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MVRDV AHMM Büro Ole Scheeren Bernard Tschumi BIG Coop Himmelb(l)au Daniel Libeskind Dome Erick van Egeraat Gensler Henning Larsen Herzog & de Meuron Jean Nouvel Kohn Pedersen Fox LAVA MAD Marlies Rohmer Moshe Safdie MVRDV Norman Foster ODA OFIS OMA – Rem Koolhaas PAR Peter Eisenman Renzo Piano Richard Meier RMJM Robert Venturi & Denise Scott Brown SOM Steven Holl Tom Wright UNStudio Zaha Hadid As referências projetuais são fundamentais para que o estudante de Arquitetura e Urbanismo possa conhecer a linguagem de diferentes Arquitetos e possa, com o passar do tempo, desenvolver a sua própria linguagem e estética. Estas referências podem, ainda, ser tanto em relação ao objeto arquitetônico enquanto obra acabada – como um objeto inserido em um contexto – quanto em relação a solução de determinado programa de necessidades (estudos de fluxos, circulações verticais e horizontais, etc). Em última instância, é importante estar atento à como esses Arquitetos e Escritórios se utilizam da tecnologia digital voltada a apresentação e representação de projetos: programas como o Autocad, por exemplo, conseguem ser muito eficientes para a elaboração de peças gráficas voltadas para a construção: plantas de projetos executivos, por exemplo. No entranto, percebe-se uma vertente atual bastante forte em que “trazer o projeto à vida” através de imagens 3D cada vez mais trabalhadas em programas de pós-produção é bastante explorada; o mercado de trabalho acaba absorvendo estas demandas pois o cliente final acaba por ter uma necessidade de “consumir” a arquitetura desta maneira – que, para o leigo, é uma forma muito mais apreensível do projeto. No entanto, é preciso ter em mente que um excelente 3D não é capaz de sanar os problemas de um projeto mal resolvido.
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