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APOSTILA-SDMulher gestante.pdf

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FISIOTERAPIA 
 
 
 
 
A DANÇA DOS HORMÔNIOS 
Progesterona, estrógeno, prolactina, ocitocina, HCG… Esses são apenas alguns dos inúmeros hormônios 
envolvidos no processo da reprodução humana sob o aspecto feminino. Desde a adolescência, os hormônios 
começam a agir preparando o corpo da mulher para a gestação, o parto e a amamentação. 
Não é à toa que um número considerável de mulheres que têm dificuldade de engravidar ou que sofrem abortos 
de repetição é diagnosticado com algum tipo de deficiência hormonal. Se a dança dos hormônios não estiver 
afinada, a possibilidade de fracasso no processo reprodutivo é grande. 
Apesar de essenciais, os hormônios também podem ser considerados vilões quando se trata das alterações que 
causam no corpo da mulher durante a gravidez. De prisão de ventre a edemas, passando por problemas de 
pele e depressão, grande parte dos incômodos enfrentados pela gestante é causada por eles. 
 Sempre materna conversou com o obstetra Antônio Guilherme Moreira Porto, professor livre docente de 
Obstetrícia na Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), que esclarece a ação dos hormônios no corpo da 
mulher antes, durante e depois do parto. 
Como os hormônios estrógeno e progesterona se comportam durante um ciclo menstrual normal? E 
qual sua importância na preparação do corpo da mulher para a concepção? 
No início da adolescência, por volta dos 9 anos de idade, os ovários da menina têm cerca de 500 mil a 600 
mil folículos inativos que são chamados primordiais. Devido ao estímulo de hormônios (FSH e LH) 
produzidos no eixo hipotálamo-hipófise, os folículos começam a se desenvolver e a produzir hormônios 
femininos – estrógeno e progesterona – e calcula-se que em cada ciclo menstrual há um gasto de mil folículos. 
No início da puberdade, a produção de estrógeno será responsável pela telarca (crescimento das mamas), 
pubarca (crescimento dos pêlos pubianos, junto com os andrógenos), menarca (primeira menstruação) e pela 
distribuição harmônica e graciosa das gorduras no corpo definindo o fenótipo feminino. A ovulação, que 
representa a liberação do gameta feminino para fecundação, aparece após um determinado período da pós-
menarca e se caracteriza pela formação do corpo lúteo com produção de progesterona; assim, na primeira fase 
do ciclo menstrual temos apenas a produção ovariana de estrógeno e na segunda fase a de estrógeno mais 
progesterona. Devemos lembrar que o ovário também produz testosterona que é muito importante para o 
desenvolvimento de força muscular, sensação de bem-estar e para a libido feminina. 
Como os hormônios preparam o útero para a gravidez? 
A ação combinada do estrógeno e da progesterona através de transformações anatômicas e imunológicas 
prepara o útero para receber o ovo fecundado. A principal modificação ocorre no endométrio (camada que 
reveste a parede interna do útero), que sofre espessamento (hipertrofia) e desenvolve exuberante 
vascularização garantindo a nutrição e o crescimento do embrião como também confere proteção materna 
contra a invasão do trofoblasto (futura placenta), que possui grande capacidade destrutiva no tecido materno. 
Ressaltamos a influência hormonal sobre a atividade imunológica materna ajudando na aceitação e na 
sobrevida do feto no útero, pois não devemos esquecer que metade dos componentes fetais é antigenicamente 
relacionado ao pai. O principal fator determinante da aceitação imunológica está relacionado à peculiaridade 
imunológica do trofoblasto (imunoincompetência) Não devemos esquecer que a boa evolução da gravidez 
depende da função tireoidiana, sendo obrigatória a pesquisa de hipotireoidismo com a dosagem do TSH 
(hormônio tireotrófico). 
Qual a importância do hormônio hCG que é solicitado para diagnóstico de gravidez? 
 
