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WA – 1 CASO CONCRETO R: Não pode ser considerada como fonte material do D. do Trabalho, de acordo com o art. 611, CAPUT, CLT. Fonte material do direito do trabalho é o resultado das pressões exercidas de formas organizadas pelos trabalhadores junto ao Estado capitalista. Fonte formal imperativa/ profissional/ heterônoma/ plural. QUESTÃO OBJETIVA 1- (c) da primazia da realidade; Resposta: LETRA C. Este princípio fala que o que vale de fato é a realidade mesmo indo contra o que está escrito. WA – 2 CASO CONCRETO R: No caso de Ana Maria podemos identificar o reconhecimento da relação de emprego, tendo em vista todos os fatos. O fato dela ter constituído Pessoa Jurídica nos leva a crer que houve pejotização, ou seja, a criação da PJ com o intuito de esconder a real situação de empregada. Nesse caso poderemos usar o princípio da primazia dos fatos. Do conceito de empregado previsto na CLT, podemos especificar os requisitos que caracterizam uma relação de emprego: I – Pessoa física; II – Subordinação jurídica; III – Continuidade; IV – Remuneração. Há um último requisito que caracteriza a relação de emprego, previsto na definição de empregador, que é a prestação pessoal do serviço. Do conceito de empre gado previsto n a CLT, podemos especificar os requisitos que caracterizam uma relação de emprego, sendo estes: I – Pessoa física; II – Subordinação jurídica; III – Continuidade; IV – Remuneração. Há um último requisito que caracteriza a relação de emprego, previsto n a def inição de empregador, que é a prestação pessoal do serviço. No caso esp ecifico de Ana Maria é fácil identificar o reconhecimento da relação de emprego visto que ela atender a toda descrição anteriormente anunciada. O fato dela ter constituído Pessoa Jurídica nos leva a crer que houve pejotização, ou seja, a criação da PJ co m o intuito d e esconder a real situação de empregada. Nesse caso poderemos usar o principio da primazia dos fatos. QUESTÃO OBJETIVA 1-(e) WA - 3 CASO CONCRETO 1- R: Empregada Domé stica: serviço não eventual âmbito de uma residência,se m f i nal idade lucrativa. De acordo com o concei to acima, a parti r do mome nto que Jose nilda passou a trabalhar na pre paração dos doces e salgados para a ve nda, ou se j a, a re si dê nci a passou a te r fi ns lucrativos, nesse caso, Jose ni l da não é mais domé sti ca. Ela agora é empre gada. Que stão Obje tiva: R: Empregada Domé stica: serviço não eventual âmbito de uma residência,se m f i nal idade lucrativa. De acordo com o concei to acima, a parti r do mome nto que Jose nilda passou a trabalhar na pre paração dos doces e salgados para a ve nda, ou se j a, a re si dê nci a passou a te r fi ns lucrativos, nesse caso, Jose ni l da não é mais domé sti ca. Ela agora é empre gada. Que stão Obje tiva: R: Empregada Doméstica: serviço não eventual âmbito de uma residência sem finalidade lucrativa. De acordo com o conceito acima, a partir do momento que Josenilda passou a trabalhar na preparação dos doces e salgados para a venda, ou seja, a residência passou a ter fins lucrativos, nesse caso, Josenilda não é mais doméstica. Ela agora é empregada. QUESTÃO OBJETIVA 1-(d) WA – 4 CASO CONCRETO R- Não, em virtude da lei de falência nº 11101/05 que prevê que nos casos de alienação dos estabelecimentos pela sucedida não há assunção de responsabilidade. Visando o aumento da receita. QUESTÃO OBJETIVA 1- (c) art 10 e 448 CCP WA – 5 CASO CONCRETO a) R: Não terá êxito na solicitação do reconhecimento do vínculo empregatício já que o art. 37, II da CF/88 define que a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação em concurso público. b) R: Súmula nº 363 do TST CONTRATO NULO. EFEITOS (nova redação) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003 A contratação de servidor público, após a CF/1988, sem prévia aprovação em concurso público, encontra óbice no respectivo art. 37, II e § 2º, somente lhe conferindo direito ao pagamento da contraprestação pactuada, em relação ao número de horas trabalhadas, respeitado o valor da hora do salário mínimo, e dos valores referentes aos depósitos do FGTS. QUESTÃO OBJETIVA 1- (d) WA – 6 CASO CONCRETO R: Não. O em pregador não agiu corretamente, pois, com o preleciona o art. 451 da CLT, o contrato a prazo determinado só poderá ser prorrogado uma única vez, sob pena de ser considerado contrato por prazo indeterminado, mesmo sendo de 90 dias o prazo máximo de experiência (art. 445, parágrafo único da CLT). QUESTÃO OBJETIVA 1-(d) WA – 7 CASO CONCRETO R: A terceirização é ilícita tendo em vista que existe a subordinação direta entre o empregado e a tomadora. (Súmula 331 TST) conforme decisões do TST - Tribunal Superior do Trabalho, existindo a terceirização ilícita ou ilegal é configurado o vínculo trabalhista, sendo a Tomadora responsável solidária. Existe vínculo entre o tomador e o empregado. QUESTÃO OBJETIVA 1 - (a) WA – 8 CASO CONCRETO a) R: Não, conforme o art.469, caput da CLT, a mudança de domicílio é essencial para caracterizar a transferência do empregado. No caso concreto em questão a transferência se quer se concretizou, pois Luciano continuou trabalhando na mesma cidade onde possui domicílio. b) R: Antes da reforma trabalhista por força da súmula 373 do TST a reversão não elimina o direito à gratificação, se o empregado exercesse o cargo de confiança por mais de 10 anos. Contudo, com a reforma não existe mais este direito. QESTÃO OBJETIVA 1-(c) WA – 9 CASO CONCRETO a) Durante os primeiros 15 dias de afastamento por motivo de doença competirá à empregadora o pagamento do salário, na forma do art. 60, § 3°, da Lei 8.213/91 OU Art.476 da CLT OU Decreto n. 3.048/99, Art. 75. b) O contrato ficará suspenso até que haja a recuperação, na forma do Art. 475, da CLT. QUESTÃO OBJETIVA 1 – (c)
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