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Criação X Evolução

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Teoria da evolução
Macro vs. Micro
Há, atualmente, dois conceitos diferentes do termo evolução dentro do contexto do debate sobre a teoria evolucionista. Algumas pessoas podem não perceber isso. Como resultado, elas podem ser levadas a acreditar que "evolução" é um fato comprovado porque foi demonstrado pela ciência. Contudo, um entendimento de duas ideias diferentes pode ajudar a esclarecer o assunto. Os dois termos que expressam estas ideias são macro evolução e microevolução.
Macro evolução se refere ao processo no qual normalmente se pensa quando se ouve o termo "evolução". Ele descreve as mudanças que supostamente ocorreram em escala maciça, como indica o prefixo "macro". Isto também é referido como "Teoria Geral da Evolução". É também, às vezes, chamado "Darwinismo" porque foi a teoria popularizada por Charles Darwin no século XIX. Ele se tornou a principal ideia científica de como todas as coisas vivas chegaram ao seu estado presente.
Macro evolução é a ideia de que todas as formas de vida atuais (plantas e animais) se desenvolveram durante bilhões de anos a partir de um ancestral único e comum, como resultado de processos não guiados. Ela se refere a "mudanças nos tipos de animais e plantas da terra, mudanças que aconteceram durante longos períodos de tempo, com novas formas substituindo as velhas" (Raven e Johnson 367).
A ideia é mais ou menos assim: em algum ponto do passado, bilhões de anos atrás, uma explosão (freqüentemente chamada "Big Bang") deu origem ao planeta Terra. Entre os elementos químicos presentes neste planeta recém-formado estavam aqueles que tornariam a vida possível. As condições estavam bem certas, e um único organismo vivo se desenvolveu a partir de uma "sopa primordial" na terra. Outros organismos provieram deste único e começaram a adquirir várias características em resposta ao seu ambiente. Por causa de sua capacidade para se adaptar e mudar, novas espécies apareceu e as mudanças continuaram.
Através do processo de "seleção natural" (sobrevivência do mais apto) durante estes bilhões de anos, todos os organismos vivos evoluíram para o seu estado presente. Dai em diante, em grande escala, novos organismos e novos tipos se originaram dos mais velhos, junto com grandes episódios de extinção. Isto responde pela existência de todas as formas de vida sobre a Terra. Quando se fala de evolução, usualmente refere-se a isto.
Microevolução, também conhecida como "Teoria Especial da Evolução", refere-se a mudanças menores, limitadas, dentro de uma "espécie" ou tipo de planta ou animal. Dentro de uma dada espécie de animal, há variações que aparecem de geração em geração. Por exemplo, dentro da família dos animais conhecidos como cães, pode-se observar muitas variações diferentes. Muitas raças existem com características que podem ser facilmente notadas, distinguindo uma raça da outra. Elas são pequenas ou grandes, e de todos os diferentes tamanhos, cores e temperamentos. Mas são todos cães. A evidência de variações limitadas é prontamente vista, mas a evidência de que elas se originaram de uma "espécie" diferente está faltando.
Agora, eis aqui o que acontece: os Darwinistas apelam frequentemente para a microevolução como prova da macro evolução. Eles creem que a microevolução fornece o mecanismo para a explicação de como a macro evolução ocorre. Mas ao assim arguir, raramente usam os prefixos macro e micro. Pode-se dizer, "a evolução tem sido demonstrada ocorrendo em testes de laboratório. Então, a evolução é verdadeira". Mas isto é enganador. O que isto quer dizer é: "a microevolução foi mostrada ocorrendo", o que é verdade e pode ser observado. Então, dão um salto argumentando que, portanto, a macro evolução é verdadeira. Aqui está onde existe o problema. A microevolução é verdadeira, mas a única coisa que mostrá-la prova é que mudanças limitadas correm dentro de dadas espécies. Então, quando alguém diz que "a evolução é verdadeira" pergunte o que significa "evolução". Esta é uma distinção significativa que precisa ser feita.
