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13 - Crimes contra administração da justiça

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CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA (ARTS. 338 A 359)
7. REINGRESSO DE ESTRANGEIRO EXPULSO
Art. 338 - Reingressar no território nacional o estrangeiro que dele foi expulso:
Pena - reclusão, de um a quatro anos, sem prejuízo de nova expulsão após o cumprimento da pena.
3.2. Objeto jurídico 
É a administração da justiça.
2.4. Sujeito ativo 
		
É o estrangeiro que tenha sido oficialmente expulso do país (crime próprio).
2.5. Sujeito passivo
	
É o Estado.
2.6. Núcleo do tipo
A conduta incriminada é reingressar, que significa entrar novamente, no território nacional estrangeiro que dele foi expulso. 
As hipóteses de expulsão estão descritas no art. 65 da Lei 6.015/80 – Estatuto do Estrangeiro.
Reitere-se que o tipo penal apenas menciona a expulsão e não deportação ou extradição. 
O conceito de território nacional é o físico, não abrangendo o conceito de território por extensão descrito no art. 5º, § 1º, do CP. Assim, o estrangeiro expulso que ingressa em navio público ou privado brasileiro que se encontra em alto mar, aeronave brasileira pública que se encontra em outro país, não comete o crime. 
O estrangeiro expulso que permanece no Brasil e se opõe a sair do território nacional não responde pelo crime, porque o tipo penal descreve reingressar. 
	
2.8. Elemento subjetivo 	
O elemento subjetivo é o dolo, na forma direta ou eventual. Inexiste a forma culposa e tampouco se exige o elemento subjetivo do tipo específico. 
2.9. Consumação
Consuma-se quando o estrangeiro retorna para o Brasil quando foi oficialmente expulso. O crime é material e instantâneo.
	
2.10. Tentativa
É possível a tentativa, haja vista a possibilidade de fracionamento da conduta. 
3.10. Ação penal 
A ação penal é pública incondicionada, de competência da Justiça Federal.
O único inquérito que admite o princípio do contraditório é o inquérito para a expulsão de estrangeiro, instaurado pela polícia federal, a pedido do Ministro da Justiça (art. 70 da Lei 6.815/70).
7. DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA
Art. 339 - Dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente: 
Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.
§ 1º - A pena é aumentada de sexta parte, se o agente se serve de anonimato ou de nome suposto. 
§ 2º - A pena é diminuída de metade, se a imputação é de prática de contravenção.
3.2. Objeto jurídico 
É a administração da justiça.
2.4. Sujeito ativo 
		
Qualquer pessoa (crime comum). 
2.5. Sujeito passivo
	
É o Estado.
2.6. Núcleo do tipo
A conduta incriminada é dar causa à instauração de investigação policial, processo penal, ação de improbidade administrativa, investigação administrativa contra alguém imputando-lhe crime de que o sabe inocente.
A denunciação caluniosa é chamada por alguns de calúnia qualificada. A calúnia, crime contra a honra, é quando o agente imputa falsamente a alguém a pratica de crime, contudo, se o agente, além de caluniar, der causa a instauração de investigação policial, processo penal, ação de improbidade administrativa, investigação administrativa e sabe que a pessoa é inocente, há crime de denunciação caluniosa.
Portanto, a denunciação caluniosa é igual a soma da calúnia mais instauração de investigação policial ou administrativa, processo penal, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém que sabe inocente. 
É de se observar, ainda, que há denunciação caluniosa de denunciação falsa de contravenção penal quando há imputação falsa da prática de contravenção penal. A pena é diminuída de metade (denunciação caluniosa privilegiada).
Dessa forma, melhor seria que o nome do crime fosse denunciação caluniosa ou contravencional. 
2.8. Elemento subjetivo 	
Apenas admite o dolo direto (consciência e vontade), isto é, o agente tem que saber que a vítima é inocente.
 
