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Teoria da Empresa e Sociedades Contratuais UNI1

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Teoria da Empresa e 
Sociedades Culturais
UN
ID
AD
E 
1
01/08/2017 Unidade de Aprendizado
https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/ua/8821/1/101/indexprint.html 1/18
Atuação Empresarial e
Função Social
APRESENTAÇÃO
Olá!
Nesta Unidade de Aprendizagem, serão trabalhadas a função social da empresa e suas
implicações para o empresário.
Bons estudos!
Ao final desta unidade você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 Iden�ficar regras que revelam a função social da empresa.
 Dis�nguir a função social da repercussão e da responsabilidade social.
 Reconhecer como u�lizar a função social em favor da empresa.
DESAFIO
A sociedade empresária Dois irmãos construtora Ltda. pretende adotar prá�cas de
responsabilidade social. Contudo, ela não sabe quais são as diferenças entre responsabilidade
social, repercussão social e função social da empresa.
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A par�r do caso apresentado, elabore um relatório que apresente as diferenças entre
responsabilidade social, repercussão social e função social da empresa. Para tanto, você
deverá dominar esses três assuntos.
 
INFOGRÁFICO
São percep�veis as diferenças entre a repercussão social, a função social e a responsabilidade
social. Ao saber o que quer dizer cada uma delas, conseguiremos melhores resultados.
Observe o infográfico a seguir.
 
CONTEÚDO DO LIVRO
Leia o texto a seguir e entenda um pouco mais sobre “Atuação Empresarial e Função Social”.
Boa leitura!
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DICA DO PROFESSOR
Analisaremos agora as diferenças entre a repercussão social, a função social e a
responsabilidade social. Perceba que cada uma das questões merece análise cuidadosa e
exemplifica�va. Acompanhe o vídeo!
Conteúdo disponível na plataforma virtual de ensino. Confira!
EXERCÍCIOS
 
1) A a�vidade empresária se transformou no foco da economia tão logo fora percebida sua
importância e o seu papel para o desenvolvimento de um Estado, razão pela qual despertou
interesse não só daquele que a exerce ou dos sócios que compõem o quadro societário de
uma sociedade empresária, mas também dos trabalhadores, dos consumidores, dos seus
credores, da sociedade e, sobretudo, do Estado. Em outras palavras, de todos os agentes
sociais e econômicos, NÃO se pode afirmar que:
a) Preservar a empresa é meta de extrema necessidade, de modo que seus bene�cios sejam
perenizados no seio social.
b) Existem diversas outras interpretações sobre função social, entre elas a de que função
social consiste em um resultado que se espera de alguma a�vidade em bene�cio da
cole�vidade.
c) Cumprir a função social significa sa�sfazer também interesses de terceiros ou da
cole�vidade em geral, e não apenas do próprio empresário.
d) A função social da empresa está aquém do cumprimento das obrigações legais que lhe são
próprias.
e) Não se pode exigir que os agentes do mercado tenham uma visão social, uma vez que
estes buscam preponderantemente o lucro.
 
2) A razão maior para a insistência em se arriscar no mercado não é outra, senão a
possibilidade do lucro. Este, portanto, é legi�mado pelo risco que o empresário suporta.
Inves�dor algum aplica capital por liberalidade ou passatempo, mas sim para obter lucro.
NÃO se pode afirmar que:
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a) Se o empresário, para alcançar um interesse superior da empresa, proporciona uma
melhoria social, instalando creches, subsidiando o aperfeiçoamento profissional ou
acadêmico dos empregados, por exemplo, está ele cumprindo o caráter de responsabilidade
social.
b) As noções de função social e de responsabilidade social correspondem ao que se
denomina por repercussão social.
c) Quando o par�cular exerce a empresa, ele o faz na busca pela sa�sfação de interesses
pessoais, obje�vando o lucro, sendo sua função social uma atuação com a observância e o
cumprimento das imposições legais ao empresário, sem ofender a esfera jurídica de
terceiros.
d) Ainda no âmbito da função socioeconômica da empresa, um viés da atuação empresarial
que gera efeitos para a sociedade diz respeito ao exercício de a�vidade empresária geradora
de impacto ambiental, a qual evidencia uma relação entre o homem e o ambiente de caráter
exploratório.
e) A relação menos conflituosa que o homem manteve com o ambiente não significa que ele
não tenha subjugado a natureza que o circundava, mas demonstra uma harmonia maior, que
hoje não se reconhece.
 
