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THP AE04 Grécia, Roma

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THP 
TEORIA E HISTÓRIA DO PAISAGISMO 
PROF. ARQ. LEONARDO MARQUES HORTENCIO 
 
 
AE-04_O paisagismo na Grécia e Roma 
(Civilizações Clássicas) 
2016-01 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 
Grécia 
 
Grécia - Ambiente mediterrâneo (Grécia) – 
colinas, montanhas – áreas difíceis para a 
agricultura. 
 
 
 
Antigas cidades-estado gregas – aproveitamento 
agrícola inferior às das planícies aluviais do 
Oriente médio e Vale do Nilo – 
migração/colonização. 
 
 
 
Indícios dificuldade agrícola – ritos dos jardins de 
Adônis (morte amante Afrodite) – festividades no 
meio do verão (vasos floridos na primavera 
colocados para secar nos tetos das casas) - 
mulheres atenienses – ciclo vegetação 
Ruínas do teatro de Esparta 
 
Gregos – Adubação natural cheias fluviais (Egito) 
– alqueive (Grécia) – trigo/pasto; 
 
Falta de irrigação – seleção de plantas (oliveira e 
videira); 
 
Paciente trabalho – adaptar o território ao uso 
agrícola - gregos conscientes do ambiente 
natural originário sacralidade - sensibilidade; 
 
“Genius loci” – sensibilidade aos espíritos dos lugares – valorização estética 
das plantações/relação às construções; 
 
Exemplo - Odisseia – Palácio de Alcino - pomar ordenado (pereiras, 
macieiras, romãzeiras, oliveiras e videiras) ≠ Mesopotâmia e Pérsia; 
 
Grécia – mata mediterrânea paisagem natural (ciprestes, cedros, etc.) 
modificada pela colonização agrícola e assentamentos – em memória a 
deuses e heróis (bosques sagrados-morada dos deuses); 
 
Espécies arbóreas gregas – deuses (carvalho – Zeus, louro – Apolo, 
mirto – Afrodite, oliveira – Atena); 
 
Templos – presença de bosques; 
 
Passar tempo - Bosques regularizados em sintonia com estruturas 
arquitetônicas – jardins com plantio regular (área do Ágora - Templo 
de Hefesto 460-420 a.C). Vegetação ao ritmo das colunas. 
 
Grécia arcaica – criação de formas compositivas – ginásio (Olímpia) 
jogos ao ar livre – Olímpia (honra aos Deuses e heróis) – sombreados 
por arvoredos (oliveiras frutos proibidos de coletar) adorno estátuas; 
 
Aumento importância jogos - espaço verdejante ginásio (séculoV 
a.C) atividades atléticas encontro dos habitantes– especialidades 
agonísticas – (ginásio - akademe- altar dedicado ao herói Academo); 
 
No entorno de Akademe - 12 Oliveiras consagradas a Atena – uma 
atribuída à mesma. 
 
Jardins de Platão – usou alamedas da akademe (Academia); 
 
Epicuro (341 – 270 a.C) – casa com amplo jardim - Atenas- “filósofos 
do jardim” (admitia mulheres); 
 
Gregos – introdução de elementos decorativos (como egípcios) 
inspirados na flora – cerâmica. 
 
Paisagem x construções (sensibilidade) + estudada (edifícios partido 
da paisagem) - Construções elevadas (Atenas) – Acrópole. Teatros, 
templos (Partenon topo da Acrópole), Ágoras + estudados; 
 
GRÉCIA 
 
• Espaços livres assumem função pública; 
• Jardim privado - propriedade da nobreza, convertido em espaços 
livres para usufruto da comunidade; 
Cultivo de plantas úteis;Introdução de colunas e pórticos; 
Esculturas humanas e de animais. 
Maçãs, peras,figos, romãs 
Oliveiras, uvas e hortas. 
 
 
 
Nascimento das praças – Necessidades (troca, tomada de decisões 
coletivas, festividades, etc.) 
 
