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GESTÃO DE RESÍDUOS ✓ O órgão promove a implantação da coleta seletiva de acordo com a Resolução do CONAMA nº 275 de 2001, que estabelece código de cores para diferentes tipos de resíduos na coleta seletiva? ✓ É dada destinação correta aos resíduos recicláveis coletados, de acordo com Decreto 5940/2006? ✓ O órgão possui uma comissão setorial de coleta seletiva com um representante por setor? GESTÃO DE RESÍDUOS ✓ O órgão possui a Comissão da Coleta Seletiva Solidária, criada no âmbito de cada órgão e entidade da administração pública federal direta e indireta com o objetivo de implantar e supervisionar a separação dos resíduos recicláveis descartados na fonte geradora ? ✓ O órgão realiza doação de materiais recicláveis para cooperativas de catadores de materiais recicláveis? ✓ O órgão realiza separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta na fonte geradora? ALMOXARIFADO E PATRIMÔNIO Os bens patrimoniais (patrimônio) e bens de consumo (almoxarifado) devem ser adequadamente guardados e controlados para se evitar prejuízo ao erário. Uma das atribuições mais importantes do setor de patrimônio é obrigatoriedade de realização de inventário anual de bens patrimoniais (art. 70, parágrafo único da CF). Para salvaguardar a responsabilidade de novos gestores ou ordenadores de despesa, também é indicado que seja realizado inventário quando houver mudança de chefia no setor. ALMOXARIFADO E PATRIMÔNIO Assim sendo, a realização periódica de inventário consubstancia- se na principal ferramenta de controle da gestão do patrimônio público conforme o art. 96 da lei nº 4.320/64, o que difere da simples demonstração de saldos. Além disso, considerando-se o princípio da segregação de funções, é necessário proceder ao inventário de bens por meio de comissão constituída por membros que não exerçam atividades no referido setor. (Acórdão TCU nº 1.886/2007-1ª Câmara) Caso sejam encontradas divergências entre os registros do patrimônio (ou almoxarifado), do estoque físico e os da contabilidade, deverá ser instaurado processos administrativo para apurar divergências constatadas. (art. 70, parágrafo único e art. 74, II e §1º da CF; art. 75, II, art. 89, e art. 94 a 97 da Lei 4.320/64; e art. 130 da Lei 93.872/86) IMÓVEIS: MANUTENÇÃO, ALUGUÉIS E ACESSIBILIDADE O crescimento do quantitativo de servidores e membros do Ministério Público desde a Constituição Federal de 1988 tem exigido a ampliação da estrutura física do órgão. Entretanto, ainda é comum a ocupação de salas alugadas e de espaços de tribunais de justiça ou outros órgãos públicos. Com vistas às futuras construções de edificações próprias, deve ser dado atenção especial às informações constantes do Item “Obras” deste manual. Ressalte-se que toda avaliação de necessidades atuais e futuras de espaço deve levar em consideração os critérios de estimativa de quantitativo de pessoal. IMÓVEIS: MANUTENÇÃO, ALUGUÉIS E ACESSIBILIDADE Em relação aos espaços alugados, os gestores devem valer-se de índice oficial de correção. O IGP-M/FGV é o índice comumente utilizado como referência para a correção de valores de contratos de aluguel de imóveis e é calculado utilizando uma média de outros três indicadores de preços: o IPA, o IPC e o INCC. Outra providência importante é a realização de inspeções periódicas pelo Corpo de Bombeiros. As inspeções tem como objetivo avaliar a segurança da estrutura física dos imóveis, bem como o risco de incêndio a que podem estar sujeitos. Seja imóvel próprio, cedido ou alugado, o ordenador de despesas deve se preocupar com a integridade física de todos os membros, servidores, terceirizados e cidadãos que se encontram no local. Além disso, as próprias características do imóvel devem seguir as regras de prevenção de incêndio conforme Norma Regulamentadora - NR 23 do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), Portaria nº 3.214/1978 e NBR (Norma Brasileira de Registro) nº 14.276/2006 da ABNT. (Associação Brasileira de Normas Técnicas) VEÍCULOS A compra ou a locação de veículos deve sempre ser baseada em critérios técnicos de economicidade e que e contemplem os diversos aspectos que influenciam a vida útil de sua frota, garantindo maior transparência ao processo de renovação (Acórdão nº 4.786/2009-2ª Câmara). Os cálculos devem levar em consideração a manutenção, peças, óleo, revisões, tempo de uso médio em relação aos valores de aluguel. Em respeito aos princípios da moralidade e da economicidade, não devem ser adquiridos veículos de luxo ou com características específicas sem a devida justificativa técnica para tanto. VEÍCULOS Para o controle da adequada utilização dos veículos oficiais, é necessário controle diário sobre os motivos de deslocamentos de cada veículo, as quilometragens iniciais e finais, o detalhamento dos itinerários percorridos e horários de saída e chegada com a assinatura do responsável pela utilização. Apresentação Gestão de Recursos Físico: • Uso do papel; • Consumo de energia elétrica; • Consumo de copos plásticos; • Consumo de água; • Gestão de resíduos; • Almoxarifado e patrimônio; • Imóveis: manutenção, aluguéis e acessibilidade; • Veículos.
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