DESAFIO PROFISSIONAL revisado dia 22.11

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD)
GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS
POLO ARACAJU – 7265
DESAFIO PROFISSIONAL 
SERIE 2°
Disciplinas Norteadoras: Matemática, Processos Gerenciais, 
Direito Empresarial, Tecnologias de Gestão e Responsabilidade Social e Meio Ambiente 
Aracaju SE
Novembro/2017
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD)
GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS
POLO ARACAJU - 7265
FATIMA BATISTA DOS SANTOS – RA: 0220657037
JOSE CORREIA BRITO JUNIOR – RA: 5285437186
KEILA REGINA VILAR LIMA SANTOS – RA: 5506819356
UEDSON BARBOSA DA SILVA – RA: 5281804827
WEDLA RAYNE DOS SANTOS SILVA – RA: 5368730280
Atividade avaliativa: Desafio de Aprendizagem Apresentada ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Universidade Anhanguera UNIDERP, sob a orientação da Prof.ª Tutora Bernadeth Santana.
Aracaju SE
Novembro/2017
01 INTRODUÇÃO
A gestão escolar é de suma importância para estratégia na transformação de uma escola que atenda a atuais exigências de uma sociedade mais atual em termos de conhecimento. Para atender as exigências o gestor tem que ter um perfil de líder tendo noção de comportamento sendo fundamental dentro de suas funções.
Chiavenato (2002). “Nos mostra que o resultado é do comportamento tem como origem vários estímulos entre eles. O estimulo de relacionamento com todos envolvidos no ambiente escolar”. 
Neste trabalho destaca a competência cientifica e técnica do gestor escolar, na medida em que Ana reflete sobre uma pratica de gestão vivenciada na rede escolar, atuando na função de diretora possibilitou a mesma uma observação de planejamento, organização e liderança desenvolvida neste ambiente com elementos que influenciam os processos de mudança e inovação escolar. 
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 VIABILIDADE DA TROCA DE LÂMPADAS
Antes da troca  
 f(x) = 0,36x + 1.000                                                        
    f(x) = 0, 36.1.620 + 1.000
    f(x) = 583,2 + 1.000
    f (x) = 1.583,20
Depois da troca
     f(x) = 0, 36.900 + 1.000 
     f(x) = 324 + 1.000
     f(x) = 1324,00
Valor economizado 
V.e = CI + CF
V.e = 1.583,20 – 1.324,00
V.e = 259,20
Com o cálculo encontramos uma diferença rentável para baixo consumo de energia, depois da iniciativa da troca das lâmpadas fluorescentes por lâmpadas de LED, Ana mostrou que uma pequena atitude trouxe a escola.
O uso consciente de energia, constituindo num pressuposto essencial para a concretização de uma estratégia energética em bases sustentáveis (RESENDE, 2004). Foi com esta atitude que durante a implantação do projeto da troca das lâmpadas pretendeu uma redução dos custos com a energia elétrica na Escola Aprendiz. 
2.2 O DIREITO DE TROCA CONFORME CÓDIGO DO CONSUMIDOR
Ana está correta na troca das lâmpadas com defeitos, ao receber a mercadoria pode perceber que o seu produto estava com defeito recorrendo aos meios legais para resolução de seu problema. Entrando em contato com órgão de defesa ao consumidor como: SAC, PROCON. Exigindo, assim exigir a solução do problema em até 30 dias, se o Lojista se recusar, conforme o artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor previsto na LEI N° 8.078, de 11 de setembro de 1990 que diz: 
Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.
 § 1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:
 I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;
 II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;
 III - o abatimento proporcional do preço. Código de Defesa do Consumidor
 Ana não conseguindo resolver seu problema ao ligar para esses órgãos de defesa ao consumidor é importante a mesma ter em mãos a Nota Fiscal do produto, como comprador, sentindo-se lesado terá três opções: exigir o abatimento do preço; a troca por outro produto da mesma qualidade ou o reembolso do valor pago, em caso de prestação de serviço, poderá ser exigida a execução do mesmo. Se o produto for durável, tem-se o prazo de 90 dias para reclamar, já se o bem for consumível (não durável), o prazo para reclamações será de 30 dias. 
Se o defeito for aparente, esse prazo acima descrito começa a contar da data da compra, mas se ele for um vício oculto (só vindo a aparecer o vício com o uso contínuo do produto) o prazo começará a correr do dia em que o defeito se manifesta, mesmo que já tenha passado os 90 dias. Bem ainda, quando o defeito do produto causar prejuízo para a saúde, patrimônio ou integridade física do consumidor, causando acidentes de consumo, tem-se um prazo para reclamar de cinco anos, contados do dia em que o defeito causou prejuízo.
 
