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ESTUDO DIRIGIDO TAT e CAT (1) (Salvo Automaticamente)

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ESTUDO DIRIGIDO TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO TEMÁTICA
TAT
Qual é a finalidade do TAT?
O material permite identificar a atitude do indivíduo frente a diversas situações (seus temores, desejos, dificuldades... A dinâmica de sua personalidade).
Pressuposto para a criação do TAT, segundo Murray: diferentes indivíduos, frente a um mesmo estímulo, irá experimentá-la a seu modo, de acordo com sua perspectiva pessoal (apercepção). – Ao expor o indivíduo a uma série de situações possibilita a expressão de lembranças vividas em cada uma das confrontações, permitindo o acesso a personalidade subjacente. – Indivíduo identifica-se (sem perceber) com uma das personagens e comunica sua experiência perceptiva, seu mundo interno, através da estória.
O TAT trabalha com o princípio da teoria da distorção aperceptiva. Descreva sobre a apercepção e a distorção aperceptiva.
Apercepção: interpretação que o sujeito faz de uma Percepção a partir de seu mundo interno.
Distorção aperceptiva:
Descrever a lâmina de outra forma (que não objetiva) – Distorção Aperceptiva da situação que serve de estímulo. • A Aperceção é uma distorção – por meio de uma nova experiência é assimilada e transformada segundo traços da experiência passada. – Toda interpretação subjetiva (apercepção) constitui uma distorção aperceptiva. – Quanto menos recursos egóicos, maiores serão as distorções aperceptivas
Quantas são as pranchas do TAT? O conjunto completo é constituído por 31 pranchas que abrangem situações humanas clássicas.
Como é realizada a seleção de pranchas do TAT?
Qual o máximo de pranchas aplicadas em cada participante? Segundo as instruções originais, a cada sujeito devem ser aplicados 20 estímulos, perfazendo o total de vinte histórias. Sendo as 10 primeiras mais estruturadas e as 10 últimas menos estruturadas.
Qual é o público do TAT? aplicação é individual e pode ser aplicado em pessoas com idades entre 14 e 40 anos.
Quais as diretrizes para a aplicação do TAT?
• Instruções segundo Murray
“Vou lhe mostrar uma série de figuras e desejo que você invente uma história para cada uma delas. Quero que você diga o que está acontecendo, o que sentem e pensam as personagens, quais os acontecimentos que levaram à situação atual e o que acontecerá depois. Anotarei tudo o que você disser. Peço que fale devagar.”
• Instrução específica para a prancha 16
“Tente imaginar uma cena que poderia estar aqui. Tente descrevê-la e invente uma história sobre ela.”
• As instruções podem ser repetidas ao longo do teste e adaptadas a idade e nível intelectual ou cultural.
• Após a instrução apresenta a prancha e inicia a contagem do tempo.
• Sequência deve seguir o proposto pelo número indicativo de cada prancha (começa pelas mais realistas e estruturadas).
• A sequência pode ser alterada em caso de interrupção.
• Registro da estória
– Material: cronômetro, lápis e papel.
– As estórias devem ser anotadas fielmente, registrando a ocorrência de pausas e intervenções do aplicador.
• Inquérito segundo Murray
– Perguntas feito pelo aplicador após o término de cada prancha.
– Objetivo: completar a história ou esclarecer alguns aspectos.
– Perguntas amplas e genéricas, do que “o que aconteceu antes?”, “como vai terminar?”, buscando explorar o pensamento e sentimento das personagens, sem sugerir sua natureza.
– Não há necessidade de inquérito se a história estiver completa
– O foco das perguntas é a história (NUNCA perguntar sobre a prancha).
Como é realizado o inquérito e qual sua importância?