Para a boa evolução da gravidez é necessário que o corpo lúteo continue funcionando, isto é, produzindo 
estrógeno e progesterona, e esse comando se faz pela ação do hormônio mais específico da gravidez: a 
gonadotrofina coriônica humana (hCG), produzida pelo trofoblasto. Os testes de gravidez, tanto urinários 
quanto sanguíneos, têm como base a detecção do hCG. A particularidade desse hormônio está no fato de que 
seus valores se duplicam de cada 24 a 36 horas no primeiro trimestre, indicando assim o bom prognóstico da 
gravidez. 
Quais hormônios são produzidos pela placenta? 
A placenta é um verdadeiro laboratório hormonal. Dentre os hormônios protéicos placentários temos o HPL 
(Hormônio Lactogênio Placentário) e a relaxina. O HPL é responsável pela lipólise (quebra de gordura) 
aumentando os níveis de ácido graxos livres funcionando como fonte de energia para o metabolismo materno 
e para o desenvolvimento fetal. Outra ação do HPL é sua atividade antiinsulina, o que explica o fato de a 
gravidez ser diabetogênica (favorece o aparecimento de diabete, chamado gestacional). A finalidade dessa 
ação é aumentar os níveis maternos de glicose que passa facilmente para a circulação fetal e representa a 
principal fonte de energia e alimentação do feto. A relaxina promove o relaxamento do miométrio durante a 
gravidez e parece ter ação no nível das articulações ósseas, aumentando a flexibilidade articular, sendo a 
responsável pelos habituais e constantes quedas e torções sofridas pela gestante. 
Quais alterações maternas estão relacionadas aos hormônios? 
Podemos afirmar que a gravidez testa os limites das funções orgânicas da mulher, com necessidades cada vez 
maiores com o avançar da idade gestacional. Pela ação hormonal há sobrecarga cardíaca devido ao aumento 
do volume de sangue circulante (+50%), ocorre diminuição na velocidade do esvaziamento gástrico e a 
digestão fica mais lenta, há maior chance de aparecer prisão de ventre, encontramos maior estase venosa com 
edema principalmente em membros inferiores e após a metade da gravidez aparece uma resistência 
progressiva à insulina, com maior chance de se desenvolver diabetes, principalmente nas mulheres com 
antecedentes familiares e nas obesas. A ação hormonal é marcante na pele da gestante, os estrógenos facilitam 
o aparecimento de hipertricose (penugem) no rosto e nas costas, o hormônio melanotrófico fica aumentado e 
a exposição da gestante aos raios solares favorece a hiperpigmentação da pele com desenvolvimento do 
cloasma gravídico e da chamada linha nigra do abdome. Outra ação hormonal sobre a pele é o aparecimento 
das estrias devido a somatória do efeito do estrógeno e da progesterona com o cortisol que alteram as fibras 
elásticas da pele. Vale também ressaltar as importantes modificações emocionais, com evolução para quadros 
depressivos principalmente no período pós-parto. 
Qual o hormônio responsável pelo início do trabalho de parto e como ele age até o término da 
expulsão do bebê? 
Durante a gravidez o útero deve ficar o mais relaxado possível e para esse objetivo é fundamental o papel da 
progesterona. Na fase que antecede o parto aparece um desequilíbrio entre os níveis de estradiol (estrógeno 
ativo), que aumenta, e da progesterona, que diminui. As prostaglandinas são os principais hormônios 
responsáveis pelas modificações cervicais, o colo do útero fica mais amolecido e vai se dilatando, tornando-
se menos resistente à ação das contrações uterinas. Na fase de trabalho de parto ativo, temos a ação da 
ocitocina, hormônio produzido no hipotálamo materno e que vai aumentar a frequência e a intensidade das 
contrações uterinas, culminando com a expulsão do feto e auxiliando a dequitação (descolamento, descida e 
expulsão da placenta). 
O que acontece com os hormônios exatamente após o parto? 
O período pós-parto imediato é caracterizado pela involução uterina, com o miométrio apresentando-se 
contraído e firme, garantindo assim a hemostasia e a segurança materna.No puerpério tardio há progressiva 
regressão do útero até que no 12º dia ele atinge o interior da cavidade pélvica e não é mais palpável no abdome. 
Há uma rápida e intensa queda dos níveis hormonais presentes na gravidez, principalmente dos estrógenos, e 
esse fato determina as alterações que ocorrem no aparelho genital feminino, como atrofia e ressecamento da 
mucosa vaginal, que determina sensação dolorosa e desagradável durante o relacionamento sexual. Em geral 
após 42 dias do parto todos os órgãos e sistemas do organismo feminino retornam às condições pré-gravídicas, 
com exceção do aparelho genital. Os órgãos e sistemas do organismo feminino retornam. 
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO APARELHO REPRODUTOR 
FEMININO 
MAMAS
 
 
PELVE 
 
 Função de lactação e faz parte do sistema 
erógeno feminino. 
Local: entre esterno e região axilar, abaixo 
das clavículas, da 2a a 6a costela. 
• Sobre a fáscia que recobre o peitoral 
maior e serrátil ant. 
• Composição: tecido glandular, conjuntivo 
e adiposo 
• Mamilo 
• Aréola 
Existem variações de mamas, e dependem 
de mulher para mulher, seio grande ou 
pequeno, escuro, mais claro, entretanto 
todos com a mesma função. E em relação 
aos tipos de mamilo podem ser eles: 
Protuso, Plano e Invertido. 
E em relação a produção de leite e ejeção 
os hormônios atuantes respectivamente 
são: Prolactina e Ocitocina. 
 
