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DIREITO ADMINISTRATIVO

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DIREITO ADMINISTRATIVO “I”-PROFESSOR: ALEXANDRE SAÍSSE
DIA 31/07/2017
Bibliografia: Diogo de Figueiredo Moreira Neto, Curso de Direito Adm, Ed. Saraiva
 Hely Lopes Meireles, Curso de Direito Adm, Ed.Atlas
José dos Santos Carvalho Filho, Curso de Direito Adm, Ed Forense
Maria Silva Zanella Di Pietro, Direito Administrativo, Ed.Atlas
Edauar, Cruso Moderno de Direito Adm, Ed. Saraiva ou Forense
Obs. Legislação Administrativa
-C. Bandeira de Melo-Direito Adm. Editora Forense
Conteúdo- Direito Administrativo, nesta disciplina veremos atos da administração pública
Unidade 1-Direito Administrativo
-Definição
-Para que serve
- Com qual fundamento do Direito Administrativo para o Estado, trata-se de : Povo, Soberania e território, com base nas Leis Administrativas, criado pelos poderes
Unidade 2- Direito com regras e princípios.
-Natureza Jurídica da Sentença
- Direito Natural-> Direito Objetivo(LEI)-> Direito Subjetivo-> Autoridade Administrativa= Pedir; Petição
-> Direito Processual-> Direito Material-> SENTENÇA
Natureza Jurídica-> Nascimento do Mundo Jurídico
Princípios do Art.37 CF-> P. Fundamentais= Princípios da Legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Unidade 3- Organização Administrativa.
-Administração Direta-> Executivo
1.Legal-> Ato Administrativo
2.Judiciário
-Administração Indireta-> Entes da Administração Pública
Ex: Autarquias- Decreto 65
Direito Privado- Fundações, Petrobras, Banco do Brasil
* O único que é pública é a autarquia
- Princípio da Continuidade do Serviço Público
Unidade 4- Autarquias e Fundações Públicas
Unidade 5- Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista, Consórcio Públicos;
Unidade 6- Atos Administrativos
- Processo e fundamentos da administração pública;
- Atribuições dos funcionários Públicos
1. AA- Ato Administrativo; 2. SP- Serviço Público; AP- Administração Pública------------------A AA+SP=AP
Unidade 7 e 8- Continuação de Atos Administrativo
- Espécie
- Atributos-> Competência, Objeto
-Diferença entre: Anulação, Revogação e Extinção
Unidade 9 e 10- Poderes Administrativos
A autonomia do Estado vem do seu poder-> Autonomia-> Leis= Traz as Administrações e os poderes do Estado e seus funcionários. Limitar suas atribuições. Não só da administração pública, mas também de toda sociedade.
DIA 07/08/2017
. Direito Administrativo: Todas as funções públicas são definidas no conteúdo constitucional do Direito Administrativo, aos quais terão com a base justificada leis e princípios que formalizarão atos e serviços de maneira que cidadão contribuintes possam ter segurança a todos os níveis da consecução da atividade administrativa e bom uso da coisa pública, assim definida utilitabamente como “bem”.
Toda estrutura do Estado , organização, tem como fundamento esta utilidade, formalizando atividades prestadoras de serviços e nossa inclusão formal, institucional em todos os processos administrativos conhecidos, nós advogados não teremos base jurídica profissional processual para lidar tal atividade saída que não existe um código administrativo processual e sim leis que formalizam fatos novos complementares aos fatos antigos, então pois, os princípios administrativos nos socorrerão na possibilidade, ao acesso a justiça trazendo a tona incongruências formais que determinam o vício jurídico administrativo; Estudaremos pois estes princípios básicos a atividade administrativas e suas funções administrativas.
A gestão administrativa apesar de tudo, ou de sua jurisdicionalidade é mera consecção e transferências de recursos peculiares ou materiais dispondo a organização estatal ao qual trás a figura da segurança jurídica.
 Utilizaremos inicialmente a forma e utilidade dos seguintes princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência, razoabilidade, proporcionalidade e supremacia do interesse público. Todos esses imporão limites ao gestor em sua função discricionário ao qual trata de alguns atributos de alguns agentes públicos, que decidem, diante dos citados “ fatos novos” que são elementos necessários na modernização de todos as funções administrativas conhecidas. Todo conceito de Direito pelo conhecimento intrínseco ao Direito natural, desta forma nossa constituição da organização do Estado formaliza proteção social e a estabilidade formal na sua responsabilidade , nas atribuições funcionais de seus agentes.
-FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: Os efeitos políticos na administração tem como base histórica as ideias de Jack Rosseau que definiu no seu livro o contrato “O Estado democrático de Direito. E também as ideias de Montesquieu possibilitou a tripartição dos poderes, desta forma todas as funções serão qualificadas nos ditames no Estado democrático de Direito e diante dos poderes executivos, legislativos e judiciário.
Os poderes do Estado tornarão possíveis as funções administrativas de modo á definir as possibilidades do serviços públicos e foco político ás questões mediatas da gestão administrativa. O Art. 5ª da CF/88 tratando dos direitos individuais e coletivos disponibilizou a base fundamental da prática jurisdicional executiva e legislativa na utilidade dos princípios democráticos de Direito.
O Poder executivo tem por finalidade organizar politicamente órgãos especializados a fim de manter a continuidade dos serviços essenciais focando o Direito natural, neles nada mais é possível, forma institucional para manter estabilidade social e política, temos então que o executivo proporcione condições á produção de riquezas a que fomenta a própria existência do Estado; O poder legislativo fomenta Lei de maneira que gera os instrumentos necessários ao ato administrativo;
O poder judiciá1rio presta-se a avaliação da ilegalidades propostas
CASO CONCRETO -1
Sim, são conclusões jurisprudenciais os institutos do Direito administrativo nascem a partir de fatos e opiniões emanadas pela própria administração ou pelo administrador.
 Rosseau e Montesquieu, Art.1 e Art 2 que fala da tripartição dos poderes.
Moral aprendemos desde o nosso nascimento. Ética é comportamento ditado pela Lei, que da forma a sociedade
DIA 14/08/2017
PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS: Os princípios administrativos reconhecem toda a atividade Administrativa, formalizando ações e fatos que compõe todo o conteúdo institucional do direito administrativo, está é a forma a qual a advocacia prática utiliza na concepção do direito material e no direito subjetivo. Todo o conteúdo de direito de direito terá a forma comportamental e política. A moral e a ética de forma figurada determinará o porque dos princípios administrativos constitucionais e administrativos expressos, em qualquer processo judicial a utilidade desses princípios serão a base para a decisão ou nulidade ou efetivação de mudança jurídica radical fomenta a aparição da nossa jurisprudência. Veja, então que toda a atividade jurídica administrativa, independente da lei dependerá desses princípios que possuem interpretação doutrinária que não varia de autores para autores.
Em processo judiciais toda a decisão em casos específicos administrativos, levavam em conta a interpretação expressa desses princípios ou seja são vitais em todos os procedimentos administrativos e jurídico administrativos.
Dosando atividades administrativas, em órgão e repartições públicas, veremos que todas a leis que controlam procedimentos e atribuições originalmente, tem sua natureza jurídica em tais princípios.
A responsabilidade administrativa está neste contexto atribuições e serviço público, sendo este a própria figura do Estado na sua forma institucional gerando segurança jurídica e a todos os níveis para o cidadão, então conclui-se que a atividade advocatício na área administrativas mas, o conhecimento plenos ou tais princípios.
