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PROCESSO PENAL III

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Aula 02.05.2013 - INÍCIO DA MATÉRIA PARA P2
* DO AGRAVO DE EXECUÇÃO - ART. 197 DA LEP
	O recurso em questão existe para combater as decisões proferidas pelo juízo das execuções penais.
	Levou-se em conta, assim, aspectos subjetivos para regular o cabimento do recurso: O juiz que profere a decisão.
	Todavia, a eleição desse critério subjetivo permite à uma mesma matéria ensejar recursos diferentes quando diversos juízes que podem resolvê-la. Veja-se a decisão sobre Sursis, vale dizer, se a suspensão for negada na sentença condenatória, o recurso a ser interposto é apelação. Porém, se os sursis forem inadmitidos, pelo juiz competente, cabível o Agravo em Execução.
	Em resumo cabe agravo de execução de todas as decisões proferidas pelo juiz da execução.
* DA LEGITIMIDADE E DO INTERESSE - Art. 195 
	Não se exige que o sentenciado, seu cônjuge, parente ou descendente requeira agravo em execução assistido pelo advogado. Mas esse poder pessoal de impulso é restrito ao momento inicial do procedimento judicial. Instaurado o procedimento, impõem-se, para resguardo dos direitos dos sentenciados, a presença do advogado.
	Em suma, nada impede que o próprio interessado recorra pessoalmente, mas, formulado o agravo, deve o recurso ser arrazoado por advogado.
* PROCEDIMENTO DO AGRAVO EM EXECUÇÃO
	Não existe menção na Lei de Execução sobre o procedimento que deve ser adotado, pelo denominado agravo em execução.
	Essa circunstância, que levou a não previsão de procedimento para não execução, fez com que surgissem divergências na doutrina e na jurisprudência.
	Para alguns autores, mais ligados ao sistema processual penal, concluíram que este agravo deveria seguir o rito destinado ao recurso no sentido stricto.
	Outros autores afirmam ser mais adequado outro entendimento, no sentido de que deve ser adotado o rito do agravo do CPC, porque essa era a clara intenção do legislador.
	Acabou-se firmando definitivamente o entendimento que preconiza o segmento do rito "RSE", principalmente em virtude da dificuldade de serem aplicadas ao agravo em execução às alterações ocorridas no CPC.
	Segundo expressa disposição legal, o agravo em execução somente produz o efeito devolutivo, devido à adoção pela doutrina e jurisprudência do rito do recurso no sentido stricto.
* RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL (ROC)
=> STF:
1ª) Contra decisões denegatórias de HC decididas por Tribunais Superiores.
2ª) Contra decisões denegatórias em Mandado de Segurança decididos por Tribunais Superiores.
3ª) Contra decisões condenatórias ou absolutórias proferidas por juiz federal de primeira instância em crime político.
=> STJ:
1ª) Contra decisões denegatórias de HC decididas por Tribunais Regionais Federais.
2ª) Contra decisões denegatórias de Mandado de Segurança decididas nos TJ ou TRF's.
	Segundo Guilherme de Souza Nutti o ROC é um recurso dirigido ao STF ou STJ, conforme o caso, em hipóteses previstas expressamente na CF, cujo processamento se dá sem o juízo específico de admissibilidade e conveniência. Basta que a parte interessada manifeste o seu inconformismo, no prazo legal, para que haja o processamento o recurso.
	Funcionaria o ROC como se fosse uma apelação. Manifestado inconformismo no prazo legal, processa-se o recurso encaminhando ao tribunal competente.
	Publicada a decisão, tem a parte interessada, o prazo de 5 dias para apresentar o ROC, já acompanhado das razões.
	Após o seu recebimento, abre-se vista ao MP, que oferecerá contrarrazões e, na sequência, o recurso é encaminhado ao STF ou ao STJ (Ver hipóteses na tabela) conforme o caso, para julgamento.
	
* DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO E DO RECURSO ESPECIAL
=> DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO
	Conceito: É o recurso que é interposto perante o STF das decisões judiciais em que não caibam mais recursos ordinários, para tutelar os andamentos constitucionais e uniformizar a jurisprudência, mantendo o predomínio da CF sobre as leis federais.