 
Função: Proteger os órgãos pélvicos, 
transmitir o peso do tronco ao acetábulo, 
revestimento das paredes lateral e posterior. 
• Mm. Obturador int, piriforme e coccígeo e 
fixação dos m. AP. 
• DISTRIBUIÇÃO DE PESO 
SENTADA – tuberosidades isquiáAcas 
 PÉ – MMII (trocanteres) 
 GRAVIDEZ - mudança do centro de gravidade 
/anteversão. 
 
 
GENITÁLIA EXTERNA FEMININA E MÚSCULOS DA REGIÃO DO ASSOALHO 
PÉLVICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FISIOTERAPIA NO PERÍODO GESTACIONAL 
✓ O fisioterapeuta irá avaliar todas mudanças fisiológicas da parturiente; 
✓ Realiza testes específicos e adaptados para análise dor; 
✓ Realiza exercícios para proporcionar melhor qualidade de vida dessa gestante; 
✓ Realiza exercícios para prevenir e/ou evitar episiotomia**; 
✓ Realiza exercícios de conscientização corporal e perineal (prevenção de incontinência 
urinária); 
✓ Reconhecer aspectos do edema; 
✓ Técnicas para reduzir edema gestacional (Drenagem Linfática; Drenagem Postural). 
✓ Tratamento conservador da dor; 
✓ Orientações para posições de conforto; 
✓ Orientações do autocuidado; 
AVALIAÇÃO DAS ALGIAS NA GESTAÇÃO: 
✓ Teste de lásegue: Inflamação do nervo ciático. Paciente em decúbito dorsal, flexionar 
quadril e joelho. Posteriormente manter quadril e flexão e estender joelho; *(70 e 90°) 
Dor articular lombar; *(35 a 70°) Comprometimento discal *(0 a 35°) Espasmos 
musculares ou problemas sacroilíacos; * (0 a 9 0°) E encurtamento grave de Isquiotibiais. 
✓ Teste de Patrick e/ou Teste de Fabre**: Detecta patologias da região sacroilíaca e do 
quadril (principalmente acetabulofemorais); Paciente em decúbito dorsal, fisioterapeuta 
coloca a face lateral do pé (lado afetado) no joelho oposto. Em seguida estabiliza a EIAS 
contralateral empurra para baixo o joelho do lado testado. 
✓ Gaenslen: Dor na região sacroilíaca (principalmente anterior – processo inflamatório). 
✓ Palpação piriforme: No caso da parturiente a posição é modificada decúbito Lateral. 
Relata dor na nadega ou próximo, com ou sem irradiação. 
✓ Palpação região púbica: Mão em concha na região da sínfise púbica. Palpar, positivo 
em caso de dor. 
MUDANÇAS FISIOLÓGICAS ENCONTRADAS NO PERÍODO GESTACIONAL: 
Presença de manchas na região da face (melasma- devido aumento hormonal), 
crescimento abdominal (distensão abrupta- estrias), crescimento global da mama (aumento da 
aréola), alteração do centro de gravidade, aumento da lordose lombar (hiperlordose lombar), 
hiperextensão dos joelhos, base de sustentação alargada. Relaxina; Progesterona: relaxa a 
musculatura lisa, o que diminui a contração uterina, para não ter a expulsão do feto, Estrogênio: 
promove rápida proliferação da musculatura uterina; Gonadotrofina coriônica humana (HCG) 
A principal função fisiológica deste hormônio é a de manter o corpo lúteo, de modo que as taxas 
de progesterona e estrogênio não diminuam. 
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA: 
✓ Orientar parturiente a utilização de protetor solar (melasma) 
✓ Uso de óleos e hidratantes (estrias) 
✓ Cuidados com seio (banho de sol só aréola, sutiã confortáveis) 
✓ Casos de dores lombares – prevenir e/ou tratar com exercícios, conscientização corporal, 
trabalhos respiratórios, movimentos pélvicos (bola, posição bípede, solo), utilizar 
técnicas manuais (massagem relaxante, liberação miofascial (LMF), pompage quadrado 
lombar, inibição Jones-posicional). 
✓ Caso de espasmo do piriforme – auto inibição com a bola de tênis, inibição de Jones, 
LMF, alongamentos cadeia posterior (ísquios, glúteo, piriforme) 
✓ Fortalecimento dos membros superiores e inferiores; para a chegada do bebê 
✓ Alongamento (global – principalmente áreas encurtadas; alongamento cadeia lateral). 
✓ Massagem em “U” ou perineal para evitar episiotomia; 
✓ Trabalho com a bola suíça para mobilidade pélvica, conscientização de contração do 
assoalho). 
✓ Cuidados edema: como avaliar edema positivo (sinal de cacifo e perimetria), aspecto do 
edema – pele distendido, ressecado e brilhoso. Drenagem linfática postural – elevação de 
mmii no ângulo +/- 45°; realizar movimento de dorso-flexão e flexão plantar (melhora o 
retorno circulatório); utiliza meias compressão (avalia o membro com fita métrica para 
realização da meia); 
✓ Drenagem linfática manual (prática no laboratório); 
EXERCICIOS NA GESTAÇÃO: 
Alongamentos: 
 
Alongamento cadeia lateral – Quadrado lombar. Alongamento cadeia posterior– Isquiostibiais. 
 
