiam fé, rei ou lei e porque as populações litorâneas aceitaram ser utilizadas como mão de obra na extração do Pau Brasil. No final do Século, com a implantação da plantation, a resitência indígena aumentou e passaram a ser chamados de traiçoeiros, canibais e infiéis;
	
	no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas em branco, porque eles não possuiam fé, rei ou lei e porque as populações litorâneas não aceitaram ser utilizadas como mão de obra na extração do Pau Brasil. No final do Século, com a implantação da plantation, a resitência indígena aumentou e passaram a ser chamados de traiçoeiros, canibais e infiéis;
	 
	no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas em branco, porque eles não possuiam fé, rei ou lei e era necessário escravizá-los para praticar o escambo;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201101730586)
	
	Dentre os tupi-guaranis, a sociedade tupinambá acabou tornando-se uma das mais conhecidas, graças ao intenso contato com os portugueses durante os séculos XVI e XVII. O historiador Stuart Schwartz salientou que os tupinambás viviam em aldeias que possuíam de quatrocentos a oitocentos indivíduos. Tais aldeias eram divididas em unidades familiares que viviam em até oito malocas. As unidades familiares, por sua vez, estavam estruturadas:
		
	
	Pelo parentesco familiar e obedeciam à divisão social do trabalho: algumas castas tem a função de guerrear, outras castas a função de coleta e uma terceira faz os trabalhos de ordem religiosa.
	
	De maneira que era impossível determinar, dado seu atraso político e social.
	
	Pela propriedade coletiva sem divisão específica do trabalho: uma comunidade em que todos eram iguais em uma sociedade unida e igualitária
	
	Pela hierarquia política, determinada pelo sangue, sendo que as mulheres, que não tinham função econômica eram separadas para serem entregues aos maridos no casamento.
	 
	Pelo parentesco familiar e obedeciam à divisão sexual do trabalho: grosso modo, aos homens cabia as atividades de caça, pesca e de guerra, e às mulheres o cuidado com a agricultura e com a casa.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201101695914)
	
	"Os povos indígenas integrados à administração portuguesa na colônia, como aliados, tornaram-se índios aldeados e, como súditos cristãos do Rei, passaram a desempenhar diferentes papéis na nova sociedade em formação. Pouco valorizados em nossa historiografia,cuja perspectiva assimilacionista apresenta sua trajetória como um processo de perdas culturais contínuas,é surpreendente encontrá-los no século XIX, afirmando sua identadidade (...)"
(ALMEIDA, Maria Regina Celestino.Os índios aldeados. Revista Tempo, p.51.)
Segundo seus estudos, qual seria a melhor interpretação para a passagem acima:
		
	
	os índios assimilados foram de pouca utilidade no empreendimento colonial português.
	 
	os índios assimilados pela administração portuguesa foram continuamente aculturados.
	
	os índios assimilados foram determinantes para o sucesso da empresa colonial portuguesa.
	 
	os índios integrados à administração portuguesa foram lidos pela historiografia tradicional como assimilados.
	
	os índios integrados à administração portuguesa nunca foram intrepretados pela historiografia como aculturados.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201101730584)
	
	O principal grupo/tronco linguístico encontrado pelos portugueses ao desembarcar no Brasil foram os:
		
	 
	Tupi-Guarani
	
	Goitacá
	
	Gêge
	
	Juruá
	
	Tamoios
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201101787882)
	
	Os aldeamentos jesuíticos exerceram um papel fundamental para o sucesso da catequese, estando os índios reunidos em um só local era possível exercer uma influência diária sobre eles. A respeito da catequese podemos afirmar:
		
	
	foi exercida por diversas Ordens religiosas e tinha como objetivo a conversão dos índios ao catolicismo e sua transformação em súditos do rei potuguês;
	
	foi exercida pela Ordem Jesuíta e tinha como objetivo a escravização dos índios.
	 
	foi exercida pela Ordem Jesuíta e tinha como objetivo a conversão dos índios ao catolicismo;
	
	foi exercida por diversas Ordens religiosas e tinha como objetivo a conversão dos índios ao catolicismo;
	 
	foi exercida pela Ordem Jesuíta e tinha como objetivo a conversão dos índios ao catolicismo e sua transformação em súditos do rei português;
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201101787891)
	