2.3 SISTEMA DE GESTÃO
 	
Na reunião com os colaboradores Ana pode perceber um procedimento da escola que atrapalhava o melhor desempenho na gestão e organização da instituição causando um acumulo desnecessário de planilhas e documentos impressos e arquivados gerando retrabalho, e quando o professor se desligava da instituição a metodologia se perdia, hoje é muito difícil encontrar algum aspecto de nossa rotina que não tenha incorporado as facilidades do universo digital para ter um resultado rápido, otimizado, organizado, seguro, e de qualidade.
 E não é diferente com a gestão escolar, o mercado educacional também cresceu e se atualizou e, para o acompanhamento do melhor desempenho da Escola Aprendiz e da rotina como um todo, já está na hora de começar a considerar a implementação de ferramentas que auxiliem na organização da instituição melhorando a relação da escola com colaboradores, alunos e pais, garantindo um resultado ainda mais positivo na gestão escolar e mais qualidade nos relacionamentos, foi pensando nisso, o nosso grupo conseguiu sugerir duas ferramenta de gestão que auxiliará a mesma na organização em suas tarefas escolares. 
WPensar: é um programa de computador que torna automáticos os procedimentos burocráticos de uma instituição de ensino. Desse modo, o dia a dia do colégio torna-se mais fácil, já que o software permite registrar dados e emitir documentos automaticamente, sem a necessidade de se procurar informações em meio à papelada, conseguindo integrar os setores acadêmico, pedagógico, financeiro da escola e a evolução das notas de uma turma. Tornando fácil traçar estratégias para o sucesso da instituição de maneira organizada e eficiente. Assim, Ana conseguirá melhorar a captação dos alunos, reduzindo a inadimplência, controlando e economizando tempo em todas as tarefas da secretaria. Sem esse sistema nos computadores da escola Aprendiz havia muita dificuldade de reunir informações e planejamento perdendo tempo entre inúmeros papéis desnecessários. 
Também será utilizado o aplicativo Wello, do mesmo grupo do sistema WPensar, por sua vez esse auxiliará os professores e responsáveis, no acompanhamento do desempenho dos alunos. O acesso por meio de qualquer tipo de dispositivo conectado à internet permite aos pais acompanhar de perto as questões relacionadas à vida escolar de seus filhos, oferecendo acesso a informações como notas, presença, ocorrências de comportamento, etc. Além disso, o uso de aplicativos tem se mostrado eficiente com relação ao comparecimento dos alunos nas aulas: a possibilidade de o professor marcar a presença a qualquer momento, em qualquer lugar contribui para reduzir o númerode faltas.
2.4 SUGESTÃO DE PRÁTICAS ALTERNATIVAS
Nesta etapa do trabalho Ana precisara de algumas práticas administrativas que nunca atuou como gestora, considerado o ambiente administrativo, como identificador da realidade de alguns problemas instalados na escola, para melhorar seu desempenho como iniciante nosso grupo sugeriu algumas habilidades que ela precisara desenvolver como diretora: 
Planejamento: que é o estabelecimento antecipado de um esquema norteador relativo a ações futuras que a escola desenvolvera traçando diretrizes, projeta de pesquisa, a elaboração de um orçamento; estes são exemplos de planos administrativos. 
Organização: como função administrativa consiste nas relações estruturais que mantêm unida a escola no sistema pelo qual o esforço individual é coordenado, agrupando com lógica as atividades da escola. 
Direção: inclui a tomada de decisão entre as diversas alternativas, a transmissão de ordens à chefia dos subordinados, a coordenação das atividades individuais. 
Controle: é a verificação da execução do plano, a fim de corrigir os desvios e atingir os objetivos pré-estabelecidos. 
Habilidades destacamos três que o administrador deve possuir para trabalhar com sucesso: habilidade técnica, habilidade humana e a habilidade conceitual. Habilidade técnica consiste em utilizar conhecimentos, métodos, técnicas e equipamentos necessários para a realização de tarefas específicas por meio da experiência profissional. Habilidade humana consiste na capacidade e discernimento para trabalhar com pessoas, comunicar, compreender suas atitudes e motivação e desenvolver uma liderança eficaz. Habilidade conceitual consiste na capacidade para lidar com ideias e conceitos abstratos. Essa habilidade permite que a pessoa faça abstrações e desenvolva filosofias e princípios gerais de ação.
 De acordo com Chiavenato (2000), “a eficiência está relacionada com os meios para se alcançar um objetivo e a eficácia preocupa-se com os resultados. ” 
2.4.1 SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
Notamos também que a sustentabilidade não está inserida na cultura organizacional da instituição, sugerimos três praticas sustentável para ser desenvolvida no contexto de sustentabilidade na escola que pode ser definida como um conjunto de práticas e ensinamentos, que ocorrem dentro do ambiente escolar, voltados para o desenvolvimento sustentável do planeta. 
 