De um ponto de vista bíblico, o conceito de mudanças limitadas dentro de uma espécie é aceitável. A Bíblia ensina que tudo foi criado segundo sua espécie (Gênesis 1). Isto inclui a humanidade. Contudo, de Adão e Eva (ou mais tarde, Noé e sua família) se originaram todos os vários grupos étnicos e as diversas nações (Atos 17:26). Deus colocou dentro de Adão e Eva o acervo genético necessário para realizar todos os vários tipos de povos. Contudo, todos os descendentes de Adão e Eva não deixam de ser humanos! Nunca algo que não seja humano veio de descendentes de humanos. Isto é verdadeiro para todas as espécies de plantas e animais. Assim, a Bíblia permite a variedade dentro das espécies, mas não permite que as espécies se cruzem para dar novas espécies. Até onde vai a ciência, vemos apoio para o que a Bíblia admite (micro), mas apenas suposições e afirmações dogmáticas para o que a Bíblia não admite (macro).
Em resumo
Primeiro, é importante entender a distinção entre macro evolução e microevolução. Microevolução (mudanças limitadas dentro de uma espécie) é tanto cientifica como biblicamente válida. Macro evolução (mudanças em larga escala através das espécies) não foi comprovado. O engano está em argumentar que desde que a microevolução é verdadeira, logo a macro evolução também é verdadeira. Estes são dois assuntos inteiramente diferentes.
Segundo, deve-se saber que macro evolução é uma teoria baseada no naturalismo, o que significa que ela é uma teoria "sem Deus". Toda essa teoria se originou da pressuposição de que Deus nada tinha a ver com o desenvolvimento da vida animal e vegetal. Por causa disto, os naturalistas usam tais termos como: "sem objetivo", "aleatório" e "acidental". Não se deixe enganar pensando que a evolução é apenas outra maneira de explicar como Deus fez o mundo.
INTRODUÇÃO
O evolucionismo tem levado grande parte da humanidade à descrença no Criador. Esta teoria, fraudulenta e diabólica, continua desafiando a Bíblia, o bom senso e a verdadeira ciência.
CURIOSIDADE
Caso queiram mais evidências científicas, além das bíblicas aqui expostas, por favor, assistam aos documentários abaixo:
Teoria da Evolução Darwin Refutada
Expulso – Nenhuma Inteligência Permitida
I. A ORIGEM DA VIDA
1. O que diz a “falsa ciência”.
O materialismo científico explica que, além de a matéria ter surgido de uma “Grande Explosão”, a vida teve origem ao acaso. Isso é tão absurdo quanto acreditar que um monte de alumínio, ferro, plástico e fios possam se unir, aleatoriamente, para formar um avião; ou que tijolos, cimento, ferro e telhas se juntem, também aleatoriamente, para formar um edifício.
É por isso que a Bíblia assevera a respeito dos ímpios:
“Por causa do seu orgulho, o ímpio não investiga; todas as suas cogitações são: Não há Deus” (Sl 10.4; 14. 1).
A explicação do materialismo quanto à existência do Universo é um atentado contra a Palavra de Deus, mas contra esta não prevalece.
2. O que nos garante a Bíblia.
A vida é um milagre produzido diretamente por Deus. Ele criou o tempo, o mundo físico, os vegetais, os animais e o homem à sua imagem, conforme a sua semelhança (Gn 1.26, 27). A Bíblia sustenta esta verdade:
“Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder, porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas” (Ap 4.11).
II.  ORIGEM DOS SERES VIVOS
1. O que diz a falsa teoria da evolução.
De acordo com o naturalista inglês Charles Robert Darwin (1809-1882), a vida surgiu ao acaso. Segundo ele, o primeiro organismo vivo teria aparecido por uma casualidade há cerca de 3,5 bilhões de anos! Para que esse processo evolutivo se tornasse crível, Darwin elaborou algumas hipóteses.
a) A seleção natural.
De acordo com esse princípio, a natureza seleciona os que têm condições de sobreviver e os que devem ser extintos através de uma competição pela sobrevivência. Ou seja: os mais fortes sobrevivem e os mais fracos são eliminados.
b) As novas espécies.
