Aula 2 Métodos de estudo em Patologia

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Métodos de estudo em Patologia
Biópsia, citologia e processamento laboratorial
Métodos de estudo em Patologia:
Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
• Elucidação diagnóstica
 Exame clínico 
 Anamnese
 Exame físico
 Exames complementares
 Exame citológico
 Exame anatomopatológico
 Exames laboratoriais
 Exames de imagem
 Etc.
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Elucidação diagnóstica
• Hipótese diagnóstica clínica
• Hipótese diagnóstica cirúrgica
• Hipótese diagnóstica 
histopatológica ou citológica
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Exames citológicos
Métodos de estudo em Patologia:
Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Exames citológicos
 Consiste no estudo das alterações morfológicas 
em células isoladas obtidas seja por raspado, 
descamação natural ou aspiração
Tipos:
• Citologia esfoliativa
• Citologia aspirativa
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
 É um exame complementar que tem sua 
fundamentação no estudo microscópico de 
células esfoliadas, natural ou mecanicamente, 
da superfície epitelial
Citologia esfoliativa
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Citologia esfoliativa
 Lesões com ulceração sem diagnóstico definitivo
 Suspeita de lesões malignas e infecciosas
 Proservação de áreas que sediaram lesões 
carcinomatosas
 As condições gerais do paciente não permitem a 
realização da biópsia
 Recusa do paciente
 Etc.
Indicações:
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Citologia esfoliativa
Procedimentos:
 Lâminas para microscopia limpas
 Instrumento coletor: espátula de metal ou 
madeira umedecida; cotonete, microbrush
 Fixação: solução fixadora; líquido preservativo
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Citologia esfoliativa
Métodos de estudo em Patologia:
Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Citologia esfoliativa
Métodos de estudo em Patologia:
Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Citologia esfoliativa
Métodos de estudo em Patologia:
Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Citologia esfoliativa
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Citologia esfoliativa
Métodos de estudo em Patologia:
Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Citologia esfoliativa
Citologia cervicovaginal
 Importância na prevenção e diagnóstico do 
câncer de colo uterino  Detecção de lesões 
pré-malignas e malignas
 Diagnóstico de infecções. Ex: HPV, candidíase
IMPORTANTE!!!
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Citologia esfoliativa
Técnica de Papanicolau
Álcool etílico a 90................................................ 1 min
Álcool etílico a 70................................................ 1 min
Álcool etílico a 50................................................ 1 min
Água destilada...................................................... 1 min
Hematoxilina de Harris.................... 2 min
Álcool etílico absoluto........................................ 1 min
Álcool etílico absoluto........................................ 1 min
Orange G6.................................. 2 min
Álcool etílico absoluto........................................ 1 min
Álcool etílico absoluto........................................ 1 min
EA 50....................................... 2 min
Álcool etílico absoluto......................................... 1 min
Álcool etílico absoluto......................................... 1 min
Xilol I...................................................................... 1 min 
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Citologia esfoliativa
Métodos de estudo em Patologia:
Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Citologia esfoliativa
Classificação de Papanicolau e Traut (modificada por Folson e col.)
Classe O – material imprestável (insuficiente ou inadequado) para 
exame
Classe I – células normais
Classe II – células normais com atipias para a região
Classe III – células suspeitas, mas não conclusivas de malignidade
Classe IV – células fortemente sugestivas de malignidade
Classe V – células indicativas de lesão maligna
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Citologia esfoliativa
Classificação – Sistema Bethesda
 Normal
 Alterações reativas
 Atipias de significado intermediário
 Lesão intra-epitelial escamosa de baixo-grau (NIC I e HPV)
 Lesão intra-epitelial escamosa de alto-grau (NIC II e NIC III)
 Carcinoma invasor
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Citologia esfoliativa
Classificação preconizada pelo SISCOLO
 Normal
 Alterações reativas
 Atipias escamosas de significado indeterminadoo (ASCUS)
 Lesão intra-epitelial de baixo grau (LSIL)/HPV
 Lesão intre-epitelial de auto-grau (HSIL)
 Carcinoma invasivo
Esfregaço de epitélio escamoso
estratificado e colunar
Infiltrado inflamatório e alterações
celulares reativas
Lesão intra-epitelial escamosa de baixo grau (LSIL)
HPV (coilocitose)
Lesão intra-epitelial escamosa de baixo grau (LSIL)
Neoplasia Intra-epitelial Cervical I (NIC I)
Lesão Intraepitelial escamosa de alto grau (HSIL)