Praças como “centros” 
Ágora (Grécia) – discussão de idéias entre cidadãos, democracia 
direta; 
Existência de Ágora – sistema de vida social - negócios comuns – 
debate público; 
Ágora era possível visualisar a Acrópole. 
Praças em forma de platéia/palco 
Origem etimológica de praça – vocábulo latino platea (rua larga); 
Agora de Assos – 200 a.C 
a. Templo e portão de entrada 
b. Stoa (pórticos – com função comercial) 
c. Bouluterion (assembléia) 
d. Stoa sobre banhos públicos 
 
a 
b 
c 
d 
O espaço aberto na arquitetura grega: a praça. 
Atenas – a Ágora e a Acrópole – 300 a.C 
Olinto 
Área residencial 
Roma 
 
Roma – modificações na paisagem – construções 
de estradas e aquedutos, pontes, etc. 
Distribuição territorial populações - centuriações 
(centuria)– mensurações exatas do território 
(malha geométrica ortogonal), 
 
Representação gráfica em bronze – exposta no 
fórum da cidade (conquista/colonização romana 
paisagem agrária forma visivelmente organizada) 
Centuriações romanas 
 
Roma – parques e jardins diversificação tipológica e forma de 
integração com a cidade – característica primordial de civilização 
rural (século II a.C); 
 
Relevo e clima – feliz combinação (fontes, colinas) – c/ crescimento 
urbano parte da paisagem natural sumiu (alqueives/urbanizados); 
 
Bosques sagrados (lucus) – carvalhos, falsos plátanos, pinheiros – 
contraponto a jardins regulares – lado a lado ou interior dos prédios 
públicos; 
 
Pequenas dimensões (hortaliças e plantas 
frutíferas) delimitado por sebes ou um muro; 
 
Hortus – gleba cultivada pelas necessidades 
familiares – matriz agrícola; 
 
Hortus – mudanças de caráter a partir do século 
II a.C – espaço aprazível entretenimento (jardim 
interno); 
Pompéia – relação existente entre a casa urbana 
romana e o jardim doméstico (cinzas do Vesúvio 
ano 79); 
 
Roma – Locais verdejantes de discussão filosófica a atividade atlética; 
 
Pompeu Magno (106 – 48 a.C) – complexo público Porticus 
pompeiana – grande praça, teatro jardim arborizado de 1ha; 
 
Época imperial grandes complexos termais cercados por jardins 
regulares arborizados – templos maiores - entorno; 
 
Função sanitária do verde no ambiente urbano – 
Vitrúvio; 
 
Vitrúvio – “Portanto, visto que nos lugares 
abertos os humores prejudiciais ao corpo são 
absorvidos pelo ar (...) eu creio que nas cidades 
seja, sem dúvida, oportuno construir ao ar livre 
passeios muito amplos e ricos em plantas 
ornamentais” 
Espaços Públicos 
A cidade romana possuía 
edifícios públicos para o 
governo, a religião e a diversão: 
os palácios, templos, foros, 
basílicas, teatros, anfiteatros, 
circos, mercados, os banhos, etc 
e estes edifícios configuravam 
uma paisagem composta de 
edificações e espaços livres e 
com vegetação. 
Forum - Foro = Praça 
Espaço polifuncional 
Foro 
O Foro romano 
Século VI - I a.C 
Os romanos fizeram do entorno 
urbano um lugar digno para se 
viver. 
Construíram redes de água, 
esgoto, fontes, pontes, termas, 
banhos, vias pavimentadas, 
corpo de bombeiros e de polícia, 
mercados etc. 
Termas 
 
Teatro Marcelo 
 
Teatro Balbus e Pompei 
Anfiteatro 
Teatro Ostia Antica 
 
Circus maximus 
 
 
 
Circus Flaminium 
Fontes 
Pontes 
Aquedutos 
Ruas pavimentadas 
Vias calçadas 
Sistema de esgoto 
Esgoto 
Elementos de adorno e 
comemoração como colunas e 
os arcos do triunfo, que 
marcavam a paisagem urbana. 
Arco de Constantino 
Espaços Privados 
 
 
A casa romana é mais 
confortável que a grega. Ela 
também se organiza ao redor de 
um pátio, com poço ou algibe 
para guardar a água. 
 