Os evolucionistas creem que os seres vivos passampor constantes mutações, transmitindo novas características a seus descendentes, dando origem a novas espécies.
2. Q que a Bíblia assegura.
“E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie… Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus. E Deus criou as grandes baleias e todo réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies, e toda ave de asas conforme a sua espécie… Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis, e bestas-feras da terra conforme a sua espécie. E assim foi…” Tudo conforme a sua espécie (Gn 1.11,12,21,24).
Esta é a lei estabelecida pelo Criador. Todos os animais vieram a existir conforme a sua espécie, não cabendo, aqui, nenhum lugar para o evolucionismo:
“Pela palavra do Senhor foram feitos os céus; e todo o exército deles, pelo espírito da sua boca” (Sl 33.6; ver 2 Rs 19.15; Is 37.16; Ap 14.7).
Isto significa que o homem não evoluiu de animal algum, mas foi criado diretamente por Deus.
III. O QUE DIZ A VERDADEIRA CIÊNCIA
1. Sobre a seleção natural.
A biologia moderna prova que as variações verificadas no ser humano ocorrem no DNA, e não apresentam qualquer evidência que sugira ter o homem se originado de organismos diferentes ou inferiores a si mesmo. Ou seja: a estrutura biológica do ser humano continua a mesma desde o dia em que Deus criou Adão e Eva.
2. Sobre novas espécies.
Não há qualquer evidência que comprove, ou indique que novas espécies surgiram, ou estão surgindo. A família dos cães permanece a mesma, quer estejam esses animais vivos quer fossilizados. Uma espécie de planta jamais se transforma em outra. Uma ameba permanece sempre ameba, um gato sempre será gato; uma mosca será sempre mosca…
3. Não há elos perdidos.
Não há qualquer evidência que comprove a existência de formas transitórias entre as espécies nem dos chamados elos perdidos.
Todas as evidências confirmam a fixidez e constância das espécies, conforme o relato do Gênesis:
“E disse Deus: Produza a terra alma vivente, conforme a sua espécie; gado, e répteis, e bestas-feras da terra conforme a sua espécie, E assim foi (Gn 1.24)
IV. A ORIGEM DO HOMEM
1. O que diz a falsa ciência.
Os cientistas ateus dizem que o homem surgiu através de uma sequência evolutiva que, partindo de seres inferiores, resultou no macaco, do qual teria vindo o ser humano.
2. O que a Bíblia assegura.
“E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança;, E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou..” (Gn 1 26.27)
Deus criou os demais seres vivos mediante uma palavra (produza). Todavia, chamou o homem à existência de um modo bem diferente:
“Façamos o homem à nossa imagem conforme a nossa semelhança” (v.26)
Eis a verdadeira, definitiva e lógica explicação da origem do ser humano.
CONCLUSÃO
A falsa ciência é de inspiração diabólica e tem por objetivo afastar as pessoas de Deus e de sua Palavra, que é a verdade eterna (Sl 119.160; Jo 17.17). Por conseguinte, não houve qualquer processo evolutivo no aparecimento do homem; este veio a existir através de um ato criativo e imediato do próprio Deus.
Contra a Teoria da Evolução, um grupo de cientistas respeitados se juntou para propagar a Teoria do Design Inteligente (TDI), e assim, quebrar o paradigma da biologia evolutiva criado por Charles Darwin no século XIX.
No Brasil, o grupo é liderado pelo evangélico Marcos Eberlin, bioquímico professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e autor de mais de 650 artigos científicos. Eberlin também coleciona mais de dez mil citações em trabalhos acadêmicos de outros pesquisadores, além de ser comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico.
No Brasil, Eberlin e outros pesquisadores brasileiros fundaram a Sociedade Brasileira do Design Inteligente (SBDI), entidade que reúne ex-defensores da Teoria da Evolução. De acordo com a revista IstoÉ, a SBDI organizou recentemente o 1º Congresso Brasileiro do Design Inteligente, em Campinas, no interior de São Paulo.

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