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07/05/2018 EPS http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2 ROSALINA BRITO DOS SANTOS 201509829385 TAGUATINGA DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Avaliando Aprend.: CCJ0039_SM_201509829385 V.1 Aluno(a): ROSALINA BRITO DOS SANTOS Matrícula: 201509829385 Desemp.: 0,5 de 0,5 27/04/2018 15:58:33 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201510032093) Pontos: 0,1 / 0,1 (Procurador do Banco Central 2006) Após a Emenda Constitucional no 45/04 a competência para conhecer e decidir ações judiciais de indenização por dano moral e patrimonial, movidas contra o empregador, decorrentes de acidentes do trabalho e executivos fiscais movidos pela União contra empregador, em decorrência de autuações pela fiscalização do trabalho, são da competência da Justiça Estadual e Justiça do Trabalho; Justiça do Trabalho e Justiça Federal. Justiça do Trabalho; Justiça Federal; Justiça Estadual e Justiça Federal; 2a Questão (Ref.:201510033980) Pontos: 0,1 / 0,1 (TRT -6ª Região/2006 - FCC) De acordo com o parágrafo primeiro do artigo 893 da CLT, "os incidentes do processo serão resolvidos pelo próprio Juízo ou Tribunal, admitindo-se a apreciação do merecimento das decisões interlocutórias somente em recursos da decisão definitiva". Este dispositivo consagra o princípio do devido processo legal do jus postulandi. do jus variandi. da proteção ao hipossuficiente. da irrecorribilidade das decisões interlocutórias. 3a Questão (Ref.:201509992134) Pontos: 0,1 / 0,1 (CESPE/OAB 2010.1) Na hipótese de um empregado desejar mover ação de reparação de perdas e danos causados pelo cálculo incorreto do benefício previdenciário por omissão ou equívoco do empregador, o processamento e o julgamento da demanda competirão à justiça comum estadual. à justiça federal. à justiça do trabalho. ao Ministério da Previdência Social. 4a Questão (Ref.:201510038644) Pontos: 0,1 / 0,1 07/05/2018 EPS http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2 VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO (MODIFICADO) Ana Maria ajuíza reclamação trabalhista em face da empresa Atlântico Ltda., postulando o pagamento de horas extraordinárias, aduzindo que sempre labutou no horário das 8h às 19h, de segunda a sexta-feira, sem intervalo intrajornada. A empresa ré oferece contestação, impugnando o horário indicado na inicial, afirmando que a autora sempre laborou no horário das 8h às 17h, com 1 hora de pausa alimentar, asseverando ainda que os controles de ponto que acompanham a defesa não indicam a existência de labor extraordinário. À vista da defesa ofertada e dos controles carreados à resposta do réu, a parte autora, por intermédio de seu advogado, impugna os registros de frequência porque não apresentam qualquer variação no registro de entrada e saída, assim como porque não ostentam sequer a pré-assinalação do intervalo intrajornada. Admitindo-se a veracidade das argumentações do patrono da parte autora e com base na posição do TST acerca da matéria, é correto afirmar que compete ao empregado o ônus de comprovar o horário de trabalho indicado na inicial, inclusive a supressão do intervalo intrajornada, a teor do disposto no art. 818 da CLT. diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir, exceto quanto ao intervalo intrajornada, cujo ônus probatório ainda pertence à parte autora. em se tratando de controles de ponto inválidos, ao passo que não demonstram qualquer variação no registro de entrada e saída, não poderá a ré produzir qualquer outra prova capaz de confirmar suas assertivas, porquanto a prova documental é a única capaz de demonstrar a jornada de trabalho cumprida. diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir por outro meio probatório, inclusive no que se refere à ausência de intervalo intrajornada. 5a Questão (Ref.:201509992136) Pontos: 0,1 / 0,1 (CESPE/OAB - 2007.1) Nas localidades não abrangidas por jurisdição de vara do trabalho, as demandas trabalhistas serão julgadas pelo juiz de direito. Recurso interposto contra decisão do juiz de direito em matéria trabalhista deve ser julgado pelo STJ respectivo tribunal regional do trabalho tribunal regional federal da região a que estiver submetida a jurisdição do estado. tribunal de justiça do estado.
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