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www.institutodetratamentodador.com.br www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes n Partes Ósseas n Articulações n Músculos n Ligamentos n Meniscos n Lesões mais comuns Instabilidade Fêmuro - patelar Luxação Plica Sinovial Condromalácia www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes ESTÁVEL EM EXTENSÃO COMPLETA X MÓVEL EM FLEXÃO Solução : dispositivos mecânicos complexos ( músculos , ligamentos, meniscos ) e encaixes frágeis das superfícies articulares . Problemas : { Na flexão : problemas ligamentares e meniscais . Na extensão : fraturas articulares e rupturas ligamentares . www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Estrutura fibrosa protetora que envolve a articulação . Seu inte- rior é revestido com um tecido fino e macio: a sinóvia . A cápsula fibrosa é bastante inervada e pouco vascularizada. A sinóvia é bastante vasculariza da e pouco inervada . Funções: a cápsula minimiza o atrito e o desgaste entre as superfícies ósseas , além de distribuir as forças que atuam na articulação . A sinóvia contém o líquido sinovial, respon- sável pela lubrificação da articulação e pela nutrição e excre- ção das partes avasculares da articulação . www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Articulação femorotibial Articulação femoropatelar Articulação tíbiofibular www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Flexão Extensão Rotação tibial : na extensão a tíbia roda externamente sobre o fêmur ( mecanismo de trava ou parafuso ) . www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Lesões Ligamentares Bursite Anserina Tendinite Anserina Osgood schlatter Condromalácia Patelar Menisco www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Estabilidade ântero-posterior Mantêm o contato das superfícies articulares na dobradiça Fazem o deslizamento dos côndilos juntamente com o seu rolamento sobre o platô tibial, nos movimentos de flexão e extensão Limitam a rot. interna na extensão O LCP é mais forte que o LCA O LCA limita a hiperextensão www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Ligamentos cruzados : mais comum no LCA , devido a movimentos bruscos de torção em cadeia cinética fechada . A lesão do LCP é mais comum nos casos de impacto direto (choques). Sintomas : instabilidade ântero-posterior ( falha ao tentar levantar-se ), estalido . Pode não causar dor . Ligamentos colaterais : mais comum no LCM , por impactos na face externa do joelho . Sintomas : instabilidade lateral, estalido, edema, dor. www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Teste do bocejo articular ( lig. colaterais ) Teste do sinal da gaveta ( lig. cruzados ) Teste de posteriorização da tíbial www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes O examinador senta sobre o dorso do pé do examinado para estabilizar a perna . Puxar o platô tibial para testar o LCA . Empurrar o platô tibial para testar o LCP Observações : Comparar com o deslocamento do joelho não lesionado ou com o desloca - mento do mês mo joelho antes da lesão A sensibilidade deste teste não é boa se o joelho estiver inchado ou dolorido www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Colocar o joelho em leve flexão com um ângulo de 20 a 30º . Segurar a coxa com uma das mãos e tentar anteriorizar a tíbia com a outra mão na sua parte posterior ( semelhante ao Teste da Gaveta ) . Se houver deslocamento anterior da tíbia haverá lesão do LCA Obs. : Este teste é útil nos casos de edema e quadro álgico . www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Com o paciente em decúbito dorsal, com o joelho em flexão a 90º, observa-se uma depressão na extremida de superior da tíbia, abaixo da patela . www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Grau 1 : leve estiramento, com pequena tumefação e sem perda da estabilidade . O ligamento permanece íntegro. Após o trauma, o indivíduo consegue andar . Dor somente no movimento e, em alguns casos, ao toque. Grau 2 : estiramento de cerca de 50% das fibras ; presença de sinais flogísticos , com grande dificuldade de movimentos . Estabilidade preservada . Grau 3 : estiramento de cerca de 75% das fibras ; presença de hematoma acentuado . Perda da estabilidade com diástese de 10 mm . Grau 4 : Ruptura ligamentar total ou avulsão ; rompimento da cápsula; pode haver ruptura meniscal . Lesão grave . www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Uso da CPM Controle da INFLAMAÇÃO / EDEMA Controle da DOR Restauração da mobilidade articular Fortalecimento da musculatura debilitada Trabalho proprioceptivo www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Eletroestimulação Trabalho isométrico (só peso da perna) Caneleira (sem muita carga) Musculação (sem cadeia cinética aberta ate final do 2° mês) Funcional www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Sobrecarga no compartimento medial do