3) A evolução tecnológica, sobretudo no exercício da empresa, proporcionou o incremento
das condições potenciais lesivas ao meio ambiente, alterando irremediavelmente a forma de
relação entre o homem e o ambiente, além de evidenciar que a sociedade industrial leva a
uma sociedade de sequelas industriais. Sobre esta relação homem/ambiente NÃO é correto
afirmar:
a) Sobre as consequências ambientais da industrialização, adverte-se que outros pontos
bastante controversos devem ser discu�dos.
b) Além de outras a�vidades humanas, a empresa repercu�u inexoravelmente no ambiente.
c) As técnicas e novas tecnologias, somados a outros fatores, geraram tamanhos danos ao
ambiente que, caso a degradação con�nue na proporção em que está, podem representar a
escassez dos recursos naturais e das condições de vida humana, sendo imprescindível a
adoção de medidas de desenvolvimento sustentável.
d) A preocupação com o meio ambiente, cujas discussões foram iniciadas no plano
internacional e refle�ram no âmbito interno dos Estados, consiste em assunto recorrente nos
dias atuais.
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e) A Cons�tuição brasileira infelizmente não faz menção ao desenvolvimento e a sua
compa�bilização com a sustentabilidade.
 
4) Ao se dar conta de que os recursos que permi�ram o desenvolvimento empresarial até o
momento estão cada vez mais escassos e que são claros os limites para o crescimento, o
homem passou a se preocupar com o planeta no qual está inserido. Logo, NÃO se pode
afirmar:
a) O resultado imediato dessas preocupações consubstanciou na imbricação para o
desenvolvimento sustentável, que consiste na sa�sfação das necessidades das gerações
presentes sem comprometer as das gerações futuras.
b) A a�vidade empresáriapode ser compreendida à luz do antropocentrismo, ecocentrismo e
biocentrismo.
c) O antropocentrismo é uma concepção que coloca o homem no centro do universo, sendo a
única referência de valores, cuja consequência jurídica consiste na colocação do homem
como foco do direito.
d) O ecocentrismo pressupõe como foco do universo o homem.
e) Há uma ideia moderada de que o mundo não existe apenas em razão do homem, que
revela o biocentrismo.
 
5) A a�vidade empresária se transformou no foco da economia tão logo fora percebida sua
importância e o seu papel para o desenvolvimento de um Estado, razão pela qual despertou
interesse de todos os agentes sociais e econômicos. Portanto, NÃO se pode afirmar que:
a) Ao direito não seria mais permi�do não conhecer o valor próprio do mundo natural nem
do fenômeno da vida e das suas teias.
b) Deve o Direito assumir o valor do ambiente.
c) O Direito está adstrito a uma concepção com o homem no foco.
d) Toda a�vidade do homem que intervenha no ambiente, refle�ndo no seu valor, merece
uma análise jurídica.
e) Sabe-se que a a�vidade empresarial se consolidou pela atuação humana sem a exploração
dos recursos naturais.
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NA PRÁTICA
Há pouco tempo, a compe��vidade das empresas era fundamentada em dois fatores: preço e
qualidade. Em nossos dias, entretanto, outro aspecto também tem influenciado essa
compe��vidade. Veja!
 
SAIBA +
Para ampliar seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo a(s) sugestão(ões) do
professor:
Indicadores Ethos-Sebrae de responsabilidade social empresarial para micro e pequenas
empresas
Conteúdo disponível na plataforma virtual de ensino. Confira!
A função social da empresa na Cons�tuição
Conteúdo disponível na plataforma virtual de ensino. Confira!
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Atuação Empresarial: 
Direito do Trabalho 
e do Consumidor
APRESENTAÇÃO
Olá!
Nesta Unidade de Aprendizagem, vamos trabalhar a atuação empresarial e as implicações
decorrentes do Direito do trabalho e do Direito do consumidor.
Bons estudos!
Ao final desta unidade você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 Iden�ficar regras básicas de Direito do trabalho e do consumidor.
 Dis�nguir as regras rela�vas ao Direito do trabalho e do consumidor.
 Compreender como minimizar riscos trabalhistas e consumeristas em favor da empresa.
DESAFIO
Caio foi convidado por Tício e Mévio para ajudar em uma obra que estes estavam realizando.
Trata-se da construção de uma pequena casa. Caio aceitou e começou a trabalhar, todos os
dias, de segunda a sábado, sem poder enviar outro colega em seu lugar, e ao final de cada mês
recebia o equivalente a R$1.000,00 (mil reais). Ele trabalhou por 4 meses sob a subordinação
•
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de Tício e Mévio e, em determinado dia, acidentou-se ao cair do telhado que estava sendo
construído. Os empregadores socorreram Caio, levando-o para o hospital.
Ao conversar com sua esposa, Caio demonstrou preocupação, pois ficaria, aproximadamente,
5 meses sem poder trabalhar, em razão dos ferimentos decorrentes da queda, o que
prejudicaria o sustento de sua família, uma vez que não era contratado por Tício e Mévio,
razão pela qual não pode se valer dos bene�cios do INSS, em uma primeira análise. A par�r do
caso apresentado, elabore um relatório que apresente a possibilidade do reconhecimento do
vínculo emprega�cio entre Caio e aqueles que o contrataram. Para tanto, você deverá
conhecer os requisitos do vínculo emprega�cio.
 
