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Ao iniciarmos a nossa conversa sobre o significado da gestão escolar, é preciso compreender que ela não se resume em ações de ordem administrativa no interior da escola, mas relacionada a outras instâncias, configurando, assim, uma hierarquia de poderes. E, de todas as instâncias que compõem o sistema de ensino, é na ESCOLA que a democracia se caracteriza mais amplamente, pois as relações, neste caso, apresentam-se de maneira horizontal. Dessa forma, na medida em que se conseguir a participação de todos os setores da escola - educadores, alunos, funcionários e pais - nas decisões sobre seus objetivos e seu funcionamento, haverá melhores condições para pressionar os escalões superiores a adotar a escola de autonomia e de recursos (PARO, 2001, p.12). Assim, diante desta caracterização do cenário escolar, a Gestão Escolar, de acordo com Lück (2009), constitui uma das áreas de atuação profissional na educação destinada a realizar o planejamento, a organização, a liderança, a orientação, a mediação, a coordenação, o monitoramento e a avaliação dos processos necessários à efetividade das ações educacionais orientadas para a promoção da aprendizagem e formação dos alunos. Vale ressaltar ainda que, ao se caracterizar como área de atuação, a gestão escolar busca:
Favorecer condições para que o educando possa enfrentar criticamente os desafios de se tornar um cidadão atuante e transformador da realidade sociocultural e econômica vigente, e de dar continuidade permanente aos seus estudos.
Atender bem a toda a população escolar, respeitando e considerando as diferenças de todos os seus alunos.
Promover o acesso e a construção do conhecimento a partir de práticas educacionais participativas.
No seu caráter abrangente, a gestão escolar engloba, de forma associada, o trabalho da:
Direção escolar; 
Supervisão ou coordenação pedagógica;
Orientação educacional; e 
Secretaria da escola.
A direção, supervisão ou coordenação, orientação educacional e secretaria são considerados participantes da equipe gestora da escola. Segundo o princípio da gestão democrática, a realização do processo de gestão inclui também a participação ativa de todos os professores e da comunidade escolar como um todo de modo a contribuir para a efetivação da gestão democrática que garante qualidade para todos os alunos. A seguir, assista à palestra da professora Heloísa Lück. Ela nos ajuda a conhecer mais o significado de educação, de escola democrática e de gestão escolar.
Dimensões da gestão escolar: A gestão escolar constitui-se, por si mesma, uma dimensão importantíssima da educação. Isso porque é possível, por meio dela, observar a escola e os problemas educacionais globalmente e a visão estratégica e de conjunto, bem como pelas ações interligadas, tal como uma rede, abrangem os problemas que, de fato, funcionam de modo interdependente. Cabe ressaltar que a gestão escolar é uma dimensão, um enfoque de atuação, um meio e não um fim em si mesmo, uma vez que o objetivo final da gestão é a aprendizagem efetiva e significativa dos alunos. Portanto, o processo de gestão escolar deve estar voltado para garantir que os alunos aprendam sobre o seu mundo e sobre si mesmos em relação a esse mundo.  Com esta demanda, o sentido de educação e de escola se torna mais complexo e requer cuidados especiais.
O aluno não aprende apenas na sala de aula, mas na escola como um todo: pela maneira como ela é organizada e como funciona; pelas ações globais que promove; pelo modo como as pessoas nela se relacionam e como a escola se relaciona com a comunidade, pela atitude expressa em relação às pessoas, aos problemas educacionais e sociais, pelo modo como nela se trabalha, dentre outros aspectos. Diante desse desafio, ganha corpo e importância à gestão da escola e a atuação dos profissionais que a promovem. De acordo com LÜCK (2009), a gestão escolar constitui-se em uma estratégia de intervenção organizadora e mobilizadora, de caráter abrangente e orientado para promover mudanças e desenvolvimento dos processos educacionais, de modo que se tornem cada vez mais potentes na formação e aprendizagem dos seus alunos.
Áreas e dimensões da Gestão Escolar: 
	Quais são?
ORGANIZAÇÃO
 
1. Fundamentos e princípios da educação e da gestão escolar;
2. Planejamento e organização do trabalho escolar;
3. Monitoramento de processos e avaliação institucional;
4. Gestão de resultados educacionais.
IMPLEMENTAÇÃO
5. Gestão democrática e participativa;
6. Gestão de pessoas;
7. Gestão pedagógica;
8. Gestão administrativa;
9. Gestão da cultura escolar;
10. Gestão do cotidiano escolar.
	O QUE BUSCAM?