Neoplasia Intra-epitelial Cervical II (NIC II)
Lesão Intraepitelial escamosa de alto grau (HSIL)
Neoplasia Intra-epitelial Cervical III (NIC III)
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Exame histopatológico
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Biópsia
 É um procedimento de elucidação diagnóstica 
através da remoção de tecido vivo para estudo 
microscópico
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Biópsia
• Biópsia incisional  remoção de um fragmento 
de lesão para exame histopatológico
• Biópsia excisional  remoção de toda a lesão
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Biópsia
Indicações
• Lesões que persistem mesmo depois de submetidas 
aos procedimentos terapêuticos usuais
• Lesões de aspecto tumoral
• Comprovação de positividade de neoplasia maligna, 
obtida pela citologia esfoliativa
• Efetividade de um método terapêutico
• Eficiência da exérese
• Identificação de metástases tumorais
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Biópsia
Restrições
• Gerais: doenças sistêmicas descompensadas
• Locais: 
 Lesões vasculares (vitropressão; punção)
 Lesões pigmentadas (excisional)
Métodos de estudo em Patologia:
Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Biópsia
Procedimentos 
• Para o ato cirúrgico são recomendados bisturis com 
boa capacidade de corte
• A peça cirúrgica deve ser imediatamente fixada, e 
ficar completamente submersa no líquido fixador
• O frasco deve ter boca larga e deve estar rotulado
• O cirurgião deve enviar ficha de biópsia (relatório) 
datada e assinada
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Biópsia
Procedimentos
• A ficha de biópsia deve conter:
Número do prontuário
 Informações pessoais do paciente: nome, sexo, idade, 
profissão, estado civil, etc.
 Informações referentes à lesão: cor, tamanho, 
consistência, ritmo e padrão de crescimento, etc.
 Informações referentes ao procedimento: tipo de 
biópsia,fixador, diagnóstico clínico e cirúrgico, etc.
 Informações referentes ao serviço: cirurgião 
responsável, endereço, telefone, etc.
Processamento histológico
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Processamento histológico:
•Fixação
•Recorte ou clivagem
•Desidratação
•Intermediação ou diafanização
•Impregnação pela parafina
•Inclusão em parafina
•Corte em micrótomo
•Coloração
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Processamento histológico:
•Fixação
•Recorte ou clivagem
•Desidratação
•Intermediação ou diafanização
•Impregnação pela parafina
•Inclusão em parafina
•Corte em micrótomo
•Coloração
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Fixação
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Fixação
• É o processo que consiste em fazer com que as 
células e tecidos, após removidos do organismo, 
tenham, o quanto possível, preservadas as suas 
características estruturais
• Processo para evitar a digestão dos tecidos por 
enzimas presentes no interior das células 
(autólise) ou por bactérias, e para preservar a 
estrutura e composição molecular
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Fixação
Pode ser:
• Química – fixadores (ex: formol)
• Física - congelamento
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Fixação
• Poder de penetração no tecido
• Poder de matar as células e coagular proteínas
• Ter pH ácido (abaixo de 3,5)
• Poder de endurecer o tecido
• Produzir insolubilidade dos componentes celulares 
e tissulares
• Promover afinidade do tecido pelos corantes
Qualidades de um bom fixador
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Processamento histológico:
•Fixação
•Recorte ou clivagem
•Desidratação
•Intermediação ou diafanização
•Impregnação pela parafina
•Inclusão em parafina
•Corte em micrótomo
•Coloração
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Recorte ou clivagem
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Processamento histológico:
•Fixação
•Recorte ou clivagem
•Desidratação
•Intermediação ou diafanização
•Impregnação pela parafina
•Inclusão em parafina
•Corte em micrótomo
•Coloração
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Desidratação
• A peça deve ser desidratada pelo álcool etílico, 
com 3 banhos de 60 minutos cada
• O álcool etílico é o mais usado por sua rapidez 
no processo de desidratação e por não ser 
tóxico
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Processamento histológico:
•Fixação
•Recorte ou clivagem
•Desidratação
•Intermediação ou diafanização
•Impregnação pela parafina
•Inclusão em parafina
•Corte em micrótomo
•Coloração
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Intermediação ou Diafanização
• Utiliza-se uma substância que seja miscível no 
álcool e solvente na parafina (intermediação 
entre os dois elementos)
• Intermediador mais usado: xilol
• Dura de 1 a 3 horas. No mínimo, 3 banhos de 
xilol de 30 minutos cada um
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Processamento histológico:
•Fixação
•Recorte ou clivagem
•Desidratação
•Intermediação ou diafanização
•Impregnação pela parafina
•Inclusão em parafina
•Corte em micrótomo
•Coloração
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Impregnação e inclusão na 
parafina
