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Complexo articular do joelho

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www.institutodetratamentodador.com.br 
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n Partes Ósseas 
n Articulações 
n Músculos 
n Ligamentos 
n Meniscos 
n Lesões mais comuns 
 Instabilidade Fêmuro - patelar 
 Luxação 
 Plica Sinovial 
 Condromalácia 
 
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ESTÁVEL EM EXTENSÃO COMPLETA 
X 
MÓVEL EM FLEXÃO 
Solução : dispositivos mecânicos complexos ( músculos , ligamentos, 
meniscos ) e encaixes frágeis das superfícies articulares . 
Problemas : { 
Na flexão : problemas ligamentares e 
meniscais . 
Na extensão : fraturas articulares e 
rupturas ligamentares . 
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Estrutura fibrosa protetora que 
envolve a articulação . Seu inte- rior 
é revestido com um tecido fino e 
macio: a sinóvia . 
A cápsula fibrosa é bastante 
inervada e pouco vascularizada. A 
sinóvia é bastante vasculariza da e 
pouco inervada . 
Funções: a cápsula minimiza o atrito e o desgaste entre as superfícies 
ósseas , além de distribuir as forças que atuam na articulação . A sinóvia 
contém o líquido sinovial, respon- sável pela lubrificação da articulação e 
pela nutrição e excre- ção das partes avasculares da articulação . 
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 Articulação femorotibial 
 
 Articulação femoropatelar 
 
 Articulação tíbiofibular 
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 Flexão 
 
 Extensão 
 
 Rotação tibial : na extensão a tíbia roda 
externamente sobre o fêmur ( mecanismo 
de trava ou parafuso ) . 
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 Lesões Ligamentares 
 
 Bursite Anserina 
 
 Tendinite Anserina 
 
 Osgood schlatter 
 
 Condromalácia Patelar 
 
 Menisco 
 
 
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 Estabilidade ântero-posterior 
 Mantêm o contato das superfícies 
 articulares na dobradiça 
 Fazem o deslizamento dos côndilos 
 juntamente com o seu rolamento 
 sobre o platô tibial, nos movimentos 
 de flexão e extensão 
 Limitam a rot. interna na extensão 
 
 O LCP é mais forte que o LCA 
 O LCA limita a hiperextensão 
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 Ligamentos cruzados : mais comum no LCA , devido a 
movimentos bruscos de torção em cadeia cinética fechada . A 
lesão do LCP é mais comum nos casos de impacto direto 
(choques). 
 
 Sintomas : instabilidade ântero-posterior ( falha ao 
 tentar levantar-se ), estalido . Pode não causar dor . 
 
 
 Ligamentos colaterais : mais comum no LCM , por impactos 
na face externa do joelho . 
 
 Sintomas : instabilidade lateral, estalido, edema, dor. 
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 Teste do bocejo articular ( lig. colaterais ) 
 
 Teste do sinal da gaveta ( lig. cruzados ) 
 
 Teste de posteriorização da tíbial 
 
 
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 O examinador senta sobre o dorso do 
pé do examinado para estabilizar a 
perna . 
 Puxar o platô tibial para testar o LCA . 
 Empurrar o platô tibial para testar o 
LCP 
 
 
 Observações : 
 
 Comparar com o deslocamento do joelho não lesionado ou com o desloca - 
 mento do mês mo joelho antes da lesão 
 A sensibilidade deste teste não é boa se o joelho estiver inchado ou dolorido 
 
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 Colocar o joelho em leve flexão com um ângulo de 20 a 30º . 
 Segurar a coxa com uma das mãos e tentar anteriorizar a 
 tíbia com a outra mão na sua parte posterior ( semelhante 
 ao Teste da Gaveta ) . 
 
 Se houver deslocamento 
 anterior da tíbia haverá 
 lesão do LCA 
 
 Obs. : Este teste é útil nos 
 casos de edema e quadro 
 álgico . 
 
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Com o paciente em decúbito dorsal, com o joelho em 
flexão a 90º, observa-se uma depressão na extremida 
de superior da tíbia, abaixo da patela . 
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 Grau 1 : leve estiramento, com pequena tumefação e sem perda da 
estabilidade . O ligamento permanece íntegro. Após o trauma, o 
indivíduo consegue andar . Dor somente no movimento e, em alguns 
casos, ao toque. 
 
 Grau 2 : estiramento de cerca de 50% das fibras ; presença de sinais 
flogísticos , com grande dificuldade de movimentos . Estabilidade 
preservada . 
 
 Grau 3 : estiramento de cerca de 75% das fibras ; presença de 
hematoma acentuado . Perda da estabilidade com diástese de 10 mm . 
 