Garantir uma estrutura básica necessária para a implementação dos objetivos educacionais e da gestão escolar.
Promover transformações das práticas educacionais, de modo a ampliar e melhorar o seu alcance educacional.
Os desafios para a gestão escolar: “O mundo não é. O mundo está sendo. Como subjetividade curiosa, inteligente, interferidora na objetividade com que dialeticamente me relaciono, meu papel no mundo não é só o de quem constata o que ocorre, mas também o de quem intervém como sujeito de ocorrências. Não sou apenas objeto da história, mas seu sujeito igualmente. No mundo da história, da cultura, da política, constato não para me adaptar, mas para mudar.” (Paulo Freire, 2002)
A mudança de paradigma que fundamenta as práticas educativas: Este é o grande desafio da gestão democrática! Uma educação como processo de autonomia e sem alienação, tanto na relação sistema/escola, como na relação escola/aluno. Assim, a gestão democrática da educação não se tornará efetiva somente pela afirmação de princípios e mudanças de normas, ela precisa estar fundamentada num novo paradigma de educação, já tão proclamado por educadores como Anísio Teixeira, Paulo Freire, entre tantos outros: o da educação emancipadora.
E aqui está o grande desafio: a democracia, que é exercício efetivo da cidadania, pressupõe a autonomia das pessoas e das instituições. Educação emancipadora e gestão democrática são indissociáveis, sem o que estaríamos trabalhando numa contradição intrínseca. Escolas, profissionais da educação e estudantes privados de autonomia não terão a condição essencial para exercer uma gestão democrática, de promover uma educação cidadã. A abordagem da gestão democrática da educação pública passa pela sala de aula, pelo projeto político-pedagógico, pela autonomia da escola. De acordo com Genuíno Bordignon (2004), a gestão democrática da escola cidadã, além da autonomia, da participação e das formas de escolha de conselheiros e dirigentes, a prática do cotidiano da sala de aula e dos gabinetes burocráticos precisa estar ancorada em princípios coerentes com as finalidades da educação emancipadora. A seguir, de acordo com o autor, princípios que podem vir a orientar, efetivamente, a prática dos educadores: 
Situar o aluno como centro e eixo da escola e a escola como centro do sistema de ensino;
Situar o professor como educador, comprometido com a proposta pedagógica da escola, “tessitura de liberdades, artífice da cidadania, compromisso de sabedoria”;
Situar o poder nos conselhos escolares, fórum de gestão democrática, privilegiando a decisão plural;
Abrir espaços de valorização das vivências dos alunos e experiências inovadoras, como momentos de aprendizagem.
Ouvir, acolher e defender a pluralidade das vozes e das formas de ser;
Cultivar a afetividade, tornando a escola um lugar de ser feliz;
Instituir a cultura do querer fazer, no lugar do dever fazer;
Garantir a coerência entre o falar, o fazer e o ser;
Agir com suavidade nos modos e firmeza na ação; praticando a tolerância com as pessoas e intransigência nos princípios;
Dar um sentido público à prática social da educação. 
Assumir o compromisso radical com a não discriminação, a defesa dos direitos humanos e a preservação da natureza; 
Dar transparência às ações, eliminando a dissimulação;
Cultivar um clima organizacional positivo, desafiador, valorizando as pessoas e o trabalho coletivo,ressaltando mais os sucessos do que as falhas, um “compromisso amoroso de ser, conviver transformar.
