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CRIME E CRIMINALIDADE Consiste na violação da lei e na divergência da regra precisa da razão, em virtude da qual um individuo se torna degenerado e declara abandonar os princípios da natureza humana, tornando-se uma criatura prejudicial. CRIME E CRIMINALIDADE transgressão de uma norma arbitrada em lei CRIME CRIME E CRIMINALIDADE Gênese CRIME E CRIMINALIDADE Na Grécia antiga, Platão afirmava que os crimes são causados pela falta de cultura, pela má educação e pela viciosa organização do Estado Aristóteles falava de paixões e fatores sócio-econômicos e reivindicava punição para o criminoso Thomas Hobbes dizia que o homem é lobo do próprio homem e assim a vida em sociedade precisava de uma autoridade para mediar conflitos Rousseau acreditava que as causas da criminalidade estariam na sociedade, devido às diferentes relações de desigualdade, e questionava se seria justo punir a vítima dos condicionamentos sociais CRIME E CRIMINALIDADE Lombroso classificou os criminosos em cinco tipos: o criminoso nato, que seria um homem selvagem, pouco desenvolvido; o criminoso louco, que teria uma perturbação mental associada à delinqüência; o criminoso profissional que se torna por pressões e ocasiões do meio; o criminoso primário que não persistiria no crime; e o criminoso por paixão, explosivo que cometeria crimes movidos por impulsos que preencheriam suas crises emocionais. livre arbítrio do homem fatores biológicos fatores biológicos, sociais e vivenciais TEORIASDAS MOTIVAÇÕES Escola Clássica considera o homem responsável e imputável pelo seu crime, pois possui inteligência e consciência livres, e pode discernir o bem e o mal. Portanto para essa corrente, todos são iguais perante a lei, desconsiderando as diferenças decorrentes das condições materiais de suas existências. Os neoclássicos advogavam a consideração de circunstâncias atenuantes e de inimputabilidade. Escola Positiva questiona o livre arbítrio, argumenta que o comportamento possui fatores desencadeantes determinados pelo biológico, pelo social, pelo moral e psicológico, onde à vontade do sujeito não teria papel ativo. CEL OZORIO - DE CRIME E CRIMINALIDADE Jesus falava das bem-aventuranças, de atitudes de perdão e misericórdia, do atire a primeira pedra e de oferecer a outra face ao agressor. Sua mensagem testemunho de amar até aos inimigos, fazer o bem a quem persegue, constitui-se nos mais poderosos antídotos para a violência, e são desafios presentes para cada pessoa, família, sistemas sociais, civilização.
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