 A administração pública terá um único objeto utilização da ética em forma destes princípios utilizando serviço público, atos que estejam no conteúdo da leu e nos limites de tais princípios.
ÉTICA E MORAL:
Direito Administrativo tem comonorma observar os princípios e a partir destes criar leis, está ai contextualizada a moral administrativa determinando comportamentos e a ética institucional que dará forma as atividades em todas as repartições e órgão públicos definindo atos administrativos, e todos os conceitos doutrinários conhecidos.
Veremos a seguir os seguintes princípios: Legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência, probidade administrativa, e submissão da administração pública ao direito.
Os princípios citados são constitucionais, e revelam a forma contida nas estruturas da administração pública, conhecidas como direta e indireta ( Art.37 e incisos da CRFB)
Princípios Constitucionais e expressos:
Legalidade- Justifica a eficácia da lei; Racionalidade, equilíbrio. A legalidade trata da possibilidade jurídica da existência de todos os atos que compõem que dão forma a gestão administrativa, quando a termo os elementos formais e éticos ao Estado diante de seu objeto institucional. Ainda neste princípio temos o elemento “ estabilidade” que toma forma no conteúdo constitucional, trata-se de todos o instituto formal, contido no Art. 37 da CRFB, da definição do que é Administração Pública, até responsabilidade civil do Estado.
Impessoalidade- Este princípio formaliza a atividade administrativa de forma que possibilita o uso de elementos institucionais cravados nas atribuições funcionais de agentes e órgãos públicos, vinculando a pessoa ao seu cargo e função, e aos órgãos toda a atividade de gestão patrocinando segurança jurídico, constitucional, a todos os cidadãos, este princípio é a natureza jurídica de toda a funcionalidade do serviço público, objetivamente do cargo público.
Moralidade- Este princípio tem como objeto o bom uso do dinheiro e bens públicos na gestão política e administrativa do Estado.
Publicidade- Gera eficácia e estabilidade nas decisões administrativas.
Eficácia- Significa tornar possível sem falhas o serviço público de maneira a tornar possível, estabilidade na gestão da coisa pública
 CASO SEMANA 2
Princípio da Impessoalidade. Motivo Art 5 CRFB.
DIA 21/08/2017
Princípios-> Fundamentados------ Sistema-> Serviço
Dinheiro/Bens-> Moral-> Boa Utilidade
Moral-> Ética Jurídicas Administrativo.
P. da Supremacia do interesse público sobre o interesse privado-> A gestão administrativa tem com fim específico serviço público, motivado pela possibilidade de se prestar tal serviço ao maior número possível de comunidades, de maneira que esse princípio tem como base um conceito constitucional disposto no Art.6 que fundamenta direitos sociais, sustentando a manifesta posição de superioridade nas relações jurídicas mantidas com os particulares.
Dada a pluralidade de interesses públicos e privados, igualmente tutelados pelo ordenamento constitucional brasileiro, a doutrina sustenta a máxima possibilidade do exercício dos direitos fundamentais, sejam estes de titularidade individual, coletivo ou difusos.
P. da indisponibilidade do interesse público--> Tem haver com a existência do Estado. Lei 8666/93- Licitações. Tal princípios exime a transferência do serviço público para o particular de maneira que a nível constitucional o serviço público sempre será atributo do estado 
P. da tutela e autotutela -> Tutela é o poder de fiscalização do atos da entidades da administração indireta pelos órgãos centrais da administração direta.
Autotutela-> Pela autotutela o controle se exerce sobre os próprios atos, com a possibilidade de anular os ilegais e revogar os inconvenientes dependentemente de recursos ao poder judiciário.
P. da razoabilidade- Tem como foco a estabilidade da decisão administrativa, de maneira que tornar possível os objetos da lei administrativa existente associada á aquela lei que ainda vai existir.
A ocorrência então deste princípio fundamentará fatos que a lei não exprime, ou seja, levar-se-a em conta a supremacia do interesse público, sua indisponibilidade, resultando ao novo fato ( sem lei) razoabilidade.
Razoabilidade com aquilo que não se iniciou e proporcionalidade com aquilo que está no final, razoabilidade, com lei que não existe.
 P. da proporcionalidade – Trata-se do resultado efetivo de algum processo administrativo já concluído e que pôs a prova o principio da razoabilidade .
P. da finalidade -> Resultado administrativo.
P. da motivação-> Motivação trata-se de forma específica da continuidade daquele serviço público essencial.
P. da segurança jurídica-> Trata-se de dispor nível jurídico administrativo resultados disponíveis na lei.
P. da economicidade-> Modicidade das custas operacionais da administração pública.
Caso Concreto-03
 Administração pública independe de qualquer fato, deverá notificar José em se tratando da base constitucional que presa pela publicidade e a razoabilidade.
É DESARRRAZOADA ( a exigência de que o impetrante José efetue a leitura do diário oficial
 DIA 28/08/2017
*ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA*
Administração direta e indireta tem como escopo a possibilidade de dispor ao Estado todos os serviços necessários à estabilidade da gestão da coisa pública, estamos estudando o espírito funcional dessa gestão, vesse o aspecto político que necessariamente imporá as características e os fundamentos constitucionais em toda essa necessidade de gestão, todos os princípios do Art.37 disponibilizarão o fomento efetivo, também de tal gestão trazendo a forma de todos os atos administrativos disponíveis e todos os serviços públicos continuados e fundamentais. Nós advogados então, seremos os interlocutores fundamentais neste processo, principalmente no poder judiciário que é parte concorrente da gestão pública direta. 
A doutrina tem dificuldade em impor uma definição acadêmica perfeita para uma e para outra ( direta e indireta), essa questão é bem tratada pelo Diogo de Figueiredo Moreira neto que cria modelos que impõe gerência na implementação de políticas públicas. Limita-se na discussão institucional de todos os momentos de gestão, tomando a parte mais importante às questões tributárias, note a relação específica com a atividade fim dos atos administrativos e do serviço público diante desta estabilidade tributária.
FEDERAÇÃO E AUTONOMIA-> O regime constituído pelo estado brasileiro é a federação onde Estados participam proporcionalmente ao objetivos da união promovendo trocas institucionais e administrativas para o bom fomento de bom serviço público e segurança a todos os líderes na relação do Estado brasileiro, estados federados e municípios com o cidadão.
 DESCENTRALIZAÇÃO E DESCONCENTRAÇÃO-> A atividade administrativa pode ser prestada de duas formas, uma é a centralizada e a outra descentralizada, assim,
( grande)descentralização consiste na possibilidade de desloca, distribuir ou transferir objetos políticos decididos pela administração pública direta de maneira que o ente direto poderá transferir serviços públicos a administração pública indireta ou de forma legal a particular. A desconcentração( pequena coisa) é a distribuição de serviços dentro da mesma pessoa jurídica, no mesmo núcleo, notoriamente será uma mudança ou transferência de hierarquia.
P. norteadores da adm pública-> O Art.37 informa tais princípios fundamentais, base para tomada de decisões a autenticidade de todos os atos praticados pela administração pública.
- Adm. Direta-> Trata-se de elemento institucional gravado no Art.37 da CF, composto através do poder notoriamente o poder executivo dos 3 entes da administração pública do país. Alguns autores são específicos quanto a possibilidade de ser único na administração direta o poder executivo, outros autores nos informam da subsidiariedade do poder legislativo e do poder judiciário.