INFOGRÁFICO
Compreender como o Direito do trabalho e o Direito do consumidor impactam a a�vidade
empresarial é fundamental para a sobrevivência do empresário, uma vez que o passivo que
pode ser gerado com atos empresariais sem planejamento podem levar a empresa à falência.
CONTEÚDO DO LIVRO
Leia o material a seguir e conheça os princípios do Direito do Trabalho.
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DICA DO PROFESSOR
A ausência de planejamento trabalhista implica um dos principais riscos que os empresários
correm. Muitas vezes estes não compreendem que os prestadores de serviços podem, em
razão de estarem presentes na relação os requisitos do vínculo trabalhista, ser considerados
empregados e terem direitos trabalhistas acumulados ao longo de anos. É importante,
portanto, saber quais são os requisitos para este �po de vínculo.
Conteúdo disponível na plataforma virtual de ensino. Confira!
EXERCÍCIOS
 
1) Direito do trabalho é o conjunto de normas jurídicas que regem as relações entre
empregados e empregadores, são os direitos resultantes da condição jurídica dos
trabalhadores. Estas normas, no Brasil, estão regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT), Cons�tuição Federal de 1988 e várias leis esparsas (como a lei que define o trabalho
do estagiário, entre outras). 
Fonte: h�ps://pt.wikipedia.org/wiki/Direito_do_trabalho
 
A par�r dessa definição NÃO se pode afirmar que: 
a) pelo princípio da prevalência da condição mais benéfica ao trabalhador, qualquer condição
que seja concedida de forma habitual e tácita ao empregado e for ela mais benéfica do que
outra decorrente de lei ou do contrato passa então a prevalecer.
b) o princípio da norma mais favorável informa-nos que, havendo duas normas aplicáveis ao
mesmo trabalhador, deverá prevalecer aquela que for a mais favorável ao empregado.
c) o princípio do in dubio pro operario determina que, havendo mais de uma interpretação
possível sobre uma norma, deverá prevalecer aquela que for mais favorável ao empregador.
d) segundo o princípio da primazia da realidade vale mais a realidade, o que aconteceu na
prá�ca, do que o que as partes ajustaram.
e) pelo princípio da irredu�bilidade salarial, tem-se que o salário do trabalhador é, a rigor,
irredu�vel.
 
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2) Princípios são normas gerais já consolidadas e que expressam valores sedimentados na
sociedade. Além dos princípios gerais do direito com aplicabilidade sobre o direito do
trabalho, têm-se os princípios específicos desta área. Logo, NÃO se pode afirmar que:
a) o princípio da con�nuidade da relação de emprego informa-nos que a relação de emprego
tende a ser duradoura.
b) o princípio dainalterabilidade contratual prejudicial ao trabalhador determina que pode
haver alteração no contrato de trabalho que seja lesiva ao trabalhador.
c) O princípio da irrenunciabilidade informa-nos que, a rigor, não se deve renunciar ou
negociar direitos trabalhistas, seja antes, durante ou após à relação contratual. Esse princípio
visa a tutelar o trabalhador.
d) considera-se empregador a empresa (pessoa jurídica/pessoa �sica), individual ou cole�va,
que admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço do empregado.
e) equiparam-se ao empregador os profissionais liberais.
 
3) O direito do trabalho tem como caracterís�ca especial tutelar o empregado em face da
sua hipossuficiência, razão pela qual a interpretação das normas trabalhistas é favorável ao
trabalhador. Em vista disso, NÃO é correto afirmar:
a) Sempre que uma ou mais empresas es�verem sob a direção, controle ou administração de
outra elas, serão solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das
subordinadas.
b) A mudança na propriedade ou na estrutura jurídica da empresa pode afetar os contratos
de trabalho dos respec�vos empregados.
c) Considera-se empregador pessoa jurídica ou pessoa �sica que admite, assalaria e dirige a
prestação pessoal de serviço do empregado.
d) Considera-se empregado toda pessoa �sica que prestar serviços de natureza não eventual
a empregador.
e) Empregado e empregador estabelecem um vínculo jurídico.
 
4) O contrato de trabalho é o ajuste verbal ou escrito por meio do qual uma pessoa se obriga
a prestar trabalho a outra de forma não eventual em proveito do empregador, seja por
tempo determinado ou por tempo indeterminado. NÃO é requisito para o reconhecimento
do vínculo emprega�cio:
a) Pessoa Jurídica.
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b) Subordinação.
c) Onerosidade.
d) Habitualidade.
e) Pessoalidade.
 
5) O Direito do Consumidor é um ramo do direito que lida com conflitos de consumo e com a
defesa dos direitos dos consumidores. Encontra-se desenvolvido na maior parte dos países
com sociedades de consumo e sistemas legais funcionais. Entretanto, devemos, de uma
forma coesa, atribuir os reais valores aos consumidores, reconhecendo as falcatruas e
beligerantes a�tudes de muitos fornecedores, quanto às condições dos vários produtos
fornecidos aos consumidores. (Fonte: h�ps://pt.wikipedia.org/wiki/Direito_do_consumidor) 
 
