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Governança_TI - Aula - 05

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Governança em T.I. – Aula 5
Prof. Daniel R. de Silos Moraes– 1ª Edição
dsilos@live.estacio.br
2018
 A importância do alinhamento entre estratégia corporativa e TI 
 O que é Governança de TI
 Responsabilidades da Governança de TI
 Modelos de Governança de TI 
 Algumas ferramentas utilizadas na Governança de TI
ALINHAMENTO DE TI À 
GOVERNANÇA CORPORATIVA
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
A IMPORTÂNCIA DO ALINHAMENTO ENTRE ESTRATÉGIA CORPORATIVA E TI
Concorrente 1
Concorrente 2
Concorrente 3
Empresa
ESTRATÉGIA
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
A IMPORTÂNCIA DO ALINHAMENTO ENTRE ESTRATÉGIA CORPORATIVA E TI
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
 O alinhamento da área de TI com a área de negócio é o ingrediente principal para a criação da Governança de TI sob a guarda da Governança Corporativa.
A IMPORTÂNCIA DO ALINHAMENTO ENTRE ESTRATÉGIA CORPORATIVA E TI
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
O QUE É GOVERNANÇA DE TI
Horizonte de planejamento de TI
Para planejar TI devemos estar cientes das ligações entre o planejamento para o negócio como um todo, os sistemas de aplicação e a infraestrutura. 
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
A Governança Corporativa juntamente com o planejamento estratégico de TI alinhado ao negócio influenciam diretamente a estruturação da Governança de TI.
O QUE É GOVERNANÇA DE TI
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
O QUE É GOVERNANÇA DE TI
Motivadores da Governança de TI
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
Posicionamento na organização
O QUE É GOVERNANÇA DE TI
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
O QUE É GOVERNANÇA DE TI
“a especificação dos direitos decisórios e do framework de responsabilidades para estimular comportamentos desejáveis na utilização de TI”. 
Weill & Ross (2006)  
A Governança de TI define quem toma decisões, como por exemplo, quem tem o direito de decidir quanto a empresa deve investir em TI.  
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
De acordo com Weill & Ross (2006) uma boa governança de TI deve abordar as seguintes questões:
 
Quais decisões devem ser tomadas para garantir a gestão e o uso eficazes de TI?
Quem deve tomar essas decisões?
Como essas decisões serão tomadas e monitoradas?
O QUE É GOVERNANÇA DE TI
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
O QUE É GOVERNANÇA DE TI
“responsabilidade dos executivos e da alta direção, consistindo em aspectos de liderança, estrutura organizacional e processos que garantam que a área de TI da organização suporte e aprimore os objetivos e as estratégias da organização”.
ITGI (2007)
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
O QUE É GOVERNANÇA DE TI
Os pontos colocados pelo ITGI (2007) são:
 
