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trabalho de metodologia e técnica da pesquisa 3..docx

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� PAGE \* MERGEFORMAT �7�
CURSO DE PEDAGOGIA
DISCIPLINA: METOFOLOGIA E TÉCNICA DA PESQUISA
PROFESSORA FABIANA ALBINO
O PENSAMENTO PEDAGÓGICO ANTIAUTORITÁRIO
Nomes dos alunos:
Estefânia Knup de Moura Benassi - 21210266 
Nathália dos Santos Lopes - 21210099
Rio de Janeiro, Julho/2013.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO....................................................................................2
REVISÃO DA LITERATURA..............................................................3
Educação pelo Trabalho e Pedagogia do Bom Senso........................3
A Educação Centrada no Estudante ...................................................4
Pedagogia Institucional e Autogestão Pedagógica..............................5
CONCLUSÃO........................................................................................6
REFERÊNCIAS.....................................................................................7
INTRODUÇÃO
Este trabalho constitui-se da crítica à escola tradicional efetuada pelo movimento da escola nova e o pensamento pedagógico existencial culminou com o mesmo. Essa crítica partiu tanto dos liberais quanto dos marxistas, que afirmaram a liberdade como princípio e objetivo da educação. O estudo das ideias pedagógicas não se limita a ser uma iniciativa a filosofia antiga ou contemporânea, também, não se resume ao que os filósofos disseram a respeito da educação. E essa postura nos induz a uma postura de reflexão radical diante dos problemas educacionais, levando-nos a tratá-los de maneira séria e atenta.
Mostraremos que a reflexão filosófica auxilia na descoberta de antropologia de ideologias subjacentes aos sistemas educacionais às formas, às inovações, às concepções e às doutrinas pedagógicas e a prática da educação. Semelhante trabalho de reflexão seria incompleto, se também não mostrasse as possibilidades da educação. A filosofia da educação está carregada de certo otimismo crítico, quer dizer, fazendo uma análise crítica, acreditar que a educação tem um papel importante no próprio processo de humanização do homem e de transformação social.
O estudo da teoria educacional nos convida à ação individual e coletiva. Percebemos por isso, que nenhuma questão deve ser banalizada, ao contrário, todos os aspectos da realidade precisam ser trabalhados, elaborados.
Educação pelo Trabalho e Pedagogia do Bom Senso
Segundo o professor francês Célestin Freinet (1896-1966), o estudo do meio, o texto livre, a imprensa na escola, a correspondência interescolar, o fichário escolar cooperativo e a biblioteca de trabalho são algumas das técnicas que empregava. Freinet distingue-se de outros educadores da escola nova por dar ao trabalho um sentido histórico, inserindo-o na luta de classes. Ele afirma também que, chama exclusivamente de trabalho a atividade que sente tão intimamente ligada ao ser que transforma em uma espécie de função, cujo exercício tem por si mesmo sua própria satisfação, inclusive se requer fadiga e sofrimento. 
Para ele, “a escola popular do futuro seria a escola do trabalho. O feudalismo teve sua escola feudal; a Igreja manteve uma educação a seu serviço; o capitalismo engendrou uma escola bastarda com sua verborreia humanista, que disfarça sua timidez social e mobilidade técnica. Quando o povo chegar ao poder, terá sua escola e pedagogia. Seu acesso já começou. Não esperemos mais para adaptar nossa educação ao novo mundo que está nascendo”. 
O novo papel do mestre exigiria que o mesmo fosse preparado para, individual e cooperativamente, em colaboração com os alunos, aperfeiçoar a organização material e a vida comunitária de sua escola; permitir que cada um se entregue ao trabalho-jogo que responda ao máximo a suas necessidades e tendências vitais. O professor teria que ser formado para dedicar-se menos ao ensino e mais a deixar viver, a organizar o trabalho, a não obstaculizar o impulso vital da criança. Trata-se de um papel essencialmente antiautoritário dar à criança consciência de sua força e convertê-la em autora de seu próprio futuro em meio à grande ação coletiva.
A Educação Centrada no Estudante
Para o educador Carl R. Rogers (1902-1987), os princípios básicos do ensino e da aprendizagem são: confiança nas potencialidades humanas, pertinência do assunto a ser aprendido ou ensinado, aprendizagem participativa, autoavaliação e autocrítica, aprendizagem da própria aprendizagem. Segundo ele, o clima psicológico de liberdade favorecia o pleno desenvolvimento do indivíduo. Ele valorizava a empatia, a autenticidade. Todo o processo educativo deveria então centrar-se na criança, não no professor, nem o conteúdo programático.
