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Relatório PGE

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14
UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO SUPERIOR DE PSICOLOGIA
DISCIPLINA PSICOLOGIA GERAL EXPERIMENTAL
Bruno Pereira Xavier RA C4142E4
Flávia Oliveira Rocha RA C58DIF-0
RELATÓRIO CIENTÍFICO
BAURU
2016
Bruno Pereira Xavier
Flávia Oliveira Rocha
RELATÓRIO CIENTÍFICO
Trabalho apresentado para a disciplina Psicologia Geral Experimental, sob a orientação da Profª. Denise Dascanio Natividade.
BAURU
2016
Sumário
INTRODUÇÃO 
 Todos os assuntos que serão abordados neste trabalho baseiam-se na abordagem psicológica chamada Análise do Comportamento, cujo criador e maior expoente é Burrhus Frederic Skinner. A concepção de ser humano, as concepções epistemológicas, a proposta de objeto de estudo da psicologia, o modelo de causalidade, as discussões conceituais acerca de fenômenos psicológicos, entre outras discussões filosóficas que embasam essa abordagem, são da alçada do Behaviorismo Radical, também concebido por Skinner, como a filosofia da ciência do comportamento.
 A Análise do Comportamento é uma abordagem psicológica que busca compreender o ser humano a partir de sua interação com seu ambiente (condicionamento pavloviano, contingências de reforço e punição, esquemas de reforçamento, o papel do contexto, entre outros tipos de interação). 
 O comportamento respondente, também chamado de reflexo ou não voluntário, é uma relação na qual um estímulo do ambiente produz uma resposta específica no organismo que independe de aprendizagem. 
 Já o comportamento operante, conceito-chave do pensamento de Skinner, se tornou a peça chave para a descrição da relação indivíduo-ambiente. O comportamento operante é aquele que influi direta ou indiretamente sobre o mundo. Esse comportamento pode ser representado através do seguinte esquema: R – S (R leva a S), em que R é a resposta e S o estímulo reforçador, também chamado de reforço. Tal comportamento nada mais é do que a interação sujeito-ambiente, onde o organismo emite uma resposta que produz uma alteração no ambiente, que por sua vez retroage ao ser. Desta forma, pode-se dizer que o ser age em função das consequências de seus atos (Moreira e Medeiros, 2007).
 Através da liberação de consequências sobre o comportamento é possível ensinar, por exemplo, um rato a pressionar uma barra de respostas ou até mesmo uma criança a emitir comportamentos complexos (experimento da caixa de Skinner). Isso é a Modelagem, que é um procedimento de reforçamento diferencial de aproximações sucessivas de um comportamento. O resultado final é um novo comportamento. 
 Como já foi falado, o comportamento produz consequências e que é controlado por elas, e que algumas dessas consequências aumentam a probabilidade de o comportamento voltar a ocorrer. Portanto, reforço é um tipo de consequência do comportamento que aumenta a probabilidade de um determinado comportamento voltar a ocorrer. O reforço pode ser positivo (porque a modificação produzida é sempre a adição de um estímulo) e negativo (porque a consequência foi a retirada de um estímulo do ambiente). No momento em que a consequência reforçadora do comportamento é o produto direto do próprio comportamento, diz-se que a consequência é uma reforçadora natural. Quando a consequência reforçadora é um produto indireto do comportamento, afirma-se que se trata de um reforço arbitrário.
 A Extinção Operante é a suspensão do reforço que tem como resultado a diminuição de frequência do comportamento, neste processo também ocorre a resistência da extinção, que seria o tempo que leva uma pessoa a resistir a esta extinção, e basicamente, três fatores influenciam a resistência à extinção: número de reforços anteriores, custo de resposta e esquemas de reforçamento. Com isso é possível perceber que se aplicar a extinção operante outros comportamentos podem aparecer, como a aliciação de respostas emocionais e o aumento da variabilidade da resposta (Moreira e Medeiros,2007).
