Buscar

Conselhos Escolares e Gestão Democrática

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

A construção da gestão democrática a partir dos processos de participação cidadã na escola: “Tudo o que a gente puder fazer no sentido de convocar os que vivem em torno da escola, e dentro da escola, no sentido de participarem, de tomarem um pouco o destino da escola na mão, também. Tudo o que a gente puder fazer nesse sentido é pouco ainda, considerando o trabalho imenso que se põe diante de nós que é o de assumir esse país democraticamente”. O professor Vitor Paro, da universidade de São Paulo – USP reafirma a necessidade de participação cidadã na escola e levanta uma questão sobre esse processo de “mão-dupla” ao perguntar: “Se a escola não participa da comunidade, por que irá a comunidade participar da escola?”. Esse questionamento soa como um alerta sobre a necessidade de a escola se aproximar da comunidade, procurando conhecer seus reais problemas e interesses. Portanto, a ideia de aplicar questionários aos alunos, professores e principalmente aos pais ou responsáveis teve o objetivo de indicar caminhos para traçar essas novas estratégias de inclusão da família nas decisões e ações desenvolvidas pela escola. É preciso não só trazer os pais até ela, mas também ir até á s famílias e conhece-las.
Os Conselhos Escolares ou Conselhos Escola – Comunidade (CEC) – uma análise de Vitor Paro. Ainda de acordo com nosso autor, de todos os mecanismos de ação coletiva na escola o mais acionado e que mais suscitou polêmicas, expectativas e esperanças nas últimas décadas foi o Conselho Escolar. Temido por diretores que receavam perder seu poder no controle da unidade escolar; reivindicado por professores e suas entidade sindicais que pretendiam minimizar o autoritarismo da diretoria e ter acesso ao poder nas unidades populares, que viam nele a oportunidade de reivindicar mais e melhor educação, o Conselho Escolar, juntamente com a eleição dos dirigentes das instituições, têm sido as características mais conspícuas das políticas educacionais nos sistemas de ensino que aceitam o de safio de democratizar a escola.
Embora as atribuições de partilha do poder desses órgãos nem sempre se realizem inteiramente de acordo com os desejos de seus idealizadores ou com os documentos legais que o institucionalizam, o Conselho Escolar permanece como um instrumento importantíssimo, se não de realização plena da democracia na escola, pelo menos de explicitação de contradições e conflitos de interesses entre o Estado e a escola e, internamente, entre os vários grupos que a compõem. Em parte por isso, os Conselhos Escolares Tiveram uma importante difusão pelos diversos sistemas de ensino no país e se mantêm como objetivo constante de reivindicação daqueles que não se contentam com as relações heteronômicas e com as desigualdades de direitos vigentes na instituição escolar. (PARO, Vitor. Gestão Democrática da Escola Pública. São Paulo: Ática, 1998). 
O que dizem os documentos oficiais sobre os Conselhos Escolares: De acordo com o Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares – Secretaria de Educação Básica (SEB) – MEC (Caderno 1, p. 41), “os Conselhos Escola res representam as comunidades escolar e local, atuando em conjunto e definindo caminhos para tomar as deliberações que são de sua responsabilidade.” Segundo esse manual, os CECs contribuem decisivamente para a criação de um novo cotidiano escolar, no qual escola e comunidade se identificam para o enfrentamento são só dos desafio s escolares específicos e imediatos, mas também dos graves problemas sociais vividos na realidade brasileira.
O que são os Conselhos Escolares? São órgãos colegiados compostos por representantes das comunidades escolar e local, que têm como atribuição deliberar sobre questões político-pedagógicas, administrativas e financeiras, no âmbito da escola. Representando as comunidades escolar e local, atuando em conjunto e definindo caminhos para tomar as deliberações que são de sua responsabilidade, cabe aos Conselhos analisar as ações a empreender e os meios a utilizar para o cumprimento das finalidades da escola. Os CECs representam lugares de participação e decisão, espaços de negociação e encaminhamento das demandas educacionais, possibilitando a participação social e promovendo a gestão democrática. São, enfim, instâncias de discussão, acompanhamento e de liberação, nas quais se busca incentivar as práticas democráticas, substituindo a cultura patrimonialista por outra mais participativa e cidadã.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei nº 9.394/1996), em seu artigo 14, estabelece que os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na Educação Básica, de acordo com as suas peculiaridades e observando os seguintes princípios: 
Participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; 
Participação das comunidades escolar e local em Conselhos Escolares ou equivalentes. 
Estes são, também, os objetivos do Plano Nacional de Educação – PNE (aprovado pela Lei nº 10.172/2001) que estabelece como meta a criação de Conselhos Escolares nas escolas de educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, normal e profissional. 