. São perguntas amplas, genéricas, que não devem apresentar a possibilidade de ser respondidas através de sim ou não. Pode-se ainda explorar os pensamentos e sentimentos dos personagens, jamais sugerindo sua natureza. Tomar cuidado no sentido de não pressionar demais o sujeito, desestruturando suas defesas ou aumentando desnecessariamente sua ansiedade. É importante pois completa a história ou elucidar algum aspecto que não tenha ficado claro
Quais as pranchas da versão resumida do TAT?
1,2,4,5,10,11,14,16,19,20.
Nas pranchas do TAT, existem normas aperceptivas, as quais indicam o que é frequentemente encontrado nas pranchas. Ou seja, é esperado que o indivíduo, ao contar sua história, conte algo que vá de encontro com o tema esperado pela prancha. Qual a temática de cada prancha do TAT?
• Prancha 1 (universal) – “O menino e o violino” • Sempre a primeira a ser aplicada. • Temática: relação com autoridade (pais, professor), atitude frente ao dever e também ideal de ego (capacidade de realização, de atingir o objetivo proposto). 
• Prancha 2 (universal) – “A estudante no campo” • Evoca áreas das relações familiares, percepção do ambiente e nível de aspiração. • Associações referentes a papéis femininos: maternidade x realização profissional. • Pode evocar relação heterossexual
Prancha 3 – Prancha 3RH – “Curvado/a sobre o divã” • Estímulo de grande carga dramática. • Não deve ser a primeira a ser aplicada (sujeito deve estar “aquecido” ao entrar em contato com essa prancha) • Associações referentes a tristeza, abandono, desespero, depressão, suicídio. 
– Prancha 3MF – “Jovem na porta” • Área de tristeza, desespero e da culpa.
• Prancha 4 (universal) – “ A mulher que retém o homem” • Referente aos conflitos nas relações heterossexuais (abandono, traição, ciúmes). • Temas referentes ao controle x impulso (mulher como representante da razão, controle, e o homem a ação, impulsividade).
 • Prancha 5 (universal) – “A senhora na porta” • Refere-se a uma mulher de meia idade que descobriu uma ou mais pessoas em atitude ou descobriu algo. • Pode evocar a imagem da mãe-esposa (protetora, vigilante, castradora).
• Prancha 6 – Prancha 6RH – “O filho que parte” • Relação com a figura materna. – Prancha 6MF – “Mulher surpreendida” • relação com a figura paterna. 
• Prancha 7 – Prancha 7RH – “Pai e filho” • Atitude frente a figura paterna. – Prancha 7MF – “Menina e boneca” • Relação com a figura materna. • Investigação da maternidade, principalmente quando há distorção ou hesitação à boneca.
• Prancha 8
 – Prancha 8RH – “A intervenção cirúrgica” • Relacionada a agressividade (hetero ou auto) • Pode ser percebida como sonho ou segundo plano, representado uma lembrança ou projeto.
 – Prancha 8MF – “ Mulher pensativa” • Associações referente a conflitos atuais e conteúdos de devaneios. • Sensível a busca de soluções (assim como a prancha 14).
• Prancha 9 – Prancha 9RH – “Grupo de vagabundos” • Atitudes frente ao trabalho e o ócio. – Prancha 9MF – “Duas mulheres na praia” • Competência feminina, espionagem, culpa, perseguição. • Atitudes frente ao perigo, desconhecido ou proibido. • Investigação entre o ego real e o ideal (em cada uma das figuras).
• Prancha 10 (universal) – “O abraço” • Conflitos do casal e atitude frente a separação. • Favorece a projeção de relações heterossexuais satisfatórias. • Prancha 11 (universal) – “Paisagem primitiva de pedra” • Atitudes frente ao desconhecido, ao perigo, ao instinto. • Não se deve começar por essa prancha em uma segunda sessão.
• Prancha 12 – Prancha 12H – “O hipnotizador” • Histórias: herói está dormindo e o velho irá despertá-lo; está sendo hipnotizado pelo senhor; está enfermo e o outro irá perguntar sobre sua saúde. • Situação de passividade e impotência. • Atitude frente a figuras de autoridade, à terapia e à própria situação do teste. – Prancha 12F – “Mulher jovem e velha” • Relação mãe-filha. • Atitude frente ao envelhecimento. – Prancha 12RM – “Bote abandonado” • Fantasias desiderativas.