NÃO se pode afirmar que é um direito básico do consumidor:
a) Direito a proteção da vida, saúde e segurança.
b) Direito a educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços.
c) Direito a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços.
d) Direito a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva.
e) Direito a facilidade nas aquisições de produtos caros mediante financiamentos diretos ou
indiretos.
NA PRÁTICA
Veja porque é importante conhecer os direitos do consumidor. 
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Veja como fazer valer os direitos do consumidor
Veja aqui
SAIBA +
Para ampliar seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo a(s) sugestão(ões) do
professor:
Direito do Consumidor e Publicidade Enganosa
Conteúdo disponível na plataforma virtual de ensino. Confira!
01/08/2017 Unidade de Aprendizado
https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/ua/8806/1/101/indexprint.html 1/16
Caracterização 
do empresário
APRESENTAÇÃO
Olá!
Nesta Unidade de Aprendizagem, será iniciado o estudo da caracterização do empresário.
Serão abordadas as caracterís�cas que fazem do empresário uma pessoa regulada pelo Direito
de forma especial, de modo a iden�ficar a dis�nção que o sistema jurídico estabelece entre
empresário e empreendedor.
Bons estudos!
Ao final desta unidade você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 Iden�ficar os elementos essenciais de regulação da a�vidade empresarial e do empresário.
 Dis�nguir o empreendedor do empresário.
 Reconhecer o mecanismo de registro do empresário perante o órgão oficial competente.
DESAFIO
João, há um ano, compra e vende carros na cidade onde mora. Aproveitando-se dos seus
conhecimentos na área, ele compra carros a preços baixos e os revende poucos dias depois de
anunciá-los em um jornal de grande circulação, indicando seu nome próprio, telefone e
•
•
•
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endereço. Após “incrementar” os veículos com uma boa lavagem e com alguns reparos para
torná-los mais atra�vos, João vende cada veículo por um valor um pouco maior do que pagou,
recebendo a clientela em sua residência, onde estão seus veículos.
Com essa prá�ca, João vem sustentando sua família e pagando, inclusive, sua faculdade.
Apesar de não contar com contribuição de qualquer pessoa para sua a�vidade, que
desenvolve em seu nome, ele tem conseguido colocar seus veículos no mercado com certa
facilidade e organização. Diante deste contexto, responda:
João pode ser considerado um empresário? Entre João e seus clientes, é possível aplicar o
Direito do Consumidor?
INFOGRÁFICO
No infográfico a seguir, há um esquema com as caracterís�cas dos diferentes �pos de
empresários:
CONTEÚDO DO LIVRO
O conteúdo teórico desta Unidade de Aprendizagem é baseado no texto selecionado a seguir,
"Caracterização do empresário". Leia mais detalhes sobre os requisitos para o exercício da
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empresa, o exercício da empresa pela pessoa jurídica e as dis�nções conceituais.
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DICA DO PROFESSOR
Quando uma pessoa pretende empreender, a escolha da formatação jurídica é de
fundamental importância, pois isso pode definir as responsabilidades e os riscos inerentes à
a�vidade empresarial. Nesse sen�do, optar pela melhor forma de exercer a empresa é uma
medida de prudência e profissionalismo do empreendedor.
Conteúdo disponível na plataforma virtual de ensino. Confira!
EXERCÍCIOS
 
1) É de suma importância definir quem é o empresário, quais são os sócios e o que vem a ser
a empresa. Essas definições podem repercu�r nas responsabilidades do empresário e do
sócio, além da correta proteção à empresa. Assim, para o Direito:
a) O empresário é o único a exercer a�vidade econômica.
b) O empreendedor será sempre sócio de uma sociedade empresária.
c) A empresa é uma a�vidade econômica organizada para a produção ou para a circulação de
bens ou de serviços.
d) A empresa pode ser uma pessoa jurídica, desde que seja a�vidade econômica.
e) O empresário individualdeve cons�tuir uma pessoa jurídica.
 
2) Conforme define o Serviço Brasileiro de Apoio de Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE),
essas são as caracterís�cas do empreendedor: 
 
"Cria�vidade: Aceitar desafios e buscar soluções viáveis para o equacionamento de
problemas. Liderança: inspirar confiança, mo�var, delegar responsabilidades, formar equipe,
criar um clima de moral elevado, saber compar�lhar ideias, ouvir, aceitar opiniões, elogiar e
cri�car pessoas. 
 
Perseverança: Manter-se firme em seus propósitos, sem deixar de enxergar os limites de sua
possibilidade, buscando metas viáveis até mesmo em situações adversas. Flexibilidade:
Controlar seus impulsos para ajustar-se quando a situação demandar mudanças, estar
aberto para estudar e aprender sempre. Vontade de trabalhar: Dedicar-se plenamente e de
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forma entusiasmada ao seu negócio. Automo�vação: Encontrar a realização pessoal no
trabalho e seus resultados. Formação permanente: Buscar constantemente informações
sobre o mercado e atualização profissional sobre novas técnicas gerenciais. Organização:
Compreender as relações internas para ordenar o processo produ�vo e administra�vo de
forma lógica e racional, entender as alterações ocorridas no meio ambiente externo de
forma a estruturar a empresa para melhor lidar com essas mudanças. Senso crí�co:
Antecipar-se aos problemas principais, analisando-os friamente." 
 