Quais as principais atribuições dos Conselhos Escolares? A primeira delas é a elaboração do Regimento Interno do próprio Conselho, definindo suas funções e outros aspectos importantes como calendário de reuniões, substituição de conselheiros, condições de participação do suplente, processos de tomada de decisões, etc. Num segundo momento, deve-se partir para a elaboração, discussão e aprovação do projeto político-pedagógico da escola. Nas instituições em que já existe o projeto político pedagógico, cabe ao Conselho Escolar avalia-lo, propor alterações, se for o caso, e implementá-lo. Em ambos os casos, o Conselho Escolar tem um importante papel no debate sobre os principais problemas da escola e suas possíveis soluções.
Como os Conselhos Escolares devem funcionar? Conselhos Escolares devem se reunir regularmente em encontros mensais, cuja pauta será previamente distribuída aos conselheiros para que possam informar a cada segmento escolar e representantes da comunidade local o que será discutido e definir em conjunto o que será levado à reunião. Os conselheiros devem convocar novamente os segmentos que representam para informar a respeito dos encaminhamentos feitos e das decisões tomadas. Diante da análise crítica de Vitor Paro a respeito dos Conselhos Escolares, apresentada no início desta aula, e do programa de fortalecimento desses órgãos, proposto pelo MEC, reconhecemos o grande desafio que envolve a participação cidadã na escola. A proposta do Conselho Escolar pretende instituir uma instância de interação escola/comunidade na gestão democrática, mesmo sabendo que ele não elimina a tensão entre escola e comunidade. 
Isso porque, à medida que o Conselho se constitui também numa escola para os pais, oferece a possibilidade de uma aprendizagem de mão-dupla, em que a escola estende sua função pedagógica para a sociedade e a sociedade influencia os destinos da escola. A cultura escolar tem sido marcada, na sociedade brasileira, por um profundo autoritarismo nas relações sociais, e seria impossível que a escola assim não fosse. O esforço para superar essa situação faz dos Conselhos Escolares instrumentos extremamente importantes de participação, na medida em que educam todos, especialmente os futuros cidadãos, para que vivenciem e valorizem a democracia.
Para você observar, refletir e analisar... No seu caderno de campo de estágio Embora cientes do quanto é desafiador instituir o Conselho Escolar como uma instância de interação escolar/comunidade, acreditamos que este mecanismo é fundamental para garantir uma gestão democrática e uma escola de qualidade. Assim, a partir do que foi discutido nesta aula, analise a atuação do Conselho Escolar na instituição onde realiza o seu estágio e leve esses registros para o seu caderno de campo. Essa análise fará parte do item 3 de seu relatório. 
Os Grêmios Estudantis.Numa escola que tem como objetivo formar indivíduos participativos, críticos e criativos, a organização estudantil adquire importância fundamental, na medida em que se constitui numa “instância onde se cultiva gradativamente o interesse do aluno, para além da sala de aula”.
(Ilma Passos Veiga)
No vídeo em que a presenta a trajetória das eleições para o Grêmio da escola, a aluna Gabrielle, do Colégio Estadual Szimanski, no Paraná, conta como foram as eleições e a vitória de sua chapa, a “Beta House”. Como você avalia o Grêmio como processo de participação que pode ser vivenciado na escola? 
Resposta esperada: O processo de participação e a representatividade são vivenciados na prática no Grêmio Estudantil, onde os alunos escolhem e são liderados por “representantes de classe”, num exercício de organização política e representativa. 
Bem-vindos ao Grêmio! O Grêmio Estudantil foi instituído legalmente por meio da lei n º 7.398/95, a qual explicita que a criação e organização da agremiação é um direito dos alunos. A lei o caracteriza como órgão independente da direção da escola ou de qualquer outra instância de controle e tutela que possa ser reivindicada pela instituição. Assim, na luta pela autonomia da unidade escolar, pela construção da gestão democrática e, consequentemente, pela democratização da educação, a escola precisa garantir a autonomia dos estudantes para se organizarem livre mente a través de grêmios estudantis participativos e críticos, que atuem de forma efetiva nos processos decisórios da instituição e contribuição para o aprendizado do jogo democrático. 
Nesse sentido, essa vivência de discussão e participação possibilita a fortalecimento do Conselho Escolar e de sua atuação, possibilitando o desenvolvimento de uma verdadeira ação educativa. A participação nesses espaços contribui para a aprendizagem da função política da educação na organização política. Além disso, o Grêmio Estudantil torna-se um mecanismo de participação dos estudantes nas discussões sobre o cotidiano escolar e em seus processos decisórios, constituindo um laboratório de aprendizagem da função política da educação e do jogo democrático. Possibilita, ainda, que os estudantes aprendam a se organizar politicamente e a lutar pelos seus direitos.