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Impregnação e inclusão na 
parafina
• A peça deve ser impregnada, isto é, infiltrada 
pela parafina, com 3 banhos de 30 a 60 
minutos cada, na estufa em até 60°C
• A peça será incluída em parafina líquida 
aquecida; quando a parafina esfriar, ficará 
dura e a peça poderá ser cortada
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Processamento histológico:
•Fixação
•Recorte ou clivagem
•Desidratação
•Intermediação ou diafanização
•Impregnação pela parafina
•Inclusão em parafina
•Corte em micrótomo
•Coloração
Métodos de estudo em Patologia:
Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Corte em micrótomo
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Corte em micrótomo
Métodos de estudo em Patologia:
Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Introdução ao estudo da Histologia
Corte em micrótomo
• Os blocos rígidos de parafina que contêm os 
espécimes são levados ao micrótomo, onde são 
cortados por uma lâmina de aço ou de vidro
• Corte de 1-10 m
• Os cortes são colocados pra flutuar em água 
aquecida, e são “pescados” sobre lâminas
Processamento histológico:
•Fixação
•Recorte ou clivagem
•Desidratação
•Intermediação ou diafanização
•Impregnação pela parafina
•Inclusão em parafina
•Corte em micrótomo
•Coloração
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Coloração
Métodos de estudo em Patologia:
Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Coloração
• A maioria dos corantes se comporta como 
compostos ácidos ou básicos
• Componentes dos tecidos que se coram bem com 
corantes básicos – basófilos – ex:ácidos 
nucléicos
• Componentes dos tecidos que se coram bem com 
corantes ácidos – acidófilos (ex:proteínas)
Métodos de estudo em Patologia:
Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Coloração
Xilol I ..................................... 15 min
Xilol II ................................... 15 min
Álcool absoluto ..................... 3 min
Álcool 95 ................................ 3 min
Álcool 70 ................................ 3 min
Água corrente ...................... 5 min
Hematoxilina de Harris... 5 min
Água corrente ...................... 5 min
Solução álcool-ácida ........... Passagem rápida
Água corrente....................... 5 min
Eosina ..................... 2 min
Álcool 70 ............................... 3 min
Álcool 95 ............................... 3 min
Álcool Absoluto ................... 3 min
Xilol I .................................... 3 min
Xilol II .................................. 3 min
Xilol III ................................ 3 min
Técnica da Hematoxilina/Eosina
Métodos de estudo em Patologia:
Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Método histoquímico
Corante Estruturas coradas
Tricômico de Masson Músculo
Impregnação pela prata Fibras reticulares, melanina, axônio
Placas neuríticas
Prata (Fontana) Melanina
Ácido Periódico de Schiff (PAS) Glicogênio, glicosaminoglicanos,
Membrana basal, fungos, parasitas
Alcian blue Glicosaminoglicanos
Azul de touidina Glicosaminoglicanos, substâncias
metacromáticas
Giemsa Células sanguíneas, bacilos
espiralados, leishmânia
Vermelho-congo Amilóide
Hematoxilina ácida fosfotúngstica Músculo estriado, células gliais
Métodos de estudo em Patologia:
Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Tricômico de Masson, marcando leiomioma vascular
Método imuno-histoquímico
Anticorpo Estruturas coradas
Ki-67, PCNA Células em proliferação
HHF-35 Músculo liso
Vimentina Células mesenquimais
CD-68 Células monocíticas macrofágicas
CD-31 Células endoteliais
Métodos de estudo em Patologia:
Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Marcação das células de Schwannpelo S-100Marcação das células de Schwann pelo S-100
Marcação das células em proliferação pelo Ki-67 em carcinoma epidermóide oral
Métodos de estudo em Patologia:
Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Autópsia / necrópsia
Autópsia / necrópsia
• Autópsia (auto: próprio, opsis: ver)
• Necrópsia (necro: morto, opsis: ver)
 É o exame anatomopatológico 
realizado pós-morte
Métodos de estudo em Patologia:
Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Autópsia / necrópsia
• Autópsia médico-legal
• Autópsia de interesse clínico-patológico
São realizadas pelo médico-legista
Realizadas em caso de mortes violentas ou em 
situações de interesse forense
São realizadas pelo médico-patologista
Realizadas em pacientes previamente internados, que 
morreram no hospital devido a evolução de sua doença, 
ou fora do hospital por morte súbita (ex: infarto, AVC)
Métodos de estudo em Patologia:
Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Autópsia / necrópsia
• Requisição do médico responsável
• Permissão dos familiares
• Exame externo do cadáver (pelo, cabelo, mucosas
• Incisão
• Exame das cavidades e retirada de órgãos e líquidos
• Medidas e peso dos órgãos
• Envio de fragmentos de órgãos para análise anatomopatológica e 
de líquidos para análise bioquímica ou citológica
• Resultado das análises  Descrição final da análise (laudo)
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Biópsia, citologia e processamento laboratorial 
Metodologia