 Algumas consequências do comportamento tornam sua ocorrência menos provável. São elas: Punição Positiva e Punição Negativa. Punição, em outras palavras, é um tipo de consequência do comportamento que torna sua ocorrência menos provável. A punição positiva é uma consequência em que um comportamento produz a apresentação de um estímulo que reduz sua probabilidade de ocorrência futura. Já a punição negativa, a consequência de um comportamento é a retirada de reforçadores (de outros comportamentos). Tanto a punição positiva como a punição negativa diminuem a probabilidade de o comportamento ocorrer.
 Os organismos também aprendem em que circunstâncias seus comportamentos serão reforçados. Chama-se de operantes discriminativos, os comportamentos que estão sob o controle de estímulos antecedentes e consequentes, isto é, comportamentos cuja ocorrência é determinada tanto pelo contexto em que ocorrem quanto pelas consequências que produzem. A maior parte do comportamento dos organismos não “ocorre no vácuo”, mas em situações específicas, na presença de determinados estímulos, e não na presença de outros. São definidos como Estímulos Discriminativos SD, os estímulos que fornecem ocasião para uma resposta e que sinalizam a presença do reforço, e Estímulos Delta, aqueles que sinalizam a extinção do comportamento (Moreira e Medeiros, 2007).
 O objetivo deste relatório é detalhar os experimentos feitos com o Programa Sniffy Virtual Rat, explicar sua aplicação na disciplina Psicologia Geral Experimental, do curso de Psicologia, seu valor pedagógico e os resultados obtidos, correlacionando com a teoria apresentada.
MÉTODO 
2.1Sujeito 
 Foi utilizado um rato albino virtual Sniffy the Virtual Rat Version 2.0 que recebeu o nome fictício de “Dudu”.
2.2.	Local 
O experimento foi realizado no “Laboratório de Informática - Sala 1 da Universidade Paulista – UNIP, Campus de Bauru – SP”.
2.3	Material
Para a realização do experimento foi necessário a utilização de um computador, caderno, lápis, caneta, fichas de registro, livro de apoio teórico e cronômetro.
2.4	Procedimento 
O trabalho teve início no dia 11 de março de 2016 onde o primeiro experimento foi de Prática Operante. Nesta prática foi observado durante 10 minutos a quantidade de vezes que o rato pressionou a barra, tocou a barra, farejou, levantou e limpou-se. Após, foi construído um gráfico de análise dos resultados obtidos.
No dia 29 de abril de 2016 foi realizada a prática do Reforço Contínuo da Resposta de Pressão a Barra, esta aula foi para fazer uma modelagem com o rato, ensinando ele a pressionar a barra oferecendo um reforçador (pelota de alimento). Nos primeiros minutos toda vez em que rato se aproximava da barra, era liberado uma pelota de alimento (reforço). Após a modelagem ele pressionava a barra sozinho toda vez que queria comer uma pelota de alimento.
A prática de modelagem durou 28 minutos e em seguida foi realizado um gráfico colocando os dados de quantas vezes o rato pressionou a barra, tocou, farejou e se limpou, comparando com o gráfico anterior de nível operante. 
O próximo experimento foi a Prática de Extinção, realizada no dia 13 de maio de 2016. Nesta prática ocorreu a suspensão do estímulo reforçador, ou seja, o rato não recebeu mais a pelota de alimento e foi observado durante 2 minutos o comportamento de pressionar a barra ainda com o reforço e 10 minutos sem ser reforçado.
A última prática foi a de Controle de Estímulos (SD e S Delta) e ocorreu na mesma data. Foi observado o comportamento de pressionar a barra durante 16 minutos. No SD o rato obteve o estímulo da luz vermelha e som 3x7 e recebia reforço se pressionasse a barra quando os estímulos estavam presentes. 
Já no S Delta o rato não recebia nenhum estímulo, e mesmo que pressionasse a barra, não obtinha reforço.
De umaforma geral, neste trabalho foram realizados 5 experimentos, sendo: Prática Operante, Reforço Contínuo da Resposta de Pressão a Barra, Modelagem, Extinção e Controle de Estímulos.
RESULTADOS 
 Nessa sessão serão apresentados resultados.
 Na tabela abaixo podemos observar com detalhes os números obtidos nas duas primeiras práticas realizadas, sendo a primeira de Nível Operante e a segunda de Modelagem-CRF:
	COMPARAÇÃO NIVEL OPERANTE X MODELAGEM/CRF
	
