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AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
ANATOMIA CLÍNICA 
Aula 02: Medula espinal e nervos espinais 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Aspectos gerais 
• Massa cilindroide de tecido nervoso; 
• Significa estar no meio (miolo); 
• Mede aproximadamente 42 - 45cm no adulto; 
• Forma junto com o encéfalo o neuro-eixo; 
• Apresenta um leve achatamento anteroposterior quanto 
a sua forma. 
 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Função 
Propagação do impulso nervoso (subst. branca) e integração de informações (subst. negra). 
 
Localização 
No canal vertebral 
Forame magno - estende-se do bulbo até a margem superior da L1-L2 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Características morfológicas gerais 
Diâmetro: 6 – 12mm 
 
Comprimento: 42 – 45cm 
 
Porcentagem do SNC: 2% 
 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Morfologia externa 
Intumescência cervical (C4-T1) 
 
Intumescência lombar (T9-T12) 
 
Cone medular (L1 e L2) 
 
Filamento terminal 
 
Cauda equina 
 
Saco dural 
 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Emergência dos nervos espinais através dos forames intervertebrais 
Ligada ao ritmo de crescimento diferentes a partir do quarto mês 
de vida intrauterina. 
De acordo com o crescimento, ocorre um afastamento dos 
segmentos medulares das vértebras correspondentes. 
No adulto temos uma regra simples: 
A. Até T10, adiciona-se 2 ao número do processo 
espinhoso. Será o segmento medular 
correspondente; 
B. T11 e T12 correspondem aos 5 segmentos lombares; 
C. L1 corresponde aos 5 segmentos sacrais. 
 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Morfologia externa 
Sulcos e Fissuras 
Sulco mediano posterior 
Sulco mediano anterior 
Sulco lateral anterior 
Sulco lateral posterior 
Sulco intermédio posterior em 
segmento cervical (septo) 
 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Morfologia interna – corte transversal 
Substância cinzenta 
 
• Tecido nervoso constituído por neuroglia, corpos de neurônios e fibras predominantemente amielínicas; 
• A substância cinzenta tem a forma de um H; 
- Coluna anterior: neurônios motores; 
- Coluna posterior: substância gelatinosa= impulsos dolorosos; 
- Coluna Lateral: T1 e L2; 
- Substância Intermédia: S. C. I Central e S.C.I Lateral (neurônios de associação/reflexos medulares); 
- Lâminas de Rexed: I à X. 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Morfologia interna 
 H medular 
 
Comissura cinzenta 
 
Corno posterior 
Corno lateral 
Corno anterior 
Canal central 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Morfologia interna – lâminas de rexed e núcleos 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Substância branca 
• Substância branca: tecido nervoso formado de axônios dos neurônios e fibras 
predominantemente mielínicas; 
• As fibras da substância branca da medula, agrupam-se em tractos ou funículos, que forma 
verdadeiros caminhos ou vias, por onde passam os impulsos nervosos nas vias aferentes e 
eferentes; 
• Funículo anterior; 
• Funículo lateral; 
• Funículo posterior. 
Morfologia interna - corte transversal 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Morfologia interna - corte transversal 
Funículo posterior 
Funículo anterior 
Funículo lateral 
Sulco mediano 
posterior 
Fissura 
mediana 
anterior 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Tratos Ascendentes ou Sensoriais 
Tracto Espinotalâmico Anterior e Lateral – Dor, Temperatura, Pressão e Tato; 
 
Tracto Espinocerebelar Anterior e Posterior – Tronco e membros Inferiores; 
 
Tracto Lemnisco Medial e Lateral – Tato Discriminativo, Cinestesia, Peso e Vibração. 
Morfologia interna - corte transversal 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Tratos Descendentes ou Motores 
Tracto Corticoespinal Lateral e Anterior – Movimentos voluntários precisos de mãos e pés 
e do esqueleto axial; 
 
Tracto Corticobulbar – Movimentos da cabeça e pescoço; 
 
Tracto Rubrospinal – Movimentos precisos de mãos, pés e membros; 
 
Tracto Vestibuloespinal – Regulação do tônus muscular e balanço do andar; 
 
Tracto Reticuloespinal -Lateral e Medial – Facilitadores dos reflexos flexores e extensores 
respectivamente; 
 
Tracto Tetospinal – Movimentos da cabeça e dos olhos em resposta a estímulos visuais. 
Morfologia interna - corte transversal 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Nervos espinais 
31 pares – São nervos mistos 
Segmentos da Medula: 
 
• 8 cervicais 
• 12 torácicos 
• 5 lombares 
• 5 sacrais 
• 1 coccígeo 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Formação dos nervos espinais 
Radículas 
Raiz dorsal: pele, tecidos profundos e subcutâneos 
e vísceras 
Gânglio da raiz dorsal 
Raízes ventrais: músculos esqueléticos e fibras 
autonômicas pré-ganglionares 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Revestimento do nervo espinal 
Fascículo – grupo de axônios envolvidos pelos endoneuros 
 
