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aula 9 planejamento em saude

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PLANEJAMENTO EM SAÚDE
FACULDADE ESTÁCIO DE SERGIPE
NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA
Profª Ma. Jamille Costa
Prática: Divisão dos trabalhos (Atividade 
estruturada II) 
ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS, LEWIS CAROL
Alice: 
Qual o caminho para 
sair daqui?
Gato:
Depende de onde 
você quer chegar.
PLANEJAMENTO
Conjunto de conhecimentos práticos e teóricos 
ordenados que possibilita:
 Interagir com a realidade;
 Programar as estratégias e ações necessárias; 
Alcançar objetivos e metas desejadas.
(TANCREDI et al, 2002)
 Chorny:
Planejar consiste em decidir com antecedência o que será feito 
para mudar condições insatisfatórias no presente ou evitar que 
condições adequadas venham a deteriorar-se no futuro.
Maximiano:
O planejamento é a ferramenta que as pessoas e organizações 
usam para administrar suas relações com o futuro.
 Peter Drucker:
O planejamento não diz respeito a decisões futuras,
mas às implicações futuras de decisões presentes.
PLANEJAMENTO
SAÚDE 
É um direito de todos e dever do Estado, garantida 
mediante políticas sociais e econômicas que visam à 
redução do risco de doenças e de outros agravos, e o 
acesso universal e igualitário às ações e serviços para 
sua promoção, proteção e recuperação.
(Constituição Brasileira de 1988).
PLANEJAMENTO EM SAÚDE
Ferramenta que permite:
 Interferir no curso dos fatos e criar o futuro;
 Enfrentar eventos futuros conhecidos ou previsíveis;
 Coordenar eventos e recursos entre si.
Melhorar o desempenho;
Otimizar a produção;
Elevar a eficácia e eficiência das ações de proteção, 
promoção, recuperação e reabilitação da saúde.
PLANEJAMENTO EM SAÚDE
Ferramenta que permite:
• Determinar objetivos, metas e estratégias mais
eficientes;
• Decidir com antecedência o que deveria ser feito e
como;
• Determinação, seleção e desenvolvimento do melhor
curso alternativo para a ação;
PLANEJAMENTO
SOCIEDADE 
TRADICIONAL
Ciclos naturais se repetem
da mesma forma;
A mudança não é cogitada.
SOCIEDADE 
CAPITALISTA
Futuro não está
predestinado;
Resulta da ação do homem
sobre a natureza.
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO TRADICIONAL 
(1965)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
OBJETIVO SUBJETIVO
Predição única Vários apostas em 
cenários
Plano por setores Plano por problema
Certezas Incertezas e surpresas
Cálculo Técnico Cálculo técnico-político
Sujeitos são agentes Sujeitos são atores
Sistema fechado Sistema aberto
Teoria do controle de um 
sistema
Teoria da participação 
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL-
PES
“Se planejar é sinônimo de 
conduzir conscientemente, não 
existirá então alternativa ao 
planejamento. 
Ou planejamos ou somos escravos 
da circunstância. 
Negar o planejamento é negar a 
possibilidade de escolher o futuro, 
é aceitá-lo seja ele qual for”.
Carlos Matus- Economista 
Chileno
 Estratégia  modo de indicar como algo importante ou
indispensável deve ser alcançado. Um objetivo futuro e
transcendente a ser perseguido.
 Situação  Recorte problemático da realidade feito por um
ator em função de seu projeto de ação e é constituída pelo
ator-eixo da explicação situacional, por outros atores, pelas
suas ações, e pelas estruturas econômica, política, ideológica,
social etc.
Mathus, 1987
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL-
PES
Um método de planejamento por problemas e trata, 
principalmente, dos problemas mal estruturados e 
complexos que, por definição, são aqueles para os quais não 
existe solução normativa.
Os problemas são abordados em suas múltiplas dimensões –
política, econômica, social, cultural etc., e as soluções 
dependem, muitas vezes de recursos em outras esferas e da 
interação dos diversos atores envolvidos.
Mathus, 1987
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL-
PES
Mathus, 1987
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL-
PES
M1
Explicativo
M2 
Normativo
M3
Estratégico
M4
Tático-
operacional
Mathus, 1987
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL-
PES
Momento explicativo (M1):
 Levantamento dos problemas (diagnóstico da situação);
 Priorização dos problemas;
 Fluxograma situacional (rede explicativa);
 Identificação dos Nós Críticos;
Mathus, 1987
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL-
PES
Momento normativo (M2):
 Momento de elaboração das PROPOSTAS DE SOLUÇÕES;
 Quando são formuladas soluções para enfrentamento dos
problemas identificados, priorizados e analisados no
momento explicativo.