- Orgãos Públicos( ministério e secretaria)-> É a unidade de atuação sem personalidade jurídica que possui fins jurídicos específicos e representam de forma descentralizada frações da administração pública direta. Alguns autores não levam em conta a personalidade jurídica do órgão público, insinuam queocorre não a descentralização e sim a desconcentração, não evocam o significado de poder ou o fato do órgão público não vir a ter natureza jurídica. De acordo com a teoria do órgão, a vontade da entidade se expressa através da atuação dos órgãos de maneira que tal atuação respalda na responsabilidade institucional da entidade, há que se concluir que terceiro responderá pelo órgão em questão .
- Classificação:
1) Quanto a esfera de ação- Centrais- aqueles cuja as atribuições são exercidas em todo território nacional. Todo território nacional é da união.
Locais- São aqueles cuja a atuação se da em parte específica do território nacional.
2) Quanto a posição estatal- independentes( os poderes trabalham de forma independente e autônoma, porém de forma harmônica)- Competências definidas em textos constitucionais;
Superiores- Orgãos de direção, controle e comando- Ministérios e Secretarias.
Subalterno- Exerce atribuição de mera execução- Bucha de canhão- adm indireta
3) Quanto a composição ou atuação funcional- Singulares- São aqueles cuja as decisões são atribuídas a um único agente.
Colegiados( Tribunal de Conta; Tribunal de Impostos)- Acontecem mediante obrigatória manifestação conjunta de seus membros.
Semana 4- Exercício:
A resposta é negativa. Aplicação direta da CF, não pode o chefe do executivo extinguir ou criar órgãos por decreto, somente por lei específica- Art.48, XI,CF.
Dia 04/09/2017- SEMANA 05
-Administração Pública Indireta-
 Trata-se da possibilidade institucional de disponibilizar serviços com a utilidade da associação empresarial e filantrópica- institucional, a fim de proporcionar ao cidadão e as empresas privadas infraestrutura na geração de riquezas e fundamentar de forma equilibrada a presença do estado em todas as áreas passíveis ao exercício do poder de polícia, todos os serviços serão formais e de acordo com os institutos constitucionais que determinarão a criação, organização e extinção do ENTE da administração pública indireta. Serão definidas as metas patrimoniais e de pessoal na forma, ou necessidade da prestação de serviço público ( Decreto lei 200/64 ou 74).
- Prerrogativas da administração pública indireta: As prerrogativas da administração pública tem como objeto a disposição e caracterização da chamada “ responsabilidade civil do estado”, sendo assim observar-se-a nessas prerrogativas a posição singular da gestão da coisa pública, ou seja, “potestade pública”.
- Prerrogativa- Princípios- serviço- responsabilidade->
-Auto executoriedade é uma prerrogativa. Todas as decisões em gestão pública são auto executadas, o ato administrativo passa a ter eficácia imediata independentemente de qualquer dato ou sentença judicial.
-Auto tutela -> Caracterizada na possibilidade de agir na correção legal sem a recorrência do judiciário.
 Imunidade tributária-> Permite as pessoas jurídicas públicas o não recolhimento tributário.
- Regime Jurídico Diferenciado-> A administração pública em função da auto-executoriedade e da imunidade tributária deverá ter regime jurídico que não se oponha a tais práticas, obviamente justificando o objeto maior da gestão pública ou seja o serviço público.
Auto- tutela-> Caracterizado na possibilidade de agir na correção legal sem a recorrência do judiciário;
 Imunidade- tributária-> Permite as pessoas jurídicas públicas o não recolhimento tributário;
Regime jurídico diferenciado-> A adm. Pública em função da auto executoriedade e da imunidade tributária deverá ter regime jurídico que não se oponha a tais práticas, obviamente, justificando objeto maior da gestão pública, ou seja, o serviço público.
Autarquias: No âmbito do direito administrativo brasileiro as autarquias são pessoas jurídicas do direito público criado por lei específica que desporá patrimônio e determinará suas atividades que serão características de Estado ( Art.34,XIX CF). As autarquias são pessoa jurídicas de direito público e relacionam-se com atividade
DIA 18/09/2017
Administração Pública Direita- Poder executivo e subsidiariamente legislativo e judiciário
Adm. Pública Indireta- ENTES- Justifica a administração pública direta, ou seja, prestadores de serviço. Decreto 200/67.
Trata-se de entidades da administração pública indireta que possuem regime jurídico de direito privado, isso decorre da natureza econômica das atividades que realizam pois elas surgiram com o escopo de conferir ao estado a possibilidade de empreender atividades econômicas, sejam atividades stricto sensu, seja a prestação de serviços públicos de caráter econômico.
Quando falamos de empresa pública, falamos de auxílio;
Obviamente levando em conta o interesse público assumindo a forma de estado empresário deve-se conferir as empresas estatais nomes genéricos, submetendo-as a lei civil, o que lhes conferirá maior flexibilidade para a realização de sua atividade fim. Os dois Entes possuem personalidade jurídica de direito privado.
A primeira diferença decorre da própria definição de cada uma, as empresas públicas possuem controle absoluto por parte do Estado, seu patrimônio é público, indivisível; 
As sociedades de economia mista, não possuem controle absoluto do Estado, fundamentam-se em atividade em que recursos privados participam. Então note que a sociedade de economia mista submeter-se-a a lei das sociedades anônimas. As empresas públicas se justificam fundamentalmente pela lei que as criou, ou seja, a lei vai dizer seu formato jurídico, que notoriamente são incompatíveis com sociedades cooperativas ou empresas individuais de responsabilidade limitada. Por fim, é pacífico na jurisprudência ( Súmulas 556 do STF e 42 STJ) que o foro competente para julgar as sociedades de economia mista é a justiça estadual, mesmo que sejam constituídas por maioria de capital da união. Já as empresas públicas submeter-se-ão, na forma do Art. 109,I da CF deverão ser julgadas pela justiça federal porque os bens são públicos.
É comum que as sociedades de economia mista litiguem na justiça federal, pois em muitos casos fundamentam-se ou justificam-se a ver interesse da união no resultado, o exemplo disso são os casos de improbidade administrativa ( Súmula 517 STF).
-CONSÓRCIOS PÚBLICOS
 A lei 11107/05 introduziu em nosso ordenamento jurídico uma pessoa jurídica denominada consórcio, fundamentada no disposto do Art.241 da CF. Os consórcios podem assumir a personalidade de direito privado, sem fins econômicos ou pessoa jurídica de direito público, assumindo nesse caso uma associação pública ( Art.1§1 e Art.4,IV, da lei 11107/05). Por esse motivo vale registrar que a lei 11.107/05, altera o código civil no seu Art.4, IV, para incluir expressamente entre pessoa jurídicas de direito público interno as associações públicas, acrescentando também que as associações públicas são autarquias. 
A lei não esclarece se os consórcios públicos integram ou não a administração pública, ou seja, não há justificativa legal na intenção pública dos consórcios públicos, portanto, até que seja pacificada o entendimento pela doutrina e pela jurisprudência a nova figura jurídica, conclui-se que se tratam de pessoas jurídicas de direito privado, criando uma associação, dependendo do fato jurídico ao público.
SEMANA 06
Sim. Art.1§1, da lei 11107/05
 Sim, a resposta é afirmativa NÃO VAI CAIR NA PROVA ESSA MERDA, NÃO PRECISA ESTUDAR. FUNDAMENTADO NO ART.4,XI.
25/09/2017- AULA 07
ATOS ADMINISTRATIVOS
É um elemento que gera estabilidade;
A administração pública para que alcance estabilidade deverá ter como base o fundamento o serviço público e os atos administrativos que são os elementos ou natureza jurídica das atividades administrativas focadas no Serviço Público e seus componentes, bem como nos fundamentos que justificam a chamada responsabilidade administrativa.