Finalmente, vale lembrar um velho princípio latino que reza que “as palavras comovem, mas os exemplos arrastam”. Paulo Freire lembra bem que nossas atitudes públicas têm um poder pedagógico que se infiltra capilarmente na sociedade. Por isso, podemos afirmar que educamos mais pelas nossas atitudes do que pelas nossas palavras. É preciso ter clareza de que o discurso da gestão democrática não é suficiente para uma pedagogia emancipadora. “Os dirigentes, embora afastados, às vezes distantes da sala de aula, também educam ou deseducam pelas suas atitudes” (BRASIL, MEC/SEB, 2004) - Boletim 19 – Salto para o Futuro: Gestão Democrática e Educação. Para você observar, refletir e analisar no seu campo de estágio clique no pdf e observe algumas POSTURAS E ATITUDES DE GESTÃO RESPONSÁVEIS PELOS BONS RESULTADOS DA ESCOLA, apresentadas por Heloisa Lück e anote em seu caderno de campo. Texto PDF
A FUNÇÃO GESTORA E A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO: Para melhor compreender a atuação do pedagogo na função gestora, é importante fazer uma breve retrospectiva histórica do cenário em que ele atua - a escola. A instituição escolar passou por inúmeras transformações, desde a Idade Média (séculos V – XV), quando ainda não existia nenhuma relação entre educação e trabalho, passando pela Revolução Industrial (século XVIII), quando é adotada uma relação mais direta entre escola e indústria, em que o modelo de ensino se volta para a qualificação dos operários para a indústria. Longe do modelo ideal de educação, a administração escolar era extremamente burocrática e sem nenhuma articulação com o ensino. Com as inovações tecnológicas e a globalização, houve a necessidade de, mais uma vez, modificações em todo o cenário escolar e seus atores: o aluno deixou de ser visto como o centro do processo educativo; os professores precisaram buscar novas metodologias de ensino.
O que mudou no papel dos gestores nesse novo cenário? Para que essas transformações, no cenário escolar, de fato se concretizassem, a gestão escolar, e não mais administração escolar, teve que encontrar sua nova posição dentro do contexto educacional. O modelo de organização baseado na administração escolar, com objetivos empresariais, não respondia mais às demandas educacionais. Assim, a partir dos anos 90, a discussão ficou em torno de um novo padrão de gestão escolar, repensado segundo parâmetros da modernização do Estado e da sociedade. Essa intenção ficou mais evidente a partir do Plano Decenal de Educação para Todos (1993). Em nível nacional, ficou mais explícito na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 6364/96. A terminologia “gestor” é recente. Antes disso, era o diretor a pessoa responsável pela administração da escola e que não tinha muito autonomia dentro de sua função pelo fato de ser submisso a regras impostas por órgãos superiores, os quais envolviam fatores políticos e econômicos. No entanto, no cenário escolar, essa prática autoritária se estendia ao próprio diretor fazendo com que os professores ficassem submissos a ele. Isso ocorria porque o diretor, ao [...] defender na escola os interesses dominantes adotados pelo Estado, tende a centralizar as decisões com receio de que o controle lhe escape das mãos e acabe por ser culpabilizado por qualquer irregularidade ou desvio das normas emanadas dos escalões superiores”. (PARO, 1988, p. 227). 
Assim, nessa situação, não ocorria o envolvimento da comunidade escolar nos assuntos relacionados à educação de seus filhos. As regras deveriam ser estritamente seguidas, independentemente do resultado final ser positivo ou não. Não eram levadas em consideração as necessidades específicas de cada instituição escolar. De acordo com Lück (2007, p. 33), a gestão educacional é uma expressão que ganhou evidência na literatura e aceitação no contexto educacional, sobretudo a partir da década de 1990, e vem se constituindo em um conceito comum num discurso de orientação das ações de sistema de ensino e de escolas. No entanto, tudo que é novo oferece desafios. Assim, muitos gestores escolares ainda vivem essa adaptação apresentando dificuldades no processo de gestão, o que é compreensível. Porém, um passo importante, para que o resultado desse processo se torne positivo, é o gestor ter ciência da relevância de um bom projeto-pedagógico para sua escola no desenvolvimento de seu trabalho. Por retratar a identidade da escola, o projeto político pedagógico (PPP) é um trabalho de construção e reconstrução que exige a participação de todos. Quanto a isso, Paro(1988, p.228) nos diz que “a atual direção monocrática da escola precisa dar lugar a uma gestão colegiada, na qual, além dos profissionais da escola, estejam diretamente presentes alunos e pais, ou seja, aqueles que estão diretamente interessados em seu bom funcionamento. ”
O vídeo que você acabou de assistir apresenta uma discussão sobre o papel do gestor em relação às suas atribuições, levando em consideração as qualidades democráticas que ele precisa ter. Ressalta também que o papel do gestor democrático deve estar vinculado necessariamente ao projeto pedagógico da escola. Moacir Gadotti (1999, p.57) reforça a importância de uma gestão democrática ao dizer que "a participação e a democratização num sistema público de ensino é a forma mais prática de formação para a cidadania" que aliás, é um dos principais objetivos da educação, preparar o sujeito para ser capaz de tomar decisões importantes e colaborar, de alguma forma, para o desenvolvimento da sociedade. Assim, para que isso seja possível, os processos de gestão pressupõem a ação ampla e continuada que envolve múltiplas dimensões, tanto técnicas quanto políticas e que só se efetivam, de fato, quando articuladas entre si. Dessa forma, as transformações no papel do gestor vão além de modificações apenas técnicas, requerem mudanças de comportamento, de atitudes e pensamentos.