	O recurso objetiva a obediência ao princípio da hierarquia das leis, assegurando autoridade e a unidade das leis federais como da sua aplicação pelos tribunais locais.
	Com o advento da CF o recurso extraordinário assumiu exclusivamente a relevante função de servir de guardião da constituição federal.
	Em resumo, o recurso extraordinário é aquele que é interposto perante o STF, das decisões judiciais em que não caiba mais recurso ordinário, para tutelar os mandamentos constitucionais e uniformizar a jurisprudência, mantendo o predomínio da CF sobre as leis federais.
Obs.: Por expressa disposição legal, o recurso extraordinário só é recebido no efeito devolutivo, não impedindo execução da pena.
	Todavia, com o advento da lei 12.403/11, qualquer pessoa, só pode ser levada a prisão ou nela mantida se ficar demonstrada sua extrema necessidade. Daí se afirmar, que a decisão contra qual exista recurso extraordinário não pode ensejar a não produção do efeito suspensivo, ou seja, o réu terá o direito de aguardar do julgamento do seu recurso extraordinário, em liberdade, salvo se ficar demonstrada a necessidade de sua segregação cautelar.
* PRESSUPOSTOS PARA INTERPOSIÇÃO DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO
	Em regra, 3 são os pressupostos para interposição do recurso extraordinário:
1) Esgotamento das vias recursais ordinárias;
2) Pré-Questionamento;
3) Repercussão Geral.
=> Súmula 281, 279 e 284 STF.
	O primeiro pressuposto é haver uma decisão definitiva, ou seja, uma decisão de um juízo ou tribunal, da qual não caiba mais qualquer recurso ordinário.
	Só cabe recurso extraordinário, se esgotados os recursos ordinários cabíveis na espécie, não bastando que a decisão de primeira instância se tenha tornado irrecorrível pelo desaproveitamento do prazo para decorrer, vide súmula 281 do STF.
	É certo afirmar que o recurso extraordinário esta voltado para as questões jurídicas da causa, negando-se a possibilidade da apreciação do mérito da decisão recorrida. Não objetiva a ele a justiça ou injustiça da decisão sobre o ponto de vista do fato, não lhe sendo permitido passar a apreciação de outros "erros in judicando" ou a crítica e a reforma dos julgamentos das provas, pois a cognição que eles tem é limitada a questão de direito que serviu de fundamento para a interposição do recurso extraordinário vide súmula 279 STF.
	Por derradeiro, o recorrente deve arrazoar com clareza suficiente o recurso de tal modo a permitir a conclusão segura sobre o exato teor da controvérsia, vide súmula 284 STF.
Aula 09.05.2013
* DO PRÉ-QUESTIONAMENTO
Obs.: Não se admite pré-questionamento implícito. Quando se fala em pré-questionamento, é o do tipo explícito.
=> Súmulas 282 e 356 do STF.
	O segundo pressuposto é o pré-questionamento, sendo requisito indispensável ao seu conhecimento, ou seja, é necessário que a parte, no recurso interposto, de modo expresso tenha alegado a matéria a ser discutida no Recurso Extraordinário (vide Súmula 282 STF).
	Quando arguida questão constitucional nas razões e não tratada na decisão é indispensável que o interessado oponha desta, os Embargos Declaratórios para que ela seja discutida na Tribunal (vide Súmula 356 do STF).
	Via de regra, o pré-questionamento deve ser expresso, não se admitindo o pré-questionamento implícito. (Importante).
* INDICAÇÃO DA REPERCUSSÃO GERAL
	Atento a necessidade de permitir que o STF decida quais as causas julgará e quais não deve ser objeto de sua apreciação em decorrência da inexpressiva repercussão social da decisão, o legislador constituinte introduziu novo pressuposto para o processamento para o Recurso Extraordinário.
	Incumbe ao recorrente demonstrar, em preliminar nas razões, a repercussão geral do recurso, que se considerará existente quando houver questões relevantes do ponto de vista econômico, político, social ou jurídico, que ultrapasse os interesses subjetivos da causa.
Obs.: A verificação dessa condição de admissibilidadeé de atribuição exclusiva do STF.
* DA LEGITIMIDADE E DO CABIMENTO (Art. 577 CPP c/c Art. 102 CF)
	Em regra, tem legitimidade para interpor Recurso Extraordinário aquele a quem a decisão feriu interesse próprio.