 Grau 4 : Ruptura ligamentar total ou avulsão ; rompimento da cápsula; 
pode haver ruptura meniscal . Lesão grave . 
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 Uso da CPM 
 
 Controle da INFLAMAÇÃO / EDEMA 
 
 Controle da DOR 
 
 Restauração da mobilidade articular 
 
 Fortalecimento da musculatura debilitada 
 
 Trabalho proprioceptivo 
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 Eletroestimulação 
 
 Trabalho isométrico (só peso da perna) 
 
 Caneleira (sem muita carga) 
 
 Musculação (sem cadeia cinética aberta ate final do 
2° mês) 
 
 Funcional 
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 Sobrecarga no compartimento medial do joelho 
 
 Esforços em valgo 
 
 Sobrecarga no joelho com extensão de joelho e 
rotação externa do quadril 
 
 Trauma direto 
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 Controle da INFLAMAÇÃO / EDEMA 
 
 Controle da DOR 
 
 Diminuir carga (tensor) 
 
 Liberação fascial 
 
 Alongamento 
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 Alongar semitendinoso: flexão com abdução 
de quadril 
 
 Alongar gracil: abdução de quadril 
 
 Alongar sartório: extensão de quadril com 
flexão dejoelho 
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 Doença osteomuscular da adolescência 
causada principalmente pelo crescimento 
rápido 
 
 Osso cresce mais rápido que o músculo. 
Dessa forma o tendão patelar traciona de 
forma excessiva a tuberosidade anterior da 
tíbia 
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 Controle da INFLAMAÇÃO / EDEMA 
 
 Controle da DOR 
 
 Diminuir carga (tensor) 
 
 Liberação fascial 
 
 Alongamento 
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Alongar quadríceps 
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 Sobrecarga mecânica da patela onde esta 
atrita com os côndilos femurais com alta 
incidência em mulheres 
 
 Patela tem tendência de deslocar 
superiormente e para a lateral devido o vetor 
da força resultante exercido sobre esta. 
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 Sintomas 
 Dor difusa na região anterior do joelho ao caminhar, 
 correr, saltar, subir e descer escadas, agachamento 
 Inflamação 
 Crepitação na flexão/extensão do joelho 
 
 Mecanismo da articulação patelo-femural 
 Função da patela 
 Alinhamento 
 Forças de reação 
 
 
 
 
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 Fatores que prejudicam o alinhamento patelar 
 
 Aumento do ângulo Q 
 Patela alta 
 Insuficiência do Vasto Medial Oblíquo 
 Desequilíbrios articulares 
 
 Tratamento 
 Objetivos 
 Trabalho mais eficaz : Vasto Medial Oblíquo 
 Posição do fêmur 
 Origem das fibras do Vasto Medial Oblíquo 
 Dor na contração 
 Trabalho excêntrico / Trabalho dinâmico 
 Alongamentos 
 
 
 
 
 
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Ângulo Q 
Tubérculo 
Tibial 
Centro 
 da 
Patela 
Linha 
Média da 
Coxa 
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Compressão Patelar 
Mobilizar a patela exercendo 
pressão sobre ela : haverá 
crepitação e/ ou dor . 
Contração do Quadríceps 
Pedir ao paciente para con 
trair o quadríceps, seguran do 
a patela dentro do sulco 
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 Descolamento Patelar 
Fazer a palpação das bordas 
e da face inferior da patela, 
descolando-a do sulco . Será 
sentido o amolecimento da 
cartilagem articular . 
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CAUSAS: 
 Genovalgo acentuado 
 Tendão patelar alongado 
 Desequilibrio dos vastos 
 Torção tibial externa 
 Sulco intercondiliano raso 
 Deformidade da patela 
 Patela alta 
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 Complicações 
 Luxação 
 Condromalácia 
 
Exame Físico 
 
 Patela lateralizada 
 Hipotonia do vasto medial 
 Crepitação 
 Teste de Apreensão e subluxação positivo 
 Teste de Ober positivo 
 
Cinesioterapia 
 
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 Controle da INFLAMAÇÃO / EDEMA 
 
 Controle da DOR 
 
 Fortalecimento da musculatura debilitada 
 
 Trabalho proprioceptivo 
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PARA JOELHO EM VALGO 
 
- Fortalecer abdutores de quadril e vasto medial 
- Alongar adutores de quadril e liberar fascia do vasto 
lateral 
 
PARA JOELHO EM VARO 
 
- Fortalecer adutores de quadril 
- Alongar abdutores de quadril e liberar fascia do vasto 
medial 
 
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Medial 
Cornos 
anteriores 
Lateral Ligamento 
Transverso 
Cornos 
posteriores 
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 Aumentar a congruência articular 
 Estabilizar a articulação 
 Nutrição da articulação 
 Absorver choques 
 Lubrificar a cartilagem articular 
 Limitar movimentos anormais 
 Distribuir e transmitir as cargas 
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 Mais comuns no menisco medial 
 
 Tipos 
 
 Ruptura suturada ( artificial ou horizontal ) 
 Cauda pendulada ( vertical ) 
 Alça de balde 
 
 Quadro Clínico 
 
 Dor 
 O joelho pode travar em flexão ( impossibilidade de 
 extensão do joelho ) 
 Ressalto com crepitação na extensão ( lesão tardia ) 
 Se o menisco saltar do platô tibial haverá imobilização 
 em extensão . 
 
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Teste dos Meniscos 
Compressão do 
tornozelo c/ rotação 
interna e externa da tíbia 
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 Paciente em decúbito dorsal 
 Forçar a flexão do joelho 
 Para o menisco medial : 
 Aplicar rotação externa máxima 
 Estender lentamente 
 Um estalido será ouvido ou sentido palpan- 
 do-se a linha meniscal pósteromedial 
 Haverá relato de dor 
Obs. : Alguns recomendam uma tensão em 
valgo c/ a rotação externa . 
 
 Para o menisco lateral : ídem 
 com rotação interna . 
Obs. : Alguns recomendam uma tensão em 
varo c/ a rot. interna .

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