• Prancha 13 – Prancha 13HF – “Mulher na cama” • Temas sexuais • Mulher está morta ou enferma. • Atitudes frente a relação heterossexual. • Sexualidade ligada a agressão. – Prancha 13R – “Menino sentado na soleira” • Carências, solidão, abandono, expectativas. – Prancha 13M – “Menina subindo as escadas” • Semelhante a 13R.
– Prancha 14 (universal) – “Homem na janela” • Autoquestionamento, contemplação e aspirações. • Tendências suicidas também podem ser reveladas. – Prancha 15 (universal)– “No cemitério” • Relação com a morte, culpa e castigo. – Prancha 16 (universal) – “Em branco” • Por ser em branco o sujeito é levado a projetar totalmente. • Refere-se as necessidades mais prementes do indivíduo.
• Prancha 17 • Prancha 17RH – “O acrobata” – Histórias em que o herói é o centro das atenções. – Pode vir associada a desejos de reconhecimento, narcisismo, exibicionismo. • Prancha 17MF – “A ponte” – Temas ligados a sentimentos de despedida e a tendência do sujeito de em manter as esperanças ou ceder ao suicídio. – Temas de frustração, depressão e suicídio.
• Prancha 18 – Prancha 18RH – “Atacado por trás” • A figura masculina sofre uma agressão. • A temática referente a vícios ou males físicos podem aparecer. – Prancha 18MF – “Mulher que estrangula” • Única prancha em que a mulher apresenta um comportamento agressivo. • Relação entre as figuras femininas (filha, irmã, mãe ou mulheres em geral).
– Prancha 19 (universal) – “Cabana na neve” • Necessidade de proteção e amparo frente a um ambiente inóspito. – Prancha 20 (universal) – “Só sob a luz” • Clima de expectativa. • Desfecho do protocolo, indicando as principais aflições e perspectivas do sujeito. • Deve ser a última prancha a ser aplicada.
O que é uma história não clichê? Histórias diferentes da temática das pranchas – Representa abordagens mais pessoais ao estímulo, conteúdo internos mais mobilizados, mais investidos de energia.
Como é realizada a interpretação da análise de conteúdo do TAT? Descreva cada um dos itens da interpretação da análise de conteúdo do TAT.
•	1. TEMA
–	Identificação da essência do relato (qual a mensagem
fundamental subjacente ao discurso?)
–	Passos:
•	1º) Nível descritivo: resumo do conteúdo manifesto (síntese da história )
•	2º) Nível interpretativo: identificação do conteúdo latente da história (ampliação da mensagem do relato, pensando no que não está especificamente demonstrado na história: se... Então...)
•	3º) Nível diagnóstico: conteúdo latente + o modo como o individuo elabora o conteúdo explicados em termos psicológicos.
2.IDENTIFICAÇÃO DO HERÓI
Herói = personagem principal.Considerada figura de identificação(aquela na qual o sujeito irá projetar suas características reais ou ideias).
Passos: Distinguir as características do herói (tanto as expressas no relato como as que transparecem através do desempenho do herói na história).
3.NECESSIDADES DO HERÓI
Expressam aquilo que o indivíduo busca satisfazer, o impulso básico que determina suas ações. Passos: Identificar as necessidade através das declarações explícitas (“ele quer”, “ele procura”, “ele deseja”);
•	4. FIGURAS, OBJETOS OU CIRCUNSTÂNCIAS INTRODUZIDAS
•	Introdução de outros elementos na história.•	Deve-se marcar os traços recorrentes das pessoas com quem o herói se relaciona.