2.6. Causa de aumento de pna
Se o agente pratica a denunciação caluniosa valendo-se de anonimato ou de nome suposto, a pena será aumentada de sexta parte. 
	- Qual a diferença com o art. 19 da Lei 8.429/92?
	- Qual é o elemento subjetivo do tipo? Admite dolo eventual?
	- É imprescindível a instauração de IP para a consumação?
7. COMUNICAÇÃO FALSA DE CRIME OU CONTRAVENÇÃO
Art. 340 - Provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter verificado:
Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa
O agente não aponta falsamente o autor do crime, simplesmente provoca a atuação da autoridade comunicando-lhe crime ou contravenção que não ocorreu.
Assim, não se imputa nada a ninguém.
	Basta a ação da autoridade, independentemente da instauração do inquérito policial ou da ação penal.
	O dolo eventual não é admitido.
7. AUTO-ACUSAÇÃO FALSA
Art. 341 - Acusar-se, perante a autoridade, de crime inexistente ou praticado por outrem:
Pena - detenção, de três meses a dois anos, ou multa.
	A auto-acusação falsa é a auto-calúnia, isto é, o agente assume a responsabilidade penal por crime que não praticou ou por crime inexistente. 
	Só existe auto-acusação falsa de crime, diferentemente do crime de comunicação falsa – art. 340 do CP, que pode ser de crime ou contravenção penal.
	Inexiste o crime quando a auto-acusação é um meio do agente se defender de outro delito que lhe é imputado.
7. FALSO TESTEMUNHO OU FALSA PERÍCIA
Art. 342. Fazer afirmação falsa, ou negar ou calar a verdade como testemunha, perito, contador, tradutor ou intérprete em processo judicial, ou administrativo, inquérito policial, ou em juízo arbitral: 
Pena - reclusão, de um a três anos, e multa.
§ 1o As penas aumentam-se de um sexto a um terço, se o crime é praticado mediante suborno ou se cometido com o fim de obter prova destinada a produzir efeito em processo penal, ou em processo civil em que for parte entidade da administração pública direta ou indireta. 
§ 2o O fato deixa de ser punível se, antes da sentença no processo em que ocorreu o ilícito, o agente se retrata ou declara a verdade. 
Art. 343. Dar, oferecer ou prometer dinheiro ou qualquer outra vantagem a testemunha, perito, contador, tradutor ou intérprete, para fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade em depoimento, perícia, cálculos, tradução ou interpretação: 
Pena - reclusão, de três a quatro anos, e multa.
 Parágrafo único. As penas aumentam-se de um sexto a um terço, se o crime é cometido com o fim de obter prova destinada a produzir efeito em processo penal ou em processo civil em que for parte entidade da administração pública direta ou indireta. 
2.8. Abrangência	
Pode ocorrer em processo judicial, de qualquer natureza; processo administrativo; inquérito policial; juízo arbitral e em comissão parlamentar de inquérito. A CPI não consta no CP, mas no art. 4º, II, da Lei nº 1.579/52. 
2.4. Sujeito ativo 
Há cinco sujeitos ativos qualificados: a) testemunha; b) perito; c) contador; d) tradutor; e) intérprete. Apenas estas pessoas podem praticar o falso testemunho, salvo no caso de concurso de pessoas.
O falso testemunho é considerado crime de mão própria ou de conduta infungível, que deve ser executado integralmente pelo sujeito ativo, portanto, a coautoria não é admitida. 
A participação, entretanto, é possível, quando o agente induz, instiga ou auxilia alguém a praticar o crime, como advogado que induz a testemunha a mentir em juízo. 
Se o advogado ou qualquer outra pessoa subornar a testemunha ou qualquer outro sujeito ativo do art. 342 do CP, dando, oferecendo ou prometendo vantagem, promessa de dinheiro, o agente responde por corrupção ativa/suborno (art. 343 do CP). Já a testemunha subornada responde como autora do crime do art. 342, com causa de aumentode pena em razão do suborno (é uma exceção pluralista à teoria monista do concurso de pessoas, pois a regra é que todos respondem pelo mesmo crime).
O acusado, o suspeito, o investigado, a vítima do crime, não são considerados testemunhas, se mentirem não respondem por nenhum crime, podendo existir o crime de falsa identidade se o crime for sobre a qualificação pessoal. Quanto à testemunha descompromissada predomina o entendimento de que responde por falso testemunho, sob a justificativa de que o compromisso não é elementar do crime.