Como a empresa consegue implementar controles na área de TI de forma que TI entregue as informações que a empresa precisa?
Como a empresa gerencia os riscos e garante a segurança dos recursos de TI dos quais é tão dependente?
Como a empresa assegura que a área de TI atinge os seus objetivos e atende ao negócio?
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
RESPONSABILIDADES DA 
GOVERNANÇA DE TI
A implementação de uma Governança de TI precisa ser estruturada de uma forma que facilite a definição dos papéis dos envolvidos e de suas responsabilidades. 
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
RESPONSABILIDADES DA 
GOVERNANÇA DE TI
Com relação ao lado comportamental, deve estabelecer os relacionamentos formais e informais e conferir direitos decisórios a um papel (CEO, por exemplo) ou grupo de papéis específicos (CIO e CFO, por exemplo).
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
RESPONSABILIDADES DA GOVERNANÇA DE TI
No lado normativo deve ser dado foco na definição dos mecanismos, formalizando relacionamentos e estabelecendo as regras e procedimentos operacionais que farão com que os objetivos sejam atingidos. 
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
RESPONSABILIDADES DA 
GOVERNANÇA DE TI
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
MODELOS DE GOVERNANÇA DE TI 
Assim como na Governança Corporativa, é comum as empresas adotarem modelos de Governança de TI em suas instalações. A adoção de um modelo colabora muito com a transparência e visibilidade dos processos de TI e fortalece a relação com os outros processos da organização. 
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
MODELOS DE GOVERNANÇA DE TI 
Para se ter êxito na escolha de um modelo de governança, é essencial que a empresa saiba qual é a posição estratégica que a TI deve ter. 
Mais do que manter sistemas disponíveis, para a maioria das organizações deve-se enxergar a TI como um braço estratégico no negócio. 
Muitas empresas ao se dedicarem a questão da governança, acabam optando por outsourcing de TI para fortalecer o exercício de seu papel estratégico. 
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
MODELOS DE GOVERNANÇA DE TI 
Normalmente as empresas particularizam a escolha do modelo adotado, mas utilizam um ferramental comum para mantê-lo. 
Com a utilização desse ferramental o gestor de TI acompanha o andamento das atividades, promove acertos, identifica novas demandas, publica indicadores e participa de reuniões corporativas para manter o alinhamento.
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
MODELOS DE GOVERNANÇA DE TI 
Exemplo:
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
MODELOS DE GOVERNANÇA DE TI 
ALGUMAS FERRAMENTAS UTILIZADAS NA GOVERNANÇA DE TI
Ferramenta
Utilização
BSC (Balanced Scorecard)
Planejamento e desempenho
COBIT
Governança e controle
ITIL e ISO 20000
Serviço
PMBOK
Projeto
CMMI e MPS BR
Engenharia de software
Val IT
Investimentos em TI
TOGAF
Framework de arquitetura de negócio, aplicações e tecnologia)
NBR ISO/IEC 38500
Governança Corporativa de Tecnologia da Informação
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
Uma das técnicas utilizadas pelas empresas durante a criação de sua estratégia é o Balanced Scorecard (BSC).
A IMPORTÂNCIA DO ALINHAMENTO ENTRE ESTRATÉGIA CORPORATIVA E TI
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
Gestão estratégica baseada no Balanced Scorecard (BSC)
O BSC tem 4 perspectivas:
Financeira
Cliente
Processos Internos
Aprendizado e Crescimento
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
Gestão estratégica baseada no Balanced Scorecard (BSC)
Através dos BSC é possível criar um mapa estratégico para traduzir a missão e visão da organização, criando um conjunto abrangente de medidores de desempenho que serve de ajuda na gestão estratégica. 
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
Financeira
Para ter sucesso financeiro, como devemos aparecer para os nossos investidores?
Cliente
Para alcançar nossa visão, como devemos ser vistos pelos clientes?
Processos Internos
Para satisfazer nossos acionistas ou clientes, em quais processos devemos nos sobressair?
Aprendizado e Cresc.
Para alcançar nossa visão, como sustentar a habilidade de mudar e progredir?
Visão e Estratégia
Gestão estratégica baseada no Balanced Scorecard (BSC)
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
Gestão estratégica baseada no Balanced Scorecard (BSC)
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.brUNESA 2018
‹nº›
Gestão estratégica baseada no Balanced Scorecard (BSC)
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
Na perspectiva Financeira o que normalmente se vê é a estratégia de crescimento, rentabilidade e risco do negócio. Os objetivos financeiros servem de foco para as perspectivas seguintes do BSC. 
Financeira
Para ter sucesso financeiro, como devemos aparecer para os nossos investidores?
Gestão estratégica baseada no Balanced Scorecard (BSC)
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
Na perspectiva do Cliente se busca alinhamento de resultados, proporcionando satisfação, fidelidade, captação e lucratividade. 
Cliente
Para alcançar nossa visão, como devemos ser vistos pelos clientes?
Gestão estratégica baseada no Balanced Scorecard (BSC)
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
Na perspectiva dos Processos Internos ocorre uma análise dos processos mais críticos que produzem maior impacto na satisfação do cliente e nos objetivos financeiros de uma organização para que ela seja considerada excelente.
Processos Internos
Para satisfazer nossos acionistas ou clientes, em quais processos devemos nos sobressair?
Gestão estratégica baseada no Balanced Scorecard (BSC)
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
A perspectiva denominada Aprendizado e Crescimento, oferece sustentação, suporte à mudança e inovação e o crescimento organizacional para as três primeiras perspectivas alcançarem seus objetivos.
Aprendizado e Cresc.
Para alcançar nossa visão, como sustentar a habilidade de mudar e progredir?
Gestão estratégica baseada no Balanced Scorecard (BSC)
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
Mapa estratégico da empresa XPTO
Perspectiva
Mapa da estratégia
Objetivos
Indicadores
Metas
Ações
Financeira
Cliente
Processos internos
Aprendizagem e Crescimento
Gestão estratégica baseada no Balanced Scorecard (BSC)
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
Mapa estratégico da empresa XPTO
Pers-pectiva
Mapa da estratégia
Objetivos
Indica-dores
Metas
Ações
Finan-ceira
Cresci-mentono negócio
Maior participa-çãono mercado
Lucrooperacio-nal
Market-share(partici-paçãode mercado)
Au-mentode 15% no lucro (ano)
Au-mentode 10% nomarketshare(ano)
Abrir novos pontos de venda
Expandir opçõesde crédito
Aumentar o número de parcelas no crediário
Lucros
Recei-tas
Gestão estratégica baseada no Balanced Scorecard (BSC)
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
Mapa estratégico da empresa XPTO
Pers-pectiva
Mapa da estratégia
Objetivos
Indica-dores
Metas
Ações
Cliente
Reten-çãodo cliente
Clientes novos
%re-tenção cli
%cres-cimentovendas
Qtdeclientesnovos
80% retenção clientes (ano)
10% crescimento vendas (ano)
10% clientes novos (ano)
Mudar agência de propaganda
Aumentar número de campanhas
Quali-dade Serviço
Gestão estratégica baseada no Balanced Scorecard (BSC)
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
Mapa estratégico da empresa XPTO
Pers-pectiva
Mapa da estratégia
Objetivos
Indica-dores
Metas
Ações
Proces-sosinternos
Melho-raroatendi-mentoao cliente
Qtdedereclama-çõesdo cliente
Máximo de 5% do número de clientes ativos (ano)
Implantar novo software de atendi- mento
Rever processo deatendi-mento
Excelência no serviço
Gestão estratégica baseada no Balanced Scorecard (BSC)
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UNESA 2018
‹nº›
Mapa estratégico da empresa XPTO
Pers-pectiva
Mapa da estratégia
Objetivos
Indica-dores
Metas
Ações
Apren-dizagemeCresci-mento
Identifi-carneces-sidadesde treina-mento
Treinar equipe
Produti-vidadeindividual
Au-mentode 15% naproduti-vidadeindividual (ano)
Oferecer bolsas de estudo
Oferecer treina-mentos incompany
Incentivarparticipa-çãoem congressos
Compe-tências pessoais
Capaci-tação das pessoas
Gestão estratégica baseada no Balanced Scorecard (BSC)
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UNESA 2018
‹nº›
Gestão estratégica baseada no Balanced Scorecard (BSC)
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
Análise SWOT (Matriz)
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
Forças: 
Vantagens que empresa possui em relação aos concorrentes.
Aptidões mais fortes de sua empresa. 
Quais as suas melhores atividades? 
Quais seus melhores recursos? 
Qual sua maior vantagem competitiva? 
Qual o nível de engajamento dos clientes?
Análise SWOT (Matriz)
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UNESA 2018
‹nº›
Fraquezas: 
Aptidões que interferem / prejudicam o andamento do negócio. 
É importante uma autocrítica sincera 
A mão-de-obra é capacitada? 
Existem lacunas de treinamento? 
Por que a concorrência foi escolhida? 
Por que meu engajamento não funciona?
Análise SWOT (Matriz)
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UNESA 2018
‹nº›
Oportunidades: 
Forças externas que influenciam positivamente a empresa. 
Não existe controle sobre elas:
mudanças na política econômica do governo, 
alterações em algum tributo, 
Investimentos externos, 
ampliação do crédito ao consumidor, etc. 
Análise SWOT (Matriz)
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
Oportunidades: 
É importante realizar pesquisas ou planejamentos que identifiquem e explorem as oportunidades.
Análise SWOT (Matriz)
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
Forças externas que influenciam e atacam negativamente a empresa.
Análise SWOT (Matriz)
Ameaças 
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
44
				