•	5.	FIGURAS,	OBJETOS	E	CIRCUNTÂNCIAS	OMITIDAS	OU DISTORCIDAS 
•	Omissão de elementos: pode ser interpretada como a necessidade de não entrar em contato com os conteúdos a eles associados.•	Distorções: •	Idem interpretação das omissões;
•	6. CONCEPÇÃO DO AMBIENTE
•	Configuração do ambiente na história.
•	Ambiente: todo contexto que envolve o herói, incluindo-se
as demais personagens.
•	7. FIGURAS PERCEBIDAS COMO... REAÇÃO DO HERÓI
•	Como o sujeito percebe e se relaciona com outras pessoas.
•	8. CONFLITOS SIGNIFICATIVOS
•	Conflitos	referem-se	aos	desejos	incompatíveis	e concomitantes.
•	Revelado por meio das necessidades do heróis, ou por impulsos que se opõem ao superego (agressão, desejo sexual, impulsos anti-sociais) ou ao ambiente.
 
•9. ANSIEDADES
–	Refere-se ao que está por trás do conflito, aquilo de que o sujeito realmente se defende.
–	Ansiedade mais frequentes são com relação a:
•	Autoimagem, própria capacidade;
•	Sexualidade;
•	Abandono, perda do objeto de amos, solidão;
•	Depressão, tristeza, desespero;
•	Punição, desaprovação;
•	Males ou danos físicos;
•	Privação;
•	Destruição, morte, loucura;
•	Impotência, passividade, submissão;
•	Agressividade, conteúdos internos de modo geral;
•	Perdas.
 
•	Mecanismos de Defesa
–	Racionalização
•	Uso de argumentos lógicos, convincentes ou não, para justificar a atitude do herói ou uma ação sofrida por ele.
–	Negação
•	Negação do conteúdo que causa ansiedade.
–	Anulação
•	Substituição de uma história por outra.
–	Isolamento
•	Atitude	displicente	do	sujeito,	ausência	de	resposta	ou comentário sobre a prancha.
•	Ausência de emoção no relato.	34
–	Formação reativa
•	Conteúdos apresentam-se como forma de seu oposto.
–	Projeção
•	Determinados	conteúdos	aparecem	no	comportamento
de personagens secundárias e não no do herói.
–	Repressão
•	Manifesta-se	pela	ausência	de	qualquer	referência	ao
conteúdo ansiógeno em todo o protocolo.
–	Regressão
•	Comportamento do herói é inadequado à faixa etária a ele atribuída.
•	Discurso infantilizado.
 
•	10. ADEQUAÇÃO DO SUPEREGO
•	Superego Rígido
–	Relação em que o herói é punido de forma drástica e definitiva pelo menor deslize.
•	Superego Atuante
–	A punição é compatível com a ofensa.
•	Superego Flexível
–	Permite certos deslizes sem consequências maiores.
•	Superego Frágil
–	Não apresenta qualquer punição aos atos antissociais do herói.
 
•	11. INTEGRAÇÃO DO EGO
–	Boa integração do ego
•	Consegue manter um bom nível de vocabulário e riqueza de conteúdo nas histórias; uso adequado das defesas; desfecho realista, possibilitando soluções adequadas.
–	Razoável integração do ego
•	Aumento de defesas; defesas não eficientes a ponto de impedir a emergência do conflito; superficialidade com que lida com a problemática; desfechos irreais, fantásticos ou dependentes de elementos externos
–	Fraca integração do ego
•	Emergência do conflito é impedida através do uso intenso de mecanismos de defesa; relato é pobre e descritivo, ou hesitante e contraditório;
–	Desestruturação do ego
•	Há a invasão dos conteúdos inconscientes, sem qualquer possibilidade de defesa, contato com a realidade fica comprometido;
Como é realizada a interpretação da análise formal do TAT? 
Descreva cada um dos itens da interpretação da análise formal do TAT (exceto o item 4 – estrutura dinâmica do tema).
Como é realizada a síntese do TAT?
CAT-a
Quais aspectos são investigados pelo CAT-a? 