 Alongamento cadeia posteiror – Glúteos . 
 . 
 Alongamento músculo Trapézio. Alongamento músculo Peitoral. 
 
Fortalecimento: 
 
 
 
 
 
SINAIS DE PARTO 
A OMS define parto normal como “aquele cujo início é espontâneo e sem risco 
identificado no início do trabalho, assim permanecendo até o parto. A criança nasce 
espontaneamente, em posição de vértice, entre 37 e 42 semanas completas de gestação. 
Após o parto, mãe e filho estão em boas condições” 
O parto é uma grande experiência para a mulher e o bebê, e também para o (a) parceiro 
(a). O trabalho de parto exige da mãe coragem, preparação 
física, psicológica e principalmente AMOR. 
Os principais sinais de trabalho de parto normal 
acontecem após as 37º semanas de gestação e incluem as 
contrações uterinas que aumentam de intensidade e 
frequência e o rompimento da "bolsa da água". 
 O parto é culminar de um longo processo. A 
gravidez é um período de evolução, o parto é resolução e o 
puerpério é a volta ao anterior. 
 
SINAIS DE PARTO 
 Perda do tampão mucoso: ocorre quando a vagina libera uma pequena quantidade de 
muco espesso e viscoso acumulado na cérvix. O tampão mucoso age como barreira contra 
infecção durante a gravidez. A perca do tampão mucoso, ocorre devido o amadurecimento da 
cérvix e contrações uterinas. É um sinal de alerta, indicando que a maternidade está próxima 
(sempre que acompanhar com perca d’agua ou contrações regulares indica PARTO). 
 Contrações regulares: aparecem contrações regulares musculares uterinas do fundo e do 
corpo, crescentes e regulares, de modo contínuo e progressivamente doloroso.Com aumento da 
intensidade de cada contração, diminuição do intervalo de cada contração, aumento de 
duração de cada contração. 
 Perda d’agua ou rompimento da bolsa (líquido amniótico): consiste no rompimento 
em si, e perda do líquido amniótico. A perca pode ser em grande quantidade (como um jato), 
indicando cabeça alta e não bem aplicada à cérvix. Pequena quantidade (como gotejamento) 
indica cabeça firmemente aplicada a cérvix (obrigatoriamente indica o PARTO). 
 
 
 
 
 
 
 
 
POSIÇÕES PARA DILATAÇÃO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FASES DO TRABALHO DE PARTO 
(Hormônio atuante na contração uterina – OCITOCINA) 
Fase de dilatação: Considerada a primeira fase do trabalho de parto (dilatação do 
colo do útero e do canal de parto); esta fase é dividida em latente e ativa, e pode demorar 
de 12 a 16 horas, período em que a mulher poderá sentir dores devido às contrações, cada 
vez mais regulares e próximas. 
Fase de transição: Considerada a última fase do primeiro estágio do trabalho de 
parto; dilatação da cérvice está completa, e o corpo materno faz a transição da dilatação 
do colo a expulsão do feto através da cérvice aberta. Contrações mais fortes e eficazes 
(BUDIN, 2010). 
Fase de expulsão: Cérvice totalmente dilatada; aumenta pressão na pelve, 
fazendo a rotação e a descida lenta pelo canal de parto (fase de descida). O períneo se 
distende (fase perineal). 
Fase Placentária: Essa fase é caracterizada, pela expulsão da placenta e 
membranas ovulares. Contrações moderadas a fracas. 
 
 
 
 
 
Contranutação: as asas do ilíaco se afasta, ísquios se aproximam, sacro desliza “para 
frente” - anterioriza (observar a imagem 1); encaixe do bebê. 
Nutação: as asas os ilíacos se aproximam, ísquios se afastam, sacro desliza “para trás” - 
posterioriza (observar imagem 2); Expulsão. 
 