2.6. Núcleos do tipo
Há três condutas: 1ª) fazer afirmação falsa: é a falsidade positiva, o sujeito afirma uma coisa que não é; 2ª) negar a verdade: falsidade negativa; 3ª) calar a verdade: reticência, a testemunha simplesmente se omite em falar o que sabia.
2.9. Consumação
Ocorre quando a testemunha assina o termo. Neste momento é possível a prisão em flagrante. Se no decorrer do depoimento a testemunha diz que está mentindo e quer se retratar, há desistência voluntária, pois não houve a consumação.
2.6. Causa de aumento de pena
A pena é aumentada quando quaisquer dos sujeitos mencionados for subornado, quando a prova for utilizada em processo penal ou obtida em processo civil em que for parte Administração Pública direta ou indireta.
2.6. Causa extintiva da punibilidade
É causa extintiva da punibilidade a retratação do agente antes da sentença em que o falso testemunho foi feito (antes do juiz proferir a sentença, não precisa transitar em julgado), desde que feita de forma completa, cabal. 
Nos crimes contra a honra de calúnia e difamação, sujeitos a ação penal privada, a retratação do agente antes da sentença também é causa extintiva da punibilidade.
7. COAÇÃO NO CURSO DO PROCESSO
Art. 344 - Usar de violência ou grave ameaça, com o fim de favorecer interesse próprio ou alheio, contra autoridade, parte, ou qualquer outra pessoa que funciona ou é chamada a intervir em processo judicial, policial ou administrativo, ou em juízo arbitral:
Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa, além da pena correspondente à violência.
É o uso de violência ou grave ameaça, com o fim de favorecer interesse próprio ou alheio, contra autoridade, parte, ou qualquer outra pessoa que funciona ou é chamada a intervir em processo judicial, policial ou administrativo, ou em juízo arbitral.
Se o agente coage física ou psicologicamente o juiz, o promotor, o delegado, o autor, o réu, o perito, se utilizando de violência ou grave ameaça, comete crime de coação no curso do processo. 
Abrange processo judicial ou administrativo de qualquer natureza, inclusive o inquérito policial.
Exige-se elemento subjetivo do tipo específico referente ao fim de favorecer interesse próprio ou alheio.
7. EXERCÍCIO ARBITRÁRIO DAS PRÓPRIAS RAZÕES
Art. 345 - Fazer justiça pelas próprias mãos, para satisfazer pretensão, embora legítima, salvo quando a lei o permite:
Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa, além da pena correspondente à violência.
Parágrafo único - Se não há emprego de violência, somente se procede mediante queixa.
Art. 346 - Tirar, suprimir, destruir ou danificar coisa própria, que se acha em poder de terceiro por determinação judicial ou convenção:
Pena - detenção, de seis meses a dois anos, e multa.
A autotutela ou autodefesa, em regra, é vedada no direito brasileiro, as pessoas estão impedidas de fazer justiça pelas próprias mãos. O caráter substitutivo é uma das características da jurisdição. 
Dessa forma, o crime em questão é a concretização da vedação da autotutela. 
Está sujeito à ação penal privada, salvo se houver emprego de violência física, quando a ação penal será pública incondicionada.
No art. 346 do CP a pretensão do agente é ilegítima, o agente tira a própria coisa que se acha em poder de terceiro em razão de decisão judicial ou convenção, como o exemplo de agente que ingressa na Caixa Econômica Federal para pegar seu relógio que está empenhado.
7. FRAUDE PROCESSUAL
Art. 347 - Inovar artificiosamente, na pendência de processo civil ou administrativo, o estado de lugar, de coisa ou de pessoa, com o fim de induzir a erro o juiz ou o perito:
Pena - detenção, de três meses a dois anos, e multa.
Parágrafo único - Se a inovação se destina a produzir efeito em processo penal, ainda que não iniciado, as penas aplicam-se em dobro.
	- Sujeito ativo: qualquer pessoa, inclusive o acusado.
	- Qual a abrangência? Pendência de processo civil ou administrativo. Se for para produzir efeito em processo penal as penas aplicam-se em dobro
	- Fazer relação com o art. 312 do Código de Trânsito Brasileiro e art. 16, parágrafo único, II, da Lei 10.826/03 – Estatuto do Desarmamento)
7. FAVORECIMENTO PESSOAL
Art. 348 - Auxiliar a subtrair-se à ação de autoridade pública autor de crime a que é cominada pena de reclusão:
Pena - detenção, de um a seis meses, e multa.
§ 1º - Se ao crime não é cominada pena de reclusão:
Pena - detenção, de quinze dias a três meses, e multa.
§ 2º - Se quem presta o auxílio é ascendente, descendente, cônjuge ou irmão do criminoso, fica isento de pena.
 Consiste em o agente auxiliar o autor de crime a subtrair-se à ação de autoridade pública, como esconder bandido que está fugindo da polícia. Se a ajuda for para cônjuge (ou companheiro), ascendente, descendente ou irmão (CADI), ou estes ajudarem, há escusa absolutória, o agente fica isento de pena. Relacionar com os crimes patrimoniais, em que há imunidades absolutas, como no caso de filho que furta bem do pai menor de 60 anos.
7. FAVORECIMENTO REAL
Art. 349 - Prestar a criminoso, fora dos casos de co-autoria ou de receptação, auxílio destinado a tornar seguro o proveito do crime:
Pena - detenção, de um a seis meses, e multa.
Qual a diferença entre fav. Real e receptação?
- No favorecimento real o agente age em benefício do autor do crime, enquanto que na receptação o agente age em benefício próprio ou alheio. Favorecimento real é tornar seguro o proveito do crime
	- Qual a diferença com o crime de favorecimento pessoal?
	- Objeto Material?
Art. 349-A.  Ingressar, promover, intermediar, auxiliar ou facilitar a entrada de aparelho telefônico de comunicação móvel, de rádio ou similar, sem autorização legal, em estabelecimento prisional. 
Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano
FAZER RELAÇÃO COM O ART. 319-A
7. FUGA DE PESSOA PRESA OU SUBMETIDA A MEDIDA DE SEGURANÇA
Art. 351 - Promover ou facilitar a fuga de pessoa legalmente presa ou submetida a medida de segurança detentiva:
Pena - detenção, de seis meses a dois anos.
§ 1º - Se o crime é praticado a mão armada, ou por mais de uma pessoa, ou mediante arrombamento, a pena é de reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos.
§ 2º - Se há emprego de violência contra pessoa, aplica-se também a pena correspondente à violência.
§ 3º - A pena é de reclusão, de um a quatro anos, se o crime é praticado por pessoa sob cuja custódia ou guarda está o preso ou o internado.
§ 4º - No caso de culpa do funcionário incumbido da custódia ou guarda, aplica-se a pena de detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.
	- Quais os núcleos do tipo?
	- Consumação?
	- Cabe a forma culposa?
7. EVASÃO MEDIANTE VIOLÊNCIA CONTRA PESSOA
Art. 352 - Evadir-se ou tentar evadir-se o preso ou o indivíduo submetido a medida de segurança detentiva, usando de violência contra a pessoa:
Pena - detenção, de três meses a um ano, além da pena correspondente à violência.
	- È crime próprio?
	- O que é crime de atentado ou empreendimento? (é aquele que a figura tentada é equiparada a figura consumada (evadir = tentar evadir-se), isto é, a tentativa já corresponde a consumação do crime 
	- Cabe concurso de crimes? Quando?
m) Arrebatamento de preso – art. 353
n) Motim de presos (art. 354)
	- Quem é o sujeito ativo? os presos
- É crimede concurso necessário ou plurissubjetivo? Por quê?
o) Patrocínio infiel e tergiversação – art. 355 
	Sujeito ativo? Somente pode ser o advogado ou procurador (crime próprio).
Núcleos do tipo? Trair (patrocínio infiel) e defender (tergiversação)
- O que é a tergiversação? É o patrocínio simultâneo ou sucessivo na qual o advogado defende na mesma causa simultânea ou sucessivamente partes contrárias	
	- É crime formal
p) Sonegação de papel ou objeto de valor probatório – art. 356
	- Objeto Material?
	- Diferença com o art. 305
q) Exploração de prestígio – art. 357
Deve ser relacionado com o crime do art. 332. O crime do art. 357 é uma espécie de tráfico de influência, que ocorre quando o agente solicita ou recebe dinheiro afirmando que vai influir no comportamento de juiz, jurado, Ministério Público, perito, tradutor ou intérprete, quando isso, na verdade é uma grande mentira. A diferença com o art. 332 é que este é para qualquer funcionário público e o crime do art. 357 é relacionado às autoridades mencionadas, ligadas à justiça.
	
s) Desobediência à decisão judicial sobre perda ou suspensão de direito – art. 359
	Fazer relação com o efeito da condenação do art. 92 do CP

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