• Endoneuro (cada axônio) 
• Perineuro (fascículo) 
• Epineuro (sobre o nervo) 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Distribuição dos nervos espinais 
Ramos 
• Posterior – músculos profundos e s pele da 
face posterior do tronco; 
• Anterior – músculos e ss estruturas dos 
membros, e a pele das faces lateral 
 E anterior do tronco; 
• Meníngeo – inerva as vértebras (medula, 
ligamentos, vasos sanguíneos e 
 meninges); 
• Comunicante – divisão autônoma. 
 
Gânglio simpático 
Ramo comunicante 
Ramo meníngeo 
Ramo anterior 
Ramo posterior 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Plexos 
 Braquial (C5 – T1 – ombro e membro superior) 
N. Musculocutâneo 
N. axilar 
N. mediano 
N. radial 
N. ulnar 
Cervical (C1 – C5 – cabeça, pescoço, parte superior 
do ombro e do tórax) 
 N. occipital menor (Sensitivo) 
 N. auricular magno 
 N. cervical transverso 
 N. supraclavicular 
 Alça cervical (Motor) 
 N. frênico (m. diafragma) 
 Ramos segmentares 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Plexos 
Sacral (L4 – S4 – nádegas, períneo e membros 
inferiores) 
 N. glúteo superior 
 N. glúteo inferior 
 N. isquiático (fibular comum e tibial) 
 N. cutâneo femoral posterior 
 N. pudendo 
Lombar (L1 – L4 – parede abdominal anterolateral, 
genitália externa e membros inferiores) 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Dermátomos 
São áreas específicas do corpo responsáveis em 
captar os estímulos e transportá-los para as 
raízes dorsais, que são sensoriais. 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Reflexos 
Definição: É uma sequência rápida, involuntária 
previsível, de ações que ocorrem em resposta a um 
estímulo específico (TORTORA, 2007). 
 
Reflexo espinal - centro de integração na medula; 
Reflexo craniano – centro de integração no tronco 
encefálico; 
Reflexo somático – músculos esqueléticos; 
Reflexo autônomos – viscerais. 
 
Vias do arco reflexo 
1º - Receptor sensitivo; 
2º - Neurônio sensitivo; 
3º - Centro de integração; 
4º - Neurônio motor; 
5º - Efetor. 
 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínicaTestes 
Reflexo Patelar: Percussão com o martelo no tendão do músculo quadríceps. 
Corresponde ao centro medular L2 - L4. Originário no tendão rotulado. Esse estímulo 
tem como nervo responsável o ciático e a resposta à extensão da perna. 
Reflexo Aquileu: Percussão com o martelo no tendão do músculo tríceps sural. 
Corresponde ao centro medular de L5 e S1. Originário do tendão de aquiles. Este 
estímulo tem como nervo responsável o isquiático (ciático) e resposta à flexão do pé. 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Testes 
Sinal de Babinski: Indicativo de doenças do SNC, que afeta trato corticoespinhal. Quando 
a face lateral da planta do pé de uma pessoa é percutida, o reflexo normal é a contração 
dos dedos do pé e de forma agrupada. Quando na presença de lesão do sistema motor, 
no entanto, os dedos se abrem e estendem-se. Esse movimento só é normal em 
neonatos. Em adultos, representa anormalidade grave. 
 
Reflexos Abdominais: Estímulo da parede abdominal no sentido da linha mediana em 3 
níveis: superior, médio e inferior. A resposta normal é a contração dos músculos 
abdominais, que determina um leve deslocamento da cicatriz umbilical para o lado 
estimulado. Pode estar abolido quando houver a interrupção do arco reflexo, na lesão da 
via piramidal e, às vezes, mesmo na ausência de alterações do sistema nervoso 
(obesidade, pessoa idosas, multíparas). 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Interesses clínicos 
Punção Lombar: Na parte mais inferior do canal 
vertebral não contém medula espinal. 
Consequentemente, pode-se introduzir agulhas 
ocas no espaço subaracnóideo com finalidade de 
retirar líquido cerebrospinal para análise. Assim, 
como injeção de contrastes para a mielografia. 
 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Interesses clínicos 
Punção Lombar 
 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica 
Raciocínio crítico 
Um paciente é agendado para fazer uma 
punção lombar (espinal) e diz que está com 
medo de ficar paralítico em consequência do 
procedimento. 
 
Com base no seu conhecimento da 
neuroanatomia, como você estruturaria sua 
explicação para tranquilizar e dispersar seus 
temores? 
 
AULA 02: MEDULA ESPINAL E NERVOS ESPINAIS 
Anatomia clínica

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