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Suinocultura

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Suinocultura
Sistema de Produção 
Prof. Dr. Silvio P. Mello 
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EQUIPAMENTOS
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BEBEDOURO
Bebedouro Leitão
Bebedouro Terminação
Chupeta Terminação
Chupeta Leitão
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OUTROS EQUIPAMENTOS
CORTADOR E CAUTERIZADOR DE CAUDA
DESGASTADOR DE DENTES
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MANEJO
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TIPOS DE PRODUÇÃO
* Produção de Ciclo Completo
* Produção de Leitões
 produção de leitões desmamados
 - produção de leitões para terminação 
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* Produção de Terminados
* Produção de Reprodutores
 Granja Núcleo
 Granja Multiplicadora
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MANEJO DE LEITÃO DESDE O NASCIMENTO 
ATÉ O ABATE
* Preparação da maternidade
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* Cuidados com leitões durante o parto
 enxugar os leitões 
 corte e desinfecção do umbigo
Desinfecção com Álcool Iodado 70%
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* Fornecimento de calor suplementar aos leitões
Temperatura exigida pelos leitões nas diferentes idades
Idade/semana		 temperatura ºC
0-2 			32-30
3-4			28-25
> 4			18-15
Reações dos leitões em relação a altura da fonte de calor e
condição higiênica do escamoteador
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* Mamada na 1ª hora após o parto
* Transferência cruzada de leitões
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* Cortes dos dentes / Desgaste dos Dentes
* Corte da cauda 
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* Medicação preventiva contra anemia Ferropriva
200 mg Fe ---------------------------- 1 – 2 ml/IM 
3 a 7 dias após o nascimento
* Manejo alimentar
- Fornecimento de ração 
3.º dia: Fornecimento de leite 
4.º dia: Fornecimento de leite + ração pré-inicial maternidade.
12.º dia até desmame: Fornecimento de ração pré - inicial maternidade (molhada) + ração seca (mesma). 
- Fornecimento de água
* Castrações
- cuidados antes, durante e após
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*
* Desmame precoce
 manejo alimentar
 - vantagens desta prática
 cuidados a serem tomados no manejo dos leitões logo após o desmame
Peso e sexo
Observar leitões
Comportamento 
 normas da lotação a ser adotada
2,5 – 3,5 leitões/ m²
10 – 20 leitões/baia
11 cm comedouro/leitão
“todos dentro, todos fora”
-  Ração pré-inicial - durante 14 dias
-   Ração inicial I - durante 13 dias
Ração inicial II - durante 20 dias
  
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* Fase de crescimento e terminação
 nºde animais por baia
Máximo peso/menor espaço de tempo/mínimo consumo de ração
 formação de lotes uniformes
 espaço para animal na baia 
Instalações, temperatura, idade e manejo alimentar
7 a 30 animais/baia- variando de acordo com manejo alimentar
0,70 m²/suíno
- manejo alimentar
-         Ração crescimento I - até 99 dias de vida
-         Ração crescimento II - de 100 - 127 dias de vida
-         Ração terminação - de 128 ate o abate
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MANEJO DA FÊMEA REPRODUTORA
Fêmea Nulípara
* Importância do lote de reposição (30% a 40%)‏
* Colocação em serviço das novas reprodutoras
 Puberdade (5,5 – 6,5 meses)‏
 Fatores que afetam o aparecimento da puberdade
Idade e peso – Genótipo – Nutrição
Alojamento – Época do ano – Efeito do macho
* Manejo recomendado para estimular leitoas pré-puberais
 Transporte e translado a um novo alojamento
 Mescla com fêmeas estranhas
 Contato com cachaço maduro
* Fatores a serem considerados na primeira cobrição
 Idade e peso
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*
MANEJO DA COBERTURA
* Diagnóstico do cio
* Freqüência do diagnóstico
Ciclo estral – 21 dias
Sinais e sintomas
* Papel do cachaço no diagnóstico do cio
* Momento para cobertura ou IA
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PERÍODO DE GESTAÇÃO
MANEJO DA FÊMEA REPRODUTORA
* Estabelecimento e manutenção da prenhes
* Alojamento e meio ambiente na gestação
 fase embrionária 