A doutrina o define ainda, no contexto formal do Eli Lopes Meireles: “ É toda manifestação unilateral da administração pública que, agindo nessa qualidade tenha por fim, adquirir, resgatar, transferir, modificar, excluir e declarar direitos,ou impor obrigações aos administrados ou a si própria.”.
Ato administrativo x Ato Jurídico
A diferença essencial entre ato jurídico e ato administrativo, reside no fato em que o ato administrativo tem finalidade pública e subsiste eventualmente em fundamentos principiológicos, já o jurídico não questiona o fato, mas se submete efetivamente a Lei.
Elementos do ato administrativo:
Competência: 
É poder atribuído ao agente para o desempenho específico de suas funções. A competência é o limite para que não ocorra o abuso de poder ou o excesso;
Finalidade: 
É o objeto de interesse público a atingir. A finalidade do ato é aquela que a lei indica explícita ou de forma implícita. Os atos serão nulos quando satisfizerem pretensões que não coincidem ao interesse público. Observamos o defeito jurídico diante da finalidade a partir do desvio e do abuso ou a informação desviada.
Forma:
É o revestimento do ato ou a maneira como o ato deve ser apresentado. A forma normal é a escrita.
Motivo
É a situação de fato de direito que determina ou autoriza a realização do ato administrativo. Na maioria das vezes é expresso, mas em função do mérito administrativo pode ser deixado ao critério do administrador. Exemplo de critério é a dispensa ou exoneração de cargo comissionado do servidor.
Objeto
É o conteúdo do ato, ou seja, fundamento que o cria, modifica ou comprova situações concernentes a pessoas, coisas ou atividades sujeitas à ação do poder público
Mérito administrativo
Relaciona-se com a discricionariedade funcional do Estado ( oportunidade e conveniência.)
“Toda a doutrina entende que o mérito consubstancia-se na valoração dos motivos e na escolha do objeto do ato, feitas pela administração incubida de sua prática”
PROVA
 Aula 1-Função Administrativa funções típicas e atípicas dos poderes e Conceito de Direito Administrativo;
Aula 2- Princípios Administrativos
Supremacia do interesse público, razoabilidade, proporcionalidade. Art 37 CF os 5 princípios
Aula 3- Princípios Extravagantes, Supremacia do interesse público, motivação, segurança jurídica;
Aula 4- Administração Pública Direta e Indireta. Conceito, criação e extinção dos entes da adm. Indireta/ direta, focar mais indireta
Aula 5- Administração Pública indireta- Autarquias e fundações
Aula 6- Empresas Públicas e Sociedades de economia mista e consórcios públicos- Ler somente até o Artigo 5 da lei 11107;
Aula 7- Atos administrativos: Elementos ou requisitos e mérito administrativo.
TRAZER QUALQUER CASO PARA FIXAR NA PROVA
DIA 16/10/2017- Aula 08-Copiar da foto tirada no celular
Espécies de atos administrativos
- ato normativo
- ato ordinário
- atos negociais
- atos enunciativos
- atos punitivos
-- Ato Normativo --> São aqueles destinados a explicar o conteúdo das leis disponibilizadas e o fato de alguns casos resultados. O decreto ( ou regulamento é o típico exemplo do ato normativo) o fundamento de validade dos atos normativos, Art.84 e incisos da CRFB.
-- Ato Ordinatório—São os que tem por objetivo disciplinar o funcionamento de adm pública. São os atos de ordens que podem ser expedidos por superiores hierárquicos e a base fundamental desses atos, são os processos que geram eficácia na gestão pública em sistemas micro e macro.
					PICAMODO
Atos negociais- São aqueles dos quais a administração manifesta sua vontade de maneira alinhada a vontade do particular. Como ato administrativo, isto é ato unilateral, ou o contrato ( bilateral) Ex: Licenças, autorização, permissão, admissão, atos enunciativos- são aqueles que afirmam uma situação –CAPA
Atos Punitivos- São aqueles que geram sanção ao agente público ou aos particulares. Assegurando os direitos constitucionais do Ceap, defesa.
ATRIBUTOS FUNCIONAIS DO ATO ADMINISTRATIVO
Imperatividade- Presunção de legitimidade- legalidade- veracidade- auto- executoriedade- eficácia e exequibilidade e tipicidade.
Imperatividade- É o poder de impor obrigações unilateralmente aos administradores, independente da concordância deles.
Presunção de Legitimidade- Legitimidade presume todos os atos administrativos são válidos com base na lei. Até que se prove o contrário.
A legalidade como tal, funge-se, da competência, á prática de ato.
A veracidade vem da possibilidade, verdade funcional da atividade estatal ( MS)
Auto executoriedade- é o poder da administração à execução do ato sem que haja intervenção de outro poder.
A eficácia trata de um único momento na gestão da coisa pública, ao processo eficaz, gera exiquibilidade ou seja ( racionalizar tempo e recurso) 
Tipicidade – Trata da relação do fato versus ato, realiza as espécies de atos administrativos.
EXTINÇÃO DOS ATOS administrativos
Extinção Natural- Seus efeitos se extinguem naturalmente pelo cumprimento do seu efeito. Ex: Concessão de férias do servidor
Extinção Subjetiva- Dá-se pela perda do objeto ou sujeito do ato administrativo. Ex: Morte de um servidor aprovado em uma concessão pública, trata-se da extinção dos efeitos da investidura.
Extinção objetiva—É o desaparecimento do objeto da relação jurídicam que depois de praticado, gera extinção do próprio ato.
Ex: Interdição de um estabelecimento, vindo este a fechar o objeto do ato que patrocinou o seu funcionamentom extingue-se por fraude ou desvio de conduta.
Anulação- Quando o ato é diretamente ilegal.
Revogação- é a retirada do ato administrativo do ordenamento jurídico quando este ato conveniente importação e não atenda ao interesse público, ( Os efeitos de revogação são ex-nunc)
Caducidade- Trata-se da disponibilização de normas supervenientes anterior inadmissível, sendo essas exarados por autorização em razão do fato justificável. Pode ocorrer um descaso de prazo.
Concessão- Pressupõe o ato de descumprimento de requisitos legais, por parte do título ou de documento factual.
DIA 23/10/2017- Aula 9/10
Poder vinculado- É o poder que tem a administração pública de praticar certos atos sem qualquer margem de liberdade, a lei, carrega-se de prescrever com detalhes, quando e como a administração deve agir, determinando os elementos.
Poder discricionário- É aquele pelo qual a administração pública de modo explícito ou implícito, pratica atos administrativos, de sua conveniência, oportunidade. A discricionariedade é a liberdade de escolha dentro dos limites da lei ou informação legal, não se confunde com a arbitrariedade , que é ação contrária ou excedente da lei.
Poder hierárquico- É aquele pelo qual a administração distribui e escalona as funções de seu órgãos , ordena e disponibiliza a atuação de seus agentes, estabelece a relação de subordinação entre os servidores públicos de seu quadro pessoal. Seu exercícios, dão-se ordens, fiscalizam-se e delega-se.
Poder disciplinar- é aquele que através do qual a lei permite administração pública, aplicar penalidade, ás infrações funcionais de seus servidores e demais pessoas ligadas a disciplinas dos órgãos e serviços da administração. A aplicação da punição por parte do superior hierárquico, é um poder dever, se não fizer, incorrerá em crime contra a administração pública.