joelho Esforços em valgo Sobrecarga no joelho com extensão de joelho e rotação externa do quadril Trauma direto www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Controle da INFLAMAÇÃO / EDEMA Controle da DOR Diminuir carga (tensor) Liberação fascial Alongamento www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Alongar semitendinoso: flexão com abdução de quadril Alongar gracil: abdução de quadril Alongar sartório: extensão de quadril com flexão dejoelho www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Doença osteomuscular da adolescência causada principalmente pelo crescimento rápido Osso cresce mais rápido que o músculo. Dessa forma o tendão patelar traciona de forma excessiva a tuberosidade anterior da tíbia www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Controle da INFLAMAÇÃO / EDEMA Controle da DOR Diminuir carga (tensor) Liberação fascial Alongamento www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Alongar quadríceps www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Sobrecarga mecânica da patela onde esta atrita com os côndilos femurais com alta incidência em mulheres Patela tem tendência de deslocar superiormente e para a lateral devido o vetor da força resultante exercido sobre esta. www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Sintomas Dor difusa na região anterior do joelho ao caminhar, correr, saltar, subir e descer escadas, agachamento Inflamação Crepitação na flexão/extensão do joelho Mecanismo da articulação patelo-femural Função da patela Alinhamento Forças de reação www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Fatores que prejudicam o alinhamento patelar Aumento do ângulo Q Patela alta Insuficiência do Vasto Medial Oblíquo Desequilíbrios articulares Tratamento Objetivos Trabalho mais eficaz : Vasto Medial Oblíquo Posição do fêmur Origem das fibras do Vasto Medial Oblíquo Dor na contração Trabalho excêntrico / Trabalho dinâmico Alongamentos www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Ângulo Q Tubérculo Tibial Centro da Patela Linha Média da Coxa www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Compressão Patelar Mobilizar a patela exercendo pressão sobre ela : haverá crepitação e/ ou dor . Contração do Quadríceps Pedir ao paciente para con trair o quadríceps, seguran do a patela dentro do sulco www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Descolamento Patelar Fazer a palpação das bordas e da face inferior da patela, descolando-a do sulco . Será sentido o amolecimento da cartilagem articular . www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes CAUSAS: Genovalgo acentuado Tendão patelar alongado Desequilibrio dos vastos Torção tibial externa Sulco intercondiliano raso Deformidade da patela Patela alta www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Complicações Luxação Condromalácia Exame Físico Patela lateralizada Hipotonia do vasto medial Crepitação Teste de Apreensão e subluxação positivo Teste de Ober positivo Cinesioterapia www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Controle da INFLAMAÇÃO / EDEMA Controle da DOR Fortalecimento da musculatura debilitada Trabalho proprioceptivo www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes PARA JOELHO EM VALGO - Fortalecer abdutores de quadril e vasto medial - Alongar adutores de quadril e liberar fascia do vasto lateral PARA JOELHO EM VARO - Fortalecer adutores de quadril - Alongar abdutores de quadril e liberar fascia do vasto medial www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Medial Cornos anteriores Lateral Ligamento Transverso Cornos posteriores www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Aumentar a congruência articular Estabilizar a articulação Nutrição da articulação Absorver choques Lubrificar a cartilagem articular Limitar movimentos anormais Distribuir e transmitir as cargas www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Mais comuns no menisco medial Tipos Ruptura suturada ( artificial ou horizontal ) Cauda pendulada ( vertical ) Alça de balde Quadro Clínico Dor O joelho pode travar em flexão ( impossibilidade de extensão do joelho ) Ressalto com crepitação na extensão ( lesão tardia ) Se o menisco saltar do platô tibial haverá imobilização em extensão . www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Teste dos Meniscos Compressão do tornozelo c/ rotação interna e externa da tíbia www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Paciente em decúbito dorsal Forçar a flexão do joelho Para o menisco medial : Aplicar rotação externa máxima Estender lentamente Um estalido será ouvido ou sentido palpan- do-se a linha meniscal pósteromedial Haverá relato de dor Obs. : Alguns recomendam uma tensão em valgo c/ a rotação externa . Para o menisco lateral : ídem com rotação interna . Obs. : Alguns recomendam uma tensão em varo c/ a rot. interna .
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