				Ameaças: 
Devem ser tratadas com bastante cautela, pois podem prejudicar não somente o planejamento estratégico e o funcionamento da companhia, como também, diretamente em seus objetivos e resultados.
 
Análise SWOT (Matriz)
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
Análise SWOT (Matriz)
Deve ser desenvolvida e interpretada de forma com que consiga unir os principais componentes que atuam como elementos da análise externa e interna. 
Seu "diagnóstico" deve ser confiável (informação), integrando as necessidades apresentadas na gestão estratégica auxiliando no planejamento de médio e longo prazo da organização. 
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
Análise SWOT (Matriz)
Auxilia a empresa no processo decisório. 
Maximiza oportunidades do ambiente através dos pontos fortes.
Minimiza ameaças e pontos fracos.
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
Análise SWOT (Matriz)
Atividade para desenvolvimento em sala.
Montem grupos de duas a quatro pessoas (preferencialmente quatro).
Discutam entre si e destaquem quais seriam as forças, fraquezas oportunidades e ameaças comuns a duas ou mais organizações que um ou mais alunos conheça(m). 
Simulem a existência de uma empresa com um nome fictício (pode ser de software) e desenvolvam uma análise de SWOT de acordo com os dados discutidos entre o grupo, destacando em ordem de importância, do maior para o menor, as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças desta organização.
Daniel R. de Silos Moraes – dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›
Referências
GOTARDO, R. Governança em Tecnologia da Informação. 1ª ed. Rio de Janeiro: SESES, 2015. 
Material de aula – Prof. André Moura.
http://www.portal-administracao.com/2014/01/analise-swot-conceito-e-aplicacao.html Acesso em 14/02/2018.
Daniel R. de Silos Moraes– dsilos@live.estacio.br
UNESA 2018
‹nº›

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