	"Pouco fruto se pode obter deles se a força do braço secular não acudir para domá-los. Para esse gênero de gente, não há melhor pregação do que a espada e a vara de ferro." (José de Anchieta. Pedro Casaldáliga in "Na Procura do Reino") O fragmento de texto anterior, escrito nos primórdios da colonização do Brasil, refere-se:
		
	 
	à catequização do índio pelos jesuítas e a utilização dos silvícolas como mão-de-obra nas propriedades da Companhia de Jesus;
	
	à expansão da cana-de-açúcar para o interior de Mato Grosso e a utilização de mão-de-obra indígena;
	
	à evangelização do negro e o apresamento de escravos pelos bandeirantes;
	
	à inadaptação do índio para o trabalho e a escravização do negro pelos jesuítas em suas reduções de ouro;
	
	à determinação dos jesuítas em pregar o Evangelho junto aos índios e negros, ampliando os horizontes da fé.
		 Gabarito Comentado.
	  HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
	
	Exercício: CEL0032_EX_A2
	 Voltar
	Aluno(a): SHEILA RUBIA 
	
	
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201101787903)
	
	Durante o período colonial, o Estado português deu suporte legal a guerras contra povos indígenas do Brasil, sob diversas alegações; derivou daí a guerra justa, que fundamentou:
		
	
	a criação dos aldeamentos pelos jesuítas em toda a colônia, protegendo os indígenas dos portugueses.
	 
	uma espécie de "limpeza étnica", como se diz hoje em dia, para garantir o predomínio do homem branco na colônia.
	 
	a escravização dos índios, pois, desde a antigüidade, reconhecia-se o direito de matar o prisioneiro de guerra, ou escravizá-lo.
	
	o genocídio dos povos indígenas, que era, no fundo, a verdadeira intenção da Igreja, do Estado e dos colonizadores.
	
	o extermínio dos povos indígenas do sertão quando, no século XVII, a lavoura açucareira aí penetrou depois de ter ocupado todas as áreas litorâneas.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201101787918)
	
	As leis portuguesas do século XVI são dúbias com relação aos indígenas, proíbem a escravização do indígena, mas ao mesmo tempo abrem essa possibilidade em caso de "guerrajusta". Para os portugueses "guerra justa" significava:
		
	
	a ação missionária do jesuíta para ensinar os valores da sociedade branca;
	
	o aprisionamento devido à necessidade vital de mão-de-obra;
	 
	o uso da violência na formação dos aldeamentos, evitando a ação dos jesuítas.
	 
	aquela no qual o indígena tomava a iniciativa de agressão contra o branco;
	
	a utilização da força para que esses povos pudessem participar do reino dos céus;
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201101787923)
	
	Em 1570, o Estado português, juntamente com a Igreja católica, elaborou a primeira legislação indigenista, proibia a escravização dos índios e oficializava a catequese. Comprova-se que a partir de então, a relação entre colonos e jesuítas, já conturbada, piorou, para minimizar o conflito entre os dois grupos a coroa portuguesa criou:
		
	
	um sistema de aprceria entre colonos e religiosos na exploração da mão de obra indígena
	
	a seleção de comunidades indígenas que podiam ser escravizados.
	 
	dois decretos que permitiam a escravidão indígena somente em caso de guerra justa ou resgate;
	
	uma espécie de divisão igualitária de nativos entre missionários e colonos;
	
	uma lei que punia com rigor a todos os colonos que praticassem a escravidão indígena;
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201101829557)
	
	O sistema de capitanias hereditárias mostrou-se ineficiente e foi substituído, como modelo administrativo, em 1548,por qual outra estrutura?
		
	
	Feitoria
	 
	Governo Geral
	
	Ouvidoria
	
	Vice-reino
	
	Governo Central
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201101787933)
	
	"Na primeira carta disse a V. Rev. a grande perseguição que padecem os índios, pela cobiça dos portugueses em os cativarem. Nada há de dizer de novo, senão que ainda continua a mesma cobiça e perseguição, a qual cresceu ainda mais. No ano de 1649 partiram os moradores de São Paulo para o sertão, em demanda de uma nação de índios distantes daquela capitania muitas léguas pela terra adentro, com a intenção de os arrancarem de suas terras e os trazerem às de São Paulo, e aí se servirem deles como costumam." (Pe. Antônio Vieira, CARTA AO PADRE PROVINCIAL, 1653, Maranhão.) Este documento do Padre Antônio Vieira revela:
		
	
	que os padres jesuítas, em oposição à ação dos colonos paulistas, contavam com o apoio do governo português na luta contra a escravização indígena.
	