Poder regulamentar- é aquele inerente as chefes dos poderes executivos para expedir decretos e regulamentos, para complementar, detalhar a lei, visando a sua fiel execução ( Art.84, IV da CF).
Aula 07- Caio, Tício e Mévio são servidores públicos federais exemplares, concursados do Ministério...R:A peça a ser elaborada consiste a um procedimento comum de petição inicial, procedimento comum. No mérito deve ser demonstrada a possibilidade de analise do ato administrativo pelo judiciário, para controle de legalidade, e que o motivo alegado no ato da demissão, em violação a teoria dos motivos determinantes.
Aula 09
O poder regulamentar conferido a administração, tem caráter complementar a lei e permitir a sua aplicação, o poder regulamentar, destina-se portanto, a explicitar o teor das leis, não podendo criar nova obrigação não prevista na lei. Sendo assim a resposta é negativa.
b) O congresso nacional tem competência constitucionalpara sustar atos normativos do poder executivos. O poder complementar. Art. 49, V, cf)
Aula 10
Poder de Polícia- Considera-se o poder de polícia a atividade da administração pública limitando ou disciplinando o direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato, ou abstenção de fato, em razão do interesse público (.... Art.78 ctn PROVA ESTUDAR PODER DE POLÍCIA)
Limites de poder de polícia:
1. A medida de polícia só deve ser adotada para evitar ameaças reais, ou prováveis perturbações ao interesse público;
2. Proporcionalidade/ razoabilidade- É a relação entre a limitação ao direito individual e o prejuízo a ser evitado.
3. Eficiência/ eficácia- A medida deve ser adequada pra impedir o dano ao interesse público. Para ser eficaz a administração não precisa recorrer ao poder judiciário, para executar as suas decisões ( autoexecutoriedade);
DIA 30/10/2017
Caso Concreto-10
a. O município Y tem o direito de negar, porque tratando- se de ato discricionário sua aprovação será baseada na conveniência e oportunidade do administrador.
b. Do mesmo modo o município Y pode revogar o ato, a qualquer tempo, tendo em vista a precariedade do ato, não sendo devida qualquer indenização em razão desta característica.
c. A fixação de prazo serve, implica na descaracterização do caráter precário do vínculo.
Aula 11- Bens Públicos- Serviços-
Os bens públicos justificam a existência do Estado na forma do serviço público, o que gera os fundamentos do chamado “ domínio”.
Domínio Público e Domínio Privado, que caracterizam o uso de todos e o segundo o uso particular. Através da afetação e desafetação, aparecerá as figuras de intervenção estatal na propriedade dependendo do objeto, ou ideologia política da região- ( desapropriação, servidão administrativa, tombamentos, limitação administrativa e desapropriação indireta.
Domínio Eminente- Trata-se dos chamados domínios institucionais, quais sejam, aqueles se justificam de forma irreversível à sua utilização diante da figura do Estado.
Regime Jurídico:
Da Impenhorabilidade- Trata-se de preceito constitucional ( Art.100 CF)
Da imprescritibilidade – Se os bens públicos são originalmente inalienáveis, segue- se que ninguém os pode adquirir enquanto aguardem essa condição. Daí não ser possível por exemplo a invocação ( provocar) de usocapião sobre eles. O princípio jurídico, de aceitação universal, que não há direito contra direito, ou seja, não se adquire direito em desconformidade como direito.
Todos os bens públicos tem como característica fundamental o serviço público e a presença do Estado, a aquisição de tais bens são previstos na lei civil sem qualquer diferença específica ( compra e venda, doação, etc0.ão, etc). Pode ocorrer entretanto que algum imóvel público, ex : Desapropriação: Todos esses bens adquiridos por qualquer via ficaram sujeitos a registro imobiliário enquanto que bens de uso comum de para ficam dispensados de tal encargo.
 Todo bem público tem como elemento fundamental sua forma de uso. A primeira e mais comum será o uso do povo, ou seja, são bems que possuem função justificada em serviços em hipótese alguma desafetação ou seja, avenida, uma rua.
Bens de Uso Especial- Definido pelo Código Civil, trata-se de edifício ou terrenos destinados a serviços ou estabelecimentos da administração federal estadual ou municipal, inclusive os de sua autarquias Art.99 II da CF.
Bens Públicos Dominicais São os bens públicos disponíveis que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público como objeto pessoal, ou real, de cada uma desta entidade aplica-se aos bens dominicais somente a diferenciação entre usos lícitos e ilícitos, o gestor público está autorizado a decidir emprega-lo em favor de certos serviços, ora em benefícios de uso comum ou ora empregado para geração de receitas ou uso privativo de natureza econômica. Ex: Canteiro central de uma via ( bem dominical)
Caso Concreto 11
Lei 8666/93. Conforme a lei, será dispensada a licitação para a venda do bem imóvel a outro órgão ou entidade da administração pública- Art.80, 17 I da lei.
Art.24
 Dia 06/11/2017
Responsabilidade Civil do Estado- Normalmente é objetiva, Art.37,6º CF, atributo é natureza jurídica da responsabilidade; Lei- atribuição- agentes Art.37§6º- Responsabilidade Civil Objetiva
 Caso 12- Sim. Porque a responsabilidade é objetiva.
b) Não. Todos os elementos que justificam a exclusão da culpa, estavam presentes. O principal fundamento é a lei constitucional que disponibilizará a natureza de tal responsabilidade.
Aula 13- Não vai cair semana 13
LICITAÇÃO Licitação é o procedimento formal para contratação de serviços ou aquisição de produtos pelos ENTES da administração pública Direta e Indireta. No Brasil, para licitações por entidades que façam uso de verba pública, o processo é regulado pelas leis, 8.666/93 e 10.520/02. 
O processo licitatório se compõe fundamentalmente dos elementos, ou volumes pecuniários militantes a forma e ao tipo de licitação.
 Dependendo da necessidade, não será necessário a licitação
CASO CONCRETO 13
Aula 07- Caio, Tício e Mévio são servidores públicos federais exemplares, concursados do Ministério...R:A peça a ser elaborada consiste a um procedimento comum de petição inicial, procedimento comum. No mérito deve ser demonstrada a possibilidade de analise do ato administrativo pelo judiciário, para controle de legalidade, e que o motivo alegado no ato da demissão, em violação a teoria dos motivos determinantes.
 AULA 14- CASO CONCRETO( PROVA)
A secretária de saúde do município de Muriaé- MG realizou...
R: A)Sim. É denominado empate ficto ou presumido tal caso apresentado.
B)Não, Princípio da Isonomia, Art.5 CF. No caso em questão a própria constituição estabelece a necessidade de tratamento diferenciado às microempresas e às empresas de pequeno porte
 LER 8666/93 PESQUISAR A RESPOSTA- focar no principio da isonomia;
Contrato Administrativo-> É o instrumento dado a administração pública para dirigir-se e para atuar perante seus administrados, sempre que necessite adquirir bens ou serviços dos particulares. O contrato é o acordo recípocro que tem por fim, gerar obrigações recípocras. O poder público celebra contrato no intuito de alcançar com objetivo do interesse público. A CF no Art. 37,XXI vincula as contratações do ENTE público ao processo licitatório ( Lei 8666/93).
Nos contratos administrativos podem ocorrer as claúsulas exorbitantes, também chamadas de derrogatórias do Direito comum.
 São claúsulas exorbitantes: A alteração unilateral ( o estado pode mudar), aplicação de penalidades, anulação, etc.