Para o Direito, o empreendedor:
a) É aquele que, dotado de caracterís�cas tendenciosas à inovação, une-se a outras pessoas e
pode cons�tuir uma sociedade.
b) É o empresário.
c) Não é o empresário.
d) Tem personalidade jurídica.
e) Não tem personalidade.
 
3) No "site" do Ins�tuto Brasileiro de Geografia e Esta�s�ca (IBGE), é possível acompanhar a
esta�s�ca de criação de empresas e o encerramento dessas a�vidades. Ainda, "Fornece
informações sobre pessoal ocupado e salários e outras remunerações de empresas e
unidades locais formalmente cons�tuídas, registradas no Cadastro Nacional de Pessoa
Jurídica (CNPJ), e que estão a�vas no ano-base do levantamento. São consideradas a�vas as
empresas e unidades locais que apresentam declaração da Relação Anual de Informações
Sociais (RAIS), bem como aquelas que se encontram em operação, inves�gadas nas
pesquisas de indústria, construção, comércio e serviços do IBGE, referentes ao ano-base." O
registro do empresário, seja ele pessoa �sica ou jurídica:
a) É dispensável, segundo a lei.
b) Deve ser feito para prevenir o empresário de todas as responsabilidades.
c) É realizado perante a Junta Comercial.
d) Se não realizado, impede o empresário de exercer a empresa.
e) É dispensável para a EIRELI.
 
4) É muito muito comum, mas não é técnico dizer: "Eu vou passar na empresa"; "Me ligue na
empresa"; "Vou levar a empresa na jus�ça"; "Essa é uma boa empresa para trabalhar";
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"Aquela não foi uma empresa de sucesso". "O ambiente da empresa é saudável". Para o
Direito, a empresa:
a) É uma a�vidade econômica organizada.
b) É o local para o qual onde as pessoas se dirigem e trabalham.
c) É o mesmo que uma firma.
d) Tem personalidade jurídica.
e) Pode ter, em alguns casos, personalidade jurídica.
 
5) Após a realização de um negócio no ramo de aviação, a revista EXAME publicou em seu
"site": "Depois de anos tentando comprar a TAP, o empresário Germán Efromovich perdeu a
disputa para David Neeleman, dono da Azul. Efromovich, dono da Avianca, estava há quase
três anos tentando abocanhar a companhia aérea portuguesa, em processo de priva�zação.
A compra seria bem do seu perfil. O dono da Avianca tem um faro especial para empresas
quebradas ou em dificuldade." De acordo com o estudado, quem pode ser considerado
empresário para o Direito?
a) Pode ser uma sociedade, em seu nome próprio, mesmo que sem registro.
b) Não pode ser uma sociedade.
c) Sempre será uma pessoa jurídica.
d) Sempre será uma pessoa �sica.
e) É o sócio da sociedade.
NA PRÁTICA
As pessoas que exercem a�vidades informais podem se regularizar u�lizando a figura do
microempreendedor individual (MEI). MEI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se
legaliza como pequeno empresário.
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SAIBA +
Para ampliar seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo a(s) sugestão(ões) do
professor:
Saber Direito: Curso "Direito Empresarial"
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IBGE- Ins�tuto Brasileiro de Geografia e está�s�ca
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SEBRAE- Serviço Brasileiro de apoio de micro e pequenas empresas
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Exame.com
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Estabelecimento e ponto
empresarial
APRESENTAÇÃO
Olá!
A criação de um estabelecimento empresarial envolve um dispêndio de tempo e recursos
financeiros para o empresário. Sendo assim, essa universalidade deve ser protegida pelo
Direito. Do mesmo modo, o ponto criado pelo empresário e iden�ficado pelos clientes merece
proteção.
Nesta Unidade de Aprendizagem, serão abordados o estabelecimento e sua alienação, assim
como o ponto empresarial.
Bons estudos!
Ao final desta unidade você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 Iden�ficar o que vem a ser o estabelecimento e sua proteção.
 Explicar como funciona a proteção ao ponto empresarial.
 Reconhecer os mecanismos de alienação e tutela do estabelecimento e do ponto
empresarial.
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DESAFIO
A sociedade empresária “Amor e Carinho comércio de roupas ín�mas LTDA.” vendeu seu
estabelecimento empresarial por meio de um contrato chamado “trespasse” para a sociedade
empresária “Doce Paixão comércio de roupas ín�mas LTDA.”. O contrato não fez qualquer
previsão do novo ponto empresarial da “Amor e Carinho”. Assim, passados dois meses após a
venda, a sociedade “Doce Paixão” toma conhecimento de que a alienante (vendedora) do
estabelecimento iniciou suas a�vidades ao lado deste estabelecimento. Ou seja, “Amor e
Carinho” e “Doce Paixão” estão funcionando uma do lado da outra.
Os sócios da “Doce Paixão” estão preocupados, pois a compra do estabelecimento da “Amor e
Carinho” foi levada a efeito, principalmente, porque havia uma clientela que sempre se dirigia
àquele ponto, o que, de certa forma, garan�a uma renda previsível para quem comprasse o
estabelecimento.
Diante desse relato, pode a sociedade “Doce Paixão” tomar alguma providência contra a
sociedade “Amor e Carinho”?
INFOGRÁFICO
No infográ�co a seguir, está ilustrada a diferença entre estabelecimento empresarial e ponto
empresarial
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CONTEÚDO DO LIVRO
O conteúdo teórico desta Unidade de Aprendizagem é baseado no texto selecionado a seguir,
"Estabelecimento e ponto empresarial". Leia mais detalhes e compreenda as caracterís�cas
do estabelecimento, alienação do estabelecimento e o ponto empresarial.
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DICA DO PROFESSOR
No vídeo a seguir, ilustra-se como se deve fazer a proteção ao estabelecimento e ao ponto
empresarial.
Confira!
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EXERCÍCIOS
 