Dali saem os diferentes espaços 
com as outras funções: 
dormitório, sala, cozinha, 
cavalariças, dependências para 
escravos, etc. 
Área residencial - insulae 
Área residencial - Domus 
Domus es la palabra latina con la que se conoce a un tipo de casa romana. Las domus eran 
las viviendas de las familias de un cierto nivel económico, cuyo cabeza de familia 
(paterfamilias) llevaba el título de dominus.1 La erupción del Vesubio en el 79 d.C. que 
sepultóPompeya y Herculano, ha conservado muchas de ellas en un magnífico estado y ha 
permitidoa los arqueólogos realizar estudios sobre su arquitectura. Por lo general, se tiende 
a confundir al Domus con el modelo estandar de casa romana, pero esto está bastante 
alejado de la realidad, ya que un altísimo porcentaje de la población vivía en otro de tipo de 
viviendas, de materiales perecederos (y por tanto más dificiles de ubicar), que hasta fechas 
recientes no se han empezado a estudiar con mayor rigor. 
Las medidas de una domus de gran tamaño podían llegar a 120 metros de largo por 30 
metros de ancho. El modelo habitual constaba de una sola planta. A la entrada de la casa 
había una puerta (ianua -el bifronte dios Jano era el de las puertas, y su mes, Enero, abría el 
año-) vigilada por un esclavo portero (cella ostiarii o ianitor). Esta puerta no daba 
directamente a la calle, sino que se encontraba al medio de un vestíbulo (vestibulum), de 
reducidas proporciones. Tras acceder a la casa por el vestíbulo se llegaba, a través de 
lasfauces, al atrio (atrium), elemento característico de la domus, un patio cubierto y con una 
abertura central (el compluvium) por la que entraba el agua de lluvia (que se recogía en 
el impluvium). El atrio constituía el centro de la vida doméstica, en él se exhibían las 
estatuas de los antepasados (maiorum imagines)2 y se hacían ofrendas a los dioses 
protectores de la domus (en el lararium). También tenía lugar en el atrio la salutatio 
matutina de los clientes vinculados al dueño de la casa. El tablinum (anexo al atrio) fue 
inicialmente la pieza donde dormía el dueño de la casa, pero se terminó convirtiendo en 
su despacho, lo que incluía la función de archivo. El triclinio (triclinium) era estancia donde 
se celebraba la cena (la comida vespertina, que se celebraba como reunión familiar o con los 
amigos), y disponía de klynai para que los comensales se recostaran. Los cubiculum servían 
de dormitorios. Otras estancias eran la cocina (culina) y los baños. También existían 
bodegas subterráneas. A partir del siglo II a. C. comienzan a construirse peristilos 
(peristylium) por influencia griega; eran patios ajardinados rodeados de columnas, que irán 
ganado protagonismo en detrimento del atrio, que pierde su función hacia el siglo I d. C. 
 
Domus 
 
Casa dos Vettii, séc. I a.C (peristilo e seu jardim 
interno) 
 
Pompéia, Casa de Meleagro (peristilo com tanque 
lobulado) 
 
Pompéia, Casa do Bracelete de Ouro (representação de 
palmeiras e oleandros) 
 
Pompéia, Casa de Octavius Quartio (jardim com 
as pérgolas e canais construídos) 
 
Vilas urbanas e suburbanas; 
 
Fim da época republicana – expansão 
política e militar (Egito e Oriente Médio) – 
cultura; 
 
66 a.C – General romano Lúcio Licínio Lúculo 
– retorno guerra Turquia – construção em 
Roma Vila no monte Pincio (jardins 
vastos/esculturas); 
 
Horti Sallustiani – maior jardim ornamental 
da Roma Antiga (esculturas/pórtico 300m de 
comprimento), hipódromo e templo 
dedicado a deusa Ericina; 
 
Residências com jardins – admiração e 
reprovação por parte dos moralistas; 
 
Villas rusticas e urbanas – moradia senhorial 
– construção em meio ao verde (produção e 
lugar de prazer); 
 
Horti Sallustiani – coleção de esculturas, 
pórtico, hipódromo e um templo (deusa 
Ericina) 
 
Horto e jardins de vilas – árvores e arbustos com 
formas variadas (poda), geométricas 
 
Pinturas murais de temas naturalistas decoravam os 
pavilhões e ambientes das villas; 
 
Vila urbana (30 e 25 a.C) – Lívia Drusa (58 a.C – 29 
d.C) consorte do imperador Augusto; 
 
Afresco que ornamentava Vila de Livia 
 
Reconstrução da villa Laurentina de Plinio 
 
ROMA 
Grandiosidade e a magnificência da composição; 
Decoração trabalhada; 
Valorização para fins exclusivamente recreativos; 
Jardins como santuários sociais – proteção intempéries; 
Romanos – saquearam Grécia - estátuas; 
Jardins metódicos e ordenados; 
A interpenetração casa-jardim podia ser visualizadas 
nas vilas (Pompéia e Herculano). 
 
 
VILA ADRIANA – ITÁLIA - TÍVOLI 
 
 
Ciprestes, buxos e louros-
anão recebiam "topiárias", 
que se caracterizavam por 
moldar arbustos em formas 
de figuras de variados 
formatos e nomes. 
 
 
coníferas, 
plátanos, 
frutíferas como amendoeira, 
pessegueiro, 
macieira, 
videira 
 
Topiaria

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