 fase fetal
* Manejo alimentar na gestação
3 meses/3 semanas/3 dias
 gaiolas individuais 
 temperatura 
 eliminação de gases
 0-30 dias: ração gestação 2kg/dia
 30-70 dias: ração gestação 2 a 2,4kg/dia
 70-85 dias: ração gestação 2,6kg/dia
85-110 dias: ração flushing 3 a 3,5kg/dia
*
*
*
* Diagnóstico de gestação
métodos diretos
Palpação retal
Ultrassonografia
Sintomas de gestação avançado
métodos indiretos
Retorno ao cio
Outros métodos como: biopsia vaginal e determinações hormonais
* Manejo reprodutivo na gestação
- papel do cachaço
- vantagens 
*
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*
PARTO
* Transferência das fêmeas em gestação para maternidade
* Manejo do parto
- Fases de preparação do parto
Sintomas antes do parto 		Momento em que ocorre
Edema vulvar					4 dias (7-10)‏
Complexo mamário engurgitado			48-24 horas
Secreção leitosa em gotas (70%)			12 horas
Secreção leitosa em jatos (94%) 			6 horas				
 Higienização da fêmea 
 Período de transferência
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*
PARTO NORMAL
Acontecimento 		 duração média (mínima – máxima)‏
Duração do parto (11,7)			 3 horas (25 min – 8 horas)‏
Intervalo de expulsão dos leitões 15 min (1 – 230 min)‏
Parto com cordão umbilical intacto	 65 % (60 - 75%)‏
Rompimento do cordão umbilical 4 min (1 – 30 min)‏
Primeira mamada pós-parto		 20 min (3 – 150 min)‏
Expulsão da placenta 			 4 horas (0 – 12 horas)‏
PARTO DISTÓCICO
 Intervenção manual ou “toque”
Normas de higiene
 Intervenção medicamentosa
Medicamentos e cuidados
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LACTAÇÃO
* Manejo da fêmea em lactação 
 produção diária de leite (8 – 10 litros)‏
 recomendações básicas do manejo em lactação
Manejo de instalações - temperatura
Manejo alimentar
4 dias antes do parto: 2 tratos por dia molhados ração gestação - total de 4.400 Kg.
Paridas (1.º semana): 3 tratos por dia - 2 molhados e 1 seco - ração lactação .
Paridas (após 1.º semana) 5 tratos por dia - 4 molhados e 1 seco - ração lactação - 5,5 - 6,5 Kg.
Água 
* Duração da lactação 
* Tamanho da leitegada ao desmame 
 naturalmente 56 a 60 dias
 viabilidade produtiva 21 a 35 dias
21 dias – 6 a 6,5 kg
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DESMAME
* Manejo das fêmeas desmamadas
* Retorno ao cio pós desmame
* Manejo visando diminuir o intervalo desmame/cio
 lotes de acordo com a capacidade das instalações
 IDC – nº de partos/porca/ano e nº de leitões desm./porca/ano
 variação de 4 a 10 dias
 aleitamento interrompido 
 desmame parcial
 estímulo do macho no terço final da gestação 
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INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM SUÍNOS
* Vantagens no uso da IA
 menor nº de machos necessários a reprodução
 melhor aproveitamento dos machos geneticamente superiores
 maior segurança sanitária
 maiores cuidados higiênicos na cobertura
 eliminação de ejaculados impróprios para uso
 menor custo com manejo de macho para cobertura
 evolução técnica dos funcionários
 resultados iguais ou superiores a MN
* Desvantagens ou limitações do uso da IA
 estrutura laboratorial mínima
 mão-de-obra qualificada 
 curto período de armazenamento do sêmen
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* Programas de IA
 programas abertos ou fornecimento de sêmen a partir de uma CIA
Granjas pequenas e médias, facilidade no transporte e comunicação
 - programas internos ou fechados (centrais próprias)‏
Grande porte (200 matrizes), mão de obra especializada
* Instalações 
 alojamentos
7 a 9 m²
- sala de coleta 
- laboratório
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* Inseminação Artificial propriamente dita
coleta de sêmen 
Inicio / viabilidade do cachaço
 freqüência de coleta
Adultos/jovens
 exame do ejaculado
Avaliação macroscópica
Avaliação microscópica
 processamento e conservação 
do sêmen
Diluente 
Temperatura de armazenamento
* Rotina da CIA
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Medicamentos e Vacinas
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Medicamentos e Vacinas
Para o sucesso de uma granja, é necessário um bom cuidado com os animais, tais como uma nutrição equilibrada, um bom programa de biosseguridade e aplicação de vacinas e medicamentos corretamente. 