Dessa forma, no entendimento de Heloisa Lück, a gestão escolar corresponde ao processo de gerir a dinâmica do sistema de ensino como um todo e de coordenação das escolas em específico. Esse processo precisa estar afinado com as diretrizes e políticas educacionais públicas, para a implementação das políticas educacionais e projetos pedagógicos das escolas, compromissado com os princípios da democracia e com métodos que organizem e criem condições para um ambiente educacional autônomo (soluções próprias, no âmbito de suas competências) de participação e compartilhamento (tomada conjunta de decisões e efetivação de resultados), autocontrole (acompanhamento e avalição com retorno de informações) e transparência (demonstração pública de seus processos e resultados).
O que mudou no papel dos gestores nesse novo cenário? Um modelo de gestão, com princípios democráticos, apresenta vários desafios e que não estão presentes no desempenho fragmentado das funções escolares. Neste modelo, o diretor era responsável apenas pela parte burocrática, o supervisor apenas supervisionava o trabalho dos professores e esses se ocupavam somente de assuntos relacionados à sala de aula. A partir do momento em que se pensa em uma escola organizada não só pelo gestor, mas por uma equipe gestora, surgem desafios com conflitos que emergem a partir de opiniões divergentes. Esse é o maior desafio para os gestores, que precisam ter jogo de cintura para mediar situações conflitantes e manter um clima agradável e produtivo dentro do ambiente escolar. No entanto, é o trabalho conjunto entre diretor, coordenador pedagógico e supervisor de ensino que irá garantir o bom andamento da escola e a aprendizagem.  
É nessa nova realidade que o supervisor de ensino se une ao diretor e ao coordenador pedagógico.  Sua principal tarefa é cuidar da formação dos gestores, oferecendo informações e reflexões para que possam exercer bem as suas funções e identificando demandas da escola. Na equipe gestora cada personagem tem uma função e uma obrigação. Porém,acima de tudo, é preciso que esses atores, como três pontos que não estão dispostos em linha reta, formem um único plano, equilibrado e seguro, para garantir a estrutura pedagógica da escola, da rede de ensino e a aprendizagem de todos os alunos. Texto PDF
Os limites e possibilidades dos atores que compõem o cotidiano escolar: Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais de diretor financeiro público (Ar t 15, LDBEN). Cada escola, na condição de uma instituição social, desenvolve práticas exercidas pelos atores que, no seu interior, ou mesmo no seu entrono, desempenham papéis e funções distintos: grupo de gestores, professores, alunos, funcionários, pais, comunidade (atores que compões o cotidiano escolar). 
A autonomia, por sua vez, deve ser vista como um conjunto de possibilidades e limites, ancorados na lei, para fazer valer o processo participativo da comunidade escolar. Esta autonomia se dará nos aspectos pedagógico, administrativo e financeiro. Munida de autonomia pedagógica, a escola implementará seu plano político-pedagógico, sintonizado com a política educacional e as normas do sistema de ensino. Assim, o processo de construção e implementação do projeto político-pedagógico, como um instrumento de gestão democrática, para não cair num vazio, não pode prescindir da participação ativa dos atores locais: a comunidade escolar, através de práticas que considerem e se adaptem às especificidades de cada escola, à sua cultura, manifestas nos ritos e práticas dantes mencionados e na consideração da origem dos mesmos. 
Para você observar, refletir e analisar... No seu campo de estágio: Como vimos nesta aula, os gestores vivem a todo o momento o desafio de ultrapassar limites no avanço que conduza a uma prática democrática no contexto escolar. Outros, ainda vivem uma fase de transição do modelo de organização, baseado na administração escolar, para o modelo de gestão. 
No seu campo de estágio: Observe as características da gestão escolar a partir desses aspectos (prática de gestão democrática ou centralizadora). Que experiências você poderia identificar que marcam uma organização e uma gestão a serviço de uma educação de qualidade? Leve essas observações para o seu Caderno de Campo. Elas serão fundamentais para a caracterização dessa equipe no item 2 de seu relatório.

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