Mathus, 1987
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL-
PES
Momento Estratégico (M3):
 Momento para analisar e construir a viabilidade para as
propostas de solução elaboradas, formulando-se estratégias
para o alcance dos objetivos.
Mathus, 1987
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL-
PES
Momento Tático-operacional (M4):
 É o momento de execução do plano.
 Momento de definir e implementar o modelo de gestão e os
instrumentos para o acompanhamento e avaliação do plano.
PLANEJAR
QUANTO VAI 
CUSTAR?
PLANEJAMENTO NA ESF
 Conhecer a realidade da família através de cadastro e
diagnóstico;
 Identificar problemas de saúde e situações de risco;
 Elaborar com a comunidade um planejamento local de
enfrentamento dos problemas;
 Prestar atenção integral, respondendo de forma contínua e
racionalizada a demanda;
 Desenvolver ações educativas e intersetoriais.
PLANEJAMENTO NA ESF
Atribuições da ESF
DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO
Cadastramento das famílias e dos indivíduos, gerando dados que 
possibilitem a análise da situação de saúde do território. 
Territorialização 
PLANEJAMENTO BASEADO NA REALIDADE LOCAL
Programação das atividades segundo critérios de risco à saúde, 
priorizando solução dos problemas.
CONSTRUÇÃO DA VIABILIDADE DAS SOLUÇÕES.
EXECUÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO 
DE AÇÕES.
PLANEJAMENTO NA ESF
 Diagnóstico ambiental:
 Limites 
 Características do solo
 Características ambientais
 Áreas de riscos: acúmulo de lixo, esgoto a céu aberto, áreas 
de enchentes, desabamentos, deslizes...
PLANEJAMENTO NA ESF
 Diagnóstico demográfico:
 População geral
 Sexo 
 Faixa etária 
 Localização dos conglomerados 
 Nº de famílias
PLANEJAMENTO NA ESF
 Diagnóstico socio-econômico:
 Tipo de atividades econômicas 
 Distribuição de renda
 Escolaridade
 Condição de moradia
 Acesso a equipamentos sociais (luz, água, saneamento,
escolas, serviços de transporte, meios de comunicação,
organizações sociais)
PLANEJAMENTO NA ESF
 Diagnóstico institucionais:
 Unidade de saúde;
 Tipo e número de escolas;
 Número de estudantes, evasão escolar
 Localização espacial;
 Entidades comunitárias: associação de bairros, igrejas, ONGs.
PLANEJAMENTO NA ESF
 Diagnóstico epidemiológico:
 Dados de morbidade e mortalidade por faixa etária e área,
endemias, natalidade,cobertura vacinal.
 Recursos materiais e humanos na saúde:
 USF, programas, equipamentos, referência de especialidades, 
profissionais de saúde. 
O QUE É UM PROBLEMA?
• O problema traduz aquela diferença entre o “é” e o “deve
ser”. Ele é sempre “auto-referenciado”, pois ele será
problema dependendo do ator social que explica a realidade.
• O conhecimento do território nas suas singularidades é
questão fundamental para isso.
Matus (1987)
O QUE É UM PROBLEMA EM SAÚDE?
“Pode ser definido como algo considerado fora dos padrões de 
normalidade, no que se refere aos riscos à saúde, às formas 
de adoecimento e morte da população (problemas do estado 
de saúde da população) e àorganização e funcionamento do 
sistema de saúde (problemas do sistema de saúde)”. 
COMO FORMULAR UM PROBLEMA?
PROBLEMA
QUANTO
TAMANHO 
/MAGNITUDE
ONDE
LOCAL DO 
PROBLEMA
QUANDO 
DIMENSÃO 
TEMPORAL
QUEM
POP. ATINGIDA
EXEMPLO DE FORMULAÇÃO
 Problema: Elevada incidência de hipertensão em mulheres de 
20 a 39 anos no bairro X, município de Aracaju 2013.
 Tamanho: Elevada incidência;
 Onde: Bairros X do município de Aracaju. 
 Quem: Mulheres de 20 a 39
 Quando: 2013 
EXEMPLO DE FORMULAÇÃO
Os problemas devem ser formulados, ou seja, expostos em 
palavras, do modo mais preciso e completo possível. Assim, 
facilita-se a priorização e a explicação, que são passos que 
contribuem para a elaboração dos objetivos e das ações 
necessárias para o enfrentamento dos mesmos. 