 
 
 
PARTO CESÁRIO 
 A cesariana é uma forma de parto realizada através de um ato cirúrgico, no qual é feita 
uma incisão no abdômen e outra no útero para se chegar ao bebê; dura em média 45 
minutos a 1hora. A Cesária precisa ser feita sob anestesia, habitualmente peridural ou 
raquidiana. 
PUERPÉRIO 
Puerpério é caracterizado: pós-parto imediato (2 primeiras horas), pós-parto mediato (2h a 10 
dias), pós-parto tardio (11 ao 45 dia) e pós parto remoto (além de 45 dias). 
Fisioterapia no puerpério 
✓ Orientações sobre cuidados com a puérpera e o recém-nascido – importância 
da amamentação 
✓ Hormônios atuantes 
✓ O que é colostro? 
✓ Fases do leite 
✓ Massagem de Hoffman e ordenha 
✓ Orientações sobre o cuidado com armazenamento do leite materno 
✓ Cuidados com ingurgitamento, Mastite e fissuras 
✓ Avaliação e tratamento da diástase abdominal 
✓ Cuidados com a cicatriz (Cesário ou episiotomia) 
✓ Orientações, esclarecimento e cuidados relacionados a sexualidade 
 
 
1 2 
DIÁSTASE ABDOMINAL: 
Diástase = separação entre os dois músculos retos abdominais, pode variar entre uma 
pequena lacuna vertical com 2 a 3 cm de largura e 12 a 15 cm de comprimento, em um 
espaço medindo de 12 a 20 cm de largura, e estendendo-se por quase todo o comprimento 
dos músculos retos 
 
 
TESTE: 
GRÁVIDA: Deitada em DD, joelhos flexionados e pés apoiados. 
* Levantar a cabeça e ombros até o pescoço se afastar cerca de 20 cm do solo, braços alongados 
para frente e queixo próximo ao peito. 
* Checar a presença de saliência na área abdominal central. 
*Deve-se mensurar a largura e o comprimento deste afastamento, inclusive localizando-o, ou seja, 
abaixo ou acima da cicatriz umbilical, próximo do processo xifóide ou da sínfise púbica. 
PUÉRPERA: Posiciona dois dedos abaixo ou acima da cicatriz umbilical. Deitada em DD, 
joelhos flexionados e pés apoiados. 
* Levantar a cabeça e ombros até o pescoço se afastar cerca de 20 cm do solo, braços alongados 
para frente e queixo próximo ao peito. 
* Medir o a distância entre o músculo reto do abdômen, positivo se a distância for igual ou maior 
de três dedos 
TRATAMENTO: Trabalhar força e resistência muscular, associando com a respiração; Equilíbrio 
postural; Sustentação visceral; Considerações - Não trabalhar os oblíquos antes do fortalecimento 
do reto abdominal (rotação de tronco); Não realizar levantamento duplo das pernas; Respirar 
corretamente durante os exercícios, expirando durante a contração e inspirando durante o 
relaxamento. 
Objetivo principal: Restabelecer e/ou adquirir função abdominal. 
Tipos: Exercícios isométricos, concêntricos e excêntricos. 
POSICIONAMENTO CORRETO PEGADA DO BEBÊ 
✓ Aréola 
✓ Prevenir fissuras 
✓ Propriocepção do baby 
✓ Barriga com barriga (mãe-filho), contato visual. 
 
POSICIONAMENTO NA HORA DA AMAMENTAÇÂO 
 
 
 
 
 
 
 
BANHO DE SOL NO SEIO 
✓ A pele fica mais resistente (10 MIN) 
CONCHA DE AMAMENTAR 
✓ Estimula a protrusão mamária 
✓ Ajuda arejar e cicatrizar as fissuras 
ANALGESIA 
✓ Para diminuir a dor (preferencias de compressas frias) 
✓ Se for o caso de aumento de produção de leite (compressas mornas) 
MASSAGEM DE HOFFMAN – “MASSAGEM EM CRUZ” 
✓ APARTIR DA 35ª SEMANA GESTACIONAL (PODE INICIAR) 
✓ Função da massagem para estimular a protrusão (seios planos e invertidos) 
MASSAGEM DE ORDENHA – “MASSAGEM PARA ESTIMULAR A RETIRADA” 
✓ Técnica utilizada ante da retirada do leite manualmente ou com auxílio. 
✓ Ajuda quando os seios estão ingurgitados, “pedrado”; 
OPÇÕES DE TRATAMENTO – FISSURAS 
✓ Pomadas a base de lanolina 
✓ Estimular a retirada do leite (massagem de ordenha ou até mesmo amamentação) 
✓ Deixar o leite secar no seio (cicatrizante) 
✓ Concha de amamentar (para arejar) 
✓ Compressas frias 
MASTITE 
✓ O trat. Já é com antibioticoterapia, analgesia, massagem de ordenha, orientações. 
Tipos de leite 
✓ COLOSTRO (1ª semana pós parto – 0 a 5 dias.) 
Aspecto mais concentrado, mais amarelado, rico em gordura. 
✓ Leite transitório (6ª ao 10ª dia) 
 
✓ Leite Maduro (11ª dia em diante) ** 
**Aspecto mais embranquecido no início da amamentação, mais rico em água, anticorpos, 
nutriente. Menos calórico. 
**Final da amamentação aspecto mais amarelado, por ser rico em gorduras e proteínas. Mais 
calórico. 
ORIENTAR A MÃE 
✓ LAVAR AS MÃO, PRENDER CABELO, A REALIZAÇÃO DA MASSAGEM DE 
ORDENHA, LAVAR BEM O RECEPIENTE DE ARMAZENAGEM, NÃO FALAR 
DURANTE A RETIRADA. 
✓ ETIQUETAR O RECEPIENTE COM A DATA 
 
✓ QUANDO A MÃO PUDER AMAMENTAR OFERTAR O LEITE AO SEU 
RN/LACTENTE NO COPINHO OU NA COLHERZINHA. 
 