Para você observar, refletir e analisar... No seu campo de estágio como vimos nesta aula, democracia também se aprende na escola; e a participação deve se estender a todos os alunos, até mesmo ás crianças pequenas. Como cidadãos, eles têm direito de o pinar sobre o que é melhor para eles e de se organizar em colegiados próprios, como os Grêmios Estudantis. Observe no seu campo de estagio como se dá e quais são as formas de participação dos alunos por meio do Grêmio Estudantil. Registre em seu caderno de campo todas as observações feitas.
“Não adianta mudar o vocábulo [substituir “supervisão escolar” por “coordenação pedagógica”] se não for mudada a ideologia”.
                                                                                                     Moacir Gadotti
A gestão democrática, na escola, não é uma tarefa fácil, como pudemos observar ao longo da aula 7. A conquista desta realidade exige um trabalho complexo, cheio de desafios e, principalmente, a construção de alternativas para de fato efetivar a gestão democrática no contexto escolar. Neste cenário, insere-se o coordenador pedagógico que é chamado a criar soluções, mudar práticas, enfim empreender mudanças em toda cultura organizacional, o que também não é uma tarefa simples ou fácil. Nesta aula 8, debruçamo-nos sobre este personagem, o coordenador pedagógico,  que assume relevantes contribuições na perspectiva da gestão democrática, visto que ele exerce um papel primordial dentro dessa conjuntura porque é através de suas ações que pode ser subsidiada e organizada a busca de tomada de decisão frente à solidificação da gestão democrática na escola.
Como vimos na aula 2, a concepção que temos de escola está intimamente relacionada com as práticas que nela são desenvolvidas e  implicações relacionadas à gestão escolar. Assim, ao pensar o trabalho do coordenador pedagógico, é essencial reconhecer o quanto é influenciado e influencia o cotidiano escolar a partir das diferenças culturais de cada escola, em meio a enfrentamentos, discussões e também diálogos e solidariedade. A prática do coordenador pedagógico e a sua concepção de educação. Em O Sorriso de Mona Lisa, de 2003, a protagonista é Julia Roberts (Katherine Watson), uma recém-formada professora de artes que vai lecionar no colégio Wellesley College, em plena década de 50.
Tal colégio dedica-se a formar moças para serem esposas de futuros líderes e homens importantes da sociedade americana. A professora novata levanta algumas polêmicas e traz para o debate questões relevantes a respeito da concepção de docência e gestão pedagógica, colocando em pauta a discussão do papel do coordenador pedagógico e sua relevância na construção de uma escola democrática. O trecho do filme, a seguir, nos remete a uma reflexão importante sobre a escola e o papel do coordenador nesse contexto: a ESCOLA CERTA, os ALUNOS CERTOS e a SOCIEDADE CERTA. No trecho do filme que você assistiu, a professora, independente da rigidez do sistema de ensino em que está inserida, segundo o relato de admiração e respeito de sua própria aluna “quebra muros” dentro da escola e vai “muito além da imagem”. Como você transpõe essa ação da professora do filme, para os desafios atuais da coordenação pedagógica na escola onde realiza o seu estágio?
Ação Pedagógica do Coordenador. Segundo Libâneo, a Coordenação Pedagógica, desempenhada pelo pedagogo escolar, responde pela viabilização do trabalho pedagógico-didático e por sua integração e articulação com os professores, em função da qualidade do ensino (considerando o ideal e o possível), ajudando-os a conceber, construir e administrar situações de aprendizagens adequadas às necessidades educacionais dos alunos. Assim, a  ação pedagógica do coordenador deve ser de oferecer suporte pedagógico– didático ao professor, acompanhando, assessorando, apoiando e avaliando as atividades curriculares, a fim de perceber se estas desenvolvem as habilidades e capacidades que estão previstas, ou não,  no projeto da escola.
Dessa forma, o coordenador pedagógico assume o papel de coordenar ações voltadas para objetivos coletivamente estabelecidos, além de assegurar as condições necessárias para a sua realização. Partindo desta ideia, a gestão do Projeto Político-Pedagógico, do currículo, do ensino, da avaliação e da formação profissional envolve todos os componentes da equipe escolar, mas cabe ao coordenador pedagógico fazer a mediação entre os setores da escola. Diante disso, pensar a função do coordenador pedagógico no contexto das relações profissionais estabelecidas no ambiente escolar retira a formação de um lugar meramente tecnicista e procedimental para elevá-la à condição de elemento fundamental para a apropriação das trajetórias de vida de cada um dos envolvidos, com seus saberes e dilemas. Entre as funções do Coordenador, qul delas merece destaque?
Coordenar a formação continuada;
Articular as ações proposta no Projeto Politico-Pedagógico;
Integrar a equipe gestora na escola.
