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Relatorio Controle

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Universidade Federal de Lavras
 GNE 248 – Controle de Poluição do Ar
Relatório “Copam MG 187_2013” e “DECRETO Nº 59.113 SP, 23/04/2013”
Discentes:
Daniel Couto
Fábio Quaresma
Fabriccio Silva 
COPAM MG 187_2013
	Tomando nota sobre os danos causados pela poluição atmosférica e levando em conta que tal poluição deve ser controlada na fonte através de processos menos poluentes e pelo uso de equipamentos de controle das emissões, a Copam MG 187 de 2013 traz deliberações a fim de regulamentar as emissões de poluentes. 
	Dos artigos dispostos na resolução, temos:
Condições e limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixa. (Anexos I a XVII).
Definições adotadas na norma.
Fonte existente
Fonte nova
Fonte fixa
Emissão pontual
Limite máximo de emissão
Fator de emissão
Taxa de emissão
O responsável pela fonte fixa de emissão deve comprovar ao COPAM o cumprimento dessa norma.
O lançamento de poluentes deve ser feito por meio de dutos ou chaminés que atendam aos requisitos necessários à execução de amostragem para determinação de poluentes.
Cita sobre o tratamento exigido para substancias odoríferas.
Cita sobre emissões de substancias solidas, liquidas ou gasosas provenientes de fontes desprovidas de chaminé ou duto.
O descumprimento do disposto nessa norma sujeita o infrator a punições previstas por lei.
Tal deliberação normativa revoga a Deliberação Normativa Copam nº 11, de 16 de dezembro de 1986, a Deliberação Normativa Copam nº 49, de 28 de setembro de 2001, e demais disposições contrárias.
Cita sobre a data de vigo da deliberação normativa. Publicação em 20/09/2013. 
	Deve-se destacar sobre a Copam MG 187 de 2013 as condições e limites máximos de emissão contidos nos anexos I ao XVII neles estão listadas as fontes de poluição fixa com seus respectivos limites de imissão e condições a serem seguidas para minimizar os impactos ao meio ambiente.
	Na lista de anexos, temos:
Anexo I: Processos de geração de calor a partir da combustão externa de:
I-A - Óleo combustível;
I-B - Gás natural;
I-C - Biomassa de cana-de-açúcar ou de beneficiamento de cereais;
I-D - Derivados de madeira.
Anexo II: Turbinas geradoras de energia elétrica movidas a gás natural ou a combustíveis líquidos, em ciclo simples ou combinado.
Anexo III: Refinarias de petróleo.
Anexo IV: Indústrias de celulose.
Anexo V: Processos de fusão secundária de chumbo.
Anexo VI: Indústrias de alumínio primário.
Anexo VII: Fornos de fusão de vidro.
Anexo VIII: Indústrias de cimento.
Anexo IX: Indústrias de fertilizantes ou ácido fosfórico.
Anexo X: Indústrias de ácido sulfúrico e de ácido nítrico.
Anexo XI: Indústrias siderúrgicas integradas, semi-integradas e usinas de pelotização de minério de ferro.
Anexo XII: Indústrias siderúrgicas não integradas (fabricação de ferro gusa).
Anexo XIII: Indústrias de ferroligas, silício metálico, carbureto de cálcio, ligas Ca-Si e outras ligas à base de silício.
Anexo XIV: Indústrias de cal.
Anexo XV: Usinas de asfalto a quente.
Anexo XVI: Indústrias de cerâmica vermelha.
Anexo XVII: Condições e limites máximos de emissão para fontes não expressamente listadas nos demais anexos desta Deliberação Normativa
Anexo XVIII: Diretrizes gerais para verificação do atendimento às condições e limites máximos de emissão e para elaboração dos respectivos relatórios.
DECRETO Nº 59.113, DE 23 DE ABRIL DE 2013
Esse decreto estadual é direcionado à São Paulo, devido as condições de grande urbanização, além disso, também trás os conceitos relacionados as terminologias relativas a poluição do ar tratadas no documento e as metodologias de medição dos poluentes atmosféricos.
Para otimizar o gerenciamento do controle de poluição, o território do Estado de São Paulo fica dividido em regiões denominadas Regiões de Controle de Qualidade do Ar – RCQA, que coincidirão com as 22 (vinte e duas) Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHI) que já estavam definidas em lei Anterior, porém é prevista uma flexibilidade dessa divisão.
Devido as características de São Paulo, foi necessário prever medidas especiais e adotar medidas mais restritivas em relação a legislação federal, como exemplo:
O corpo do Art.4º “Poderão ser estabelecidos por decreto, padrões especiais de qualidade do ar aos municípios considerados estâncias balneárias, hidrominerais ou climáticas, incluindo exigências específicas para evitar a deterioração de sua qualidade do ar” e consoante a isso o que trás o texto do parágrafo 3 do Art. 5º, sendo monitoradas também as partículas muito finas (MP2,5). 
Aliado a isso, para uma maior representatividade espacial, as amostragens e as estações são são subdivididas em escalas, como traz o parágrafo quarto desse artigo, sendo elas: 1. microescala; 2. média-escala; 3. bairro; 4. urbana. Esta subdivisão é de suma importância, apesar do documento afirmar que conforme o interesse, a CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) poderá desconsiderar os dados das estações de microescala, devido a sua “insignificância”.
O Decreto estabelece que o controle de poluição será feito por Padrões de Qualidade do Ar, contendo Metas Intermediárias (MI) e Padrões Finais (PF), sendo o primeiro valores temporários, a serem cumpridos em etapas e o segundo, padrões determinados pelo melhor conhecimento cientifico para que a saúde da população seja preservada ao máximo. Atrelado a isso o documento trás as concentrações para os principais gases nocivos (SO2, CH4, NO2, etc.).
Além dos tópicos abordados acima, o Decreto trás restrições para ampliação das fontes resistentes ou instalação de novas fontes, levando em consideração os valores da qualidade do ar na localidade em questão e ainda, buscar a melhor qualidade possível para o controle de emissões, sendo o prazo de apresentação igual a 1 ano.
Prevê ainda em seus demais artigos a publicação do inventário de fontes fixas e móveis do estado e Institui o Plano de Emergência para episódios críticos de poluição do ar, visando coordenar o conjunto de medidas preventivas a cargo do Governo do Estado, dos Municípios das entidades privadas e da comunidade que objetivam evitar graves e iminentes riscos à saúde da população, nele ficam estabelecidos os níveis de Atenção, de Alerta e de Emergência, que restringem os limites de poluição e alguns procedimentos industrias conforme uma determinada concentração de poluentes no ar. O Decreto em questão afirma que, se tratando de episódios críticos, o cumprimento do Plano de Emergência é de responsabilidade da Polícia Militar de São Paulo e da CETESB.
Referências
http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=29875
http://www.mma.gov.br/port/conama/processos/C1CB3034/DECRETO_SAO_PAULO_59113_2013.pdf

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