Aspectos Investigados:
–Relacionamento com figuras importantes;
–Dinâmica das relações interpessoais;
–Natureza e força dos impulsos;
–Defesas mobilizadas;
–Desenvolvimento Infantil.
Quais os objetivos da técnica?
Conhecer a estrutura afetiva da criança, a dinâmica de suas relações diante dos problemas intrínsecos e extrínsecos, assim como o modo como resolve essas questões, a partir da interpretação de histórias
Qual o público do CAT-a?
Crianças entre 5 e 10 anos de idade Fem e Masculino
Descreva os temas evocados em cada uma das pranchas do CAT-a.
R: (1) Relação de domínio da oralidade, representação materna, dependência dimensão bom/mau
(2) domínio edipiano, agressivo/libidinal, diferença grande/pequeno, força/fraquesa, aproximação/afastamento das relações com os pais, castração
(3) poder fálico, termos de maior ou menor competição erotizada
(4) representação materna, contexto de rivalidade fraterna. Rivalidade. Perda do amor do objeto
(5) curiosidade sexual e fantasia de cena primitiva // abandono e solidão
(6) idem a 5
(7) agressividade, castração, domínio ou submissão// forte/fraco, destruição, castração
(8) curiosidade familiar, transgressão, culpa
(9) solidão, abandono, capacidade de estar só
(10) punição, agredido/agressor // normas e regras// agressividade/libido 
Quais as diretrizes para a aplicação do CAT-a?
•Instruções
–“Este é um jogo de histórias. São dez figuras ao todo. Eu vou mostrar uma figura por vez, e você deve tentar criar uma história de faz de conta para ela. Diga o que está acontecendo na figura, o que vai acontecer depois e como termina a história. Ou você pode dizer o que aconteceu antes; em seguida, o que está acontecendo na figura e depois qual é o fim da história.O que interessa é você inventar uma história com começo, meio e fim, de sua própria imaginação. Muito bem, esta é a primeira figura”
•As instruções podem ser retomadas sempre que necessário de forma sucinta e adaptada à idade e aos recursos da criança.
•É importante manter atitude de interesse diante da narrativa.
•Cartões de 1 a 10 apresentados em ordem.
•Todos os comentários e comportamentos observados devem ser anotados.
•Narrativas incompletas ou confusas – rápido inquérito logo após verbalização da história.
Como é realizada a interpretação qualitativa do CAT-a? Descreva cada um dos itens.
O que é “Quadro de pontuação geral da análise de conteúdo”? 
Esquema de pontuação para a identificação de aspectos positivos ou negativos
Como é realizada a sistematização de dados desse quadro?
O que é “Quadro de pontuação geral dos mecanismos de defesa”? Como é realizada a sistematização de dados desse quadro?
Como é elaborada a síntese no CAT-a?
•1. Aspectos Intelectuais
–Considerar a amplitude do vocabulário; riqueza do discurso (clareza); diversidade de temas abordados; contato com a realidade.
–Considera aspectos abordados na categoria “Integração do Ego”;
–Conhecimento sobre “Psicologia do Desenvolvimento”;
•2. Autoimagem
–Como a criança se percebe;
–Quanto confia em sua própria capacidade de resolver as dificuldades que enfrenta;
•3. Concepção do ambiente e relações objetais
–Como a criança percebe o ambiente e as pressões o mesmo exerce sobre ela;
–Suas inter-relações, em especial a representação das figuras parentais e a descrição da interação com o herói.
•4. Principais necessidades, conflitos e ansiedades
–Apontar quais são as necessidades e conflitos mais recorrentes;
–Atenção a ansiedades e conflitos que leva à queda na qualidade da produção (empobrecimento; desorganização do discurso).
5. Defesa e elaboração dos conflitos
–Destacar defesas mais utilizadas;
–Apontar se estas defesas facilitam ou dificultam a elaboração dos conflitos expressos em cada relato;
–Considerar aspectos do superego (rígido, frágil, adequado); Integração do Ego.

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