COMO PRIORIZAR UM PROBLEMA?
Magnitude : tamanho do problema. 
 Transcendência: importância política, cultural e técnica que é 
dada ao problema considerado. 
 Vulnerabilidade: existência de conhecimento e recursos
materiais para enfrentar o problema.
 Custos : quanto custa em termos de recursos financeiros para
enfrentar o problema?
O problema é muito frequente? 
É considerado importante? 
Existem conhecimentos e recursos disponíveis para 
enfrentá-lo? 
ÁRVORE DOS PROBLEMAS
FLUXOGRAMA SITUACIONAL
“Raízes” (determinantes), “tronco”(condicionantes), “galhos”, “folhas”, e “frutos”
(consequência)
Mathus, 1987
ÁRVORE DOS PROBLEMAS
FLUXOGRAMA SITUACIONAL
A partir da árvore dos problemas, constrói-se a árvore de 
objetivos.
Causas Objetivos específicos 
Problema Objetivo geral 
ÁRVORE DOS PROBLEMAS
ÁRVORE DOS OBJETIVOS
ÁRVORE DOS PROBLEMAS
ÁRVORE DOS OBJETIVOS
. 
ANÁLISE DE VIABILIDADE
. 
AVALIAÇÃO DAS AÇÕES
. 
OBJETIVO 
ESPECÍFICO AÇÃO
INDICADOR
FONTE DE 
VERIFICAÇÃO PERIODICIDAD
E DA COLETA
FORMA DE 
DIVULGAÇÃO
Educar a 
população 
para a correta 
proteção dos 
tanques de 
água em 
100% dos 
domicílios de 
Aracaju em 
2013. 
Produzir e 
apresentar 
uma peça 
teatral sobre 
as formas de 
prevenção 
contra a 
dengue. 
Número de 
apresentaçõe
s realizadas 
pelos AVISAs
no município 
.
Lista de 
frequência do 
público às 
apresentaçõe
s. 
. 
A cada 
apresentação 
Mural da 
Secretaria 
Municipal de 
Saúde 
PLANEJAMENTO DE EDUCAÇÃO 
NUTRICIONAL
Profª.: Jamille Oliveira Costa 
CONCEITOS
 Educação nutricional:
“Estratégias sistematizadas que respeitam, mas também
incentivam a modificação das crenças, valores, atitudes,
práticas e relações sociais que se estabelecem em torno da
alimentação, visando o acesso econômico e social de todos os
cidadãos a uma alimentação quantitativa e qualitativamente
adequada, que atenda aos objetivos de promoção da saúde,
prazer e convívio social.”
BOOG, 2005
ETAPAS DE PLANEJAMENTO
DIAGNÓSTICO
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
ESTRATÉGIAS / METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
ETAPAS DE PLANEJAMENTO
DIAGNÓSTICO
-Quem é o meu público-alvo?
- Quais os problemas alimentares ou nutricionais? 
Qual deve ser priorizado? 
-Existem práticas educativas nessa população?
Quais?
ETAPAS DE PLANEJAMENTO
OBJETIVOS 
-O que eu pretendo? 
Ex: Incentivar o aleitamento materno exclusivo nos 
6 primeiros meses. 
-O que vou alterar ou alcançar?
Ex: Capacidade das mães em identificar o leite 
materno como melhor alimento nesta fase da vida 
e praticar o aleitamento em livre demanda. 
Objetivo geral X objetivo educativo
Objetivo geral 
Objetivo educativo 
ETAPAS DE PLANEJAMENTO
CONTEÚDOS
-Conhecimentos e informações para trabalhar com o 
público-alvo?
ETAPAS DE PLANEJAMENTO
ESTRATÉGIAS/METODOLOGIA
-
Qual os instrumentos e formas de se trabalhar os
conteúdos definidos? 
-O que é viável de se utilizar? 
-Quanto tempo de ação?
ETAPAS DE PLANEJAMENTO
AVALIAÇÃO
-O que se os objetivos pretendiam foi alcançado? 