	RPB
	TOCAR
	FAREJAR
	LEVANTAR
	LIMPAR
	PRÁTICA 1: NÍVEL OPERANTE
	0
	0
	73
	34
	85
	PRÁTICA 2: MODELAGEM/CRF
	138
	0
	45
	14
	33
Observa-se no Gráfico:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Como mostrado no gráfico, nota-se que antes da modelagem o rato não assimilava que para ter alimento ele deveria pressionar a barra. Sendo assim antes da modelagem o rato tinha apenas os comportamentos naturais do mesmo, sem nem um objetivo em especial. Logo após a modelagem o rato compreendeu “assimilou” como conseguir a comida e esse comportamento tornou-se destaque em seu comportamento, comparado aos seus outros comportamentos.
Durante o processo de modelagem  nos primeiros 7 minutos a barra foi pressionada, com isso ouve a aproximação do rato, ele foi alimentado, sendo assim, ouve o reforçador. Logo após varias dessa pratica, por volta dos 10 minutos,  o mesmo pressionou a barra sozinho pela 1ª vez, e isso se repetiu depois de 20 minutos. Minutos depois a barra foi pressionada novamente pela 3ª vez. Ouve uma pausa, e logo depois barra foi pressionada novamente aos 24 minutos, e outra, logo em seguida, por volta 26 minutos do experimento ele pressionou a barra sozinha pela 4ª vez. Com 28 minutos de experimento o rato se aproximou e pressionou a barra novamente e aos 29 minutos de experimento foi finalizado a pratica de modelagem.
Já o gráfico a seguir apresentará os resultados finais da prática de Extinção:
	Minutos
	Pressionar a Barra
	1
	14
	2
	14
	3
	20
	4
	16
	5
	16
	6
	12
	7
	11
	8
	2
	9
	2
	10
	1
 
 O Objetivo desta prática foi de extinguir o comportamento de pressionar a barra e para isso foi retirado o estímulo reforçador que era o alimento.
 Percebe-se que nos primeiros minutos ainda havia o aumento do comportamento de pressionar a barra, com o decorrer do tempo ouve uma queda que se te manteve durante todo o experimento. Essa queda ocorreu de forma gradativa e no minuto final tivemos o comportamento presente apenas 1 vez comparado aos 3 primeiros minutos inicias que chegou a acontecer entre 14 a 20 vezes, conforme mostrado na tabela.
 Observa-se que os resultados dos experimentos, representados na forma de gráficos acima, ilustrando o que foi observado nos experimentos, verifica-se que o processo de modelagem foi eficaz. A partir do reforço contínuo do comportamento de pressionar a barra a frequência dos outros comportamentos diminuiu. Com isto, pode-se verificar que ao reforçar um determinado comportamento ele é emitido em uma frequência maior, ao mesmo tempo em que outros comportamentos que eram emitidos antes diminuem a frequência ou deixam de ser apresentados.
 A última prática foi a de Controle de Estímulos, onde foi feito um comparativo:
	Minutos 
	SD
	S Delta
	1
	18
	46
	2
	13
	22
	3
	15
	18
	4
	16
	12
	5
	14
	2
	6
	11
	22
	7
	15
	6
	8
	10
	13
	9
	12
	6
	10
	16
	4
	
	
	