	Caberá Recurso Extraordinário nas hipóteses do Art. 102, III "a", "b" e "c" da CF, vale dizer caberá em face das decisões em que se tem em vista a compatibilidade das leis e atos em face da CF.
* DA IMPETRAÇÃO E DO PROCEDIMENTO
	-> Interposto junto à secretaria do tribunal A Quo, ao Presidente do Tribunal, no prazo de 15 dias.
	\=> Vista ao recorrido (15 dias).
		\=> Autos conclusos ao Presidente do Tribunal A Quo.
			\=> Admitido o recurso		Remessa do Recurso<=/
	Agravo de Instrumento interposto no Tribunal A Quo, prazo os dias<=/
\=> Remessa dos autos ao STF
	\=> Processamento no STF na conformidade RISTF.
* DO RECURSO ESPECIAL
	Presta-se a reexaminar qualquer matéria federal ou infraconstitucional.
	A CF criou o STJ, bem como o Recurso Especial, atribuindo a primeira parte da antiga competência do STF.
	O Recurso Especial tem por objeto uma questão federal de índole infraconstitucional decidida pelos Tribunais Estaduais, Tribunais Regionais Federais e no DF, excluídas as decisões dos Tribunais Especializados.
	O Recurso Especial é, um meio de reexame de natureza extraordinária com o que se realiza com Duplo Grau de Jurisdição, tendo por matéria o direito referente a matéria infra constitucional.
Obs.: A interposição do Recurso Especial pode produzir na espécie, efeitos suspensivos, conforme a recente doutrina vem sustentando após a reforma operada pela lei 12.403/11 a incidência desse efeito.
* DA ADMISSIBILIDADE E DOS PRESSUPOSTOS
	Segundo a doutrina, a admissibilidade do Recurso Especial subordina-se ao atendimento dos pressupostos genéricos, subjetivos e objetivos, estabelecidos pela lei processual e aos pressupostos específicos de índole constitucional.
	Segundo Athos Gusmão Carneiro, o Recurso Especial é uma forma de Recurso Extraordinário, e, assim, lhe são aplicáveis, via de regra, as construções doutrinárias e jurisprudenciais sobre a natureza, finalidade e admissibilidade do Recurso Extraordinário.
* DO PROCESSAMENTO
	-> Interposto junto à secretaria do tribunal A Quo, ao Presidente do Tribunal, no prazo de 15 dias.
	\=> Contrarrazões no prazo de 15 dias
	\=> Conclusos ao Presidente do Tribunal A Quo. 
\=> Recebimento do Recurso
\=> Remessa dos autos ao STJ
\=> Julgamento no STJ na conformidade do RISTJ.
					Denegado o recurso <=/
Agravo de Instrumento interposto no Tribunal A Quo, prazo os dias<=/
			Processamento no STF na conformidade RISTF.<=/
Obs.: Como se sabe, das decisões proferidas nos Juizados Especiais caberá recurso para as chamadas Turmas Recursais, formadas por 3 juízes de 1ª Grau, reunidos na sede dos juizados. Obedece-se, assim, ao Princípio do Duplo Grau de Jurisdição. Contudo, por interpretação dada pelo próprio STJ, das decisões das turmas recursais não tem cabimento recurso especial, sobre a assertiva de que não são Tribunais na acepção legal e o recurso em questão, por preceito constitucional, somente tem cabimento quando se tratar de questões decididas em única ou última instância por tribunais. (Súmula 203 STJ).
Obs².: É possível a interposição simultânea do recurso especial e recurso extraordinário em face de uma mesma decisão. Sendo admitidos os recursos, será julgado em primeiro lugar em recurso especial e em seguida, se não ficar prejudicado pelo julgamento do recurso especial, será julgado o recurso extraordinário.
* DAS AÇÕES AUTÔNOMAS DE IMPUGNAÇÃO
	Revisão Criminal, Habeas Corpus e Mandado de Segurança contra ato jurisdicional.
Aula 16.05.2013
* DA REVISÃO CRIMINAL
	A intangibilidade da coisa julgada funda-se na justiça e segurança jurídica, para que o imperativo jurídico contido na sentença tenha força de lei entre as partes.