 
 
AVALIAÇÃO DO ASSOALHO PÉLVICO 
✓ Anamnese 
✓ Uso de questionário para avaliar a história e a qualidade de vida dos pacientes. 
 
INSPEÇÃO 
• Respiração 
• Diástase 
• Distância ânus-vulva 
• Cicatrizes e aderências 
• Distopia, hemorroida 
• Eritema, secreções 
AFA – AVALIAÇÃO FUNCIONAL DA MUSCULATURA DO ASSOALHO 
PÉLVICO 
A paciente é submetida a exame de toque vaginal. 
Solicita-se a contração do assoalho pélvico de modo a segurar os dedos do 
examinador. 
 
Para testar o músculo bulbo esponjoso a posição do dedo é em tesoura, e para 
testar os elevadores do ânus os dedos ficam em posição de gancho 
GRAU FUNÇÃO PERINEAL 
0. Ausência de contração dos M.A.P. 
1. Esboço de contração muscular não sustentada 
2. Contração de pequena intensidade, mas que se sustenta 
3. Sentida com um aumento da pressão intravaginal, comprime os dedos do examinador 
com pequena elevação da parede vaginal posterior 
4. Contração satisfatória, aperta os dedos do examinador + elevação da parede vaginal 
posterior em direção à sínfise púbica 
5. Contraçãoforte, compressão firme dos dedos do examinador com movimento 
positivo em relação à sínfise púbica 
 
 
DISFUNÇÕES SEXUAIS 
• Disfunção sexual feminina são problemas durante algumas das fases do ciclo de 
resposta sexual da mulher, que a impedem de chegar ao prazer durante a relação 
sexual. 
 EXCITAÇÃO, PLATÔ, ORGASMO, RESOLUÇÃO 
 
 
 
• DESEJO SEXUAL HIPOATIVO (DESEJO SEXUAL INIBIDO) 
• AVERSÃO SEXUAL (EVITAÇÃO SEXUAL. FOBIA SEXUAL) 
• TRANSTORNO DE EXCITAÇÃO SEXUAL (FRIGIDEZ) 
• ANORGASMIA (INIBIÇÃO DO ORGASMO) 
• DISPAREUNIA 
• VAGINISMO 
• DISFUNÇÃO SEXUAL DEVIDO A UMA CONDIÇÃO MÉDICA 
• DISFUNÇÃO SEXUAL INDUZIDA POR SUBSTÂNCIAS 
 
 
Tratamento IU 
DEFINIÇÃO 
A Sociedade Internacional de Incontinência define incontinência urinária como a 
condição na qual a perda involuntária de urina é um problema social ou higiênico e é 
objetivamente demonstrada. 
FISIOTERAPIA NA IU Exercícios de Kegel, Ginástica Hipopressiva 
(PESQUISEM SOBRE EXERCICIOS DE KEGEL) 
 
FICA A DICA!! 
** BOLAS SUÍÇAS Melhora força de fechamento uretral e percepção sensorial 
dos MAP. Motivação: uso em grupos. 
** Os exercícios de Kegel podem está sendo utilizado durante o período gestacional 
afim de prevenir IU. 
** E TBM PODE SER UM EXERCICIOS A PRATICAR NO CLIMATÉRIO 
 
Cones Vaginais (SEGUE RESUMO DA PROF. WEDLA) 
Fase I: introduz-se o cone de maior peso que a paciente possa sustentar e deambula por 
10 a 15’, realizando AVD’s. Recruta fibras tipo I. 
Fase II: introduz-se o cone de maior peso que se possa sustentar e realiza 30 contrações 
voluntárias. Recruta fibras tipo II. 
 
 
ELETROESTIMULAÇÃO 
O períneo tem 30% de fibras tipo II (rápida) e 70% de tipo I (lenta). A eletroestimulação 
transforma fibra I em II, logo responde mais rápido. 
 
 
 
 
 
INDICAÇÕES 
Reeducação muscular do assoalho pélvico, Prevenção de incontinência e prolapsos 
Instabilidade do detrusor, Incontinência urinária de esforço, Reeducação anorretal 
Incontinência fecal, Alívio da dor pélvica, Reeducação sexual. 
OBSERVAÇÕES 
Respeitar as variações individuais (qualidade da musculatura, idade, nível de 
entendimento, de satisfação, grau da patologia e sua causa, resultados de exames (Urina 
– para infecções; urodinâmica, entre outros). 
PARÂMETROS 
Avaliar e indicar - melhor tipo de corrente e seus parâmetros. A produção de contrações 
da musculatura do assoalho pélvico aumenta a percepção cortical do paciente, facilitando 
a capacidade de executar posteriormente as contrações voluntárias. 
Também aumenta o fluxo sanguíneo para os músculos da uretra e do assoalho pélvico e 
reestabelece as conexões neuromusculares da fibra, hipertrofiando-a. 
 