O objetivo desta prática era de obter a contingência do Estímulo Discriminativo (SD) que sinaliza que uma resposta será reforçada, ou seja, cada vez que o rato pressionasse a barra na presença do estímulo (luz vermelha e som) o mesmo receberia o reforço (alimento).
Já no Estímulo Delta mesmo que ele desse uma resposta a mesma não seria reforçada.
Diante do gráfico apresentado, nota-se que mesmo sem o estímulo o comportamento de pressionar a barra se manteve presente na maior parte do tempo do experimento, ou seja, o mesmo entrou em um processo de generalização, pois continuou a se comportar da mesma forma mesmo quando os estímulos eram diferentes, conforme mostra a tabela acima.
DISCUSSÃO 
 Este trabalho teve como objetivo comprovar hipóteses de que o comportamento pode ser alterado de acordo com o ambiente e seus reforços. Para tanto foram feitos experimentos com o rato virtual Sniffy, onde foi manipulado o ambiente por diversas vezes, a fim de observar os efeitos sobre as variáveis dependentes, ou seja, mudanças no comportamento do rato.
 A partir das experiências realizadas e da análise dos resultados obtidos após a observação do primeiro gráfico (nível operante e CRF), observou-se que os primeiros comportamentos do rato foram: andar aleatoriamente na caixa, subir pela parede, coçar-se, cheirar o ambiente, dentre outros comportamentos. Ficou comprovado, que para efetuar o comportamento de pressionar a barra, que é um comportamento complexo para o rato, este precisou ter seu comportamento modelado por meio do método de aproximações sucessivas e do reforçamento contínuo. Então foi obtido o resultado da modelagem, semelhante ao experimento de Skinner. 
 Já no segundo gráfico, percebe-se que nos primeiros minutos ainda prevalecia o comportamento de pressionar a barra, que segundo a teoria apresentada, com base na abordagem de Skinner é a resistência da extinção, que seria o tempo que leva um sujeito à resistir a esta extinção, normal para que o rato se acostumasse com a retirada da comida, mas quando esse reforço foi retirado, o comportamento aprendido diminuiu sua frequência, até que foi obtida a extinção operante, que segundo Moreira e Medeiros (2007), é a suspensão do reforço que tem como resultado a diminuição de frequência do comportamento.
 Na última prática foi ensinado ao rato pressionar a barra na presença de uma luz e a não pressioná-la na sua ausência. Tal processo chama-se Discriminação de Estímulos. O objetivo dessa prática, portanto, é o de estabelecer uma discriminação operante utilizando o reforçamento diferencial para tanto. Notou-se que mesmo sem o estímulo, o comportamento de pressão a barra se manteve, o que pode-se dizer que o rato entrou no processo de generalização de estímulos operante, é utilizado esse termo quando um organismo emite uma mesma resposta na presença de estímulos que se parecem com um SD. (Moreira e Medeiros, 2007). Já no Estímulo Delta
Os resultados obtidos mostram que diferente de skinner 
.
REFERÊNCIAS
MOREIRA, Márcio B; MEDEIROS, Carlos A. Princípios Básicos de Análise de
Comportamento. Porto Alegre: Editora Artmed 2007.
SKINNER, B.F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 
ANEXOS
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO DE PSICOLOGIA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA GERAL EXPERIMENTAL
Nível Operante (NO) 
Folha de registro
Nome: Bruno Pereira Xavier RA: C4142E-4
 Nome: Flavia Oliveira Rocha RA C58DIF-0
Data: 11/03/2016 Início____________ Término____________
	
	Pressionar a Barra
	Tocar a Barra
	FarejarLevantar
	Limpar-se
	min
	NO
	NO
	O
	NO
	NO
	1
	0
	0
	4
	5
	5
	2
	0
	0
	6
	8
	6
	3
	0
	0
	5
	2
	4
	4
	0
	0
	2
	0
	10
	5
	0
	0
	5
	0
	9
	6
	0
	0
	12
	3
	13
	7
	0
	0
	14
	4
	8
	8
	0
	0
	12
	6
	9
	9
	0
	0
	8
	4
	10
	10
	0
	0
	5
	2
	11
	Total
	0
	0
	73
	34
	85
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO DE PSICOLOGIA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA GERAL EXPERIMENTAL
Reforço Contínuo da Resposta de Pressão a Barra (CRF)
Folha de registro
Nome: Bruno Pereira Xavier RA: C4142E-4
 Nome: Flavia Oliveira Rocha RA: C58DIF-0
 Data: 29/04/2016 Início____________ Término____________
	