 ESTUDEM
Dispensa e Inexigibilidade do Contrato Administrativo- Lei 8666/93, índice da lei) Art.17,24 e 25
 COMENTÁRIOS SOBRE A PROVA
Estudar bens públicos, notoriamente- Afetação e desafetação
Consórcios Públicos – Personalidade Jurídica
Procedimento Licitatório e Contrato Administrativo; Basicamente contrato de concessão
4 . Basicamente Concessão( extinção da concessão)- OCUPAÇÃO, RESGATE;
5.Concessão;
6. Rescisão do Contrato Administrativo
AULA 7 O CASO VAI CAIR NA PROVA
Modalidade de Concorrência
Orgãos Públicos- Principalmente, personalidade jurídica, teoria do órgão
DIREITO ADMINISTRATIVO-II-> Alexandre Saísse
 
Dia 22/02/2018
Conteúdo;
Bibliografia;
Comentário;
Administração Pública- Art.37- Administração pública direta e indireta;
Ato Administrativo 
Serviço Público – Os principais no Art.37—Essa é a forma de estabilidade.
 			 TÓPICOS 
 
1.O serviço público I existe para que haja gestão, sendo ele a base da existência da estabilidade pública;
2.Serviço Público II;
3. Para Estatais;
4. Intervenção Estatal na Propriedade Privada;
5. Intervenção Estatal
6. Intervenção Estatal 
7. Atuação do Estado no Domínio Econômico
8. Servidores Públicos I
9.	 Servidores Públicos II
10. Servidores Públicos III
11. Servidores Públicos IV 
12. Servidores Públicos V
13. Controle do Estado I
14. Controle do Estado II
15. Controle do EstadoIII
16. Controle do Estado IV
 Diogo Figueiredo Moreira Neto- Curso de Direito Administrativo- Saraiva
 Diogenes Gasparini- Curso de Direito Administrativo-
 José dos Santos Carvalho Filho – Carvalinho- Curso de Direito Administrativo- Saraiva ou Forense
 Maria Sylvia Zanella Di Pietro- Direito Administrativo
 Heli Lopes Meireles- Editora Atlas
 Odete Medauar- Curso Moderno de Direito Administrativo- Editora
Administração Pública centralizada e descentralizada- Campus Jurídico
Legislação Administrativa- Odete Medauar- Saraiva
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AULA 01- SERVIÇOS PÚBLICOS- ALEXANDRE SAÍSSE
O serviço público tem como principal característica estabilizar a administração pública em razão de possibilitar o principal objeto, qual seja gerar riqueza protegendo a essência do Estado ( O POVO), segundo a doutrina, todos os fundamentos deste serviço estarão submetidos 1º a lei e depois a princípios que nascem efetivamente nos princípios constitucionais que tratam os direitos individuais e coletivos e os direitos sociais que tem seu objeto sempre na prestação de algum serviço público. As principais características desse serviço público estão alocadas no que chamamos de delegação e outorga. Delegação é um contrato, sendo outorga uma lei.
Classificação de serviço público:
Quanto ao alcance:
Coletivo ( Utiuniversi) São aqueles serviços destinados a coletividade onde os destinatários são indeterminados, esse tipo de serviço é prestado de maneira que não gere direitos subjetivos ou seja, não há como mensurar volume na prestação desse serviço. Exemplo: Serviço Policial, calçamento, Iluminação pública.
Serviços Singulares (Utisinguli) São serviços que atingem destinatários determinados ou seja são mensuráveis, tem medida, volume. Ex: Fornecimento domiciliar de água, energia elétrica, serviço telefônico, serviço postal;
Serviços Públicos próprios e impróprios:
Próprio: Trata-se de serviços prestados por meio de órgãos ou entidades necessariamente públicas sem que haja intervenção do privado;
Impróprio: Serviço público prestado por ação delegada exclusivo do particular com o exercício de poder de polícia do estado;
Serviços sociais e econômicos:
Sociais: São aqueles disponibilizados em órgãos que justificam serviços auxiliares em prol da continuidade de serviços exclusivos ou próprios do Estado.
Econômicos: Trata-se de serviços onde não fica visível a contrapartida ao cidadão, percebe-se normalmente tais serviços em empresas públicas e sociedades de economia mista, alguns autores informam que esses serviços são objetos contratuais, formalizando a posteriori alguns serviços, frisamos que serviços econômicos serão disponibilizados com remuneração exclusiva do Estado, não levando em conta os efeitos objetivos do mesmo ao contribuinte
Princípios ou requisitos:
Cortesia: Traduz-se em bom tratamento ao público.
Continuidade: Todo serviço público próprio sofrerá continuidade, este princípio é a ideologia que justifica a existência e a necessidade de alguns serviços públicos fundamentais ou essenciais.
Eficiência: Trata-se da possibilidade de fundamentar qualquer serviço público com custo adequado e com acessibilidade e transparência na prestação do mesmo( tem que ser disponibilizado com clareza.) O serviço público tem que ser bom no início e no fim, até o resultado final)
Mocidade: Trata-se de se dispor um menor custo possível para aquele serviço.
Atualidade: Os serviços tem que se atualizar, modernizar.
Trata-se de disposição do serviço de forma modernizada, nova funcionabilidade na prestação deste serviço.
CASO 1	
Não. Pois trata-se de serviço uti singuli, pois são serviços que atingem determinado destinatário.
Sim. Pois a lei do consumidor busca disciplinar qualquer relação de consumo disciplinando também e necessariamente os serviços Uti Singuli.
Rio, 08 de março de 2018
CONTRATOS ADMINISTRATIVOS- ELEMENTOS E ATOS ADMINISTRATIVOS
Edital—licitação---adjudicação---contrato administrativo = Extinção do contrato 
Competência, formal, finalidade, motivo , objeto 
Obs: Na falta de um dos elementos do contrato gera um vício, logo deverá estar presente todos eles. 
Contrato administrativo, concessão, permissão e autorização 
O principal fundamento dos contratos administrativos, trata-se de incumbência  que deverá o poder público d forma da lei possibilitar serviço público através das figuras da concessão e da permissão sempre através de licitação onde deverá dispor o caráter especial do contrato, possibilidade de prorrogação das condições de caducidade fiscalização e rescisão. 
Também os direitos dos usuários política tarifária, se for o caso e a obrigação de manter adequadamente o serviço. 
A concessão e a delegação contratual da execução do serviço na forma autorizada e regulamentada pelo executivo o contrato será pelo executivo. O contrato será um ajuste bilateral, oneroso, realizado sob condições que se definam a supremacia do concedentes, será observado também a análise do pacto de concessão que determinará os encargos do ascendente e os encargos concessionários. 
Todo contrato deverá determinar o prazo de concessão que é fundamento de lei é direito de concedentes. 
A concessão também pode sofrer intervenção para regular e assegurar a execução do serviço do poder concedente através do decreto instaurará os procedimentos necessários. 
                     EXTINÇÃO DA CONCESSÃO E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS 
Ocorre quando virá a existir o “ advento do termo do contrato”. 
ENCAMPAÇÃO OU RESGATE: Trata-se da retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por motivos de interesse público, mediante específica e após prévio pagamento de indenização. 
CADUCIDADE: Trata-se da rescisão unilateral pela não execução ou descumprimento de cláusulas contratuais ou quando por qualquer motivo o concessionário paralisar seus serviços. 
RESCISÃO POR AÇÃO JUDICIAL: Ocorre no caso de descumprimento das normas contratuais pelo pode concedente. 