A aprendizagem seria tanto mais profunda quanto mais importante para a totalidade da pessoa que se educa: não podemos ensinar a outra pessoa diretamente: só facilitar seu aprendizado. Daí a importância das relações pessoais, da afetividade e do amor. Rogers atribui grande importância ao educador, ou facilitador da aprendizagem: ele deveria criar o clima inicial, comunicar confiança, esclarecer, motivar com congruência e autenticidade. Ele chamava isso de “compreensão empática” e, o objetivo seria ajudar os alunos a converterem-se em indivíduos capazes de ter iniciativa própria para a ação, responsáveis por suas ações, que trabalhassem não para obter a aprovação dos demais, mas para atingir seus próprios objetivos.
Para Rogers, o aconselhamento tem como finalidade a eliminação da inconsciência entre o autoconceito e a experiência pessoal – raiz das dificuldades psicológicas do ser humano. Isso facilita o amadurecimento emocional, a aquisição da autonomia e as possibilidades de autorrealização. O desempenho do conselheiro consistiria então na aceitação autêntica e na clarificação das vivências emocionais expressas pelo cliente. Logo, ele deve criar no curso da entrevista uma atmosfera propícia para que o próprio cliente escolha seus objetivos. O uso dos testes psicológicos e a elaboração de diagnóstico se tornariam irrelevantes. Rogers também transporia para a educação a sua concepção terapêutica.
Pedagogia Institucional e Autogestão Pedagógica
Michel Lobrot propunha a “autogestão política”, terapêutica social e, uma “pedagogia institucional” para modificar as instituições pedagógicas existentes. Essa atitude permitiria alterar as mentalidades, tornando-as abertas e autônomas, para, a seguir, modificar as instituições da sociedade. Assim, a pedagogia institucional proposta por Lobrot tem um objetivo político claro, na medida em que entende a autogestão política.
Ao colocar o problema da autoridade na educação, as relações entre a liberdade e a coerção, Lobrot acredita que apenas a escola pode tornar as pessoas menos dependentes. Seu objetivo é desencadear, a partir de um grupo professor – aluno e no perímetro da sala de aula, um processo de transformação da própria sociedade. Para Michel Lobrot, o professor é um consultor a serviço do grupo sobre questões de métodos, organizações ou conteúdos: o professor renuncia ao exercício a sua autoridade, ao poder à palavra e se limita a oferecer seus serviços, sua capacidade e conhecimento aos melhores do grupo.
Lobrot fez uma crítica nitidamente política á burocracia e ao funcionamento burocrático da instituição educativa. A autogestão pedagógica seria uma preparação para a autogestão política. A autogestão deveria ocorrer em todas as brechas do sistema social, de forma a criar ilhas de ação antiburocrática que modificariam o equilíbrio social até a completa autogestão das instituições.
CONCLUSÃO
Conforme pudemos verificar ao longo deste trabalho, enfatizamos que a educação é a prática mais humana, considerando-se a profundidade e a amplitude de sua influência na existência dos homens. Assim, trabalhamos com uma educação afetiva em que o foco na educação é o aluno. Focamos em uma escola onde o trabalho tinha posição central, como metodologia efinalizando com uma pedagogia política e autogestão. Essa atitude permitia alterar as mentalidades tornando as abertas e autônomas, para, a seguir, modificar as instituições da sociedade. 
Procuramos compreender também neste trabalho, é que, em que medida o clima psicológico segundo o educador Rogers, favorecia o pleno desenvolvimento do indivíduo. Ele centra o estudante na educação. Considerando desse ponto de vista, sugere-se que o professor pode ser uma pessoa real, nos contatos com seus alunos e, o apreço pelo aprendiz como ser humano imperfeito, dotado de muitos sentimentos, muitas potencialidades. O apreço ou aceitação do facilitador em relação ao aprendiz é uma expressão operacional da sua essencial confiança e crédito na capacidade do homem como ser vivo.
Já o pedagogo francês Freinet, centrava a educação no trabalho, diferenciando de outros educadores por suas ideias na escola nova. Ele afirmava a existência de uma dependência entre a escola e o meio social de forma a concluir que não existe uma educação ideal, só uma educação de classes. Daí sua opção pela classe trabalhadora e a necessidade de tentar uma experiência renovadora do ensino.
Assim, a pedagogia institucional da sociedade por Lobrot, tem um objetivo político claro, na medida em que entende a autogestão pedagógica como preparação para a autogestão política. Nada pode ser feito que permita uma mudança no mundo da educação, há não ser atacar prioritariamente, as instituições e as estruturas segundo Lobrot, que acreditava que apenas pode tornar as pessoas menos dependentes. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. Editora Atica. 8ª edição, 1999.

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