Usar a água de forma consciente.
A escola deve tanto estar atenta em relação a seus próprios hábitos de consumo de água como alertar os alunos sobre a necessidade de usar com sabedoria esse recurso natural tão valioso. Mas atenção: as ações não devem ser promovidas apenas em datas específicas, como o Dia Mundial da Água! É preciso dar continuidade. Sistemas de irrigação de jardins com água da chuva são ótimos exemplo de como as escolas podem adotar medidas de preservação no dia a dia. O mesmo vale para a utilização da água pluvial para as descargas dos banheiros. Se os alunos vivenciarem essas práticas na escola, inevitavelmente se tornarão mais conscientes quanto ao uso da água. Uma boa atividade por parte dos educadores é promover concursos de ideias e sugestões para a economia de água, por exemplo. E o engajamento pode ser ainda maior quando crianças e adolescentes recebem algum tipo de retorno positivo.
2.4.2 SUSTENTABILIDADE SOCIAL 
Apresentar lojas de livros usados às crianças
Uma das principais maneiras de ensinar sustentabilidade de forma prática é estimular o consumo consciente. Fazer com que crianças e jovens entendam que existem formas mais inteligentes de consumir, que agridem menos o meio ambiente, é um dos maiores trunfos de que as instituições de ensino podem dispor. Apresentar aos alunos o mundo dos sebos (lojas especializadas em comercializar livros usados, muitas vezes bem antigos e cheios de história) é mostrar que é possível fugir da máxima de que tudo é descartável. Como bônus, a ação ainda reforça a importância da leitura para sua formação e oferece algo a mais: faz com que os jovens entendam que fazer o dinheiro girar em pequenos comércios é uma forma de ajudar a comunidade não apenas ecologicamente, mas também socialmente.
2.4.3 SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA 	
Auxiliar a criação de redes de carona
Essa é uma ação que exige uma parceria efetiva entre instituição de ensino e pais. Para isso, os educadores podem se tornar facilitadores de redes de carona para os alunos, apresentando pais que morem perto para que verifiquem a possibilidade de revezamento para buscar e levar seus filhos à escola. Os pais, por sua vez, precisam estar dispostos a cooperar com a dinâmica, que pode ser vantajosa para todas as partes. Afinal, por menor que seja o trajeto, é muito melhor que apenas um veículo emita poluentes do que dois ou três fazendo praticamente o mesmo caminho. Outra vantagem da rede de caronas é fazer com que os pais passem a conhecer melhor não só os pais dos colegas de escola do filho como os próprios coleguinhas.
...a educação ambiental na escola ou fora dela continuará a ser uma concepção radical de educação, não porque prefere ser a tendência rebelde do pensamento educacional contemporâneo, mas sim porque nossa época e nossa herança histórica e ecológica exigem alternativas radicais, justas e pacíficas. (1998, p.43).
Lembrando também, que a escola deve trabalhar para que a consciência sustentável formada nos alunos possa chegar até as famílias e outros grupos sociais e ambientes frequentados por estes estudantes.
03 CONCLUSÃO
Neste trabalho abordámos os assuntos concernentes às disciplinas estudadas, ajudando ao gestor da Escola Aprendiz a desenvolver práticas administrativas, educacionais, sustentabilidade e ferramentas voltadas para melhoria do ensino.
 As condições para a realização de um trabalho competente estão na competência do profissional e na articulação dessa competência com os outros. O trabalho do gestor escolar junto à escola é um indicador substancial e tem significativas implicações para a melhoria da qualidade do ensino. Nessa perspectiva, concluímos que Ana ao colocar em práticas algumas sugestões irá aperfeiçoa-la a ponto da instituição crescer e ser um êxito de novas estratégias de desenvolvimento organizacional e sustentabilidade mostrando a seus alunos a importância mediante praticas sustentável que está ligado diretamente com a gestão escolar. Nesse cenário ganha importância o desenvolvimento da gestão integrada, onde se destacam as habilidades de liderança e o trabalho em equipe. 
 
 
04 REFERÊNCIAS 
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração, Rio de Janeiro, Campos 2002, 537. 
CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações, (2000).
CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. Lei 8.708 de 11/09/1990. Brasília, Diário Oficial da União, 1990.
RESENDE, I. Dieta para reduzir custos com energia elétrica – conceitos gerais. Rio de Janeiro: Studiodigital, 2004.
REIGOTA, M. Desafios à educação ambiental escolar. In: JACOBI, P. et al. (orgs.). Educação, meio ambiente e cidadania: reflexões e experiências. São Paulo: SMA, 1998. p.43-50