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VIA AÉREA AVANÇADA CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SÁ DISCIPLINA: Ensino clinico VII -Alta complexidade CURSO: Enfermagem DOCENTE: Suelen Santos SALVADOR-BA Março - 2018 Via aérea avançada Máscara Laríngea – temporária; VIA AÉREA AVANÇADA VIA AÉREA AVANÇADA • Intubação orotraqueal • Intubação nasotraqueal • Cricotireoidostomia Útil quando existir fratura de coluna cervical, confirmada ou suspeita Contra- indicado: fratura de base de crânio e pacientes em apneia. VIA AÉREA AVANÇADA • Cricotireoidostomia VIA AÉREA AVANÇADA • Cricotireoidostomia VIA AÉREA AVANÇADA • Cricotireoidostomia Punção com cateter de grosso calibre acoplado a uma seringa. VIA AÉREA AVANÇADA • Cricotireoidostomia Cirúrgica VIA AÉREA AVANÇADA • Cricotireoidostomia Cirúrgica Inicia com estabilização da cartilagem tireóide VIA AÉREA AVANÇADA • Cricotireoidostomia Cirúrgica Incisão e afastamento VIA AÉREA AVANÇADA • Cricotireoidostomia Cirúrgica Inserção do tubo Insuflação do balão Suporte de oxigênio Fixação VIA AÉREA AVANÇADA • Cricotireoidostomia VIA AÉREA AVANÇADA • Intubação orotraqueal Ventilação e proteção da via aérea contra aspiração. VIA AÉREA AVANÇADA • Materiais Laringoscópio Aspirador Ambu Tubo orotraqueal VIA AÉREA AVANÇADA • Materiais seringa Fio guia/mandril Medicamentos para sedação e paralisante VIA AÉREA AVANÇADA • Sequência 1. Posicionamento do paciente; VIA AÉREA AVANÇADA • Sequência 2. Pré- oxigenação O2 100% - 2 min; VIA AÉREA AVANÇADA • Sequência 3. Analgesia e Sedação: Fentanil - 1 a 4 mcg/kg lentamente(1 minuto); Midazolan - 0,1 a 0,3 mg/kg (0,02-0,06ml/kg); Succinilcolina – Paralisante neuro muscular 4. Posicionamento do laringoscópio e inserção do tubo Manobra de Sellik VIA AÉREA AVANÇADA • Sequência VIA AÉREA AVANÇADA • Sequência 5. Ausculta para posicionamento do tubo; 2 a 3 cm acima da carina Fixação M – 21 – 22 cm H – 22 – 24 cm VIA AÉREA AVANÇADA • Sequência VENTILAÇÃO MECÂNICA Manter a ventilação alveolar apropriada As metas envolvem: Reversão da hipoxemia; Reversão da acidose respiratória aguda; Reversão da atelectasia; Descanso da musculatura respiratória; VENTILAÇÃO MECÂNICA VENTILAÇÃO MECÂNICA VENTILAÇÃO MECÂNICA VENTILAÇÃO INVASIVA VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA VENTILAÇÃO MECÂNICA VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA Qualquer método que fornece pressão positiva em todo ciclo respiratório sem a presença do TOT. VNI com pressão positiva ( CPAP ou BIPAP) CPAP – Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas; BIPAP – Pressão Positiva Bidirecional nas Vias Aéreas VENTILAÇÃO MECÂNICA Fatores determinantes: Complacência pulmonar; PEEP – pressão expiratória positiva final; Volume Corrente –Volume normal de ar que circula entre uma inalação e exalação/ 500 ml ou 7ml/kg; VENTILAÇÃO MECÂNICA Modalidades do ventilador Modo ventilatório com controle de Volume - VCV A/C – assisto-controlada - libera uma pressão positiva para o volume corrente pré determinado. Indicação – Admissão inicial VENTILAÇÃO MECÂNICA Modalidades do ventilador Ventilação mandatória intermitente (SIMV) Combina A/C com períodos de ventilação espontânea VENTILAÇÃO MECÂNICA Modalidades do ventilador Modo ventilatório com controle de Pressão -PCV A/C – assisto-controlada - delibera uma inspiração para uma pressão pré- determinada. VENTILAÇÃO MECÂNICA Modalidades do ventilador Ventilação por pressão de suporte - PSV Oferecimento de nível pré determinado de pressão positiva e constante nas vias aéreas do paciente, aplicada apenas durante a fase inspiratória, após o ventilador reconhecer uma inspiração espotânea. Modo PSV – Utilizado no pré-desmame VENTILAÇÃO MECÂNICA Parâmetros para admissão FIO2 – 100% Volume corrente – depende da condição do doente Rotina 7 a 8 ml/kg de peso SARA – entre 4 e 6 ml/ kg de peso DPOC – entre 5 a 8 ml/kg de peso Volume minuto – É a FRxVC = 7,5l/min FR – 8 a 12 rpm Pressão controlada – 15 PEEP - 5 cm H20 Tempo ins x exp – 1:2 Sensibilidade - -0,5 a -2,0 cm H2O VENTILAÇÃO MECÂNICA Complicações Complicações ligadas ás vias aéreas artificiais; Lesões traumáticas cavidade orofaríngea; Estimulação do nervo vago: espasmo de glote/broncoespasmo/apnéia/bradicardia/ arritmias/ hipotensão arterial; Vômitos e possível broncoaspiração; Lesões traumáticas da traquéia pós extubação; Iatrogênicas: barotrauma/volutrauma; Infecções Toxicidade pelo 02 Atelectasias; VENTILAÇÃO MECÂNICA Principais cuidados de enfermagem Vigilância constante; Controle de sinais vitais e monitorização cardiovascular; Monitorização de trocas gasosas e padrão respiratório; Observação dos sinais neurológicos ; Aspiração de secreções pulmonares; Observação dos sinais de hiperinsuflação ; Higiene oral, troca de fixação do TOT; Controle da pressão do balonete ; Monitorização do balanço hidroeletrolítico e peso corporal VENTILAÇÃO MECÂNICA Principais cuidados de enfermagem Controle nutricional; Observação do circuito do ventilador; Observação dos alarmes do ventilador; Nível de sedação do paciente; Observação do sincronismo entre o paciente e a máquina; Apoio emocional ao paciente; Controle de infecção Referências HUDDAK, C. M.; GALLO, B. M.; MORTON, P. G. Cuidados críticos de enfermagem: uma abordagem holística. 2007. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA et al. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. J Bras Pneumol, v. 33, n. Suppl 2, p. S1-S150, 2007.
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