ANULAÇÃO: Por ilegalidade na licitação ou no contrato administrativo. 
Obs: Competência, forma, finalidade, motivo e objeto. 
Falência ou extinção por falecimento ou incapacidade do titular: 
        
                               PERMISSÕES DE SERVIÇOS PÚBLICOS 
É  tradicionalmente considerada pela doutrina como ato unilateral discricionário e precário. 
Nossa constituição determina que tal ato se disponibilize da mesma forma que a concessão por edital e ao que a concessão  ao fim do contrato administrativo, tem base no Art.175 CF. 
A permissão é elemento que formaliza formas contratuais que são usadas na gestão pública de hoje. Por exemplo as associações públicas privadas.
DIA 15/03/2018
 
O terceiro setor tem como justificativa a possibilidade de atuar na sociedade civil contrapondo a lógica de Estado e de mercado na prestação de serviço público ou bens. Pode atuar no setor público, na administração indireta possibilitando ainda ajustes no setor privado.	
Pode se dizer que este setor será o conjunto de organizações sociais que não são nem estatais, nem mercantis ou seja, organizações sociais que por um lado sendo privadas não visam fins lucrativos e por outro lado incentivadas por objetivos sociais, públicos ou coletivos não são estatais.
O terceiro setor tem como fundamentos institucionais um princípio constitucional que disponibiliza subsidiariedade ( princípio da subsidiariedade). Tal princípio regula serviços não	 característicos dos Estado, mas que torna possível também as associações público privadas, as concessões, as permissões. Desta forma abrem-se inúmeras possibilidades a esse terceiro setor regulado por uma lei específica. Pode atuar na educação, saúde, pesquisa, cultura, assistência, previdência e meio ambiente. Todas as competências deverão ser analisadas e interpretadas com base na ordem social e constitucional vigente.
BASES CONSTITUCIONAIS DO TERCEIRO SETOR
1- Liberdade de associação- Art.5ª, XVII E XVIII
Conceitos jurídicos e doutrinários do terceiro setor:
Todas as atividadesvoluntárias desenvolvidas por estas organizações objetivam não um vínculo com poder público mas em função dos citados institutos constitucionais se torna livre, sem necessidade de forma contratual justificada somente sua atuação material com o exercício do poder de polícia, do órgão que o subsidiou.
 Há compartilhamento de tarefas, entre o órgão e o terceiro setor, mas na maioria dos casos não são compartilhadas.
QUALIFICAÇÕES JURÍDICAS E LEGAIS DAS ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR- PROVA LEI 13.019
Entidade beneficente de assistência social, finalidade tributária; Lei 12.101/09
Organizações sociais, gestão privada de bens públicos; Lei 9.637/1998
Organizações da sociedade civil de interesse público, parceria público privada Lei 9.790/99
Organizações da sociedade civil, parceria público privada; Lei 13.019/2014
As parcerias qualificadas como organizações da sociedade civil submetem-se hoje na maioria dos casos a lei 13.019/14, tal lei nos mostra os procedimentos de ajuste para tal colaboração, disponibiliza como será o termo de colaboração, de fomento e de gestão informando as diretrizes gerais desta política.
A lei 13.019/14 está vigente para as administrações federais, estaduais e municipais, de maneira que não necessita de forma específica de orientação da constituição estadual ou de leis orgânicas municipais, deixando livre a ideologia política ou uso ou não de tais parcerias.
A lei determina o regime jurídico do convenio formalizando a gestão por colaboração de forma que no âmbito de sua aplicação destacam-se a consulta pública da administração pública, e regulamentação colaborativa. O termo de colaboração dependerá de organização da sociedade civil e da administração pública de maneira a haver chamamento público que torna possível o termo de colaboração e o termo de fomento tornando possível a execução, a fiscalização e a prestação de conta, a lei controlará essas possibilidades e na pior hipótese a atuação do ministério público será fundamental quando no caso de abuso ou desvios do órgão fiscalizador. O terceiro setor então não repousa na doutrina administrativa institucional, mas a atividade é regular qualificando-a subsidiariamente a um poder público.
Art.5 , XVII AO XIX da CF. 
Analisando os possíveis convênios à disponibilizar pela lei 13.019/14 temos que hoje no Brasil, formaliza-se assistência social, educação e saúde e voluntariado.
CASO 02
A)A modalidade de licitação será adequada na modalidade concorrência;
B) Sim. Art.9§4º da lei 11.079/04
CASO 03
Lei 8666/93. 
A-Será desnecessária a licitação nos termos da lei 8666/93 de maneira que deverá a administração pública observar na associação no Art.37 da CF, poderá ocorrer fiscalização a a partir do poder legislativo, inclusive com auxilio do tribunal de contas.
CASO 04
a)Não. Não há como indisponibilizar a desapropriação perfeitamente idealizada mas como advogado poderá formalizar uma ação de indenização justificando lucros cessantes até maio de 2011, bem como danos morais e materiais contra o proprietário e o ente administrativo, por omissão do processo expropriatório.
b) Sim. Uma ação de indenização justificando lucros cessantes até maio de 2011, bem como danos materiais e materiais contra o proprietário e o ente administrativo, por omissão do processo expropriatório.
Dia 22 de março de 2018. INTERVENÇÃO ESTATAL NA PROPRIEDADE PRIVADA
 Trata-se de atividade institucional do Estado, justificando possibilidades do serviço público, através da propriedade, o sentido de tal intervenção tem fundamento constitucional ao qual disponibiliza os casos de necessidade pública, , utilidade pública e interesse social. A decisão de intervir posiciona dois princípios fundamentais. Quais sejam: Supremacia do interesse público e função social da propriedade.
Modalidades: Desapropriação; Desapropriação indireta; limitações administrativas; servidões administrativas; tombamentos.
Desapropriação: O conceito básico da desapropriação será a transferência de domínio privado a domínio público, de forma que o Estado disponibilize tal bem ao serviço público, ocorre, sempre mediante prévio procedimento e indenização justa, em razão dos fundamentos já mencionados. A constituição federal prescreve no seu Art.5, XXIV, como será o procedimento para tal ato.
Decreto lei 3365/41: O artigo 2 define os objetos que relacionam a desapropriação, bem como as coisas passíveis de direito a serem desapropriadas.
 Obs: Declaração de utilidade pública: Competência, finalidade, forma, motivo, objeto.
Os sujeitos da desapropriação no polo ativo serão União, Estados, Municípios, Distrito Federal e território, de forma que em 1º os sujeitos passivos serão os particulares e justificando hierarquia institucional Estados e Municípios poderão ser passivos nessa relação.
 A competência para legislar sobre desapropriação é a figura do artigo 22 da CF, que nos informa que só a União pode legislar sobre o assunto. 
A Lei 3365/41 também informa que concessionários e estabelecimentos de caráter público poderão promover desapropriações desde que haja informação no contrato. Existe um tipo de desapropriação chamada de confiscatória , no artigo 243 da constituição federal. Onde ocorre cultivo de plantas psicotróficas, serão confiscadas as terras.
Os pressupostos que autorização a desapropriação já foram citados estão previstos no art 5,XXIV da CF, mas analisaremos um a um.
Necessidade pública: Tem como característica uma situação que envolva urgência. Ex: Ocupações temporárias,
Utilidade pública: Se traduz na transferência conveniente da propriedade privada para a administração não havendo caráter imprescindível. Art.5 do decreto lei 3365/41;
Interesse Social: É uma hipótese que visa a possibilidade de gerar circunstâncias à distribuição ou condicionamento da propriedade para o melhor aproveitamento a nível social;
Dia 29 de março de 2018
 - Intervenções restritivos-
As intervenções restritivas as IR, tratam da possibilidade de prestar serviço o público de forma sazonal e por tempo limitado, e são previstos na CF e são regulamentados por leis complementar.