1) O estabelecimento empresarial, pelo valor agregado, é alvo de tutela jurídica. Em normas
esparsas, encontra-se a tutela de elementos que compõem o estabelecimento. Os elementos
incorpóreos, como marcas e patentes, são tutelados pela lei de propriedade industrial. O
ponto criado em um local cujo prédio é alugado pelo empresário inquilino é tutelado pela lei
de locações. Os bens corpóreos são tutelados por normas de Direito Civil. Quanto ao
estabelecimento, assinale a alterna�va INCORRETA.
a) Não havendo autorização expressa, o alienante do estabelecimento não pode fazer
concorrência ao adquirente nos cinco anos subsequentes à transferência.
b) O adquirente do estabelecimento não responde pelo pagamento dos débitos anteriores à
transferência.
c) O contrato que tenha por objeto a alienação, o usufruto ou arrendamento do
estabelecimento, só produzirá efeitos quanto a terceiros depois de averbado à margem da
inscrição e de publicado na imprensa oficial.
d) Considera-se estabelecimento o complexo de bens organizado para exercício da empresa
apenas por sociedade empresária.
e) Nenhuma das hipóteses.
 
2) O arranjo do estabelecimento pelo empresário tem a finalidade precípua de potencializar
os lucros, de tal modo que esse aviamento obje�vo, em grandes a�vidades empresariais,
possui caracterís�cas semelhantes em várias unidades do mesmo grupo, posto que a forma
de se ordenar o estabelecimento dá resultados sa�sfatórios ao empresário. Com relação ao
estabelecimento empresarial, assinale a afirma�va INCORRETA.
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a) É o complexo de bens organizado para o exercício da empresa por empresário ou por
sociedade empresária.
b) Refere-se tão-somente à sede �sica da sociedade empresária.
c) Desponta a noção de aviamento.
d) Inclui, também, bens incorpóreos, imateriais e intangíveis.
e) É integrado pela propriedade intelectual.
 
3) Todo o complexo de bens abrangidos pelo estabelecimento possui alto valor agregado,
pode ele ser objeto unitário de direitos e de negócios jurídicos, transla�vos ou cons�tu�vos,
que sejam compa�veis com a sua natureza. Assinale a alterna�va correta.
a) O estabelecimento pode ser objeto unitário de direitos e de negócios jurídicos, transla�vos
ou cons�tu�vos, que sejam compa�veis com a sua natureza.
b) O contrato que tenha por objeto a alienação do estabelecimento só produzirá efeitos entre
as partes depois de averbado à margem da inscrição do empresário, ou da sociedade
empresária, no Registro Público de Empresas Mercan�s.
c) O adquirente do estabelecimento responde individualmente pelo pagamento dos débitos
anteriores à transferência, desde que regularmente contabilizados.
d) O alienante do estabelecimento não pode fazer concorrência ao adquirente nos três anos
subsequentes à transferência, mesmo diante de autorização expressa.
e) Nenhuma das hipóteses.
 
4) O ponto empresarial consiste no local específico em que o empresário se estabelece para
o exercício da empresa. Em razão de tal a�vidade, aquele local específico onde o empresário
se encontra passa a ter um valor agregado, tornando-se referência para clientela,
fornecedores, dentre outros. Considera-se estabelecimento empresarial:
a) Todo complexo de bens organizado, usado pelo empresário, ou sociedade empresária, para
o exercício da sua a�vidade.
b) Todo complexo de bens organizado, para o exercício da empresa, por empresário, ou por
sociedade empresária.
c) É o complexo de bens usado pelo empresário necessário à a�vidade empresarial.
d) Todos os bens empregados pelo empresário, ou sociedade empresária, no exercício da
empresa.
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e) Nenhuma das hipóteses.
 