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Características Desejáveis em uma Vacina
Administração fácil, sendo compatível a um manejo em granjas;
Baixo custo;
Inocuidade total;
Grande eficiência na proteção dos animais;
Em leitões: evitar o desencadeamento da infecção inicial, eliminar o agente do animal doente, prevenirou reduzir a possível reativação da infecção e a difusão do agente;
Em porcas: proteger os fetos contra a infecção e proteger a leitegada através de anticorpos no colostro durante as primeiras semanas de vida.
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Observar os seguintes critérios:
Seguir todas as recomendações do programa dado pelo Médico Veterinário, não deixando haver falhas;
Bom estado nutricional dos animais;
Boa qualidade de higiene;
Boa qualidade de manejo sanitário;
Boa qualidade de meio ambiente;
Bom programa de biosseguridade.
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Principais Vacinas
Colibacilose: 
Doença de Aujeszky: 
Enterotoxemia: 
Erisipela suína: 
Febre aftosa: 
Gastroenterite transmissível: 
Rinite atrófica: 
Leptospirose 
Parvovirose: 
Peste suína clássica: 
Pleuropneumonia: 
Pneumonia enzoótica: 
Salmonelose: 
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Manuseio de Medicamentos
Para um bom resultado na aplicação de um medicamento, é necessário utilizá-lo na concentração correta, na via recomendada e no momento certo. Quando é usada uma combinação de medicamento, deve-se tomar cuidado porque pode potencializar a ação dos mesmos, ou, até mesmo, produzir respostas inadequadas. 
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MANEJO E TRATAMENTO DOS DEJETOS 
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MANEJO E TRATAMENTO DOS DEJETOS 
A separação de fases é um processo que consiste em separar partículas maiores contidas nos dejetos da fração liquida, conduzindo à obtenção de dois produtos: uma fração liquida mais fluida, mas que conserva a mesma concentração em nutrientes fertilizantes solúveis que os dejetos brutos; e uma fração sólida, resídua da decantação ou da peneira, com umidade alta e mantendo-se agregada, podendo evoluir para um composto.
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Decantação
O processo de decantação consiste em armazenar um volume de dejetos líquidos em reservatório, por determinado período de tempo, para que a fração sólida em suspensão decante, podendo-se, então, separar a fase líquida da sólida.
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Peneiramento
O peneiramento tem como objetivo obter duas frações bem distintas dos dejetos: uma líquida e outra sólida, com a finalidade de facilitar o processamento dos dejetos, pois, com a separação de fase, adotam-se sistemas diferenciados no tratamento das etapas.
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Centrifugação
A separação por centrifugação ocorre mediante o uso da força gravitacional que inside nas partículas em suspensão dos dejetos. A centrífuga pode ser do tipo horizontal, cilindro rotativo ou cônico, com diferentes velocidades.
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Armazenamento dos dejetos
O armazenamento de dejetos é uma das fases mais importantes do sistema de tratamento e utilização. Existem diversos sistemas e formas de armazenamento, porém, dois são os principais modelos de depósito: esterqueiras e lagoas.
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Esterqueiras
As esterqueiras podem ser construídas com ou sem revestimentos. Para isso, devem ser tomados os seguintes cuidados:
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Esterqueiras Sem revestimento 
Solos com grande capacidade de impermeabilização, a exemplo dos solos argilosos, sem pedra, as esterqueiras poderão ser escavadas diretamente no solo, sendo que alguns cuidados deverão ser dispensados em áreas com lençóis freáticos muito superficiais. 
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Esterqueiras Com revestimento
As esterqueiras revestidas podem ter um ou mais compartimentos. Para um manejo eficaz, são necessárias pelo menos duas câmaras. Enquanto uma vai sendo preenchida pelos dejetos a outra ficará em degradação biológica. Os revestimentos mais comuns são pedras argamassas, alvenaria de tijolos, PVC ou polietileno de alta densidade. 
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Lagoas de estabilização
Sob o ponto de vista de tratamento, a melhor classificação para as lagoas de estabilização são: lagoas anaeróbicas, lagoas facultativas, lagoas aeróbias (aeração natural) e lagoas aeradas (aeração mecânica).
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Produção média diária de dejetos nas diferentes fases produtivas dos suínos.

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