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AULA 02: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA ESCAPULAR 
Anatomia Palpatória 
ANATOMIA PALPATÓRIA 
Aula 02: Osteologia e Artrologia da cintura 
escapular 
AULA 02: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA ESCAPULAR 
Anatomia Palpatória 
Objetivos desta aula 
IDENTIFICAR AS ESTRUTURAS ÓSSEAS E 
ARTICULARES DA CINTURA ESCAPULAR 
ATRAVÉS DO TOQUE 
1 
IDENTIFICAR MOBILIDADE 
ARTICULAR 
3 
PRÓXIMOS 
PASSOS 
DIFERENCIAR OS DIVERSOS 
ACIDENTES ÓSSEOS ATRAVÉS DA 
PALPAÇÃO 
2 
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Ossos e seus acidentes identificáveis para palpação na cintura escapular: 
• Clavícula - extremidades mediais, diáfise, extremidades laterais; 
• Escápula - Ângulo inferior, borda lateral ou axilar, borda medial 
ou vertebral, ângulo superior, espinha da escápula, acrômio e 
processo coracoide; 
• Úmero (Extremidade Superior) - Tubérculo maior e menor e 
tendão da porção longa do bíceps (sulco intertubercular). 
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Clavícula 
• É facilmente palpável; 
• Possui duas extremidades esternal (alargada e 
áspera) e acromial (achatada); 
• A curvatura maior (2/3) é medial e côncava 
anteriormente; a menor (1/3) é lateral e convexa 
posteriormente; 
• A superfície superior é lisa, e a inferior, rugosa e 
com sulcos; 
• Em suas extremidades, temos as articulações 
esterno clavicular e acromioclavicular. 
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Anatomia Palpatória 
Escápula 
• Grande parte da escápula pode ser palpada. Algumas 
estruturas não oferecem grande dificuldade às suas 
palpações, quando muito, apenas necessitam da 
adoção de algumas posições que objetivam deixá-las 
mais salientes. Outras são mais difíceis de serem 
palpadas, devido à volumosa massa muscular situada 
superficialmente; 
• Podemos palpar: ângulo inferior, borda lateral ou 
axilar, borda medial ou vertebral, ângulo superior, 
espinha da escápula, acrômio e processo coracoide. 
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Escápula 
ESPINHA DA ESCÁPULA 
• Paciente de costa para o terapeuta, sentado ou D.V.; 
• Palpar a espinha da escápula de medial para lateral, da 
raiz da espinha da escápula até o ângulo da espinha 
que representa o limite entre a espinha e o acrômio 
que é a sua continuidade; 
• Espinha da escápula (1), região do músculo supra 
espinhal (2) e do músculo infraespinhal (3). 
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Escápula 
ACRÔMIO 
• Paciente de costa para o terapeuta, sentado ou D.V.; 
• Terapeuta de frente para o paciente. Palpar o acidente 
que é a continuação natural da espinha da escápula; 
• Abaixo dele poderá localizar a Bursa subacromial. 
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Escápula 
ÂNGULO INFERIOR, BORDA LATERAL E MEDIAL 
• Paciente de pé, sentado ou em D.V. com o braço rodado 
medialmente e antebraço apoiado nas costas, de costas para 
o terapeuta; 
• Terapeuta com a mão sensitiva, encaixar a região da mão 
compreendida entre o polegar e o indicador. Se for a mão 
direita palpando a escápula direita, o polegar corresponderá 
à borda medial (2) e o indicador à borda lateral (1). 
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Escápula 
PROCESSO CORACOIDE 
• Paciente sentado ou em D.D., de frente para o terapeuta; 
• Terapeuta de frente para o paciente, o terapeuta colocará seu 
dedo sensitivo sobre o sulco deltopeitoral, abaixo da clavícula (1); 
• Aí se encontra o processo coracoide (2). 
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Úmero (extremidade superior) 
TUBÉRCULO MAIOR E MENOR E TENDÃO DA PORÇÃO LONGA DO 
BÍCEPS (SULCO BÍCEPITAL) 
• Paciente sentado ou em pé, braço ao longo do corpo, cotovelo 
fletido a 90º; 
• Terapeuta ao lado do paciente ou em frente a ele e com uma das 
mãos segura o antebraço a ser examinado; 
• A seguir o terapeuta deposita sua mão sensitiva na face anterior 
da região superior do úmero e realiza rotação medial para palpar 
o tubérculo maior do úmero e rotação lateral para palpar o 
tubérculo menor do úmero; 
• Na região anterior proximal do úmero, o terapeuta palpará 
transversalmente a porção longa do bíceps, no sulco 
intertubercular. 
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Úmero (extremidade superior) 
TUBÉRCULO MENOR 
• Palpação do tubérculo menor do úmero. Observe que o braço 
está em rotação lateral, conforme a rotação medial é realizada, a 
palpação do sulco intertubercular e do tubérculo maior torna-se 
facilitada. 
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Articulação esterno-clavicular 
• Paciente sentado ou em D.D. de frente para o terapeuta; 
• Terapeuta de frente para o paciente; 
• Idem à da extremidade medial da clavícula, apenas deslocando o 
dedo sensitivo medial e caudalmente; 
• Poderá identificar a mobilidade articular. 
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Articulação acrômio-clavicular 
• Paciente sentado ou em D.D. de frente para o terapeuta; 
• Terapeuta de frente para o paciente. Idem à palpação da 
extremidade lateral da clavícula, entre esta e o acrômio; 
• Poderá identificar a mobilidade articular. 
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Ligamento interclavicular 
• Paciente sentado ou D.D., de frente para o terapeuta; 
• Terapeuta de frente para o paciente; 
• Com o dedo sensitivo, palpará o ligamento interclavicular entre as 
2 clavículas, sobre o manúbrio. 
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Bursa subacromial 
• Paciente sentado ou em D.D. de frente para o terapeuta; 
• Terapeuta de frente para o paciente; 
• Delimita-se a extremidade anterior do acrômio; 
• Deslizar o dedo sensitivo imediatamente lateral na direção da 
cabeça do úmero, abaixo deste encontra-se a bolsa subacromial. 
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Articulação escapulotorácica 
• Paciente preferencialmente em D.L.; 
• Terapeuta de frente para o paciente; 
• Palpa-se a borda medial da escápula e, segurando-a, faz-se 
mobilizações verificando a mobilidade da escápula sobre o gradil 
costal. 
• Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=aYNV7ucN0ac 
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Anatomia Palpatória 
Saiba mais 
CAEL, Christy. Anatomia palpatória e funcional. Barueri: 
Editora Manole, 2013. 
 
JUNQUEIRA, Lílian. Anatomia Palpatória – tronco, pescoço, 
ombro e membros superiores. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2002. 
 
NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2. ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2000. 
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VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? 
 
 
Miologia da cintura escapular. 
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO.