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Resumo Gestão Tributária I

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1- IMPOSTOS POR ENTE DA FEDERAÇÃO 
IMPOSTOS DA UNIÃO 
- Imposto sobre Importação (II) 
- Imposto sobre Exportação (IE) 
- Imposto sobre a propriedade territorial rural (ITR) 
- Imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza (IR) 
- Imposto sobre Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) 
- Imposto sobre Operações de crédito, Câmbio e Seguros (IOF) 
- Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF) 
IMPOSTOS DOS ESTADOS E DF 
- Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 
- Imposto sobre transmissão causa mortis e doação (ITD) 
- Imposto sobre operações Circulação de Mercadorias e prestação de serviços de transporte 
interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS) 
IMPOSTOS DOS MUNICÍPIOS E DF 
- Imposto sobre a propriedade territorial e predial urbana (IPTU) 
- Imposto sobre a transmissão de bens imóveis e direitos a eles relativos (ITBI) 
- Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) 
2- PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS 
O princípio da legalidade tributária tem, antes de mais nada, uma relação direta com um dos 
direitos e garantias fundamentais previstos no artigo 5o da Constituição Federal, mas 
especificamente em seu inciso II, o qual estabelece que ninguém será obrigado a fazer ou deixar 
de fazer alguma coisa senão em virtude de lei. Portanto, é garantia fundamental de todo brasileiro 
e estrangeiro residente no país que somente serão compelidos a fazer algo se antes houver uma 
lei exigindo tal comportamento. 
O princípio da isonomia tributária decorre do direito fundamental previsto no caput do artigo 5o 
da Constituição Federal, o qual reza que todos são iguais perantea lei. Para este princípio 
tributário, previsto no art. 150, II, da CF, é vedadoinstituir tratamento desigual entre contribuintes 
que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação 
profissionalou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos 
rendimentos, títulos ou direitos. 
O princípio da irretroatividade tributária, Por questão de segurança jurídica, o princípio da 
irretroatividade tributária,tratado no art. 150, III, a, da Constituição Federal, determina que é 
vedado cobrar tributos em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei 
que os houver instituído ou aumentado. Veremos adiante o significado exato do fato gerador, 
mas, de antemão, ficamos com a orientação constitucional de que a lei a ser aplicada em uma 
determinada obrigação tributária é exatamente aquele em vigor no momento da ocorrência do 
fato gerador. tratado no art. 150, III, a, da Constituição Federal, determina que é vedado cobrar 
tributos em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver 
instituído ou aumentado. Veremos adiante o significado exato do fato gerador, mas, de antemão, 
ficamos com a orientação constitucional de que a lei a ser aplicada em uma determinada 
obrigação tributária é exatamente aquele em vigor no momento da ocorrência do fato gerador. 
O princípio da noventena também é conhecido como princípio da anterioridade mitigada ou 
anterioridade nonagesimal. Ele é fruto da atividade do Constituinte Derivado, tendo sido incluído 
na Constituição Federal por meio da Emenda Constitucional n.º 42/2003. A garantia que ele 
traduz se agrega à garantia do princípio da anterioridade, uma vez que eles são conjuntamente 
aplicáveis. A instituição do princípio da noventena teve como objetivo driblar manobras tendentes 
à publicação de leis majoradoras de tributos no findar do ano, cuja eficácia já pudesse ser exigida 
no início do ano seguinte. Sem o princípio da noventena, poderia o legislador publicar uma lei 
fixando o aumento de determinado tributo em 31 de dezembro, que ela surtiria efeitos já em 1º 
de janeiro, de maneira, na verdade, a driblar o princípio da anterioridade, e, consequentemente, 
ferir a segurança jurídica dos contribuintes. Graças ao princípio da noventena, a lei que institui ou 
majora tributo não pode surtir efeitos antes de decorridos 90 dias da sua publicação, observando 
conjuntamente o princípio da anterioridade. Assim, caso haja publicação de uma lei que majora 
determinado tributo em novembro, por exemplo, ela surtirá efeitos apenas em meados de 
fevereiro. 
O princípio da reserva de lei complementar sendo assim, ninguém estará obrigado ao pagamento 
de tributos a menos que haja lei dizendo dessa obrigação. Então, em primeiro lugar é necessário 
distinguir os termos princípio da legalidade e princípio da reserva legal. Este princípio costuma ser 
nominado “princípio da reserva legal” em contraposição ao princípio da legalidade genérica 
previsto no art. 5º. Da Constituição. Admite ainda a nomenclatura de princípio da legalidade 
tributária. 
O princípio da não cumulatividade era aplicado, inicialmente, somente em relação ao Imposto 
sobre Produtos Industrializados e ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços. Depois, 
foi aplicado ás contribuições sociais PIS/PASEP e COFINS. É “diminuir (compensar), do imposto 
devido em cada operação, o imposto pago nas operações anteriores”. Esse princípio trata-se de 
uma operação contábil, na qual, do valor a ser recolhido a titulo de tributo, são deduzidos os 
montantes pagos em relação ao mesmo produto nas fases pretéritas do processo produtivo. 
O princípio da seletividade Constituição Federal estabelece a observância do princípio da 
seletividade em dois impostos: Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI, art. 153, § 3º, I), o 
Imposto sobre Mercadorias e Serviços (ICMS, art. 155, § 2º, III). O texto constitucional afirma que 
em se tratando de IPI, será seletivo, em função da essencialidade do produto; em se tratando de 
ICMS, poderá ser seletivo, em função da essencialidade das mercadorias e dos serviços. De acordo 
com Difini, o princípio da seletividade refere-se a taxar com alíquotas mais altas os produtos de 
consumo supérfluo ou não essencial e de forma reduzida aqueles produtos tidos como essenciais 
ao consumo da população, especialmente aquela de menor capacidade econômica. O princípio da 
seletividade abrange uma seleção mínima de impostos, o ICMS e o IPI (impostos proporcionais). 
Sua função é variar a alíquota de acordo com a essencialidade do bem. 
3- Tributos calculados por dentro e por fora 
3.1- Por dentro dos preços do produto 
- ICMS 
- PIS 
- CONFINS 
3.2- Por fora dos preços dos produtos 
- ICMS ST 
- IPI 
4- CONCEITO E ELEMENTOS DOS TRIBUTOS 
Tributos é toda prestação pecuniário (dinheiro) compulsório, em moeda ou cujo o valor nela se 
passa a exprimir que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante 
atividade administrativa plenamente vinculado. 
4.1- Prestação pecuniário compulsório 
4.2- Em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir 
4.3- Que não constitua sanção de ato ilícito 
4.4- Instituído em lei 
4.5- Cobrado mediante atividade administrativa plenamente vinculada 
5- MODALIDADES DE LANÇAMENTO DO CT E EXEMPLOS 
5.1- Lançamentos por ofício: IPTU, IPVA 
5.2- Lançamentos por declaração: ITBI, ITD 
5.3- Lançamento por homologação: IPS, PIS, ICMS, FGTS, INSS. (DCTF, GFIP (CEFIP), GIA (ICMS)) 
6- CALCULAR E CONTABILIZAR: IPI, ICMS E ICMS ST 
6.1- Indústria vende para consumidor final, no RJ, produto no valor de R$ 10.000,00. Base de 
cálculo -> frete e seguro estão na base de cálculo do valor de R$ 10.000,00 
Valor do produto R$ 10.000,00 
IPI 10% R$ 1.000,00 
Valor total R$ 11.000,00 
6.2 - ICMS normal 
 IND ATAC VAREJO ICMS> CONSUMIDOR 
VALOR DO PRODUTO R$100,00 R$200,00 R$400,00 
ICMS 20% R$20,00 R$40,00 R$80,00 
COMPENAÇÃO COM 
OPERAÇÃO ANTERIOR R$0,00 (R$20,00) (R$40,00) 
ICMS PAGO R$20,00 R$20,00 R$40,00 = R$ 80,00 
6.3 ICMS ST 
Exemplo¹: MVA 35% Valor do produtoR$ 25.000,00 ICMS 25% 
1º Cálculo ICMS normal 
VP x ICMS= 
R$25.000,00 X 25%= R$ 6.250,00 
2º Cálculo ICMS ST 
(Valor do produto x 1 + MVA) x ICMS 
(R$25.000,00 x 1 + 35%) x 25% 
(R$25.000,00 x 1 + 0.35) x 25% 
(R$25.000,00 x 1.35) x 25% 
R$33.750,00 x 25% = R$ 8.437,50 
 
3º VALOR PRODUTO TOTAL 
PRODUTO R$25.000,00 
ICMS ST à recolher R$ 2.187,50 
Total R$27.187,50 
4º Base de cálculo (ICMS ST - ICMS normal =) 
R$8.437,50 - R$ 6.250,00 = R$ 2.187,50 ICMS ST à recolher 
LANÇAMENTO 
D - ICMS 
C -ICMS À RECOLHER R$8.437,50 
D -ICMS ST 
C- ICMS ST À RECOLHER R$2.187,50 
*Base de Cálculo ICMS ST e IPI 
ICMS ST (Valor do produto + IPI) x (1 + MVA)

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