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DIREITO CIVIL IV Avaliando Aprend.: CCJ0015_SM_201402033486 V.1 Aluno(a): DANIELE DOS SANTOS CHARRE DUARTE Matrícula: 201402033486 Desemp.: 0,5 de 0,5 07/05/2018 15:22:22 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201402779534) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre a aquisição da propriedade imobiliária, pode-se afirmar que: Na aquisição a título universal adquire-se um bem ou um conjunto individualizado de bens, mas não a totalidade do Patrimônio. Já na aquisição a título singular o objeto da aquisição é formado pela integralidade de um patrimônio. Na aquisição originária o adquirente assume o domínio em lugar do transmitente e nas condições em que a propriedade se encontrava. O usucapião e a acessão são exemplos de aquisição derivada Via de regra a aquisição imobiliária se opera pela transcrição do título em cartório do registro público e a mobiliária se faz pela tradição. 2a Questão (Ref.:201402686969) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto ao tema aquisição da posse, o Código Civil estabelece que são legitimados para esta aquisição: a própria pessoa que a pretende e o seu representante, como também um terceiro sem mandato, desde que haja ratificação. a própria pessoa que a pretende apenas; apenas a própria pessoa que a pretende e um terceiro se munido de procuração; o proprietário. 3a Questão (Ref.:201402784970) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 13 28º Exame OAB-RJ) Em matéria de posse, é correto afirmar que: O direito de retenção tem seu fulcro na cláusula geral de boa fé, subjacente a todos os contratos; O justo título gera presunção juris et de jure, de boa fé; Pelo constituto possessório ocorre a aquisição da posse, sem a entrega material do bem; A composse somente é admitida em relação aos bens indivisíveis. 4a Questão (Ref.:201402786876) Pontos: 0,1 / 0,1 Com relação aos efeitos da posse, é CORRETO afirmar que ao possuidor de má-fé serão ressarcidas as benfeitorias necessárias, assistindo-lhe o direito de retenção pela importância destas, mas não lhe assiste o direito de levantar as voluptuárias. quando mais de uma pessoa se disser possuidora, será mantida definitivamente a que tiver a coisa, se não estiver manifesto que a obteve de alguma das outras por modo vicioso. o possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, mas não lhe assiste o direito de levantar as voluptuárias. os frutos naturais e industriais reputam-se colhidos e percebidos, logo que são separados; os civis reputam-se percebidos mês a mês. o reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo. 5a Questão (Ref.:201402784645) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB GO 2003) Aponte a alternativa correta: é de boa-fé a posse mesmo que o possuidor conheça o vício ou o obstáculo que impede a aquisição da posse a posse do imóvel não faz presumir a das coisas móveis que nele estiverem não há diferença entre posse e detenção a posse direta não anula a indireta
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