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Pressão pleural: pressão do líquido existente no estreito espaço entre a pleura pulmonar e a pleura da parede torácica. A pressão pleural normal é ligeiramente negativa. No início da inspiração é de –5 cm de água e no final é –7,5 cm de água. Na expiração invertem-se estes valores. Pressão Alveolar: É a pressão do ar no interior dos alvéolos pulmonares. Quando a glote está aberta, e não há entrada nem saída de ar dos pulmões, a pressão em toda árvore até os alvéolos é igual a pressão atmosférica ou seja 0 cm de água. - Para o fluxo de ar para o interior dos alvéolos durante a inspiração a pressão cai um pouco (-1 cm de água) ficando negativa, o que é suficiente para entrada de 0,5 l de ar nos 2s para inspiração normal. - Na expiração, as alterações são opostas- A pressão alveolar aumenta para +3 cm de água, são positivas que induzem a saída de 0,5 l de ar. http://fisiologiaunifor.blogspot.com.br/2007/05/sistema-respiratrio.html 1-c A Lei de Boyle diz que se a temperatura for constante pressão e volume são inversamente proporcionais, ou seja, quando o volume aumenta, a pressão diminui e vice-versa. Entre a caixa torácica e os pulmões existe uma membrana chamada pleura, que envolve os pulmões. Quando o nosso centro respiratório emite uma ordem através do sistema nervoso, o diafragma, que é um músculo situado logo abaixo dos pulmões (divide abdome e tórax), se contrai e puxa a pleura para baixo, ao mesmo tempo que os músculos intercostais elevam as costelas, mantendo o tórax expandido. Essas ações mecânicas da caixa torácica e do diafragma exercem uma pressão negativa sobre a pleura e desta sobre os pulmões (cerca de 0,05 atm) fazendo com que esses aumentem de volume. Como a pressão atmosférica é maior que a pressão no interior dos pulmões (1atm enquanto nos pulmões é de 0,95atm), o ar flui para o seu interior até que as pressões se equalizem. Quando os músculos intercostais e diafragma relaxam, como são elásticos retornam a sua posição original fazendo pressão sobre a pleura e sobre os pulmões (os mesmos 0,05atm só que positiva) fazendo com que o volume dos pulmões tenda a diminuir. Aí ocorre o processo inverso, a pressão no interior dos pulmões fica maior que a externa (1,05atm e fora é de 1atm) e assim o ar flui do local de maior pressão para o de menor, ou seja, do pulmão para o meio ambiente, até que as pressões se equalizem. Temos então que os músculos intercostais e diafragma ora fazem com que a pressão no interior dos pulmões diminua aumentando seu volume e ora fazem com que essa pressão aumente tendendo a diminuir de volume. Numa relação inversamente proporcional tal qual nos enuncia a lei de Boyle. Já o ar entrar ou sair dos pulmões, se dá pelas diferenças de pressão interna e externa, sendo que o ar flui do ambiente de maior pressão para o de menor pressão. 2-a Denomina-se elemento químico um conjunto de átomos que têm o mesmo número de prótons em seu núcleo atômico, ou seja, o mesmo número atômico (Z). Os elementos químicos são constituídos por átomos. Isótopos são átomos com o mesmo número atômico e diferente número de massa, eles contribuem para a formação dos elementos radioativos: os radioisótopos. Os isótopos podem se classificar em radioativos e não-radioativos: Urânio: 238U92 235U92 Os isótopos do elemento Urânio possuem o mesmo número atômico, mas diferentes massas. O Urânio 235 é radioativo e é usado para construir os reatores nucleares e as bombas atômicas. b- Meia-vida: Tempo transcorrido até que a atividade de um radionuclídeo caia pela metade. http://www.soq.com.br/conteudos/ef/radioatividade/p2.php ATKINS, Peter; JONES, Loreta; Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente, Porto Alegre: Bookman, 2001.
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