É necessário que exista uma organização institucional que possibilite a definição dessas funções, além disso, organizar uma politica de formação permanente de caráter colaborativo dentro da escola, na qual todos os atores, cientes de suas atribuições, possam junto orquestrar uma instituição centrada na aprendizagem. Assim, reconhecer-se na função de formador docente e articulador do trabalho coletivo na escola é de fundamental importância para o coordenador pedagógico. A sua função principal se divide entre a formação continuada de professores e a articulação do Projeto Politico pedagógico da escola. Isso não significa que deva abandonar as demais atividades, mas é preciso priorizar sua função de formador e articulador. 
O coordenador pedagógico, em sua parceriacom a direção escolar, tem entre suas funções articular redes de aprendizagens que instalem e sustentem processos de formação e (auto) formação de professores. Formação esta que, articulada aos contextos de trabalho, toma o conhecimento didático como eixo central e a reflexão sobre a prática como um dos caminhos da teorização. Nesse sentido, a equipe gestora da escola (direção e coordenação pedagógica) precisa articular o grupo de professores, colaborando com o processo formativo continuo – de todos os docentes e de cada um – tendo como centro a reflexão sobre a prática pedagógica. No contexto dessa nova perspectiva profissional, a centralidade atribuída aos coordenadores e as exigências a eles apresentadas acarretam consequências para a organização e a gestão da escola, evidenciando a reestruturação do trabalho e a consequente alteração na sua natureza e definição.
Além disso, se o papel do coordenador não estiver claro, abre-se mão dele por conta das crenças que existem no interior da escola e que, geralmente, acompanham o ritmo ditado pelas rotinas ali arraigadas. Assim, aos poucos, o coordenador pedagógico redesenha as suas funções, legitimando-se como formador e parceiro dos professores. Clique no PDF abaixo para saber mais sobre o papel do coordenador pedagógico. Quando o coordenador assume o papel de secretário, por exemplo, é desviado de sua função essencial: formar professores. Ao refletirmos sobre o trabalho dos coordenadores pedagógicos, identificamos o quanto eles estão sendo engolidos pelo cotidiano da escola, dedicando boa parte do tempo de sua rotina para resolver problemas de emergência, fazer atendimentos rápidos ou apenas para fiscalizar o trabalho dos profes­sores. No entanto, isso é muito pouco, pois seu papel principal é ajudar na formação dos professores e na gestão pedagógica da esco­la.
Para você observar, refletir e analisar no seu campo de estágio: A partir da discussão sobre o do papel do coordenador e suas funções de gestor pedagógico na escola, feita nesta aula, como você analisa, na escola onde realiza o seu estágio, uma das funções essenciais do coordenador que é formar professores? Além disso, você identifica algum desvio em relação à função de gestor do coordenador observado? A Rotina do Coordenador Pedagógico: Veja no seu material de estudo “A coordenação pedagógica em foco”, na biblioteca da disciplina, no que consiste a rotina do coordenador pedagógico. Entre os tópicos apresentados, neste material, estão:
Reunião de formação; 
Observação e acompanhamento do trabalho docente;
Acompanhamento; 
Planejamento da formação;
Organização do acervo;
Planejamento e estudo das práticas formativas;
Produção de registros;
Reunião com alunos e professores.
Atribuições Desenvolvidas pelo Coordenador Pedagógico: Para ajudar você a identificar as atribuições desenvolvidas pelo coordenador pedagógico, da escola onde realiza o seu estágio, sugerimos que organize o quadro a seguir para que analise aquelas ações exercidas por ele dentro da escola observada. 
Atenção: Como você analisa a atuação do coordenador no cenário do estágio? Leve essas considerações para o item 3 de seu relatório.
Os Desafios do Coordenador Pedagógico: “O que me interessa fortemente (...) não é dar receitas, mas é propor desafios, é discutir aspectos que eu considero necessários e permanentemente presentes na prática docente, que eu chamei de saberes fundamentais.”
                                                                                                                           Paulo Freire
Para realizar bem o seu trabalho como formador, o coordenador pedagógico precisa ganhar a confiança dos professores e colocar-se no lugar de parceiro. O programa apresentado no vídeo ao lado, nos instiga a refletir sobre uma questão fundamental no reconhecimento desse ator da gestão escolar: os desafios por ele enfrentados na gestão da escola.
Atividade Proposta: Identifique quais são os principais desafios apontados pelos vários professores que participam da entrevista e atuam na função de coordenador pedagógico.
Resposta esperada: Definir no seu plano de formação o que é prioritário naquele ano para a formação; acompanhar melhor a gestão na perspectiva de aprendizagem dos alunos na prática de produção de textos – comportamento escritor; o desafio de focar na formação especifica para o trabalho na matemática; em trabalhar numa única escola para desenvolver seu trabalho com mais qualidade; que todo o processo formativo que ele vivencia com os professores se descobre em qualidade na sala de aula visando a aprendizagem dos alunos; sair do lugar de supervisor para formador; desenvolver a sua própria formação; o relacionamento com os professores.

Outros materiais