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ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO PARENTERAL 1

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ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO PARENTERAL
Prof.: Rodrigo Pereira
Medicação intradérmica;
Medicação subcutânea;
Medicação intramuscular;
Medicação endovenosa ou intravenosa.
Fatores que determinam a 
Escolha da Via
Tipo de ação desejada 
Rapidez de ação desejada 
Natureza do medicamento
 Inalação 
 IV/EV 
Muito rápida
 IM
 Rápida
 SC ou Retal 
 Moderada 
  região escolhida é a face interna do ante-braço 
 Via Intradérmica ID
 Via Intradérmica ID
Solução introduzida na derme para testes de sensibilidade e vacinas;
Volume máximo de 0.5ml;
Seringa e agulha de insulina (13x3.8) ou (13x4,5).
Locais de aplicação: pouca pigmentação, poucos pelos, pouca vascularização e fácil acesso.
Aplicação: fazer a antissepsia no local com álcool, distender a pele no local, introduzir a agulha paralela à pele ou à 15º com bisel para cima, injetar levemente (tem que fazer pápula), deve doer, não pode massagear.
 Indicação 
testes alérgicos e vacinas 
 Contra-indicação 
não é usada para administração de medicamentos 
 Cuidados
O volume injetado é sempre muito pequeno - 0,01ml a 0,5ml 
 agulhas 13x3,8 ou 13/4,5 ang 15°
 Via Subcutânea SC 
 Indicação 
 administração de medicamentos que necessitam de uma absorção mais lenta (insulina, anticoagulantes..) 
Solução introduzida na tela subcutânea (tecido adiposo);
Para solução que não necessitem de absorção rápida mas sim contínua, segura, para que passe horas absorvendo:
Até 2.0 ml de solução não irritante;
Tamanho da agulha: 10x6/7 (90º), 20x6 (30º), 20x7 (60º);
Não pode fazer pápula nem algia local.
Locais de aplicação: toda tela subcutânea, preferencialmente parede abdominal, face anterior da coxa e do braço, dorso superior, menos indicado é o anterior do antebraço porque tem grande chance de pegar um vaso;
Aplicação: pinçar o local da aplicação com o polegar e o indicador, introduzir a agulha a 90º com a agulha curta, 30º em magros, 45º em normais e 60º em obesos; soltar a pele, aspirar e injetar lentamente, não massagear, não doer.
 Contra-indicação 
não é usada para administração de medicamentos em grande quantidade de volume
Cuidados 
escolher locais adequados - quando aplicador é o próprio paciente e quando é o profissional ;
o volume injetado não deve exceder a 2ml, habitualmente aplica-se apenas 1ml;
 deve ser realizado rodízio na própria área e entre as áreas (evitar lipodistrofias) 
  Via Intramuscular 
 Contra-indicação 
 medicamentos com Ph muito baixos ou muito elevados. Considera-se aceitável em torno de 4,5 e 8,5 
 Indicação
 administração de medicamentos no músculo e que necessitam de uma absorção mais rápida, e ou para pacientes com comprometimento no TGI 
Introdução da medicação dentro do corpo muscular;
Para introdução e substância irritante com doses até 5 ml, efeito relativamente rápido, pode ser veículo aquoso ou oleoso;
A seringa é de acordo com o volume a ser injetado;
A agulha varia de acordo com a idade, tela subcutânea e solubilidade da droga;
Agulhas: 25x7/8, 30x7/8;
Locais de aplicação: distantes vasos e nervos, musculatura desenvolvida, irritabilidade da droga (profunda), espessura do tecido adiposo, preferência do paciente.
Região Deltóide:
Traçar um retângulo na região lateral do braço iniciando de 3 a 5 cm do acrômio (3 dedos), o braço deve estar flexionado em posição anatômica;
Esse músculo é reservada para as vacinações.
 