ETAPAS DE PLANEJAMENTO
DIAGNÓSTICO
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
Crianças na idade pré-escolar com elevado consumo de 
alimentos como doces, frituras e industrializados
Estimular hábitos alimentares saudáveis
•Alimentação saudável
•Conhecimento das frutas
ETAPAS DE PLANEJAMENTO
ESTRATÉGIAS / METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
•Jogo das frutas
•Teatro: Lanche gostoso é lanche saudável
•Desenho das frutas
•Participação ativa das crianças
ATIVIDADE ESTRUTURADA
• Elaborem um plano de ação nutricional para os seguintes
problemas: 38 (5 grupos de 7)- manhã; 44 alunos (5 grupos de
9).
1. Aleitamento materno;
2. Obesidade e sobrepeso;
3. DCNT (HiperDia);
4. Deficiências nutricionais;
5. Desnutrição;
Apresentação dia 05/06/2018 
• Elaborem um plano de ação nutricional para
população:
1 INTRODUÇÃO: Descrever de forma sintetizada o que a literatura científica apresenta sobre o 
tema escolhido, justificando a importância de trabalhar com esse tema. Para isso devem ser 
respondidos os itens: 
- Definição do problema, diagnóstico; 
- Razões da escolha, justificativas e importância; 
- Situação do mesmo na literatura; 
- Delimitação do enfoque do projeto e alcance na população estudada. 
ATIVIDADE ESTRUTURADA
2 OBJETIVOS 
2.1 Geral o que se espera atingir com a atividade educativa; mudanças pretendidas. Pode ser 
redigido em termos de quem pretende a mudança e pode conter termos menos precisos como 
aprender, conhecer, saber, motivar. 
2.2 Específicos objetivos mensuráveis que o público sujeito deverá atingir no final do programa. 
Deve ser redigido em termos do público-sujeito, indicar claramente o comportamento esperado, 
usar termos mais precisos como: definir, relacionar, enumerar, identificar, citar, descrever, 
empregar, aplicar e formular. Os objetivos específicos estão contidos no objetivo geral. 
ATIVIDADE ESTRUTURADA
3. METODOLOGIA 
 
3.1 Público alvo: que população participará da intervenção; critérios de seleção e justificativa, 
tamanho da amostra (n). 
3.2 Métodos: Descrever minuciosamente todos os caminhos/estratégias para atingir os objetivos 
propostos. São os procedimentos para a exata execução da didática. Ex.: que dados serão 
coletados, como serão coletados e classificado; o que será feito e como serão as estratégias para 
melhorá-los. Quais os recursos audiovisuais que serão utilizados? Devem ser selecionados de 
acordo com as características do público-sujeito, os recursos disponíveis, os objetivos da 
atividade educativa. Como exemplo: álbum seriado, flanelógrafo, cartazes, folder, 
transparências. 
ATIVIDADE ESTRUTURADA
 
5 AVALIAÇÃO: Como será realizada a avaliação do impacto da intervenção que será aplicada? 
Deve ser realizada no início e término de toda atividade educativa. Deve verificar se os objetivos 
específicos foram atingidos. Abrange os instrumentos que são os recursos usados para coletar os 
dados para a avaliação. Pode-se usar fichas de observação, formulários, testes objetivos, 
perguntas aleatórias, etc. 
6 VIABILIDADE DAS AÇÕES
Preencher o Quadro
7 ÁRVORE DOS PROBLEMAS E OBJETIVOS
Conforme descrito anteriormente, resumir o projeto de intervenção na árvore dos problemas, 
descrevendo o problema (caule) suas principais causas (Raiz) e consequências (flores e frutos).
ATIVIDADE ESTRUTURADA
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
De acordo com as normas da ABNT.
9 ANEXOS E APÊNDICES: impressos, roteiros e relatos das atividades educativas
desenvolvidas, boletim de atendimento e agendamento, bancos de dados dos atendimentos
individuais.
ATIVIDADE ESTRUTURADA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
• VILASBÔAS, A. L. Versão de trabalho – em revisão PLANEJAMENTO E
PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIAEM SAÚDE NO NÍVEL LOCAL DO
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE .
• MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sistema de Planejamento do SUS: Uma construção
coletiva. MS, Brasília, 2009.
• GIOVANELLA, Lígia. As origens e as correntes atuais do enfoque estratégico em 
planejamento de saúde na AL. Cadernos de Saúde Pública, RJ 7 (1) 26-44, jan-mar, 
1991.
• RIVERA , F. J. Uribe; ARTMANN, Elisabeth. Planejamento e gestão em saúde: 
flexibilidade metodológica e agir comunicativo. Ciência e Saúde Coletiva, 4(2) 355-
365, 1999.

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