	um dos momentos cruciais da crise entre o governo português e a Companhia de Jesus, que culminou com a expulsão dos jesuítas do território brasileiro;
	
	que tanto o padre Vieira como os demais jesuítas eram contrários à escravidão dos indígenas e dos africanos, posição que provocou conflitos constantes com o governo português;
	 
	que o ponto fundamental dos confrontos entre os padres jesuítas e os colonos referia-se à escravização dos indígenas e, em especial, à forma de atuar dos bandeirantes,
	
	um episódio isolado da ação do padre Vieira na luta contra a escravização indígena no Estado do Maranhão, o qual se utilizava da ação dos bandeirantes para caçar os nativos;
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201101787901)
	
	Sobre a escravidão indígena é CORRETO afirmar que:
		
	 
	o início do processo de colonização na América portuguesa foi marcado pela utilização dos índios denominados "negros da terra" como mão-de-obra;
	
	dada à tradição de liberdade, a população indígena na América potuguesa nunca pode ser submetida à escravidão, optando-se, então, pela compra de negros da África;
	
	o apresamento dos Guarani não pode ser considerado fator de ocupação do planalto paulista e da região Sul da América portuguesa.
	
	os índios só forma escravizados na América espanhola;
	
	a partir do século XVI, com a introdução da mão-de-obra escrava africana, a escravidão indígena acabou por completo em todas as regiões da América portuguesa;
		
	  HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
	
	Exercício: CEL0032_EX_A3 
	 Voltar
	Aluno(a): SHEILA RUBIA 
	
	
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201101829598)
	
	Os indígenas foram usados como mão de obra, sobretudo, nas pequenas e médias propriedades que tinham como objetivo produzir para:
		
	
	A exportação e larga escala
	
	O Mercado Europeu
	 
	A subsistência da Colônia.
	
	O Tráfico Atlântico
	
	O mercado americano
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201101645772)
	
	Sobre a substituição da mão-de-obra escrava indígena pela africana é correto afirmar que:
		
	
	Se deu devido exclusivamente à proteção que dos jesuítas sobre os índios.
	
	Aconteceu devido à demonstração pelos povos africanos de menor resistência ao sistema escravista.
	
	Foi uma substituição plena ou seja, todos os índios foram libertos ao momento da chegada dos escravos negros.
	 
	Que elas conviveram durante muito tempo juntas, existindo casos relatados até o século XIX.
	 
	Se deu pelo fato dos índios apresentarem menos vigor físico que os povos africanos.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201101730596)
	
	Fruto de uma importante discussão teológica em 1570 a Coroa Portuguesa:
		
	
	Impôs a obrigatoriedade de todos os indígenas cumprirem jornada de trabalho compulsório
	 
	Proibiu a escravização dos gentios
	 
	Impôs um registro de escravos indígenas, limitando o número por propriedades
	
	Criava o sistema assalariado para o trabalho dos indígenas
	
	Criou a proibição de escravização de escravos negros
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201101645717)
	
	Sobre a importância da mão de obra indígena, podemos afirmar que:
		
	
	A troca da mão de obra indígena pela africana foi o fator que possibilitou a introdução da lavoura açucareira no Brasil pois os índios não se adaptaram a este tipo de atividade.
	
	O conhecimento do território e o fato do indígena considerar o trabalho na gricultura humilhante tornaram inviável sua escavização.
	 
	Os índios foram os primeiros escravos da lavoura açucareira e, mesmo após a introdução dos escravos africanos eles permaneceram escravizados.
	
	A troca da mão de obra africana pela indígena aconteceu por que os africanos eram mais adaptáveis ao trabalho na lavoura açucareira e à escravidão por serem menos rebeldes do que os índios.
	
