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TEP I 1 – Lei 4 119/62. Dispõe sobre os cursos de formação em Psicologia e regulamenta a profissão de Psicólogo. 2 – Teste Psicológico. Procedimento sistemático e padronizado com objetivo de obtenção de amostras de comportamento relevantes para avaliação a partir de padrões estabelecidos. 3 – Por que padronização? Para obter uniformidade em todos os procedimentos no uso de um teste valido e preciso, isso quer dizer que todos os aplicadores daquele teste devem seguir os mesmos procedimentos para que se possa melhor avaliar o objeto escolhido. 4 – Testagem X Avaliação. A avaliação psicológica é um processo amplo que envolve a integração de informações provenientes de diversas fontes, dentre elas, testes, entrevistas, observações e análise de documentos, enquanto que a testagem psicológica pode Sr considerada um processo diferente, cuja principal fonte de informação é os testes psicológicos de diferentes tipos. 5 – Validade X Fidedignidade. Validade se refere à capacidade do instrumento de medir o traço, a característica que informa medir. Fidedignidade se refere ao grau de precisão do instrumento. Devemos verificar se ele tem consistência interna que garanta certeza de que seu resultado seja confiável. A fidedignidade é fundamental para a validade – o teste pode ser fidedigno e não ser validado, mas não pode ser válido sem ser fidedigno. 6 – Resultados: quem tem direito ao resultado da avaliação? Aquele que se submeteu aos testes tem o direito a toda informação que desejar. Também tem direito aos resultados o solicitante da testagem, como o dono da empresa (seleção) ou o juiz (perícia). 7 – A entrevista. A entrevista psicológica é entendida como aquela em que se buscam objetivos psicológicos (investigação, diagnóstico entre outros). A entrevista psicológica é o instrumento de trabalho não somente para o psicólogo, como também para outros profissionais: psiquiatra, assistente social, sociológico, enfermeiro, profissional de recursos humanos etc. A entrevista não é uma conversação, um bate-papo; é uma técnica utilizada para colher informações que serão muito importantes para a vida de alguém. 8 – Os documentos psicológicos: classificação e características. Declaração: de comparecimento, tipo o atestado médico, mas não requer avaliação. Atestados: houve avaliação, mas o resultado só pode constar “apto e não apto” para determinada coisa, vale um ano, geralmente. Relatório/Laudo: documento mais completo, cita todos os procedimentos (instrumento, análise técnicas, resultados) -> Só outro psicólogo pode ter acesso. Se algo vem de demanda extrema, tem que vir no laudo uma negativa ou afirmação da hipótese. Parecer: pouco mais detalhado que o atestado aponta resultados, mas não os procedimentos. 9 – Critérios para a escolha dos testes. Saber o que é avaliar e o que quer avaliar, para saber escolher o teste; Saber quais instrumentos mede isso, quais medem esse tipo de trabalho; Verificar no Satepsi se o teste está válido; Ter domínio do material que vai usar; A partir daí, averiguar a disponibilidade desse instrumento no mercado. 10 – Áreas de atuação. O psicólogo pode atuar nas áreas: hospitalar, escolar, jurídica, clinica, educacional, orientação profissional, transito, esporte. 11 – Os testes de inteligência. Galton, a partir de 1884 projetou o 1° teste destinado a medir a inteligência, mas os resultados não foram satisfatórios. Os primeiros testes que deram certo foram os testes de QI, desenvolvido por Alfred Binet, no inicio do século XX e começaram a ser utilizados em 1904.
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