5) O ponto empresarial consiste no local específico em que o empresário se estabelece para
o exercício da empresa. Em sendo assim, qual alterna�va NÃO se sustenta?
a) Aquele local específico onde o empresário se encontra passa a ter um valor agregado,
tornando-se referência para clientela, fornecedores, dentre outros.
b) Caso o imóvel onde se localiza o ponto seja de �tularidade do empresário, sua tutela se faz
de acordo com as normas de Direito Civil que protegem a propriedade.
c) Contudo, caso o imóvel onde se localiza o ponto não seja do empresário, sua proteção é
feita mediante o preenchimento de alguns requisitos previstos na lei de locação.
d) O ponto empresarial é o local onde o empresário se estabelece, criando uma iden�dade
com a localidade e um vínculo com a clientela, não sendo, necessariamente, o prédio no qual
o empresário instala o estabelecimento.
e) O ponto não pode ser alienado, exatamente em razão de sua proteção.
NA PRÁTICA
Por vezes, o empresário que adquire um estabelecimento empresarial pode ser surpreendido
ao ter que arcar com o pagamento de dívidas do empresário que lhe vendeu o
estabelecimento.
 
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SAIBA +
Para ampliar seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo a(s) sugestão(ões) do
professor:
Ação Renovatória & Locação Comercial (Ponto Empresarial)
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Ponto Comercial
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Nome empresarial, 
título do estabelecimento, 
marcas e patentes
APRESENTAÇÃO
Olá!
Nesta Unidade de Aprendizagem, serão abordados o nome empresarial, o �tulo do
estabelecimento, as marcas e as patentes. Quando se cria uma sociedade empresária e inicia-
se o exercício da a�vidade empresarial, o empresário deve ter a cautela de proteger o seu
patrimônio, e isso inclui o nome empresarial, o �tulo do estabelecimento, as marcas e as
patentes.
Bons estudos!
Ao final desta unidade você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 Iden�ficar o que vem a ser nome empresarial, �tulo do estabelecimento, marcas e
patentes.
 Dis�nguir o nome empresarial do �tulo do estabelecimento, e as marcas das patentes.
 Reconhecer as formas de proteção dos ins�tutos apresentados.
DESAFIO
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Neuza e Renata cons�tuíram uma sociedade empresária denominada Entre Cortes Comércio
de Alimentos LTDA., que está sediada no centro da cidade de Curi�ba, fornece refeições
durante o dia e funciona como Bar durante a noite. As sócias elaboraram uma placa cria�va
com a variável francesa do nome “L'ENTRE-COTES”. Antes de abrir o estabelecimento, elas
registraram no Ins�tuto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), em nome da sociedade,
uma marca que consiste em uma faca es�lizada nas cores vermelha, branca e azul. Ocorre que,
depois de um anode trabalho, as sócias verificaram: 1. A existência de uma sociedade em São
Paulo/SP que está registrada na junta comercial paulista com o mesmo nome “Entre Cortes
Comércio de Alimentos LTDA.” Isso vem causando transtornos, pois já houve, inclusive, um
protesto indevido em nome da sociedade curi�bana por dívidas da sociedade paulistana. 2. Há
um restaurante em Salvador/BA de nome Alho e Óleo que está u�lizando a marca es�lizada da
“L'ENTRE-COTES”.
Diante deste relato, é possível à Entre Cortes Comércio de Alimentos LTDA. curitibana exigir
que a sua homônima de São Paulo troque de nome?
Há como impedir a utilização da marca estilizada mesmo que isso esteja acontecendo em outro
estado?
INFOGRÁFICO
No infográ�co, ilustra-se o que é necessário ao empresário para proteger o seu patrimônio.
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CONTEÚDO DO LIVRO
O conteúdo teórico desta Unidade de Aprendizagem é baseado no texto selecionado a seguir.
Leia mais detalhes sobre os quatro princípios que envolvem este tema. Além disso, entenda as
características e as leis que regem o nome empresarial, título do estabelecimento, marcas e
patentes.
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DICA DO PROFESSOR
No vídeo a seguir, será ilustrado como funcionam as forma de proteção e seus direitos.
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EXERCÍCIOS
 
1) Sabe-se que o nome empresarial está designado no contrato ou no estatuto da sociedade,
ou mesmo no documento de inscrição do empresário individual. Tais documentos devem ser
arquivados na junta comercial da respec�va unidade da federação na qual possuem
jurisdição estadual. Assim, um empresário que possua inscrição perante a junta comercial de
São Paulo conferirá:
a) Proteção em todo o Sudeste do país.
b) Em todo o país.
c) Na capital paulista.
d) No estado de São Paulo.
e) Nenhuma das hipóteses.
 
2) João pretende proteger o nome empresarial da sociedade que ele vai cons�tuir com
Joaquim para a exploração do ramo de usina de ferro-gusa no estado de São Paulo. Como
João deverá proceder para garan�r que ninguém no Brasil possa u�lizar o mesmo nome
empresarial?
a) João deverá registrar o contrato social na junta comercial de São Paulo, além de fazer o
registro complementar em cada estado do Brasil.
b) João poderá buscar o registro do nome perante o Ins�tuto Nacional de Propriedade
Industrial (INPI).
c) João deverá registrar o contrato social na junta comercial de São Paulo.
d) João deverá registrar a marca que eventualmente criar no INPI.
e) Nenhuma das hipóteses anteriores.
 