	O período de sua utilização foi muito curto pois eles eram preguiçosos não se adptando assim a lógica da lavoura açucareira.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201101730595)
	
	A produção açucareira no Brasil se concentrou mais na região nordeste e o seu trabalho no século XVI era principalmente indígena. Sobre o regime de trabalho podemos afirmar que era:
		
	
	Corveia
	
	Comunitário
	
	Assalariado
	 
	Escravista
	
	Misto
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201101730603)
	
	Se estabelecermos uma comparação do modelo de escravidão indígena e africana no século XVI no Brasil podemos afirmar que eram:
		
	 
	Semelhantes
	
	No século XVI não há escravidão negra no Brasil
	 
	A indígena era mais branda que a africana
	
	A africana era mais branda que a dos índigenas
	
	Muito diferentes
		
	
	  HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
	
	Exercício: CEL0032_EX_A4
	 Voltar
	Aluno(a): SHEILA RUBIA 
	
	
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201101645793)
	
	Por que a conversão dos índios ao catolicismo pode ser tida como um importante fator de aculturação?
		
	
	Porque nos aldeamentos jesuíticos o índio entraria em contato com as famílias européias, podendoatravés da observação de seu cotidiano, aprender seus costumes mais facilmente.
	
	Porque carentes de sentido em suas vidas os índios aceitavam de maneira grata os novos hábitos e a nova vida.
	
	Porque dentro dos aldeamentos jesuíticos os castigos eram notoriamente mais severos o que facilitaria a imposição de suas doutrinas.
	 
	Porque através das aulas de catequese o índio recebia instrução não só religiosa, a ele eram ensinados a língua portuguesa e os valores morais. Ou seja, aprenderam costumes e hábitos socialmente aceitos.
	
	Porque através dos ensinamentos eles percebiam que a religião católica era mais piedosa do que a sua própria.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201101646128)
	
	De que forma o sincretismo religioso pode ser entendido como forma de resistência?
		
	
	O sincretismo religioso foi a maneira que índios e africanos encontraram para manter plenamente puras suas religiões.
	
	O sincretismo religioso era a forma pela qual os escravos se recusavam a passar pela catequese.
	
	O sincretismo religioso era a forma pela qual os colonizadores obrigavam indígenas e negros a se converterem ao catolicismo.
	
	O sincretismo religioso é o processo em que há o total abandono das práticas religiosas e culturais natais pelas populações escravas, que assumem por completo a religião e a cultura do colonizador.
	 
	O sincretismo religioso consiste na introdução de elementos das culturas indígena e negra na religião oficial católica, uma vez que eram proibidos de praticar sua própria religião abertamente, mesclavam-na com o catolicismo.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201101730693)
	
	As fugas que pretendiam negar a escravidão tinha como fim:
		
	 
	Uma alternativa para viver fora do cativeiro.
	
	Uma tentativa de subir para os morros e favelas, reduto onde eram protegidos.
	
	Uma alternativa de virar escravo de ganho na cidade.
	
	Uma tentativa de alcançar uma vida diferente com um novo senhor.
	
	Uma alternativa tentando se alistar no exército brasileiro.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201101832316)
	
	A resistência foi uma constante na vida de índios escravizados. Como exemplos de resistência indígena podemos citar:
		
	 
	Isolamento, antropofagia e fugas.
	
	Antropofagia, isolamento e casamento com os brancos;
	
	Catequese, fugas e rejeição da religião europeia;
	
	Isolamento, catequese e enfrentamento aberto;
	
	Enfrentamento aberto, canibalismo e adoção total dos costumes europeus;
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201101730681)
	
	Uma alternativa que muitos escravos encontraram não só para construir suas famílias extensas, mas também para lutar pela liberdade, se deu através da filiação às:
		
	 
	Irmandades negras católicas
	 
	Associações islâmicas criadas no Brasil
	
	Fileiras do exército brasileiro
	
	Macumba criada nos Quilombos
	
	Associações de Moradores dos Subúrbios
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201101730683)
	
	Muitos senhores e a própria Igreja Católica viam com bons olhos a formação das irmandades negras, pois:
		
	 
	acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava e liberta, já que esses homens negros passariam a compartilhar a mesma religião que seus proprietários ou ex-senhores
	
	acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava e liberta, já que esses homens negros, continuariam sobre as ordem de um homem branco, senhor absoluto da irmandade, que era o padre.
	
	acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população branca, já que esses homens não aceitavam a libertação de grupos de escravos e os agrediam na rua, e agora passariam a compartilhar a mesma religião dos negros e vê-los como irmãos.
	
	acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população liberta, já que esses homens negros passariam a ser o maior temor da sociedade tentando construir um país negro na América do sul, como a feita no Haiti.
	
	acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava, já que essas associações pregavam a aceitação da condição de escravos como parte de um plano de Deus.
		