ELETRODOS 
Intracavitários: Anais ou vaginais (mais confortável, exceto em virgens e/ou com 
problemas ginecológicos). 
De uso individual, bem higienizados (Povidine ou PVP – germekil causa irritação anal). 
Introdução após lubrificação com gel KY, para acoplamento à parede vaginal ou anal. 
Externos: Autocolantes (redondos de 3 mm). 
Paciente semi-deitada em decúbito dorsal com os quadris e joelhos levemente fletidos 
(posição ginecológica) ou com os membros totalmente estendidos e abduzidos. Posição 
de SIMS: Em decúbito lateral, membros inferiores fletidos com travesseiro entre as 
pernas. Indicada para pacientes com grande participação dos músculos abdominais 
(aumentam excessivamente a pressão sobre o assoalho pélvico) ou com abdução limitada 
por coxartrose ou retração de adutores. 
Sensação: De vibração ou palpitação da região perineal. Se de queimação ou ardência, 
observar posição dos eletrodos e intensidade da corrente. 
Trabalhar em níveis submáximos, gerando contração sem causar dor. Programas prontos 
favorecem o tratamento de incontinências mistas (estímulos de frequência alta e baixa). 
Incontinências de esforço: Estímulos de frequências altas (em torno de 50Hz). 
Urge-incontinência: Entre 5 e 20 Hz (8 Hz com bons resultados). 
 
 
BIOFEEDBACK 
Chamado também de RETROCONTROLE ou RETROAÇÃO. Método que fornece e 
registra o potencial de ação das contrações musculares em forma de sinais visuais e/ou 
sonoros. Método de reeducação ativa controlada e exige a cooperação do paciente. 
ARNOLD KEGEL – pioneiro em descrever o Biofeedback utilizando uma sonda 
vaginal acoplada a um manômetro (PERINA). Modelos mais modernos possuem 
eletrodos de eletromiografia mais sonda anal ou vaginal acoplados a um software 
permitindo trabalhar a dissociação abdomino-perineal. 
 
INDICAÇÕES 
Instabilidade vesical, Incontinência de urgência, Dor pélvica crônica, Incontinência de 
esforço. 
FASES DO TRATAMENTO 
1) Adaptação ao aparelho – conscientização da intensidade da contração feita e a 
intensidade do sinal visual ou sonoro 
2) Reestabelecimento de uma função correta quando ocorre troca de técnicas entre 
Fortalecimento muscular (contração máxima mantida por um certo tempo) e Relaxamento 
muscular (descontração, relaxamento) 
3) Integração dos resultados adquiridos – contração ou relaxamento sendo mantidos 
pela paciente em suas AVD´s 
OBSERVAÇÕES 
As fibras do tipo I (lentas) mantém os tônus dos músculos do assoalho pélvico e as do 
tipo II (rápidas) são ativadas durante os aumentos de pressão abdominal. Ao usarmos 
equipamentos sem eletrodos de superfície, devemos atentar para o uso de manobras (com 
valsava) devido a fadiga do assoalho. O posicionamento inicial é em supino até as 
posturas antigravitacionais com o ganho de força muscular perineal. 
MASSAGEM PERINEAL OU EM “U” 
✓ PREVINE EPISIOTOMIA, ajuda a “alongar’’ esse tecido; CRIA 
CONCIENTIZAÇÃO CORPORAL propriocepção do seu corpo. 
 
 
 