Região dorsoglútea:
Traçar linha partindo da espinha ilíaca póstero-superior até o grande trocânter do fêmur, puncionar acima desta linha (quadrante superior externo);
Em dorso lateral (DL): posição de Sims;
Em pé: fazer a contração dos músculos glúteos fazendo a rotação dos pés para dentro e braços ao longo do corpo.
Região ventroglútea (Hochsteter)
Colocar a mão E no quadril D, apoiando com o dedo indicador na espinha ilíaca ântero-superior D, abrir o dedo médio ao longo da crista ilíaca espalmando a mão sobre a base do grande trocânter do fêmur e formar com o dedo indicador um triângulo. 
Se a aplicação for feita do lado esquerdo do paciente, colocar o dedo médio na espinha ilíaca ântero-superior e afastar o indicador para formar o triângulo. 
A aplicação pode ser feita em ambos locais.
Região face anterolateral da coxa:
Retângulo delimitado pela linha média anterior e linha média lateral da coxa, de 12 a 15 cm abaixo do grande trocânter do fêmur e de 9 a 12 cm acima do joelho, numa faixa de 7 a 10 cm de largura;
Agulha curta: criança 15/20, adulto 25;
Angulação oblíqua de 45º em direção podálica;
Aplicação: pinçar o músculo com o polegar e o indicador, introduzir a agulha einjetar lentamente a medicação, retirar a agulha rapidamente colocando um algodão, massagear por uns instantes.
Músculos
IATROGENIA 
 Via Intravenosa IV ou Endovenosa EV 
Punção venosa é a introdução de uma agulha diretamente na veia em geral, nas veias superficiais dos membros superiores para colher sangue ou injetar soluções;
Para ações imediatas, medicamentos irritantes no tecido muscular, volume da medicação;
Locais de aplicação: MMSS e MMII;
Aplicação: escolher o membro, garrotear e usar manobras (compressas, membro para baixo, abrir e fechar as mãos), começar a puncionar distal para proximal;
Colocar a luva de procedimento, fazer antissepsia, puncionar a veia com agulha inicialmente a 45º e depois paralelo à pele, o bisel deve ficar para cima, soltar o garrote, administrar o medicamento lentamente, retirar a agulha, promover hemostasia. 
 Via Intravenosa IV ou Endovenosa EV 
Modalidades: 
EV bolus- administração rápida, entre 1 e 3 minutos 
(pode ou não ser diluída)
EV rápido- até 30 minutos
 
EV lento- entre 30 a 60 minutos
 
 Via Intravenosa IV ou Endovenosa EV 
Modalidades: 
 
EV contínuo- infusão lenta e contínua, acima de 60 minutos
 
EV intermitente- infusão lenta, acima de 60 minutos que interrompe de tempo em tempo
 No adulto recomenda-se 
VEIA
VANTAGENS
DESVANTAGENS
Dorso da mão
Basílica e
cefálica
permite o movimento do braço
caso haja problema com a veia neste local, pode-se usar outra da parte mais alta do braço
veias pequenas, menos calibrosas
maior quantidades de Válvulas
Antebraço
Basílica e
cefálica
são calibrosas, permitindo infusões rápidas
não limitam os movimetos dos braços
- imperícia na
punção podem
provocar grandes
hematomas
Fossa Cubital
calibrosa e de fácil acesso
- limitam os
movimentos do
braço e antebraço
Acesso Venoso em MMSS
 No adulto recomenda-se 
VEIA
VANTAGENS
DESVANTAGENS
Jugular externa
Baixa taxa de
complicações
Destreza do
enfermeiro
Dificulta RCP
Idade
Local
Até 3 meses
Cabeça e pescoço
Na Criança recomenda-se
3 meses a um ano
Cabeça e pescoço, MMSS
1 ano
Cabeça e pescoço, MMSS, MMII
Acesso Venoso Jugular Externa
Indicação
Introdução de grandes volumes direto na corrente sanguínea através de uma veia ( soroterapia, hemoterapia e derivados,...)
Efeito imediato do medicamento 
Restaurar e manter o equilíbrio hidroeletrolítico
Desnutrição em que o paciente esteja impossibilitado de utilizar a via enteral 
Coleta de sangue para análise 
Princípios Científicos relacionados à Técnica
Saber amarrar o garrote
15 a 20cm acima do local da punção 
colocar o membro pendendo por alguns segundos, friccionar a pele na direção do torniquete, pedir ao
 paciente para abrir e fechar a mão
 
Posicionar o garrote 
Calçar luvas 
Realizar antissepsia
Penetrar a pele e inserir o cateter 
Inserir agulha em ângulo
de 15 a 30º
Observar o retorno venoso
Afastar o guia, introduzir e retirar o guia
Princípios Científicos relacionados à Técnica
DDPV – dispositivo descartável de punção venosa
Na punção venosa com scalp, a veia deverá ser puncionadacom o circuito todo montado: SORO + EQUIPO + DDPV
Antes de puncionar o vaso, retirar todo o ar do circuito risco de embolia gasosa 
Princípios Científicos relacionados à Técnica
Princípios Científicos relacionados à Técnica
Checar constantemente o estado de conservação do sistema , e observar a integridade : 
CDC preconiza a troca sempre quando há perda integridade do sistema 
Nutrição Parenteral – troca a cada 24 horas 
Fixação 
 uma forma que não interfira com a visualização e avaliação do local
Princípios Científicos relacionados à Técnica
 A desconexão equipo/punção venosa somente deve acontecer em casos de perda da punção ou eventual acidentes 
Todo paciente com infusão venosa deve ser visitado pela enfermagem no máximo de 30 em 30 minutos 
 NÃO REENCAPAR
 A AGULHA.
CINCO CERTOS
Paciente certo (nome completo, leito e quarto);
Medicamento certo (olhar na prescrição);
Dose certa;
Via certa;
Horário certo.
VIAS MAIS COMUNS
Inicio do efeito:
ID, SC (horas);
IM (15 a 30 minutos);
EV (imediato).
 Obrigado

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