	  HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
	
	Exercício: CEL0032_EX_A5 
	 Voltar
	Aluno(a): SHEILA RUBIA 
	
	
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201101832318)
	
	Para a grande maioria dos cativos, a resistência ao cativeiro se fazia dia a dia, da hora em que se levantava para trabalhar até o momento de se recolher para dormir. Onde quer que tenha existido escravidão também houve resistência escrava. E tal resistência foi experimentada em diferentes níveis durante toda a história da escravidão no Brasil. Como exemplos de resistência podemos citar:
		
	
	As fugas, os casamentos mistos e as Irmandades;
	 
	As Irmandades, as fugas e os quilombos.
	
	Quilombos, assassinatos de senhores e/ou feitores e casamentos com brancos.
	 
	Fugas, quilombos e os casamentos mistos;
	
	Os quilombos, a manutenção de hábitos culturais tais como a língua e a religião e o alto índice de reprodução entre os escravos;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201101829673)
	
	Entre 1554 e 1567, ocorreu uma revolta dos tupinambás contra a escravização. Estamos falando de qual movimento?
		
	 
	Quilombo dos Palmares
	
	Santidade
	 
	Confederação dos Tamoios
	
	Revolta da Armada
	
	Revolta dos Tupis
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201101646122)
	
	Do ponto de vista do índio e do negro, o que representava ser ou não convertido?
		
	
	Significava a salvação, pois uma vez entrando em contato com os ensinamentos cristãos puderam aprimorar suas vidas.
	 
	Significava a garantia de que a Igreja católica negociaria sua alforria.
	
	Significava enriquecimento, pois uma vez convertidos passavam a receber ajuda financeira constante do Vaticano.
	
	Significava vingança pois negros e índios podiam aprender os principais pontos do conhecimento do dominador visando a destituição do mesmo(o dominador).
	 
	Significava que ao converterem-se, índios e negros passavam a gozar de certa proteção por parte da Igreja, era comum a intervenção de representantes dessa Instituição em castigos tidos como cruéis ou exagerados e, no caso dos negros, pertencer a uma Irmandade religiosa significava muitas vezes obter ajuda na compra de alforrias, garantia de funeral e enterro e, auxílio a esposa e/ou filhos menores após o falecimento do escravo homem.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201101846804)
	
	Entre as opções abaixo, assinale aquela que apresenta um exemplo de revolta negra contra a escravidão que aconteceu no Brasil.
		
	
	Revolta Haitiana.
	
	Inconfidência Mineira.
	 
	Revolta de Tupac Amaru.
	 
	Revolta dos Malês.
	
	Revolução Pernambucana.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201101787968)
	
	"Em 1711, Antonil afirmava que os escravos eram as mãos e os pés dos senhores de engenho, porque, sem eles no Brasil, não é possível conservar, aumentar fazenda nem ter engenho corrente" Antonil - "Cultura e Opulência do Brasil" Sobre o trabalho e a resistência do negro à escravidão, é correto afirmar que:
		
	
	a escravidão no Brasil se revestiu de grande tolerância, mestiçagem e grandes oportunidades de ascensão social para o negro após a abolição;
	 
	o engenho tinha no escravo negro a base de toda a produção; qualquer reação era punida violentamente. As fugas, os quilombos e a prática do suicídio eram evidências da resistência dos negros à escravidão;
	
	os escravos negros constituíam uma minoria nos canaviais, já que índios e trabalhadores livres eram responsáveispelas plantations açucareiras;
	
	o negro era submisso, resignado, não reagia à escravidão, ao contrário dos indígenas; o tráfico negreiro não tinha importância para a economia da metrópole.
	
	o negro só foi utilizado como mão-de-obra para a economia açucareira, não participando da mineração ou criação de gado que usaram, prioritariamente, trabalhadores livres;
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201101730615)
	
	A resistência foi uma constante na vida de índios e africanos escravizados. Ainda que as formas, tidas como clássicas, de resistir à escravidão passem pela luta aberta ― que muitas vezes levavam ao embate físico. Podem ser consideradas formas de resistência as assertivas abaixo exceto:
		
	
	A luta aberta
	 
	A formação dos Quilombos
	
	O isolamento, se afastando dos contatos com os brancos
	 
	A fundação da Umbanda
	
	As irmandades eclesiásticas
		 Gabarito Comentado.

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