	Permite-se pela revisão criminal que o condenado possa pedir a qualquer tempo aos tribunais, nos casos expressos em lei, que reexamine o seu processo já findo, para que seja absolvido o beneficiado de alguma outra forma.
Obs.: Não existe revisão criminal “pró societá”, só existe revisão criminal pró réu. (IMPORTANTE).
* DA NATUREZA JURÍDICA
	Trata-se de uma verdadeira ação autônoma de impugnação.
* DA LEGITIMIDADE - ART. 623 CPP (vide art. 36, CPP)
	Em sede de apelação só se discute questões de direitos.
	Com base no art. 623, CPP. Podemos afirmar que o próprio condenado através do seu procurador legalmente habilitado ou seu cônjuge, ascendente, descendente ou irmão possuem legitimidade para apresentar revisão criminal.
	Parte da doutrina não vê impedimento em a revisão criminal ser apresentada pelo acusado sem estar assistido por advogado, pois neste caso a mero pedido de reexame da decisão, sem nenhuma possibilidade de que a nova decisão torne de qualquer forma mais severa a condenação. (Posição Minoritária).
	Prevalece na doutrina o entendimento de que o acusado deverá apresentar a revisão criminal através de seu advogado, eis que em sede de revisão criminal só se discute questões de direito e, portanto, somente o advogado regularmente constituído tem condições técnicas de avaliar sobre e como se dará a interposição da revisão criminal. (Posição Majoritária).
	Insta salientar, que a revisão criminal por não ser uma ação ocular com o HC em estando, o sentenciado não pode pessoa estranha firmar petição, nem mesmo sendo pessoa da família.
	O rol do art. 623, CPP, é taxativo e havendo ocorrência de mais de um dos sucessores aplica-se o artigo 36 CPP por analogia.
* PRESSUPOSTO E PRAZO PARA A REVISÃO CRIMINAL (Art. 622 CPP)
	O pressuposto para revisão criminal é de que exista uma sentença condenatória transitada em julgado, ou seja, não se pode conhecer da revisão criminal enquanto a decisão condenatória não transitar em julgado.
	Vale lembrar, que não esta a revisão criminal sujeita a prazo, podendo ser requerida a qualquer tempo após o trânsito em julgado, eis que objetiva afastar erro judiciário e restituir o bom nome do condenado.
* DO CABIMENTO
Obs.: Em sede de revisão criminal só se discute questões de direito.
Obs².: Só pode ser apresentada a revisão criminal com base nas hipóteses elencadas no art. 621, CPP.
Obs³.: Na revisão há a inversão do ônus da prova.
Obs.: A prova é pré-constituída. A revisão criminal pode ser feita quantas vezes forem necessárias, desde que, seja suscitada prova/fato novo.
	Referindo-se genericamente ao processo a revisão criminal alcança tanto crimes como contravenção.
	A revisão não é uma segunda apelação, não se prestando a mera reapreciação da prova já examinada, exigindo que o requerente apresente com o pedido elementos probatórios que disfarçam os fundamentos da condenação.
	Há na revisão criminal, uma inversão no ônus da prova e os elementos probatórios devem ter poder conclusivo de demonstrar a inocência do condenado ou qualquer outra circunstância que o favoreça.
	Vale lembrar, que é inadmissível o pedido da revisão criminal nos casos de sentença absolutória.
	Por derradeiro, tem-se decidido que não se deve conhecer de revisão criminal que seja reiteração de pedido anterior sem apresentação de fatos novos ou de novas provas a serem examinadas.
	A competência para o processo de revisão é do tribunal que proferiu o acórdão ou se não houver recurso no processo de primeiro grau, a revisão será encaminhada a tribunal que seria competente para conhecer do recurso interposto contra a sentença rescindida.
* DO PROCESSAMENTO E DA DECISÃO - ART. 625/626 CPP
	A revisão criminal será processada conforme determina o art.625 e s do CPP, bem como o que dispuser o regimento interno dos tribunais que irão julgar a revisão.
	Apesar do caráter taxativo do art. 621, CPP a decisão que julgar procedente revisão criminal pode alterar a classificaçãodo delito absolver o réu, modificar a pena ou anular o processo, tendo como único obstáculo a impossibilidade de se agravar a pena imposta pela decisão revista.
* DO HABEAS CORPUS

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