A natureza jurídica de todas elas vai ser decretos legislativos ou executivos, algumas são onerosas, outros não, podemos dizer que além do serviço público algumas se estendem a possibilidades de se manter segurança pública ou prescrição ambiental.
Podem incorrer também em processos de locomoção ( ir e vir), então ressalte-se a importância desses procedimentos administrativos e sociais.
Serviços Administrativo- Fundamento para ter acesso ao público.
É direito real público, que autoriza o Estado a usar propriedade imóvel para permitir execução de obras e serviços de interesse coletivo, ou justificar o direito de ir e vir.
Os fundamentos são os seguintes:
- Função social da propriedade. ( At.5º, incido XXIII) e 170 inciso III da CF.
A servidão administrativa extingue-se quando se trata de desinteresse do Estado em utilizar parte daquele domínio.
2. Requisito: 
É mobilidade de intervenção pela qual o estado utiliza bens móveis em situação de perigo público iminente. 
Ex: Catástrofes iminentes podem ser inundações, teremos, acidentes aéreos e etc. 
FUNDAMENTOS  SÃO OS SEGUINTES: 
Art.5°, XXIII e XXV. 
A regressão se for permanente será onerosa se  foi provisória não será onerosa, o custo disso onerosidade fundamentará a posteriori desapropriação. 
3. Ocupação temporária: 
É  a forma de intervenção pela qual o poder público usa transitoriamente, imóveis privados como meio de apoio a execução de obras e serviços públicos. 
Ex: Obras urbanas onde há necessidade de acumular materiais e equipamentos. 
-Uso de escoltas em período de eleições; 
- Não é oneroso, tem como fundamento constitucional o Art.5,XXIII. 
- Função social e o fundamento específico é o decreto lei do Art.36- Lei 3365/41 
4. LIMITAÇÕES ADMINSTRATIVAS 
Trata-se de uma intervenção onde o poder público impõe aos proprietários obrigações até fazer ounão e obrigação condicionantes a propriedade. 
A natureza jurídica será os atos do poder executivo ou do poder legislativo. 
Os fundamentos são os seguintes: Art.5°, XXIII e Art.170,III, ambos da Constituição Federal. 
5. TOMBAMENTO 
É a forma de intervenção na propriedade pela qual o poder público visa proteger patrimônio cultural brasileiro paisagista e turístico limitando o uso da propriedade e condicionando sua disposição a manutenção e montenomento pelo proprietário. 
A fonte normativa está no Art.216,§1 da CF e a lei específica é o decreto lei n° 25 de 30 de novembro de 1937. 
O tombamento deve ser instituído por meio de ato administrativo típico. 
Não é oneroso o tombamento devendo tal intervenção ser registrado no ofício de registro de imóveis, onde caberá o ônus ao proprietário qual seja, manter o imóvel, pagar por isso. 
OBS: NÃO EXISTE A POSSIBILIDADE DO ESTADO AJUDAR A CUSTAR O TOMBAMENTO. 
Existe a possibilidade de propor o desapropriamento. 
Irão existir restrições de vizinhança do prédio tombado, ou seja, todos as limitações deverão prestar contas de qualquer benfeitoria feita e fundamentar-se o chamado direito de preferência. 
Obs: tem que comunicar quem tombou para vender. 
Dia 12 de Abril 2018
 
CASO 05
a)Sim. Predestinação legal. Pois após a efetivação de uma desapropriação o Ente expropriante deve empregar o bem a finalidade pública que desencadeou o processo de desapropriação. Em não o fazendo estar-se-á diante da predestinação, que nada mais é do que a destinação do bem em desconformidade com o plano inicialmente previsto. A predestinação, entretanto, distingue-se em lícita na qual ( o bem é empregado em finalidade diversa da inicialmente pretendida) e ilícita, na qual não se emprega o bem em uma utilização justificada no interesse público. A predestinação lícita será a alteração na destinação do bem por conveniência da administração pública, resguardando de modo integral o interesse público, deverá ser citado citado na declaração expropriatória tal possibilidade.
b)A resposta é negativa, a predestinação lícita por manter o bem afetado a uma finalidade de interesse público não configura direito a retrocessão, isto é o direito do expropriado reaver o bem ( decreto lei 3365/41, Art.35)
 
CASO 06
A resposta deve ser positiva. O fundamento legal instituindo a servidão é o Art.40 do decreto lei 3365/41). Assim, as servidões se aplicam às regras de desapropriação dentre as quais a possibilidade de instituição pela via judicial.
Os concessionários não podem declarar um bem como de utilidade pública, mas de acordo com Art.3º do decreto 3365/41, combinado com Art.29, VIII da lei 8987/95, é regime de concessão e permissão de serviço público. Os concessionários de serviços públicos podem executar ou promover a instituição de servidão administrativa, a jurisprudência e a doutrina asseveram a possibilidade de observância de todos os aspectos passíveis a instituição desta servidão por parte do Ente público, ou ente administrativo.
AULA 07
Intervenção direta e indireta do Estado na Ordem Econômica
- O Estado brasileiro institui de forma constitucional o objetivos de um modelo para a economia e as modalidades de intervenção do Estado nessa área devemos pois entender que a ordem econômica está fundada na valorização do trabalho e na livre iniciativa observados os princípios do Art.170 da CF.
Esses princípios indicam o caminho dado à ordem econômica, observados os sistema constitucionais do trabalho, bem como os limites aos quais submeter-se-à o Estado.
As formas e limites de intervenção do Estado no domínio econômico estão definidos na constituição federal conforme determina o Art.173, só pode o Estado diretamente explorar atividade econômica quando necessário e imperativo a segurança nacional.
No Art.174 é previsto a atuação do Estado como agente normativo e regulador da atividade econômica mediante as funções de fiscalização, incentivo e planejamento, tudo isso limitado aos princípios do artigo 170. Qualquer tipo de intervenção do Estado no domínio econômico, trata do ato ou medida legal que restringe, condiciona ou suprime a iniciativa privada em determinada área econômica, em benefício do desenvolvimento nacional assegurando direitos e garantias individuais. Art.5, 170 até 174 da CF;
Como exemplo de espécies de abuso de poder econômico que devem ser combatidos apresentam-se o truste e o cartel.
Truste-> É a pressão de empresas maiores sobre as menores para comandar a política de presos, já o quartel será um acordo de empresas do mesmo setor, organizando-se entre si para controlar aspectos comuns a sua atividade finalizando com o preço a lei 8084/94- Lei Antetruste sobre a prevenção e repressão às infrações contra a ordem econômica observado o Art.20 da lei, que estabelece os tipos de infração. A principal entidade de proteção a tais infrações é o CADE ( Conselho administrativo de defesa econômica) vinculada ao ministério da justiça. 
	A importância de compreender a ordem econômica reside nas várias atuações do poder público na afetação às leis do mercado e os direitos individuais, toda essa atividade tem o escopo de preservar o princípio da livre iniciativa e o princípio da dignidade da pessoa humana. 
CASO 07 
1. NÃO, NA NORMA/FORMA 8884/94, ART. 20 DA LEI ANTITRUST.
NÃO NA FORMA CÍVEL PRESCREVE-SE EM 05 ANOS QUALQUER RESULTADO ADMINISTRATIVO.

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