CONSTIPAÇÃO INTESTLNAL 
A constipação intestinal funcional é diagnosticada em pacientes que apresentam 
pelo menos duas das seguintes queixas, com duração de no mínimo 12 semanas, não 
necessariamente consecutivas, durante o último ano: a) menos de três evacuações por 
semana; b) fezes duras ou sensação de evacuação incompleta em pelo menos 25% das 
evacuações; c) dificuldade para evacuar em pelo menos 25% das evacuações; d) 
necessidade de manipulação digital para facilitar a saída das fezes (ROMA III). 
Contamos com 3 reflexos que atuam ajudando o funcionamento intestinal: o 
reflexo ORTOCÓLICO (quando acordamos e ficamos de pé), o GASTROCÓLICO 
(com a chegada do alimento ao estomago) e o COLOCÓLICO (provocado pela entrada 
do bolo fecal no ceco). Estresse, restrição de tempo e toda a correria do dia a dia fazem 
com que deixemos de atender e de perceber esses sinais do nosso corpo e acabamos 
inibindo tais reflexos. 
Muitos dos problemas intestinais podem ser resolvidos com reeducação alimentar, 
terapia comportamental, treinamento vesical, técnicas estimulantes do transito intestinal 
e os primeiros passos estão ao alcance de todos. 
ORIENTAÇÕES FISIOTERAPEUTICA 
Orientar alimentos ricos em fibras e tomar bastante água; Massagem em torcedura em 
cada colón, massagem de mobilização do bolo fecal, massagem torcedura global. 
Orientar sobre a posição correta na hora da evacuação. 
✓ SENTADA ERETA NO SANITARIO (IMAGEM ABAIXO) 
✓ TRONCO LIGEIRAMENTE INCLINADO 
✓ PÉ NO CHÃO APOIADOS COM SUPORTE DE 15 CM DE ALTURA 
✓ BRAÇOS SOBRE AS COXAS 
ESSA POSIÇÃO FAVORECE o relaxamento perfeito do assoalho pélvico (ângulo 
do pulborretal) 
 
 
 
 
CONSTIPAÇÃO INTESTINAL 
Massagem de VOLGLER (ABDOMINAL) 
Paciente em decúbito dorsal (abdômen despido), joelhos semifletidos 
Pressionar os quatro quadrantes do abdômen por 5min, “mão em concha” 
Deslizamento profundo sentido horário 
Contraindicado emgestantes 
 
***DICA 
Começa A MASSAGEM DE VOLGLER acima da crista ilíaca direita, abaixo das costelas direita, 
abaixo da costela esquerda e termina acima da crista ilíaca esquerda (Conhecer a anatomia é 
primordial). 
 
 
 
 
 
 
 
Indicações Parâmetros da 
eletroterapia 
Tempo de tratamento 
Fraqueza de fibras 
T1 
(IU) 
 
10 – 50 Hz 
10 a 15 minutos; tempo de 
repouso igual ao tempo de 
contração. 
Fraqueza de fibras 
T2 
(IUE e/ou IUE) 
50-65Hz (alguns 
aparelhos vão até 85Hz) 
7 a 10 minutos; tempo de 
repouso deverá ser o dobro do 
tempo de contração. 
Fraqueza das Fibras 
T1 e T 2 
(IU mista) 
50 Hz 
(Recruta os dois tipos 
de fibras) 
 
10 minutos 
Inibir detrusor 
(Bexiga hiperativa e 
hipoativa) 
 
2Hz 
 
20 minutos 
Dispareunia 100Hz 15 a 30 minutos; a intensidade 
depende da resposta do 
paciente. 
Trigger Point 100Hz 15 a 30 minutos; a intensidade 
depende da resposta do 
paciente. 
Gestação. Sim ou 
não justifique sua 
resposta(?) 
(?) (?) 
C.A DE MAMA 
✓ Causa desconhecida 
✓ Acomete qualquer grupo etário 
✓ Incidência crescente e preocupante 
✓ Tratamento cirúrgico e clinico 
✓ Sequelas físicas e psíquicas 
✓ Aumento da sobrevida 
✓ Qualidade de vida 
 
TIPOS MASTECTOMIAS 
✓ Mastectomia radical de Halsted 
✓ Mastectomia radical modificada de Patey 
✓ Mastectomia radical modificada de Madden 
✓ Mastectomia Simples 
✓ Quadrantectomia 
✓ Tumorectomia 
✓ E/OU reconstrução mamária 
 
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA 
✓ Identificação 
✓ Anamnese 
✓ Diagnostico medico 
✓ Exame físico 
✓ Inspeção 
✓ Palpação 
✓ Cirtometria 
✓ Avaliação funcional: potência muscular, amplitude de movimento, AVD. 
✓ Tratamento fisioterapêutico. 
FISIOTERAPIA NO PO DE C.A DE MAMA 
O pós operatório é marcado por dificuldade na movimentação do braço e do ombro 
e por dor. Até o 15º dia após a cirurgia, provavelmente ainda estará com o dreno 
aspirativo e com os pontos, portanto não deve levantar o braço acima de 90º por 
conta da cicatriz. Após o 15º dia de operação, serão retirados alguns pontos e o 
dreno. A movimentação total dos braços agora será liberada. 
✓ Restabelecer as funções do braço. 
✓ Prevenir complicações respiratória. 
✓ Diminuição da dor. 
✓ Prevenir formação de linfedemas, cicatrizes, fibrose e aderência. 
 
 
LINFEDEMA 
✓ Cuidados com o linfedema: Evitar grandes esforços, como carregar pesos e não 
praticar movimentos repetitivos. 
✓ Drenagem linfática manual. 
✓ Fisioterapia complexa descongestiva (enfaixamento). 
 
 
 
 
ALONGAMENTOS

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