	Pressionar a Barra
	Tocar a Barra
	Farejar
	Levantar
	Limpar-se
	EXTINÇÃO
	min
	CRF
	CRF
	CRF
	CRF
	CRF
	Pressionar a Barra
	1
	15
	0
	5
	1
	2
	
	2
	14
	0
	3
	1
	 3
	
	3
	9
	0
	0
	1
	10
	
	4
	12
	0
	6
	4
	2
	
	5
	14
	0
	6
	0
	4
	
	6
	17
	0
	7
	4
	2
	
	7
	18
	0
	5
	1
	1
	
	8
	12
	0
	5
	0
	4
	
	9
	11
	0
	8
	2
	3
	
	10
	16
	0
	0
	0
	2
	
	Total
	138
	0
	45
	14
	33
	
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO DE PSICOLOGIA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA GERAL EXPERIMENTAL
Extinção
Folha de registro
Nome: Bruno Pereira Xavier RA: C4142E-4
 Nome: Flavia Oliveira Rocha RA C58DIF-0
 Data: 13/05/2016 Início____________ Término____________
	
	Pressionar a Barra
	Tocar a Barra
	Farejar
	Levantar
	Limpar-se
	EXTINÇÃO
	min
	CRF
	CRF
	CRF
	CRF
	CRF
	Pressionar a Barra
	1
	
	
	
	
	
	17
	2
	
	
	
	
	
	14
	3
	
	
	
	
	
	20
	4
	
	
	
	
	
	16
	5
	
	
	
	
	
	16
	6
	
	
	
	
	
	12
	7
	
	
	
	
	
	11
	8
	
	
	
	
	
	2
	9
	
	
	
	
	
	2
	10
	
	
	
	
	
	1
	Total
	
	
	
	
	
	111
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO DE PSICOLOGIA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA GERAL EXPERIMENTAL
Controle de Estímulos (Estímulos Discriminativos e Delta)
Folha de registro
Nome: Bruno Pereira Xavier RA: C4142E-4
 Nome: Flavia Oliveira Rocha RA C58DIF-0
 Data: 13/05/2016 Início____________ Término____________
	SD
	Pressionar a Barra
	Tocar a Barra
	Farejar
	Levantar
	Limpar-se
	EXTINÇÃO
	min
	
	CRF
	CRF
	CRF
	CRF
	Pressionar a Barra
	1
	18
	
	
	
	
	
	2
	13
	
	
	
	
	
	3
	15
	
	
	
	
	
	4
	16
	
	
	
	
	
	5
	14
	
	
	
	
	
	6
	11
	
	
	
	
	
	7
	15
	
	
	
	
	
	8
	10
	
	
	
	
	
	9
	12
	
	
	
	
	
	10
	16
	
	
	
	
	
	Total
	140
	
	
	
	
	
	 S
	Pressionar a Barra
	Tocar a Barra
	Farejar
	Levantar
	Limpar-se
	EXTINÇÃO
	min
	CRF
	CRF
	CRF
	CRF
	CRF
	Pressionar a Barra
	1
	46
	
	
	
	
	
	2
	22
	
	
	
	
	
	3
	18
	
	
	
	
	
	4
	12
	
	
	
	
	
	5
	2
	
	
	
	
	
	6
	22
	
	
	
	
	
	7
	6
	
	
	
	
	
	8
	13
	
	
	
	
	
	9
	6
	
	
	
	
	
	10
	4
	
	
	
	
	
	Total
	151

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