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3) Marina e Ana pretendem criar uma sociedade, mas não sabem iden�ficar quais são as
hipóteses permi�das pela lei. Assim, contratam um advogado que apresenta as opções.
Considerando as opções permi�das pela lei, indique a alterna�va que NÃO está de acordo
com a legislação.
a) A firma, ou razão individual, é cons�tuída pelo nome do empresário, completo ou
abreviado, sendo aditada, faculta�vamente, a designação mais precisa da sua pessoa ou do
gênero de a�vidade.
b) A firma, ou razão social, por compreender mais de um sócio, é composta pelo nome de
todos os sócios, por extenso ou abreviadamente, ou somente com o sobrenome dos sócios.
c) A firma/razão social ou individual pode ser u�lizada pelo empresário individual, pela
sociedade em nome cole�vo e pela sociedade em comandita simples. No caso dessa úl�ma
formatação societária, deve constar somente o nome civil dos sócios comanditados.
d) A denominação, por sua vez, deve designar o objeto da sociedade, sendo permi�do nela
figurar o nome de um ou mais sócios, de forma excepcional.
e) A firma, ou razão individual, pode ser cons�tuída pelo nome do empresário, desde que de
forma completa, sendo aditada, faculta�vamente, a designação mais precisa da sua pessoa
ou do gênero de a�vidade.
 
4) Paulo é administrador da sociedade empresária “Chove lá fora e aqui dentro só pinga
COMÉRCIO DE BEBIDAS LTDA.” O estabelecimento em que a a�vidade é desenvolvida possui
o mesmo �tulo. Paulo descobre que existe outro estabelecimento pertencente a outro
empresário com o mesmo �tulo. Sabendo que isso pode ocasionar problemas futuros, Paulo
procura um advogado para esclarecer algumas questões sobre �tulo de estabelecimento.
Sabe-se que o �tulo do estabelecimento iden�fica o ponto comercial onde o empresário
exerce sua a�vidade. Então Paulo ouve do advogado diversas afirma�vas, dentre as quais,
assinale a INCORRETA.
a) O �tulo do estabelecimento não pode ser coincidente com o nome empresarial ou com
uma marca de �tularidade do empresário.
b) Trata-se, o �tulo do estabelecimento, de um elemento que iden�fica o ponto comercial do
empresário perante o público em geral, mas em especial perante a clientela e os
fornecedores.
c) Por não ser registrado em órgão algum, o �tulo do estabelecimento não possui uma tutela
específica posi�vada em lei.
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d) A tutela é conferida ao �tulo do estabelecimento e se dá pelo princípio da vedação à
concorrência desleal.
e) É comum, entretanto, que alguns empresários adotem a mesma expressão que conste do
contrato social como denominação para iden�ficar o ponto comercial e, assim, obtendo uma
tutela por parte da proteção ao nome e, ao mesmo tempo, ao �tulo do estabelecimento.
 
5) A marca é um sinal gráfico designa�vo que iden�fica empresários, produtos ou serviços e
tem por finalidade demonstrar que o produto que está diante do consumidor possui um
lastro, uma alma. Sendo assim, a marca guia o consumidor até o bem que ele almeja. O
registro da marca é realizado perante o Ins�tuto Nacional de Propriedade Industrial (INPI),
que lhe confere proteção nacional, assim como o faz com as patentes. Sobre marcas e
patentes, assinale a alterna�va INCORRETA.
a) As marcas nomina�vas são iden�ficadas e conceituadas por expressarem um nome, letra
ou letras que façam a iden�ficação empresarial. Nesse sen�do, o nome de um es�lista pode
iden�ficar os produtos de uma grife.
b) As marcas gráficas são assim caracterizadas por consis�rem em sinais meramente gráficos,
sem a adição de qualquer letra ou palavra.
c) Se o sinal gráfico é composto por letra, letras ou um nome, e a ele se adiciona uma forma
gráfica, mesmo es�lizada, tem-se uma marca classificada como mista.
d) As marcas tridimensionais são aquelas que possuem formato tridimensional, por exemplo,
a marca da Copa do Mundo de 2014.
e) A patente corresponde a um �tulo de propriedade eterna sobre uma invenção ou modelo
de u�lidade.
NA PRÁTICA
O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) é o órgão responsável pelo registro de
alguns dos direitosmais valiosos dos empresários.
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É possível consultar diversas informações e dar início ao processo de registro pelo endereço
Acesse aqui
SAIBA +
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professor:
Sinais Dis�n�vos - Nome Empresarial, Marca e Título de Estabelecimento
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Junta Comercial do Estado do Amazonas
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	CAPA Teoria da Empresa e Sociedades Contratuais UNI1 
	1-Atuação Empresarial e Função Social
	2-Atuação Empresarial - direito do trabalho e do consumidor
	3-Caracterização do Empresário
	4-Estabelecimento e Ponto Empresarial
	5-Nome Empresarial, Título do Estabelecimento, Marcas e Patentes

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